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┊Chapter Thirty One ➵ New chances and new people





★ O relacionamento do Bill e da Vega está evoluindo cada vez mais e eu fico tipo "woooont"!!!

☆ Enfim temos a chegada da Silena! Quem ai sentiu falta da nossa francesa lindinha? Nosso grupinho enfim está reunido de novo, é muita emoção.

★ Próximo capítulo já é o aniversário do Harry, o que será que a Vega vai aprontar????

☆ Confesso que esse capítulo não é um dos meus favoritos, mas ele é importante porque serve de ponte para os capítulos futuros hihihi.

★ A casa da última cena é que a mesma que aparece no meu livro "Special Tales of Love", que é o livro onde publico capítulos bônus e especiais das minhas fanfics! O em questão, é "Cornelia Street", um bônus de quando a Adhara e o James decidiram morar juntos.







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Capítulo Trinta e Um: NOVAS CHANCES E NOVAS PESSOAS

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Vega Katherine Black Potter

Atualmente


A FAMÍLIA DE SILENA CHEGOU DE MADRUGADA, estávamos todos na sala os esperando, os mais novos que não estavam na Ordem, já se encontravam dormindo em seus quartos (ou tentando bisbilhotar, os gêmeos eram realmente criativos com as coisas que criavam e talvez eu tenha realmente gostado de algumas daquelas coisas).

Bill estava parado comigo no canto da sala, me abraçando por trás, sem fazer questão de esconder que sim, a gente tinha algo, "um namoro sério".

— Então vocês estão namorando?

A pergunta de Molly não foi exatamente surpreendente, eu estava esperando para ver quem seria o primeiro a perguntar aquilo em voz alta, para ser sincera, esperava que fosse Sirius, que nos olhava como se estivesse considerando ser preso novamente.

— Sim — respondi lentamente — Isso é um problema para você?

Molly me encarou, como se estivesse considerando a pergunta e por fim, suspirou.

— Não estou surpresa, já havia adivinhado que algo assim ia acontecer apenas pela forma como meu filho olha para você.

Sirius bufou.

— Francamente, a minha estrelinha...

Remus lhe deu uma cotovelada antes que meu tio pudesse concluir a fala, em seguida ele sorriu amorosamente para nós.

— O que seu tio quer dizer, é que estamos felizes por vocês.

Era óbvio pelo olhar de Sirius que não era isso que ele queria dizer, mas devido ao olhar no rosto do tio Moony, ele optou pela escolha inteligente de não discutir.

— Eu prometo que não irei machucar a sua sobrinha.

A fala de Bill serviu para amenizar a careta no rosto de Sirius, que logo revirou os olhos.

— É o mínimo que eu espero, se não, realmente terei um motivo para voltar para Azkaban e dessa vez, não serei inocente.

— Alguém aqui está surpreso com isso? — Adrian perguntou confuso — Tipo, era bem óbvio que esses dois já estavam juntos, eles passaram o ano inteiro trocando cartas e desde que o Bill chegou na Ordem, eles não se desgrudam.

Cedrico - agora Edward Masen - sufocou uma risadinha.

— Eles são fofos.

Revirei os olhos, mas antes que eu pudesse retrucar, a porta se abriu.

Silena foi a primeira a surgir, carregando uma mala enorme. Sem pensar duas vezes, corri na sua direção, Edward e Adrian me seguiram, formando um abraço em grupo.

— Eu estava com saudades de vocês! — ela diz, feliz.

Me afastei minimamente, me surpreendendo ao ver ela usando roupas pretas, totalmente diferente das roupas coloridas que ela sempre preferia.

— Como foi a viagem?

— Cansativa — admitiu dando um sorrisinho tímido — Aliás, esses são os meus pais, Ava e Louis.

Meus olhos vagaram até o gato preto que a mãe dela segurava. Havia algo particularmente estranho naquele gato, mas eu não conseguia identificar o que era exatamente.

— Olá, sou a...

— Vega, filha da minha prima, Adhara — a mulher sorriu — Você é parecida com a sua mãe.

Voltei para perto de Bill, que passou o braço ao meu redor.

— Obrigado.

Fiquei quieta com Bill no sofá enquanto os outros recebiam a família, me aconcheguei ao meu namorado e apoiei a cabeça em seu ombro, meu olhar indo novamente até o gatinho, que parecia me encarar.

— Amor, você está bem?

Olhei para o ruivo, que me encarava preocupado.

— Tem algo errado com aquele gato — sussurrei seria — tipo, muito errado.

Ele franziu a testa e encarou o gato.

— Parece normal para mim.

— Vocês também achavam o rato do Ron normal e olha onde isso nos levou.

Bill congelou e lentamente me encarou.

— Você acha que é um animago?

Revirei os olhos.

— Ainda não sei, mas vou descobrir o mais rápido possível — murmurei — nada de bom pode sair disso aí.

O ruivo beijou a minha testa.

— Se precisar de ajuda...

— Eu vou.

Uma tosse chamou a minha atenção e sem nenhuma surpresa, vi Molly nos encarando.

— Vão vir tomar o café que preparei?

Sorri simpaticamente para a mulher, na melhor versão de mim mesma.

— Adoraria! Mas está tarde e Bill tem que trabalhar amanhã de manhã — explico, levantando — Obrigado...

Bill prontamente concordou e levantou também, me seguindo para as escadas.

— Até amanhã, mãe.

Para a minha total surpresa, Molly nem ao menos discutiu, apenas concordou e se virou para ir a cozinha, onde todos já estavam.

Olhei animada para o ruivo.

— Acho que ela está começando a gostar de mim!

Ele deu uma risadinha.

— É impossível não gostar de você, amor.

— Há controvérsias.

BILL ME ENCAROU CONFUSO ENQUANTO eu balançava animadamente um molho de chaves na mão. Ele havia chegado há poucos minutos do trabalho e pela sua expressão, o trabalho no escritório era definitivamente algo que ele odiava.

— O que é isso?

Sorri feliz.

— Chaves.

— Isso eu percebi... Quero saber porque você está as segurando...?

Mordi o lábio inferior para não rir da sua óbvia expressão de confusão.

— Você disse que queria alugar um lugar, então eu separei algumas propriedades da família que estão vazias — expliquei pacientemente — Então bum! Você pode até escolher.

Demorou alguns segundos para Bill absorver a informação, em seguida, ele arregalou os olhos.

— Sério?

— Sim! Você pode até escolher... Vamos?

Ele rapidamente concordou e sem pensar muito, aparatamos.

O primeiro lugar era numa vila trouxa, aparatei num beco e em seguida entrelacei meu braço com o de Bill, caminhando tranquilamente na rua.

— Isso é uma vila trouxa?

— Sim. Não há nenhuma outra família bruxa morando aqui, é totalmente trouxa.

Bill me encarou confuso.

— E sua família tem uma casa aqui?

Sua confusão definitivamente fazia sentido.

— Tecnicamente... Não era da família da minha mãe — murmurei — era do papai, mas depois que ele morreu, ficou para mim.

Parei na frente da casa de dois andares e com uma cerca branca ao redor.

Abri o portão e entrei para o quintal, Bill me seguiu lentamente. Era estranho estar na casa em que meus pais moraram juntos, na casa onde eu nasci e dei meus primeiros passos, onde tudo ainda era perfeito.

Subi os degraus da escada para a varanda e tirei a chave do bolso, abrindo a porta.

— Você disse que essa casa era do seu pai...?

— Dos meus pais, na verdade, onde eles viveram juntos — murmurei dando de ombros — mas depois que se separaram, o papai foi morar em outro lugar e a minha mãe não aguentou mais ficar aqui.

A casa era enorme e estava intacta, até as fotos de James e Adhara continuavam espalhadas pela sala, assim como antigos brinquedos meus de quando eu era bebê. Em cima do sofá tinha uma pequena raposa de pelúcia que eu rapidamente peguei, sorrindo nostálgica.

— Essa casa é... Uau.

Me sentei no sofá, enquanto Bill explorava ao redor.

— Legal, não é? Ela é protegida com tantos feitiços quanto a casa onde estamos — expliquei lentamente — Só conseguimos entrar porque meu sangue é permitido e eu consigo fazer uma chave mágica para você se quiser.

Bill parou por um momento, me olhando atentamente.

— Não tem problema? Tipo, se eu quiser ficar aqui?

— Problema nenhum, essa casa está vazia há séculos — digo, dando de ombros — E vai ser ótimo ter algum lugar para passar um tempo com o meu namorado sem todos aqueles problemas da ordem.

Ele sentou ao meu lado e pegou a pequena raposa de pelúcia, a analisando.

— Você... Poderia ficar aqui também — murmurou — Talvez seja muito cedo, mas eu não me importaria de morar com você.

O encarei surpresa, meu coração acelerou e eu me controlei para não me jogar em seus braços.

Uma parte de mim queria gritar sim sem pensar duas vezes, totalmente apaixonada pela ideia de morar junto com meu namorado... Mas havia outra parte que estava focada no fato de que eu era uma Comensal e sabia que morar com Bill, tornaria impossível esconder o quão ruim isso me tornava.

Respirei fundo.

— Eu quero, mas...

— Cedo demais?

Desviei o olhar, suspirando baixinho.

— Não é esse o problema e sim que... Eu sou uma Comensal e não quero que você veja isso — murmuro — Não quero que você veja essa parte e decida que isso não é para você.

Bill colocou a mão no meu rosto, me fazendo o encarar.

— Katherine, eu sei que você tem a Marca Negra no braço e não sou estúpido de achar que isso não muda você, mas a verdade é que eu amo você. Todos os seus lados e todas as suas versões.

Senti meus olhos lacrimejarem e ele me puxou para um abraço apertado.

— Você não deveria ser tão perfeito.

Ele soltou uma risadinha.

— Não sou perfeito, apenas amo você... E se não quiser vir morar comigo agora, tudo bem, eu posso esperar o tempo que você precisar.

Me afundei no abraço, aproveitando cada segundo dele.

— Ok.

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