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┊Chapter Thirty Four ➵ The Avery brothers


Esse capítulo é SUPER importante, temos a Vega percebendo algo que mais tarde será um ponto importante entre ela e o Bill e também temos uma revelação do Adrian, meu bebê.








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Capítulo Trinta e Quatro: OS IRMÃOS AVERY

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Vega Katherine Black Potter

Atualmente

NATASHA AVERY ME ENCARAVA FIXAMENTE do outro lado da sala, enquanto mascava um chiclete, fazendo um barulho irritante que já estava esgotando qualquer resquício de bom humor que havia sobrado após minha bela manhã com meu namorado.

Aparentemente, ser irritante era um problema de família.

Encarei minhas unhas, fingindo tédio absoluto, uma máscara muito bem treinada.

— Você não é superior a nós.

Arqueei a sobrancelha, finalmente reconhecendo sua presença na sala da mansão, a garota sorriu sarcástica.

— Pensar isso faz você se sentir melhor?

Ela bufou.

— Você não é melhor do que ninguém só porque é filha da favorita do nosso Lorde.

— No entanto, aqui estou eu, sendo a rainha daqui enquanto você é só alguém facilmente substituível — murmurei, divertida — O que vai fazer?

Natasha cruzou os braços.

— Eu vou descobrir quem você é.

Não consegui me conter e acabei rindo.

— Boa sorte.

Severus Snape surgiu com sua típica expressão mal humorada, lançando um olhar de desprezo para nós duas.

— Black.

Levantei de onde estava e o segui pelo corredor, mas antes de chegarmos na sala de reuniões, Snape agarrou meu pulso, me forçando a parar de andar.

— Não subestime a pirralha — sussurrou, sério — Seu irmão pode ser estupido, mas ela não é. Você não precisa de pessoas querendo investigar sua vida mais a fundo, Vega.

Revirei os olhos.

— O que ela poderia encontrar? Eu sei o que eu faço.

Snape me encarou mortalmente.

— Nós dois sabemos que ela poderia encontrar muitas coisas que iriam complicar as nossas vidas... Incluindo aquele seu romance que você não faz exatamente questão de esconder. Um traidor de sangue assumido que todos sabem que está do lado de Dumbledore, qual dos dois você acha que vai ser afetado se alguém descobrir sobre?

Meu corpo congelou.

Ele.

O homem em minha frente assentiu, um peso surgiu em meus ombros assim como a percepção de algo que eu nunca havia considerado até então.

Se descobrissem sobre a minha relação com Bill, quem sofreria as consequências era ele, iriam atrás dele para o torturar e em seguida, matá-lo, enquanto o máximo que aconteceria comigo seria uma pequena maldição, um aviso.

Ao estar com ele, eu estava o colocando em perigo.

— Agora você entendeu.

Concordei lentamente, Severus voltou a caminhar e eu o segui, devagar, ainda tentando absorver tudo.

Entrei na sala de reuniões e tomei o meu lugar na enorme mesa, onde todo o resto do círculo íntimo de Voldemort estava. Como sempre, tomei a cadeira vazia à esquerda do bruxo, de frente para Severus.

— Agora que estamos todos aqui, vamos falar sobre o último fracasso de Rosier, a qual estou incrivelmente decepcionado...

Meu olhar passou a reunião inteira focado na madeira da mesa.

Em algum momento, o Lorde das Trevas me avisou que eu iria em uma missão no dia seguinte, algo envolvendo diplomacia que eu não me preocupei realmente em saber, afinal, qualquer coisa era melhor do que ir atrás dos gigantes, como Adrian havia sido designado.

Quando terminou, me despedi educadamente de todos e voltei para a sede da Ordem junto de Adrian, que parecia completamente desanimado.

Ao chegarmos, percebi surpresa que o lugar estava praticamente vazio, apenas Sirius se encontrava, jogado no sofá.

— Bem vindos de volta ao lar, crianças!

O encarei, confusa.

— Onde estão os outros?

Sirius deu de ombros.

— Os Weasleys foram juntar algumas coisas em casa, sua amiguinha saiu com o ruivo dos dragões, os pais dela foram ver algo sobre empregos, Remus e Hermione foram em um mercado trouxa comprar comida — resmungou — e aqui estou eu, preso novamente.

Adrian foi até a estante de bebidas e pegou um whisky, assim como os copinhos e trouxe até nós.

— Um brinde às pessoas azaradas que somos.

Revirei os olhos, mas peguei o copinho quando ele me ofereceu e virei sem pensar duas vezes naquilo.

— Eu odeio minha vida.

Sirius me encarou, franzindo a testa.

— O que aconteceu, estrelinha?

— Eu sou estúpida, isso que aconteceu — sussurrei, exausta — como eu nunca percebi que namorar com Bill, era o colocar em risco?

Adrian bufou.

— Eu vou ter que ir visitar gigantes, quer competir?

— Ah, qual é, gigantes não devem ser tão ruins... Hagrid é metade gigante, você sabe, e ele é um amorzinho.

— Hagrid é uma exceção! Minha mãe me contava uma história sobre gigantes que...

Tossindo, Sirius chamou a nossa atenção.

— Primeiro, eu acho que vocês deveriam ir com mais calma na bebida — comentou, lentamente — e segundo, o que está acontecendo com vocês?

Adrian parecia derrotado quando escorregou para o chão, bebendo o whisky direto da garrafa.

Eu acho que gosto de garotos.

O encarei, surpresa.

— É?

Ele concordou.

— Na real, não exatamente garotos no geral, mas do Ced, Edward, que seja — resmungou — acho que estou apaixonado por ele.

Sirius colocou a mão no ombro dele.

— Estamos aqui por você, sei que é um grande momento quando percebemos que estamos apaixonados pelos nossos melhores amigos.

— Ouça o meu tio, ele sabe do que está falando, afinal, ele é totalmente cadelinha do tio Moony.

Adrian o encarou surpreso.

— Você e Remus...?

— Desde que éramos adolescentes, garoto.

Roubei a garrafa de Adrian e tomei um gole longo, desejando que meu corpo relaxasse logo e a minha mente parasse um pouco de pensar.

A verdade era que a minha mente estava se tornando o meu pior inimigo.

Suspirei cansada.

A ideia de estar colocando Bill em perigo simplesmente não desaparecia da minha mente, eu me sentia mal, horrível e alguém egoísta.

Pela primeira vez em semanas, as sombras pareceram se intensificar ao meu redor e eu larguei a garrafa, levantando e indo para o andar de cima, fui para o escritório que era do vovô e tranquei a porta, me jogando no sofá que havia ali.

As sombras pareciam densas, girando como redemoinhos violentos ao meu redor.

Meu autocontrole sobre elas estava melhor desde o dia da terceira tarefa, mas naquele momento, parecia que eu não era o suficiente para as conter.

Uma bomba relógio, que nem havia dito uma vez.

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