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┊Chapter Thirty Eight ➵ It's all the Ministry's fault



★ Vega mostrando a marca sempre me faz querer chorar.

★ Não esqueçam de comentar.
















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Capítulo Trinta e Oito: É TUDO CULPA DO MINISTÉRIO

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Vega Katherine Black Potter

Harry furioso Potter


DEMOROU ALGUNS MINUTOS ATÉ QUE TUDO estivesse se acalmado. Harry nos olhava de forma ansiosa.

— Muito bem, Harry... que é que você quer saber? — Sirius finalmente perguntou.

O garoto inspirou profundamente e finalmente perguntou.

— Onde está o Voldemort? — perguntou, não fazendo caso dos renovados arrepios e caretas à menção daquele nome. — Que é que ele está fazendo? Estive tentando assistir ao noticiário dos trouxas, e não houve nada que parecesse coisa dele, nem mortes estranhas nem nada.

— É que ainda não ocorreram mortes estranhas — respondeu Sirius — pelo menos até onde sabemos... e sabemos muita coisa.

— Pelo menos mais do que ele pensa que sabemos — acrescentou Lupin

— Por que é que parou de matar gente? — perguntou Harry.

Fiz uma careta, lembrando-me de todas as pessoas que havia matado por causa de ordens dele. Bill colocou a mão no meu ombro, apertando e mostrando que estava ali, o que agradeci profundamente.

— Porque não quer chamar atenção — respondeu Sirius. — Seria arriscado. O retorno não foi bem como ele esperava, entende. Ele estragou tudo.

— Ou melhor, você estragou tudo — disse Lupin, com um sorriso de satisfação.

— Como? — perguntou Harry, perplexo.

O olhei com carinho.

— Você não devia ter sobrevivido! — Expliquei — Ninguém além dos Comensais da Morte devia saber que ele havia retornado. Mas você sobreviveu para contar.

— E a última pessoa que ele queria que fosse alertada do retorno era Dumbledore — disse Remus — Vega e você garantiram que ele ficasse sabendo imediatamente.

— E como foi que isso ajudou? — perguntou Harry.

— Você está brincando? — perguntou Bill, incrédulo — Dumbledore é a única pessoa de quem Você-Sabe-Quem já teve medo na vida!

Bill resmungou e eu apoiei a cabeça em seu ombro.

— Graças a você, Dumbledore pôde reconvocar a Ordem da Fênix uma hora depois do retorno de Voldemort — disse Sirius.

— Então é isso que a Ordem esteve fazendo? — perguntou o garoto, olhando as pessoas ao seu redor.

— Trabalhando com o máximo empenho para garantir que Voldemort não possa concretizar seus planos — disse Sirius.

Harry estreitou os olhos.

— Como é que vocês sabem quais são os planos dele? — ele perguntou depressa.

— Dumbledore teve uma ideia astuciosa — disse Lupin — e as ideias astuciosas de Dumbledore em geral se provam verdadeiras.

Bufei baixinho.

— Então que é que Dumbledore imagina que ele esteja planejando? — Harry perguntou.

— Bom, para começar, Voldemort quer reorganizar o exército — explicou Sirius. — No passado, ele teve efetivos enormes sob seu comando: bruxas e bruxos que intimidou ou enfeitiçou para segui-lo, os fiéis Comensais da Morte, uma grande variedade de criaturas das trevas. Você o ouviu planejando recrutar os gigantes; bom, este é apenas um dos grupos que ele quer aliciar. Com certeza ele não vai tentar assumir o Ministério da Magia com meia dúzia de Comensais da Morte.

— Então vocês estão tentando impedi-lo de recrutar mais seguidores?

— Estamos nos esforçando o máximo — disse Lupin.

— Como?

— Bom, o principal é tentar convencer o maior número possível de pessoas de que Você-Sabe-Quem realmente retornou, deixá-las na defensiva — disse Bill — Mas está sendo complicado.

— Por quê?

— Por causa da atitude do Ministério — esclareceu Tonks. — Você viu Cornélio Fudge depois que Você-Sabe-Quem retornou, Harry. Muito bem, ele não mudou de posição. Continua a se recusar a acreditar que seja verdade.

— Um verdadeiro idiota, se quer saber a minha opinião — resmunguei.

Bill concordou.

— Mas por quê? — perguntou Harry desesperado. — Por que é que ele está sendo tão burro? Se Dumbledore...

— Ah, você acabou de pôr o dedo na ferida — disse o Sr. Weasley com um sorriso entre divertido e aborrecido. — Dumbledore.

— Fudge tem medo dele, entende — acrescentou Tonks com tristeza.

— Medo de Dumbledore? — repetiu Harry incrédulo.

— Medo do que está pretendendo — disse o Sr. Weasley. — Fudge pensa que Dumbledore está conspirando para derrubá-lo. Acha que Dumbledore quer ser ministro da Magia.

— Mas Dumbledore não quer...

A mão de Bill deslizou até a minha coxa e apertou a mesma, havia uma expressão mal humorada em seu rosto.

— Claro que não quer — confirmou o Sr. Weasley. — Jamais quis o cargo de ministro, ainda que muita gente quisesse que ele o assumisse quando Emília Bagnold se aposentou. Mas foi Fudge quem assumiu o poder, e ele jamais esqueceu todo o apoio do povo a Dumbledore, ainda que ele jamais tivesse se candidatado ao cargo.

— No fundo, Fudge sabe que Dumbledore é muito mais esperto que ele, um bruxo muito mais poderoso, e no início do mandato Fudge estava sempre pedindo ajuda e conselhos a Dumbledore — falou Lupin. — Mas parece que Fudge gostou do poder e se tornou muito mais confiante. Adora ser ministro da Magia e conseguiu se convencer de que é o mais inteligente e que Dumbledore está criando confusão simplesmente por criar.

— Como é que ele pode pensar uma coisa dessas? — perguntou Harry indignado. — Como pode pensar que Dumbledore vá simplesmente inventar tudo isso... que eu vá inventar tudo isso?

— Porque aceitar que Voldemort retornou significaria ter problemas que o Ministério não precisa enfrentar há quase catorze anos — disse Sirius amargurado. — Fudge simplemente não quer encarar a verdade. É muito mais cômodo se convencer de que Dumbledore está mentindo para desestabilizá-lo.

— Você está entendendo o problema? — disse Lupin. — Enquanto o Ministério insistir que não há nada a temer da parte de Voldemort, é muito difícil convencer as pessoas de que ele retornou, principalmente se elas, para começar, não querem acreditar nisso. E mais, o Ministério está confiando em que o Profeta Diário não noticie o que chama de campanha de boatos de Dumbledore e, assim sendo, a maior parte da comunidade bruxa não tem a menor consciência de que alguma coisa tenha acontecido, e com isto se torna um alvo fácil para os Comensais da Morte, se estiverem usando a Maldição Imperius.

— Mas vocês estão contando às pessoas, não estão? — perguntou Harry, olhando para todos ao redor — Vocês estão informando a todos que ele retornou?

Todos riram amarelo, eu afundei no banco.

— Bom, como todos acham que sou um louco homicida que mata por atacado, e o Ministério está oferecendo uma recompensa de dez mil galeões pela minha cabeça, não dá para eu sair à rua e começar a distribuir panfletos, dá? — comentou Sirius inquieto.

— E eu não sou um convidado muito popular na maior parte da nossa comunidade — disse Lupin. — É um risco ocupacional ser lobisomem.

Forcei um sorriso e levantei a manga do meu vestido, exibindo a marca negra.

— Eu sou literalmente uma Comensal, se fizer qualquer tipo de campanha contra você-sabe-quem, ele vai colocar todos os outros Comensais atrás de mim para me matar e se, por algum motivo, eu continuar viva, vou para Azkaban.

— Tonks e Arthur perderiam o emprego no Ministério se começassem a dar com a língua nos dentes — disse Sirius — e é muito importante para nós ter espiões no Ministério, porque você pode apostar que Voldemort os tem.

— Mesmo assim, conseguimos convencer algumas pessoas — disse o Sr. Weasley. — A Tonks aqui, por exemplo: era muito jovem para participar da Ordem da Fênix da outra vez, e é uma enorme vantagem contar com aurores do nosso lado; Quim Shacklebolt também tem sido realmente valioso. É o responsável pela caça ao Sirius, então tem informado ao Ministério que Sirius está no Tibet.

— Mas se nenhum de vocês está divulgando a notícia de que Voldemort retornou... — começou Harry.

— Quem disse que nenhum de nós está divulgando as notícias? — falou Sirius. — Por que é que você acha que Dumbledore está tão encrencado?

— Como assim? — perguntou Harry.

— Estão tentando desacreditá-lo — explicou Lupin. — Você não viu o Profeta Diário da semana passada? Noticiaram que a Confederação Internacional de Bruxos votou a dispensa dele da diretoria porque está ficando velho e incapaz, mas não é verdade; votaram a favor da dispensa dele os bruxos funcionários do Ministério depois que ele fez um discurso anunciando o retorno de Voldemort. Ele perdeu o cargo de bruxo-presidente da Suprema Corte dos Bruxos, e estão falando em cassar sua comenda de primeira classe da Ordem de Merlim.

— Mas Dumbledore diz que não se importa com o que estão fazendo, desde que não tirem o seu retrato do baralho de sapos de chocolate — disse Bill, rindo.

Revirei os olhos lembrando daquilo, mas não consegui evitar uma risada.

— Não é caso para risos — censurou Arthur com rispidez. — Se continuar a desafiar o Ministério abertamente, ele pode acabar em Azkaban, e a última coisa que queremos é ver Dumbledore trancafiado. Enquanto Você-Sabe-Quem souber que Dumbledore está livre e bem informado do que ele está fazendo, agirá com cautela. Se Dumbledore estiver fora do caminho... bom, Você-Sabe-Quem terá o campo livre.

— Mas se Voldemort estiver tentando recrutar mais Comensais da Morte, logo vazará a notícia de que retornou, não é mesmo? — perguntou Harry desesperado.

— Voldemort não vai até a casa das pessoas e bate na porta, Harry — ponderou Sirius. — Ele prepara arapucas, enfeitiça e chantageia. Tem muita prática de agir em segredo. Em todo o caso, reunir seguidores é apenas uma das coisas em que está interessado. Ele também tem outros planos, planos que pode pôr em ação discretamente, e, por ora, tem se concentrado neles.

— Que é que ele está querendo conseguir além dos seguidores? — perguntou Harry depressa.

Sirius, eu e Remus trocamos um olhar.

— Coisas que ele só pode obter na surdina.

Como Harry continuasse a fazer cara de intrigado, Sirius explicou:

— Como armas. Uma coisa que não tinha da última vez.

— Quando era poderoso?

— É.

— Que tipo de armas? — perguntou Harry. — Coisa pior do que a Avada Kedavra...?

— Agora chega!

A Sra. Weasley falou das sombras a um lado da porta. Ela tinha os braços cruzados e parecia furiosa.

— Agora vão dormir. Todos vocês — acrescentou, olhando para Fred, Jorge, Rony e Hermione.

— Você não pode mandar na gente... — começou Fred.

— Então olhe — rosnou a Sra. Weasley. Tremia ligeiramente ao encarar Sirius. — Você já deu ao Harry muita informação. Mais um pouco e será melhor convencê-lo a entrar na Ordem da Fênix de vez.

— Por que não? — perguntou Harry depressa. — Entro para a Ordem, quero entrar, quero lutar

Não.

Não foi a Sra. Weasley quem falou desta vez, mas Lupin.

— A Ordem é formada apenas por bruxos de maior idade — explicou ele. — Bruxos que já terminaram a escola — acrescentou, quando Fred e Jorge abriram a boca. — Há perigos em jogo de que vocês não têm a menor ideia, nenhum de vocês... Acho que Molly tem razão, Sirius e Vega. Já contamos o suficiente.

Sirius começou a sacudir os ombros, mas não discutiu, também permaneci em silêncio, sabendo que era uma péssima ideia retrucar Remus. A Sra. Weasley acenou autoritariamente para os filhos e Hermione. Um a um, eles se levantaram, e Harry, reconhecendo a derrota, os acompanhou.

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