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┊Chapter Thirteen ➵ The first task





★ Estou abrindo uma votação aqui para vocês: Quem deve levar a Vega no baile de inverno? (Bill não conta, pq ele não estuda mais)

a) Cedrico

b) Adrian

c) Algum outro personagem


☆ VEGA E HARRY sendo irmãos é perfeito pra mim, aff






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Capítulo Treze: A PRIMEIRA TAREFA

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Vega Katherine Black

Atualmente


A CADA DIA QUE PASSA EU COMEÇO A ACHAR QUE A MISSÃO de Dumbledore era me causar um ataque cardíaco para assim, se livrar de mim sem ter que ter maiores problemas.

Bom, eu tinha que admitir que ele estava quase conseguindo.

O que levava ao momento atual, onde eu estava me esgueirando para a tenda onde os campeões se preparavam para a primeira tarefa: Os dragões. Ajeitei o suéter da Lufa-Lufa que eu havia roubado de Cedrico, já que Adrian havia ficado com o casaco do time de Quadribol após uma longa discussão nossa, onde Silena teve que se meter e decidir com qual cada um ia ficar antes que jogássemos azarações um no outro.

Entrei na tenda e logo vejo os quatro campeões, o lufano me encara surpreso, mas logo abre os braços e me puxa para si, me apertando contra ele enquanto me gira no ar num abraço super apertado.

Você está aqui! — sussurrou surpreso.

— Eu tinha que desejar boa sorte para o meu melhor amigo.

Cedrico deu um sorriso que poderia acabar com todos os dementadores do mundo, em seguida beijou carinhosamente minha testa.

— Valeu, ter seu apoio é realmente... aliviador.

Me afastei um pouquinho e apoiei minhas mãos em seus ombros, dando um sorriso animado.

— Nervoso?

— Acho que vou vomitar, mas tirando isso e o fato de que meu coração parece que vai sair pela boca, minhas pernas estarem tremendo e o medo de morrer, estou ótimo e... Espera, esse é o meu suéter?

Bufei, indignada.

— Eu queria ter pegado a jaqueta do time de Quadribol, mas o idiota do Adrian ganhou.

Cedrico piscou, surpreso.

— Você e Adrian estavam realmente discutindo pra ver quem ficava com o que do meu uniforme só para poderem demonstrar o apoio por mim?

Concordo lentamente, sentindo minhas bochechas quentes.

— Sim, falando assim parece meio idiota, mas...

Obrigado. Vocês são incríveis.

O encarei incrédula.

— Tenho certeza que muita gente discorda disso.

Cedrico sorriu.

— Eles provavelmente não te conhecem como eu, então.

Ah! O amor jovem!

O sorriso no rosto de Cedrico cai lentamente enquanto eu me afasto e me viro, apenas para encontrar Rita insuportável Skeeter nos encarando com um sorriso que me dava vontade de vomitar.

— Ele não é o meu namorado.

Rita deu uma risadinha irritante.

— Não precisa ficar tímida, querida! — respondeu rapidamente — Oh, espere, me deixe tirar uma foto, já consigo pensar no título perfeito...

Cedrico fica tenso e eu respiro fundo, tentando manter a calma enquanto coloco um sorriso doce no rosto, me aproximando daquela jornalista de quinta categoria, coloco a mão no seu ombro e me inclino em sua direção, como se fossemos amigas próximas.

Faça uma reportagem sequer minha ou de Cedrico e eu com uma única carta faço você perder esse seu emprego mixuruca e nenhum outro jornal no mundo inteiro vai querer contratar você, entendeu, querida?

Me afasto ainda com um sorriso no rosto, como se tivesse apenas perguntando como havia sido seu dia, exatamente do jeitinho que a madrinha Narcisa me ensinou.

Narcisa Malfoy me arrastava para vários bailes e chás intermináveis com gente realmente chata e falsa, mas a mulher era incrível e uma verdadeira rainha quando se tratava daquele tipo de jogo; Ela não precisava fazer um escândalo para conseguir o que queria, na verdade, um único sorriso de Narcisa fazia as pessoas ficarem com muito mais medo do que qualquer demonstração de ódio.

Manter a classe enquanto ameaçava alguém era uma parte importante, assim como manter uma expressão simpática e inocente no rosto, para as outras pessoas não perceberem sobre o que era o assunto.

Rita me encarava com uma óbvia irritação.

— Uma Black, não é?

— Certíssima, querida.

Ela revirou os olhos, forçando um sorriso.

— Vocês não mudam nunca, aparentemente. Sempre agindo como se fossem os donos do mundo e agindo como se tudo os pertencessem... Mas não sei como uma pirralha que perdeu toda a família pode realmente ameaçar a maior jornalista do Profeta Diário.

Sem conseguir me conter, acabei rindo, na verdade, eu estava gargalhando da sua cara, o que só serviu para a deixar ainda mais irritada.

— Desculpe, desculpe — peço tentando parar de rir — é que foi tão idiota isso que eu não consegui ficar séria, sabe? "Uma pirralha que perdeu toda a família", bom, isso pode ser verdade, mas essa pirralha aqui é a herdeira de uma das maiores fortunas do país e ainda tem vários contatos. Não faço ameaças, apenas dou avisos... Amigáveis.

A expressão de ódio de Rita enquanto se afastava definitivamente foi o suficiente para fazer minha semana valer a pena.

Me viro para Cedrico, que me encarava como se eu tivesse perdido completamente a minha sanidade, o que me fez ficar confusa sem entender a causa daquele olhar em seu rosto, eu não havia feito nada demais para ganhar aquele olhar.

— Você acabou de ameaçar Rita Skeeter?

— Não, eu lhe dei um aviso. Damas nunca ameaçam outras pessoas, damos apenas avisos amigáveis.

Cedrico arqueou a sobrancelha, incrédulo.

— Você irritou Skeeter e agora ela vai caçar qualquer coisa para ferrar você.

— Não, ela não vai, sabe por que? — digo lentamente, saboreando o gosto daquelas palavras — Porque eu sou a herdeira da família Black, e tenho o poder para fazer tudo o que eu disse, aliás, Narcisa e Lúcio também não ficariam felizes se ela fizesse alguma idiotice e... Bom, eu sou rica, então isso importa?

O lufano bufou.

— Merlin, você soou como o Draco agora.

— EU NÃO...

— "Minha madrinha vai ficar sabendo disso", mas tudo bem, eu ainda amo você, mesmo que você seja uma riquinha mimada pra caramba.

O encarei incrédula.

— Você me ofendeu.

— Eu te dei um choque de realidade, é diferente — retrucou — e eu fiz com amor.

Bufei indignada e joguei as mãos para cima, me rendendo.

— Tanto faz, vou sumir daqui antes que mais alguém venha testar minha paciência, boa sorte, Ced.

Ele sorriu e beijou minha testa de novo.

— Obrigado, Vega.

Me afastei pronta para sair da tenda até que vi Harry nervosamente parado num canto olhando para o nada, o instinto de irmã mais velha falou mais alto e eu fui em sua direção, apertando delicadamente seu ombro para mostrar que estava ali.

Ele me encarou surpreso, em seguida forçou um sorriso.

— Oi.

— Sabe, eu acho que você vai arrasar na prova — sussurrei apenas para ele ouvir — sei que deve estar nervoso pra caramba agora, mas vai ficar tudo bem, ok? Você é um bruxo incrível, Harry.

O garoto suspirou, desviando o olhar.

— E se eu não conseguir?

O empurro para que ele sente no banquinho e eu sento ao seu lado, próxima.

— Se você não conseguir, vai acabar na enfermaria com alguns machucados não tão agradáveis, mas eu prometo comprar a maior cesta de guloseimas que tiver para vender em Hogsmeade para você.

Ele riu, incrédulo.

— A maior cesta?

Yep — respondo prontamente, notando um sorriso brincar em seus lábios — Ninguém vai ficar decepcionado por você estar com medo ou nervoso, é uma reação bem normal a uma situação como essa, na verdade.

Harry mordiscou o lábio inferior, ansioso.

— Eu não sei se vou conseguir, é um dragão, um dragão!

— Então acho que você precisa de algo para dar sorte.

Tiro lentamente o colar de prata que estava em meu pescoço, eu nunca havia me separado dele desde que o ganhei do papai no meu aniversário de dois anos, aquilo sempre esteve comigo, era... A última coisa dele que me restava.

Forcei um sorriso, mesmo que fosse doloroso, quase uma dor física, me separar daquele objeto, mas mesmo assim, o estendi para Harry.

— É o meu colar da sorte — sussurro devagar — meu pai me deu quando eu era pequena.

Harry piscou, o pegando delicadamente, como se estivesse com medo de quebrar.

— Vega...

— É para dar sorte, acho que você precisa um pouco.

Ele me encarou, surpreso.

— É importante para você, eu não posso...

— Depois da prova você me devolve, calma.

Peguei o colar e coloquei em seu pescoço antes que ele retrucasse mais, em seguida, sorri triste, sentindo meus olhos lacrimejarem e beijei seus cabelos, que eram um caos total herdado diretamente do papai.

— Você vai se sair bem, vou estar torcendo por você na plateia, ok?

Ele concordou lentamente e me surpreendendo, Harry me abraçou apertado, que eu fiz questão de retribuir prontamente.

Obrigado, Vega.

— De nada, pequeno.

Baguncei seus cabelos antes de me afastar e enfim sair da tenda, limpei rapidamente uma lágrima que escorreu antes de ir procurar Adrian e Silena, tentando ficar bem.

Felizmente logo os encontrei numa das arquibancadas, os dois tinham sacos de comida e bebida, também haviam guardado um lugar para mim entre os dois, me sentei entre eles e apoiei a cabeça no ombro de Adrian, que passou o braço carinhosamente pelos meus ombros.

— Onde está o seu colar?

— Emprestei para o Harry.

Nem ele nem Silena fizeram mais perguntas.

Aparentemente os campeões tinham de passar pelos dragões e pegar um enorme ovo dourado, olhei para onde estava a equipe de emergência e vi Charlie conversando com um colega, seu olhar focou onde estávamos e ele acenou, mesmo que algo me dissesse que não era para mim.

Dei uma rápida olhadinha para o lado notando o sorriso nos lábios de Silena enquanto ela erguia a mão para retribuir o aceno.

Sorri.

Um apito logo soou e Cedrico Diggory surgiu, parecendo meio verde e prestes a vomitar, mas mesmo assim tentando sorrir. Aparentemente ele teria que passar por um dragão enorme.

— É um Focinho-Curto sueco cinza-azulado — Silena sussurrou, nos surpreendendo — podia ser pior.

Adrian arqueou a sobrancelha.

— Com você sabe?

Silena corou e em seguida, deu de ombros.

— Minha família tem uma... Afinidade, com dragões.

Decidi não questionar, ela não parecia querer falar sobre, de qualquer forma.

Cedrico era bom, mas era óbvio que estava nervoso e a cada tentativa que não dava certo de passar pelo dragão e quase terminava com ele virando espetinho, eu sentia meu corpo ficar tenso enquanto agarrava o braço de Adrian, que gritava incentivos para o melhor amigo, mesmo que talvez eu acabasse surda até o final daquela prova, mas tudo bem.

— VAI CED, MOSTRA QUEM MANDA NESSA BOSTA... UH, OK, NÃO MORRE, NÃO MORRE.

Fecho os olhos, sentindo o nervosismo correndo meu corpo como ondas de choque, Silena havia agarrado minha mão, parecendo tão nervosa quanto eu.

Francamente, dragões, sério, Dumbledore?

Cedrico transfigurou uma pedra que havia no chão em um cachorro, aparentemente a intenção era distrair o dragão, funcionou até certo ponto, porque o dragão realmente preferiu avançar no animal, mas no meio do caminho mudou de ideia e o lufano acabou se queimando, mas conseguiu o ovo.

A segunda campeã a ir contra o dragão foi a miss perfeitinha Fleur Delacour, onde infelizmente tive de ouvir Silena gritando enquanto torcia pela amiga e campeã de sua escola, ela acabou ficando com o Verde-Galês, que aparentemente era o menos perigoso do grupo.

O terceiro foi Viktor Krum, o cara definitivamente era bom, ficou com o Meteoro-Chinês Vermelho, de acordo com a minha fonte número um sobre dragões: Silena Roux.

O último acabou sendo Harry, que com todo o azar que percorria suas veias, ficou com o pior: o Rabo-Córneo Húngaro.

Harry gritou alguma coisa e simplesmente esperou, me fazendo ficar imediatamente confusa.

— O que ele está fazendo? — sussurro nervosa.

Silena arregalou os olhos.

— Aquilo ali é uma vassoura?

Olhei na direção que ela indicava e logo vi a vassoura do Harry voando com tudo na direção dele, me fazendo ficar ainda mais incrédula. A estratégia dele era fingir que aquilo era só mais um jogo de Quadribol?

— Não sei se é genial ou apenas burro — Adrian murmurou.

Quando Harry pegou a vassoura e subiu em cima da mesma, indo para o céu numa velocidade impressionante, ouvi toda a plateia fazendo sons de surpresa, eu tinha que admitir, ele era realmente bom quando se tratava de Quadribol, papai ficaria orgulhoso pra caramba.

Ele voou ainda mais alto em círculos, arrancando suspiros impressionados da plateia.

Gritei assustada quando Harry fez outra coisa realmente perigosa e um dos longos chifres do animal o arranhou, rasgando suas vestes no ombro.

Olhei para os lados, procurando Snape e Dumbledore, o diretor estava na bancada de juízes e o professor ao lado de Minerva, que parecia nervosa enquanto observava a prova, felizmente, nenhum dos dois estava olhando para mim.

Tirei rapidamente as pulseiras gêmeas que Madame Pomfrey havia feito para controle em momentos de stress e senti as sombras se agitando pelo local, eu teria que ser discreta se não quisesse que nenhum dos dois homens percebesse o que estava prestes a fazer. Havia algumas sombras pelo chão próximo ao dragão, as movi lentamente até ficarem ao redor das patas dele, de forma que ele não pudesse levantar voou se quisesse.

Harry mergulhou de novo e daquela vez, conseguiu pegar o ovo dourado, esperei até que ele estivesse longe para soltar as sombras, prender um dragão era mais difícil do que eu havia imaginado e mesmo tendo sido por poucos momentos, me sentia terrivelmente cansada.

— Olhem só para isso! — berrava Ludo Bagman. — Por favor olhem para isso! Nosso campeão mais jovem foi o mais rápido a apanhar o ovo! Bom, isto vai diminuir a desvantagem do Sr. Potter!

Charlie e seus colegas de trabalho correram para controlar o dragão, na entrada do cercado, a Profa McGonagall, o Prof. Moody e Hagrid corriam ao encontro de Harry, todos acenando para que fosse ter com eles, seus sorrisos visíveis mesmo àquela distância.

Aproveitei o momento para descer rapidamente das arquibancadas, sendo atrapalhada pelo tumulto irritante de pessoas comemorando após o show que Harry havia dado, bufei empurrando alguns alunos até conseguir me aproximar de Minerva, que elogiava animadamente meu irmão sem esconder o orgulho que transbordava dela, me fazendo sorrir.

Harry notou minha presença e entregou a vassoura para a professora, então ele veio em minha direção e me abraçou apertado, que eu fiz questão de retribuir.

— Você foi incrível!

Ele riu nervosamente.

— Eu sobrevivi, Vega!

— E conseguiu o ovo.

Harry sorriu animado e em seguida se afastou, tirando delicadamente o colar que estava por dentro das vestes e me entregando, um sorriso brilhante no seu rosto enquanto fazia isso.

— Você estava certa, realmente me deu sorte... Obrigado.

Peguei o colar rapidamente e o coloquei de volta no meu pescoço, suspirando aliviada por sentir o peso típico novamente ali.

— Vem, você tem que ver a Pomfrey.

Antes que ele retrucasse, o arrastei até a barraca onde Pomfrey já estava cuidando de Cedrico, o outro ser que quase havia me causado um ataque cardíaco naquele dia.

Madame Pomfrey estava nos esperando na entrada, resmungando com desgosto sobre dragões - e eu concordava totalmente com ela. Ela arrastou Harry para dentro e eu o segui, indo até Cedrico, felizmente o lufano não estava muito machucado, sentei ao seu lado na pequena maca improvisada e ele sorriu, se inclinando para beijar minha cabeça.

— Você quase me fez ter um ataque cardíaco, seu idiota.

O lufano riu.

— Desculpe, Vega — diz divertido — eu estava tentando não morrer, sabe?

Engraçadinho.

Ron e Hermione entraram em disparada na barraca, atrás deles vinham Adrian e Silena, com sorrisos enormes no rosto enquanto se jogavam em Cedrico para um abraço da vitória em grupo, o lufano me puxou para participar, mesmo que eu achasse aquilo realmente brega.

DIGGORY! DIGGORY! — Adrian Pucey gritou animado — Se eu fosse uma garota, te beijava agora mesmo de tão incrível que você foi.

Cedrico o encarou incrédulo enquanto Silena gargalhava alto.

— Você pode beijar mesmo sendo um garoto, ninguém aqui vai lhe julgar, Adrian — comentei rapidamente.

O sonserino arregalou os olhos enquanto Cedrico me encarava indignado, porém, no segundo seguinte, Adrian segurava o rosto do lufano com as mãos e lhe dava um selinho, fazendo ele corar furiosamente enquanto se afastava.

— ADRIAN PUCEY.

— Selinho da vitória para estreitar nossos laços como melhores amigos — Adrian diz tranquilamente — agora vem, temos uma festa da vitória para ir e garotas de verdade para beijar.

Não consegui evitar as risadas pelo qual vermelho Cedrico estava, com os olhos arregalados enquanto olhava o melhor amigo.

Era a hora dos juízes darem as notas para Harry, observei com atenção Madame Maxime dar um oito, Sr. Crouch deu um nove, Ludo Bagman deu dez, Dumbledore deu um novo e então Karkaroff, aquele imbecil, simplesmente deu a droga de um quatro.


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