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┊Chapter Six ➵ V.K.B.P.





★ Neste capítulo temos enfim, a confirmação que alguns de vocês ainda esperavam sobre o pai da nossa querida Vega e no próximo capítulo, teremos mais alguma coisa sobre... e talvez alguém com ainda mais raiva e desconfiança de Moody;

☆ Escrevi algumas cenas da fanfic da Adhara e do pai da Vega (não citarei nomes até o final do cap KKKKK) e meu deus, a história deles é para fazer chorar, escrevi a cena após o Sirius fugir de casa... Olha, é difícil essa vida de escritora, viu? Assim que eu terminar alguma das minhas fics, postarei a da Adhara que vai explicar MUITA COISA que rola aqui.

★ Ansiosa para que vocês peguem todos os detalhes que tem aqui...

☆ Não esqueçam de comentar, isso me faz ficar animada com a fic (e postar mais cof cof)






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Capítulo Seis: V.K.B.P.

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Vega Katherine Black

Atualmente


O PRIMEIRO DIA DE AULA ESTAVA INDO melhor do que eu havia imaginado, se fosse para ser sincera.

Havia tido duas aulas com Cedrico - Herbologia e Transfiguração - onde felizmente conseguimos ficar como dupla. Estava quase arrependida por ter ficado tanto tempo negando a amizade do garoto quando a companhia do lufano era suave, tranquila e sem maiores cobranças.

Cedrico beijou minha bochecha e seguiu para sua próxima aula.

Segui o caminho onde seria a aula de DCAT, o pensamento positivo que eu mantinha era de que se fosse uma aula horrível, eu poderia me esconder no dormitório até o jantar para tentar recuperar um pouquinho da minha sanidade.

Entrei na sala e percebi que boa parte dos alunos já haviam chegado, sentei numa das mesas vazias silenciosamente, encarando fixamente o quadro negro.

Novamente, senti saudades de quando o professor era Remus.

Tirei um pergaminho vazio da mochila, tinta cuidadosamente fechada e a pena, colocando os materiais em cima do balcão assim como o livro da disciplina. O lugar ao meu lado fora rapidamente ocupado por um Adrian ofegante, o encarei desanimada enquanto ele se virava para mim.

— Você ouviu a fofoca?

A pergunta mal havia passado de um mero sussurro, me fazendo franzir a testa ao encarar o sonserino.

— Do que está falando, Pucey?

Adrian bufou, olhando nervosamente para a sala ao nosso redor e em seguida voltou sua atenção novamente para mim. Ele inclinou o corpo na minha direção e aproximou o rosto do meu.

— O lunático do Moody passou sobre Imperdoáveis.

O encarei totalmente surpresa.

— Você está brincando?

— Não. Um amigo meu me contou durante o almoço, a turma estava horrorizada, aparentemente.

Me endireitei na cadeira assim que ouvi o som da porta abrindo com força.

Dei uma olhadinha sob o ombro e vi que era o nosso novo professor de DCAT. Seu olho de vidro, ridiculamente azul, girava olhando tudo ao redor da sala, como se conferindo para ver se não havia um terrível bruxo das trevas escondido debaixo de umas mesas.

O olho focou em mim por breves momentos, me fazendo desviar rapidamente a atenção para o quadro.

Alastor Moody parou em frente a mesa e se virou para a gente.

— Essa é a turma que está no último ano? Uhum... — resmungou pegando o pergaminho em cima da mesa e dando uma breve olhada — Sobrenomes conhecidos aqui.

Lancei um rápido olhar para Adrian, que parecia levemente pálido.

— Como devem saber, sou o novo professor da disciplina de Defesa Contra as Artes das Trevas, não estou aqui para ficar puxando o saco de vocês, pirralhos... Iremos falar sobre maldições, um bruxo que pretenda lançar uma maldição ilegal sobre vocês não vai avisar o que pretende. Não vai lançá-la de forma suave e educada bem na sua cara. Vocês precisam estar preparados. Precisam estar alertas e vigilantes.

Respiro fundo e levanto o braço, Moody imediatamente se virou para mim.

— Você deve ser a senhorita Black, correto?

— Vega Black — digo séria — professor, já aprendemos maldições ano passado com o professor Lupin.

Um sorriso de canto surgiu no rosto todo cheio de cicatrizes de Moody, causando um arrepio gélido no meu corpo.

— Sim, sim, o professor Lupin me deixou uma carta sobre algumas turmas, mas decidi que como estão no último ano, devem ver as coisas com mais realidade, então vocês vão ver de novo, sob outro aspecto. Aproveitando que a senhorita parece conhecer muito sobre o assunto, poderia me dizer as maldições mais severamente punidas pelas leis da magia?

Não deixo minhas emoções amargas passarem pela minha expressão, continuo sentada firme, o encarando diretamente.

— São chamadas de Maldições Imperdoáveis, senhor. Maldição Imperius, Cruciatus e Avada Kedavra — respondo sem hesitar — São as três piores maldições que um bruxo poderia usar contra o outro, dando uma passagem só de ida para Azkaban.

Moody assentiu. Ele se apoiou pesadamente nos pés desiguais, abriu a gaveta da escrivaninha e tirou um frasco de vidro.

Três enormes aranhas pretas corriam dentro dele.

Alastor Moody meteu a mão dentro do frasco, apanhou uma aranha e segurou-a na palma da mão, de modo que todos pudessem vê-la. Apontou, então, a varinha para o inseto e murmurou "Imperio!".

A aranha saltou da mão de Moody para um fino fio de seda e começou a se balançar para a frente e para trás como se estivesse em um trapézio. Esticou as pernas rígidas e deu uma cambalhota, partindo o fio e aterrissando sobre a mesa, onde começou a plantar bananeiras em círculos. Moody agitou a varinha, e a aranha se ergueu em duas patas traseiras e saiu dançando um inconfundível sapateado.

Apenas dois alunos riram, o resto ficou em completo silêncio.

— Acharam engraçado, é? — rosnou ele — Vocês gostariam se eu fizesse isso com vocês?

As risadas pararam quase instantaneamente, Adrian parecia pálido ao meu lado, me fazendo o encarar preocupada, procurei sua mão embaixo da mesa e apertei levemente.

— Controle total — disse o professor em voz baixa, quando a aranha se enrolou e começou a rodar sem parar — Eu poderia fazê-la saltar pela janela, se afogar, se enfiar pela garganta de vocês abaixo...

Entrelacei meus dedos com os de Adrian, querendo desaparecer dali.

— Há alguns anos, havia muitos bruxos e bruxas controlados pela Maldição Imperius — disse Moody, o tempo de Voldemort — Foi uma trabalheira para o Ministério separar quem estava sendo forçado a agir de quem estava agindo por vontade própria. A Maldição Imperius pode ser neutralizada, e vou-lhes mostrar como, mas é preciso força de caráter real e nem todos a possuem. Por isso é melhor evitar ser amaldiçoado com ela se puderem. VIGILÂNCIA CONSTANTE!

Ele vociferou e todos os alunos se assustaram. Moody apanhou a aranha acrobata e atirou-a de volta ao frasco.

— Agora sobre a Maldição Cruciatus...

Tornando a voltar sua atenção à classe, ele meteu a mão no frasco mais uma vez, apanhou outra aranha e colocou-a no tampo da escrivaninha, onde o inseto permaneceu imóvel, aparentemente demasiado assustado para se mexer.

— A Maldição Cruciatus — começou Moody — Preciso de uma maior para lhes dar uma ideia — disse ele, apontando a varinha para a aranha — Engorgio!

A aranha inchou. Estava agora maior do que uma tarântula.

O professor tornou a erguer a varinha, apontou-a para a aranha e murmurou:

Crucio!

Na mesma hora, as pernas da aranha se dobraram sob o corpo, ela virou de barriga para cima e começou a se contorcer horrivelmente, balançando de um lado para outro. Não emitia som algum, mas se tivesse voz, estaria berrando. Moody não afastou a varinha e a aranha começou a estremecer e a se debater violentamente...

— Pare! — gritou nervosamente uma aluna da Corvinal.

Pisquei tentando afastar a imagem da minha mente e desviei o olhar, senti um aperto na minha mão e encarei Adrian, que tentou me dar um sorriso tranquilizador.

Reducio — murmurou Moody, e a aranha encolheu e voltou ao tamanho normal.

Ele a repôs no frasco.

— Dor — explicou Alastor Moody em voz baixa — Não se precisa de anjinhos nem de facas para torturar alguém quando se é capaz de lançar a Maldição Cruciatus... ela também já foi muito popular. Certo, quem pode me lembrar qual era a última Maldição?

A sala estava em completo silêncio, era óbvio o que aconteceria com a última aranha.

Uma garota da Sonserina levantou a mão, ela estava tão pálida quanto Adrian e sua mão tremia um pouco, Moody se virou para ela.

— Sim?

Avada Kedavra — sussurrou a garota, nervosa.

— Ah — exclamou Moody, outro sorrisinho torcendo sua boca enviesada. – Ah, a última e a pior. Avada Kedavra... a maldição da morte.

Ele enfiou a mão no frasco e, quase como se soubesse o que a esperava, a terceira aranha correu freneticamente pelo fundo do objeto, tentando fugir aos dedos de Moody, mas ele a apanhou e a colocou sobre a escrivaninha. O inseto começou a correr, desvairado, pela superfície de madeira.

Moody ergueu a varinha e eu desviei o olhar, sabendo o que viria a seguir.

Avada Kedavra! — berrou Moody.

Houve um relâmpago de ofuscante luz verde e um rumorejo, como se algo vasto e invisível voasse pelo ar – instantaneamente a aranha virou de dorso, sem uma única marca, mas inconfundivelmente morta. Várias alunas abafaram gritinhos; Stefan se atirara para trás, quase caindo da cadeira, quando a aranha escorregou em sua direção.

Moody empurrou a aranha morta para fora da mesa enquanto minha mente era tomada por uma luz verde antiga, mas daquela vez, não fora a voz do meu professor a lançar a maldição. Sinto meus olhos lacrimejarem e tento focar desesperadamente em qualquer coisa que me mantivesse no presente ao invés de memórias, ao invés da noite que meu pai havia morrido.

— Nada bonito — disse calmamente — Nada agradável. E não existe contra maldição. Não há como bloqueá-la. Somente uma pessoa no mundo já sobreviveu e todos vocês devem saber quem é.

Tento me concentrar, sem sucesso.

Avada Kedavra é uma maldição que exige magia poderosa para lançá-la, vocês podem apanhar as varinhas agora, apontá-las para mim, dizer as palavras e duvido que consigam sequer que o meu nariz sangre. Mas isto não importa. Não estou aqui para ensiná-los a lançá-la. Ora, se não há uma contra maldição, por que estou lhes mostrando essa maldição? Porque vocês precisam conhecê-la. Vocês têm que reconhecer o pior. Vocês não querem se colocar em uma situação em que precisem enfrentá-la. VIGILÂNCIA PERMANENTE!

Ele berrou a última parte e a turma inteira tornou a se sobressaltar.

— Agora... essas três maldições, Avada Kedavra, Imperius e Cruciatus, são conhecidas como as Maldições Imperdoáveis. O uso de qualquer uma delas em um semelhante humano é suficiente para ganharem uma pena de prisão perpétua em Azkaban. É isso que vão ter que enfrentar. É isso que preciso lhes ensinar a combater. Vocês precisam estar preparados. Vocês precisam de armas. Mas, acima de tudo, precisam praticar uma vigilância constante, permanente. Apanhem suas penas... copiem o que vou ditar...

O resto dos alunos passou a aula inteira tomando notas sobre as três maldições enquanto eu fiquei apenas encarando fixamente meu pergaminho vazio, a única coisa que se podia ouvir na sala era a voz de Moody até a sineta tocar, sinalizando o fim daquela aula.

Ele dispensou a turma e eu rapidamente levantei, jogando tudo para dentro da minha mochila sem nenhum cuidado e me preparando para sair logo dali.

Senhorita Black?

Congelei no lugar enquanto observei o resto da turma sair, lentamente me virei encarando o professor, tive a breve noção de que Adrian Pucey ainda estava do meu lado, com um olhar preocupado.

— Sim?

Moody se escorou em sua mesa.

— Poderia ficar mais um pouco? Gostaria de conversar com você.

Adrian me encarou, apertei seu braço num sinal de que ele poderia ir, eu provavelmente sobreviveria. A sala ficou em completo silêncio até que Pucey saísse e fechasse a porta, me deixando sozinha com o homem que havia sido o auror responsável por prender minha mãe em Azkaban.

— Então...?

— Percebi como ficou quando demonstrei a maldição da morte, Vega.

Cruzei os braços, sem desviar o olhar do dele.

— Não é a coisa mais agradável de se observar.

Ele concordou, lentamente.

— Me lembro do que aconteceu com seu pai e de como você foi obrigada a assistir tudo mesmo sendo apenas uma criança... — Moody se aproximou, segurando meu ombro com força — Você é uma garota forte, Vega.

Me afasto bruscamente, dando alguns passos para trás.

— Não creio que os professores devam se meter em assuntos pessoais dos alunos.

— Você tem razão — respondeu, sério — só quero que saiba que se precisar de ajuda, estou aqui.

O encarei incrédula.

— Ajuda para o quê? Para não me tornar que nem a minha mãe?

— Antes de ir para os lados das trevas, sua mãe foi uma bruxa espetacular, não é um problema ser que nem Adhara Black.

Me viro, caminhando em direção a porta.

— Essa conversa foi totalmente desnecessária, professor.

OBSERVO AS DUAS CARTAS já lacradas que logo mandaria para Remus e Sirius, em seguida para o papel de pergaminho em minha frente, onde havia terminado de escrever a carta para Bill.

Leio pela quinta vez, para ter certeza que estava boa.


"Meu Weasley favorito.

A viagem de trem com Cedrico foi incrível, obrigado pela preocupação e é óbvio que fui simpática com ele, não maltratamos lufanos inocentes aqui.

Houve diversos alunos novos para a Corvinal esse ano e estou muito animada, se o diretor não tivesse um óbvio favoritismo pela Grifinória, tenho certeza que iríamos ganhar a taça das casas esse ano.

Felizmente não cometi nada que me levasse a uma detenção logo no primeiro dia - injustamente, óbvio - mas iria contar se eu, hipoteticamente, houvesse dado dinheiro para os gêmeos investirem naquela ideia de loja de logros se em troca, eles aprontassem com um aluno da Sonserina para mim?

Hipoteticamente, óbvio.

A Monitora-Chefe da Corvinal jamais faria algo assim...

Aliás, os gêmeos me contaram uma ou outra coisa bem interessante, como algo sobre algumas frases soltas que eles falaram de mim para você. Poderia saciar a minha curiosidade e me dizer o que falaram? Caso de vida ou morte aqui.

Tenho um novo professor de DCAT que tornou meu dia péssimo, estou chateada e quase abrindo um abaixo assinado para colocar Snape logo como o professor da disciplina.

V.K.B.P"


Fecho a carta e a lacro, em seguida pego as outras - junto com uma para a madrinha - e sai do dormitório, querendo enviar as cartas antes do toque de recolher e eu ter que fazer cara de paisagem para algum monitor.

Subo as escadarias que levam até o corujal e prendo as cartas nas corujas, dando carinho nelas antes de que as observasse voarem noite adentro.

O caminho de volta para o dormitório é rápido e o enigma do dia fácil, para a minha felicidade. Ignoro os chamados de Stefan e alguns outros alunos na Comunal, fingindo não escutar e vou para o quarto, me jogando na cama ao lado de Perséfone, que dormia tranquilamente enrolada nas minhas cobertas como se fosse a dona da cama.

Decido usar o tempo livre para arrumar minhas coisas e abro o baú aos pés da minha cama, imediatamente vejo o álbum de fotos que a madrinha havia me dado, mas fico confusa ao notar que havia outro em baixo.

A única diferença entre as capas era o ano, ofeguei ao notar que se tratava do ano em que minha mãe havia se formado na escola.

Rapidamente pego o álbum e me sento no chão, abrindo com cuidado e vendo o nome da minha mãe numa letra delicada. "Adhara" e em baixo, a constelação de Cão Maior, a segunda estrela mais brilhante - que na verdade se tratava de duas estrelas, mas que pareciam uma só quando se olhava - estava destacada, assim como a de Sirius, que era a mais brilhante daquela constelação.

Passo para a próxima página, vendo uma folha branca com a caligrafia arredondada da minha mãe, no meio da folha havia uma única frase.


𝒜𝑚𝑎𝑟 é 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖𝑟, 𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜, é 𝑠𝑒𝑟 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢í𝑑𝑜


O vovô Orion havia repetido aquelas palavras diversas vezes ao longo dos anos, mas nunca imaginei que Adhara também acreditasse naquilo.

Na próxima folha enfim começa as fotos, com uma das garotas Black rindo. Os cabelos loiros de Narcisa eram inconfundíveis, ela estava abraçada com a minha mãe que ria abertamente, ao lado da minha mãe havia uma outra garota, um pouco mais velha, elas eram parecidas. Os mesmos cabelos escuros e pele pálida, a garota parecia tentar se manter séria, mas sem muito sucesso, era Bellatrix. Do lado da madrinha, estava uma garota de cabelos castanhos escuros e sorriso amável, que olhava amorosamente para as outras... Andrômeda.

A segunda foto também era das quatro garotas, mas na segunda, elas estavam visivelmente mais comportadas, todas com sorrisos educados e a postura perfeita.

Na página seguinte, iniciava com uma foto de mamãe e o padrinho Regulus abraçados na sala Comunal da Sonserina, ambos exibindo seus uniformes e os distintivos de monitores orgulhosamente, a queimadura na mão de mamãe chamou minha atenção, era quase invisível, mas estava lá. Orion Black foi a única pessoa que me contou como ela havia adquirido aquela queimadura, ela havia tentando evitar que Walburga queimasse tio Sirius da tapeçaria da família.

Infelizmente, o fogo era mágico e ela acabou se machucando, tendo a mão queimada.

A próxima foto era dos dois novamente, mas dessa vez, Severus estava com eles, sorrindo carinhosamente para minha mãe, do lado de Regulus se encontrava uma Narcisa sorridente junto com outro aluno que não reconheci e Evan Rosier. Um grupo normal de amigos.

As outras duas fotos eram exclusivamente com Severus, que ria enquanto Adhara dizia algo ao seu lado.

Continuei passando as fotos, haviam mais do que eu poderia imaginar, a maioria com minha madrinha, meu padrinho Regulos e Severus. Achei duas apenas com minha mãe ao lado de Orion Black, uma delas sendo idêntica a foto que vovô sempre observava melancolicamente em seu escritório.

Apenas quase no final do álbum que fui encontrar alguma foto de Adhara com Sirius, o fato de serem gêmeos ficava óbvio na foto, era impossível negar o quão parecidos eram. A foto seguinte era uma dos três irmãos Black, com mamãe no meio, os garotos pareciam que haviam sido obrigados a estarem ali, o que me fez rir.

Então, ao virar a página, encontrei uma foto de Adhara com os famosos "Marotos", Sirius estava com a cabeça apoiado na cabeça de Remus enquanto fazia algum tipo de drama que fazia o amigo sorrir e revirar os olhos, Peter Pettigrew sorria animadamente, me fazendo querer vomitar, então, na ponta direita, Adhara tentando disfarçar o sorriso que brincava em seus lábios, James Potter estava ao seu lado, com os braços ao redor do corpo de Adhara, que tentava escapar da foto.

Havia algumas dela apenas com Remus e outras com Peter, mas a que mais chamou minha atenção fora a última, dela rindo abertamente enquanto James Potter a abraçava por trás, beijando carinhosamente sua bochecha.

Quando ele ainda amava minha mãe.

Fechei o álbum com força, o guardando no fundo do baú e trancando o mesmo com um feitiço.

A única coisa que precisava agora era uma boa noite de sono.




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