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┊Chapter Eighteen ➵ Stupid Sirius Black





★ Primeiro: Postei a fanfic do Charlie e da Silena, o prólogo parece triste, mas depois tudo fica fofo, eu prometo!

☆ Segundo: Não esqueçam de seguir meu perfil no tiktok, o user é sumoconnor, postei um vídeo da fanfic lá, da Vega, simplesmente amo muito.

★ Terceiro: A Vega está sim muito sobrecarregada, por diversas razões, vemos mais disso nesse capítulo. Porque todos esperam que ela se comporte como uma adulta, então ela cresceu rápido demais, sempre se preocupando com todos ao seu redor, com medo de perder as pessoas.






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Capítulo Dezoito: SIRIUS ESTÚPIDO BLACK

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Vega Katherine Black

Atualmente


AJEITEI MINHA TOUCA ENQUANTO ENTRAVA no Três Vassouras, era o primeiro final de semana em Hogsmeade depois da Segunda Tarefa, ou seja, o dia em que eu iria enfim poder relaxar e beber uma cerveja amanteigada com uma das minhas pessoas favoritas do mundo inteirinho: Tio Moony.

Quando entrei no local, ele já estava numa das mesas do canto, bebendo uma cerveja enquanto lia um livro que segurava, me fazendo sorrir e ir silenciosamente até ele, parando em suas costas e cobrindo rapidamente seus olhos.

— Adivinha quem é!

— Uhm... É uma voz muito delicada para ser Harry, então talvez seja... Oh, já sei, minha corvina favorita.

Tirei as mãos de seus olhos e dei um beijo estalado em sua bochecha.

— Vou te perdoar só pelo corvina favorita — retruquei divertida enquanto sentava na sua frente — Oi, tio Moony.

Ele sorriu carinhosamente para mim.

— Olá, raposinha.

Aproveitei o momento para analisar seu rosto, notando as novas cicatrizes da última lua cheia, que havia acontecido na semana passada.

— Como foi a última...?

Remus suspirou, fechando o livro e o colocando de lado na mesa.

— Não tão ruim — respondeu devagar — Já tive piores, você sabe.

— Isso não é exatamente melhor, ok?

Madame Rosmerta surgiu com um sorriso animado no rosto e me entregou uma caneca de cerveja amanteigada.

— É tão bom ver vocês dois aqui!

— É bom ver você também — digo simpática — Queria vir mais vezes, mas o sétimo ano está acabando com a minha sanidade mental.

— É o pior ano. Já sabe o que vai ser depois que se formar?

Notei que Remus também parece interessado em saber a resposta para aquela pergunta, senti meu rosto esquentar.

— Er... Eu estou pensando em ser Auror.

Os olhos dela brilharam.

— Você vai ser a melhor Auror que o Ministério já viu!

— Obrigado.

Ela piscou antes de bagunçar os cabelos de Remus e se afastar da mesa, tio Moony me olha com interesse.

— Auror?

— Yep. Descobri que a filha da tia Andrômeda se tornou uma Auror — murmuro — E ela me mandou várias cartas sobre o treinamento, acabei me interessando muito sobre isso, então conversei com a professora Minerva... Felizmente eu estou em todas as turmas avançadas necessárias para seguir a profissão.

O sorriso de Remus cresceu ainda mais.

— Isso é incrível. Estou orgulhoso.

— Obrigado. Provavelmente não vai ser tão fácil, por causa do histórico da minha família, mas não é como se tudo fosse fácil para mim, não é mesmo? — dei de ombros, como se não fosse nada sério — E tecnicamente eu já tenho todo o controle da fortuna Black desde que fiz dezessete, então também estou pensando em financiar alguns projetos de caridade...?

Remus suspirou.

— Você está crescendo e se tornando uma mulher incrível... Aliás, alguém aqui fez dezoito anos em Dezembro, não é mesmo?

Bebi um pouquinho da minha cerveja para evitar ter de responder aquilo, ele pareceu notar o que eu estava fazendo, porque se inclinou na mesa e pegou lentamente a minha mão.

— Olha, sei que você odeia comemorar seu aniversário, porque normalmente isso te lembra que são datas importantes onde você não tem as pessoas que mais ama no mundo junto com você, mas... Feliz aniversário atrasado, querida. Eu estava limpando umas coisas junto com Padfoot e encontramos isso.

Ele deslizou dois envelopes na minha direção e rapidamente os peguei, deixando minha cerveja de lado.

— O que é?

— Um deles você pode abrir agora e o outro é para a sua formatura... Aparentemente James escreveu algumas cartas antes de morrer, só Adhara sabia disso, mas como ela acabou sendo presa, as cartas continuaram trancadas e escondidas. Só conseguimos abrir porque estava protegido com um feitiço que ela criou e por acaso, Monstro teve a boa vontade de dizer qual feitiço era.

Encarei fixamente as cartas, passando o dedo lentamente pela letra do papai.

"Para V. Katherine B. Potter"

— São quantas cartas?

— Uh, várias. Tem algumas para Harry também, mas mais tarde iremos entregar, são para momentos específicos...

— Por que não entregar agora? — pergunto sem conseguir me conter — Harry merece qualquer coisa que faça ele se sentir mais próximo do papai.

Remus se ajeitou na cadeira, parecendo desconfortável.

— Porque seu pai nunca imaginou que Dumbledore seria capaz de separar vocês dois após a morte dele, então as cartas contém informações que poderiam facilmente fazer ele ligar você com Katherine Potter.

— Ah.

Ele fez uma careta.

— Vamos resolver isso em breve, eu prometo.

Guardo as cartas delicadamente dentro do bolso mágico do meu casaco, em seguida percebo algo: Remus estava mais nervoso do que o normal.

— O que você está escondendo? — pergunto curiosa — Tio Moony?

Remus desviou o olhar.

— Eu falei que você iria surtar... Ok, Padfoot está na floresta encontrando Harry e companhia nesse momento.

Sinto meu tique nervoso do olho esquerdo começar, respiro fundo tentando ficar calma para não acabar sendo presa por matar meu querido e extremamente estúpido tio.

— Você está me dizendo... — digo lentamente, tentando fingir calma —... que Padfoot, que por acaso está sendo procurado, está aqui, em Hogsmeade?

Ele se encolheu.

— Caramba, você soou como a sua mãe e isso foi assustador.

— Remus John Lupin, você tem cinco segundos para me dizer onde aquele idiota está.

Tio Moony deu um sorriso amarelo, claramente se sentindo arrependido por ter me contado aquilo.

— Acho melhor eu lhe mostrar...

Forcei um sorriso e levantei da mesa, terminando minha cerveja rapidamente e deixando alguns galeões para Madame Rosmerta que era o suficiente para pagar minhas coisas e as do lobisomem, Remus levantou muito mais devagar e lentamente seguiu para fora do bar.

Remus caminhava como se estivesse indo para a forca, o que estava me deixando ainda mais irritada.

Ele começou a seguir pelas ruas mais vazias e em seguida entrou numa trilha que dava diretamente para a floresta, tirei a pulseira que limitava minha magia e deixei as sombras vasculharem todo local e não muito tempo depois, encontrei a magia de Sirius numa das cavernas, junto com o que presumi ser Harry, Rony e Hermione.

— Eu não tenho um minuto de paz.

Tio Moony ignorou meu resmungo e eu rapidamente tirei meu casaco e touca, estendendo para Remus que me encarou confuso. Suspirei e comecei a correr pela floresta, me transformando na minha forma de animaga, que fazia tempo que não usava.

— Vega!

Demorou alguns segundos para me acostumar com a mudança de forma, mas logo comecei a correr na direção da caverna. Andar pela floresta era muito mais fácil e rápido naquela forma, talvez um pouquinho divertido também.

Ignorei o homem correndo atrás de mim enquanto me mandava diminuir a velocidade, totalmente indignado.

Entrei na caverna, ignorando os três grifinórios adolescentes, pulei em cima de Sirius, o derrubando no chão enquanto ele resmungava meia dúzia de palavrões que fariam a professora McGonagall surtar. Bati com a minha pata no seu rosto, totalmente furiosa pela sua péssima ideia de surgir em Hogsmeade enquanto ele era a droga do homem mais procurado do país.

— VEGA BLACK! NÃO MATE O SEU TIO.

Bufei e saí de cima de Sirius, que me lançou um olhar incrédulo.

— Mas isso é uma raposa...

— VEGA É UMA ANIMAGA ILEGAL? — Hermione gritou histérica, chamando a minha atenção.

O olhar incrédulo de Harry foi o que menos me impressionou, pulei para trás de uma pedra e rapidamente voltei para a forma humana, arrumando minhas roupas cuidadosamente antes de aparecer na frente do grupo.

— Olá crianças... — me viro para meu tio —... E Sirius Orion Black, você está tentando me fazer ser presa por assassinato?

Sirius olhou magoado para Remus.

— Você disse que não ia contar para ela!

— Mas ela me encarou igualzinho a Adhara quando descobria que a gente estava mentindo.

Revirei os olhos e cruzei os braços.

— O que você acha que está fazendo aqui, Sirius?

— Visitando meu afilhado?

Me aproximei dele, me sentindo ainda mais furiosa.

— Não use Harry como desculpas para suas ações imprudentes — retruquei — Se você queria o ver, era só me mandar uma carta que eu faria isso de uma forma inteligente.

— Alguém meteu ele no Torneio...

— EU SEI! E para a sua informação, estou investigando isso junto com os professores, ok?

Sirius me encarou, totalmente emburrado como se fosse um maldito adolescente, fazendo com que eu me perguntasse como infernos minha mãe aguentava aquela família na adolescência.

Remus se aproximou lentamente, devolvendo meu casaco.

— Que tal os dois se acalmarem e a gente discutir isso como pessoas normais?

Lhe lancei um olhar incrédulo.

— Se Sirius estivesse tão preocupado com Harry, talvez ele considerasse que Harry se sentiria péssimo se Sirius fosse preso aqui por tentar se aproximar dele — resmunguei — Nós tínhamos um plano, lembra? Você fica quietinho e em segurança em uma das casas protegidas da nossa família junto com Remus, eu cuido de Harry em Hogwarts e assim que tiver oportunidade, irei caçar aquele merdinha do Pettigrew, provar a sua liberdade e então você tira a guarda do Harry dos tios estúpidos dele, lembra?

Harry rapidamente se colocou entre a gente, me encarando surpreso.

— Você criou todo esse plano apenas para que eu pudesse morar com Sirius?

E passei o verão inteiro subornando pessoas e caçando aquele rato maldito para poder me vingar? Sim.

— Ele também é meu tio e eu quero provar a inocência dele, ok? Morar com os Malfoy não é exatamente a coisa mais incrível do mundo, mas logo eu me formo em Hogwarts e inicio minha vida adulta, você não, você ainda precisa de um responsável, então aqui estamos todos nós tentando provar a liberdade de Sirius.

Sirius bufou.

— Você não precisa agir o tempo inteiro como adulta chata e responsável, sabe?

Sinto meu corpo ferver de raiva e se fosse qualquer outra pessoa, eu já teria lançado diversas azarações.

— Eu não precisaria agir como "adulta chata e responsável" se todos os supostos adultos que deveriam cuidar de mim, não tivessem uma maldita vida trágica e precisassem ficar longe de mim.

Remus se encolheu e Sirius desviou o olhar, parecendo desconfortável.

— Acho que alguém tocou na ferida — Rony sussurrou — Eu nunca vi ela tão brava.

— Vega...

Me afastei, colocando uma distância segura entre mim e todos eles enquanto eu colocava a pulseira para conter as sombras novamente, garantindo que nada saísse do controle por causa da minha raiva.

— Como eu vou salvar vocês se todos insistem em se colocar em perigo?

Sirius suspirou.

— Da próxima vez iremos marcar direitinho para que ninguém fique em perigo... Se sente melhor assim?

Muito.

Hermione me encara como se estivesse estudando minha alma, me fazendo desviar o olhar e ir para a entrada da caverna.

— Vou esperar vocês lá fora para os acompanhar de volta para o castelo depois.

— Vega...

Agora não, tio Sirius.

COMI MAIS UMA VARINHA DE ALCAÇUZ enquanto Hermione me encarava e os outros dois conversavam aos sussurros no canto da carruagem.

— Você nunca falou sobre o seu pai, Vega.

O comentário de Hermione acaba atraindo a atenção de Rony e Harry.

— Não falo muito sobre.

— Por que?

Olhei diretamente para a garota, que aparentemente havia planejado todo um interrogatório dentro da sua cabeça, lentamente cruzei as pernas, fazendo o máximo para relaxar meu corpo o suficiente para não demonstrar o quão incomodada aquele assunto me deixava.

— Ele morreu.

Hermione franziu a testa.

— Quando?

Dou de ombros.

— Quando eu era pequena.

A resposta pareceu satisfazer a garota mais do que eu havia esperado, o que me preocupou.

— Sua mãe era a irmã de Sirius, uma Black, ou seja, você só usa o sobrenome dela...

Ok, Hermione Granger era irritantemente inteligente.

— Tem certeza que você não pertence a Corvinal? — perguntei sem conseguir me conter — Mas respondendo a sua pergunta, é porque eu nasci no meio da guerra e naquele momento, era mais seguro ter o sobrenome de uma família fiel a Voldemort.

Hermione sorriu.

— O chapéu seletor considerou me colocar lá.

— Você se daria bem na minha casa.

O olhar curioso de Harry atraiu a minha atenção.

— Seu pai não era um Comensal então?

— Ele era um traidor de sangue e assumiu publicamente estar do lado de Dumbledore durante a guerra, assim como Sirius... Durante a guerra, nosso querido diretor criou uma sociedade secreta para se opor ao poder de Voldemort, chamado Ordem da Fênix, mas infelizmente era quase vinte comensais para cada membro da Ordem, a maioria foi assassinado — expliquei pacientemente — Incluindo meu pai.

Hermione arregalou os olhos.

— Nunca falaram sobre isso nas aulas de história.

— Não falam sobre muita coisa nas aulas, Hermione — retruquei — Bom, depois que Voldemort foi derrotado e minha mãe presa, acabei morando com a minha avó, que odiava meu pai com todas as suas forças, então... Essa é a minha história.

Rony parecia confuso.

— Você não mora com os Malfoy?

— Fui morar com eles depois que meus avós morreram, Narcisa é minha madrinha e prima da minha mãe, nasceu Black.

Harry bufou.

— Morar com os Malfoy deve ser horrível.

Dou de ombros, desviando o olhar para a janela da carruagem, felizmente estávamos quase chegando na escola.

— Narcisa é legal e Draco não é tão ruim, às vezes ele é um pestinha, mas ainda é meu priminho mais novo — murmuro — Eu amo os dois... São minha família.

— E Lúcio?

Sinto um arrepio percorrer minha coluna ao lembrar do quão irritado ele estava ao descobrir que depois do jogo da Copa Mundial ao invés de ir para a barraca e seguir suas instruções, eu estava gastando tempo com um Weasley.

Forcei um sorriso.

— Ele não é tão ruim.

Nenhum dos três pareceu acreditar naquilo e o assunto morreu ali.

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