Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

┊Chapter Eight ➵ Beauxbatons





★ SAIU ESPECIAL DE NATAL da fic num livro de natal que publiquei no meu perfil, espero que gostem.

☆ OMG, Fleur e Silena apareceram, quais suas teorias?

★ Feliz natal meus amores e próspero ano novo ⭐💕

☆ Na gif temos a nossa nova dupla de priminhas favoritas, Silena e Vega!






━━━━━━━ ━━━━━━━

Capítulo Oito: BEAUXBATONS

━━━━━━━ ━━━━━━━

Vega Katherine Black

Atualmente


SER AMIGA DE CEDRICO DIGGORY ERA COMO GANHAR UM bondoso herói super protetor, mas ao invés de me proteger do mal, o lufano parecia tentar me proteger contra meu próprio temperamento e como Alastor Moody parecia trazer a pior versão de mim em qualquer oportunidade possível.

Era óbvio que havia algo errado com aquele velho e ao invés de Cedrico e Adrian me julgarem, os dois apenas decidiram que iriam me ajudar a investigar desde que eu não fizesse nenhuma besteira.

Porque era isso que amigos faziam, Cedrico disse.

O auge naquelas semanas foram uma longa carta de reclamação que recebi de Remus após ele não conseguir devolver o dinheiro para o banco - contendo muitos pontos de exclamação - e uma revista da madrinha contendo diversos vestidos incríveis para o baile de inverno.

Cedrico e Adrian haviam criado uma nova tradição entre nosso peculiar trio de amigos, onde tomávamos café da manhã juntos todo o dia na mesa da Lufa-Lufa.

O auge daquela manhã  mesmo foi a carta de uma coruja estranha que recebi, mas ao ver a letra de Bill Weasley, me senti imediatamente animada enquanto ignorava os olhares curiosos dos meus dois amigos.

A verdade é que os garotos são muito mais fofoqueiros do que nós, mulheres.

Abri rapidamente a carta e uma foto de uma pirâmide enorme caiu em meu colo, que fez um sorrisinho bobo surgir no meu rosto. 


"Vega, minha corvina favorita.

Fico feliz de saber que houve diversos alunos novos para a Corvinal este ano e tenho certeza que mesmo o diretor tendo um leve favoritismo pela melhor casa de Hogwarts - Grifinória, é claro - A Corvinal tem chances de ganhar a taça das casas.

Lhe enviei uma foto da nova pirâmide em que estamos trabalhando, que, na verdade, é em homenagem a deusa egípcia da magia, Ísis. 

As maldições que encontramos até agora foram surpreendentes e algumas, confesso que, engraçadas. 

Poderia me explicar como infernos você, hipoteticamente, decidiu patrocinar a ideia louca dos gêmeos sobre a loja de logros? Espero que minha mãe nem sonhe com isso, dona Molly já surtou durante o verão por causa desse assunto. Eu sinto pena do sonserino que você pediu para os gêmeos aprontarem, posso ousar perguntar o que aquela pobre alma lhe fez?

O que os gêmeos falaram sobre você para mim? Uhum... além de como você é provavelmente a aluna mais inteligente de toda Hogwarts, que sempre tem uma resposta irônica na ponta da língua e que até o professor Snape gosta de você? 

Ah, não falaram nada demais.

Já que saciei sua curiosidade que era um caso de vida ou morte, poderia me responder o que significa o K da sua assinatura? Estou curioso.

Ouvi que seu novo professor de DCAT é Moody, meus irmãos mandaram cartas enormes o elogiando, o que levou você a não gostar do cara? 

Bill W."


Sorri feliz ao terminar de ler a carta, uma tosse falsa me fez desviar o olhar do pergaminho e perceber os olhares nada discretos de Cedrico e Adrian.

— Quem fez você sorrir que nem idiota? 

Adrian! — Cedrico resmungou — Não precisa responder se não quiser.

O sonserino lançou um olhar incrédulo para o lufano.

— Precisa responder sim, você está tão curioso quanto eu! Vega, quem é o seu admirador secreto?

Reviro os olhos com o drama de Pucey e estendo a carta para Cedrico, lançando um sorriso zombador para o sonserino que se jogou por cima do outro garoto para conseguir ler a carta.

Curiosos.

Guardo a foto dentro das minhas vestes antes que eles a percebessem.

— Ui, ui — Adrian murmurou — Bill, é?

Cedrico deu um tapa em sua nuca, fazendo o sonserino resmungar. 

— Ela não vai nos cantar nada se você ficar implicando, idiota.

— Eu contaria qualquer coisa para você, Ced — retruco pegando a carta de volta — minha vida é um livro aberto para o meu lufano favorito. 

Adrian Pucey bufou.

— Um livro aberto com páginas protegidas por maldições das trevas para evitar que você leia...  Na verdade, Vega é basicamente aquele livro estranho que o Hagrid nos fez comprar ano passado.

O encarei incrédula enquanto Cedrico tentava disfarçar a risada com tosses.

O livro monstro, Pucey?

— Faz sentido, Vega é toda cheia de ódio, mas se você der carinho, ela para de tentar te amaldiçoar — Cedrico diz pensativo. 

— Vocês dois são tão idiotas! 

Adrian gargalhou junto com o lufano, bufei baixinho e guardei a carta, deixando para responder quando estivesse na paz do meu dormitório. 

Bebi mais um pouco do meu chá e comi um pedaço da minha torta de maçã.

— Bill e Vega se beijando embaixo de uma árvore...

Lancei um olhar assassino para o sonserino.

— Ao menos não beijei Lizzie Stuart da Grifinória.

Cedrico arregalou os olhos.

— Você não me contou isso!

Adrian engasgou, me lançando um olhar mortal.

— Pensei que tínhamos concordado em nunca mais falar sobre isso, Katherine.

— Não pisa no meu calo e eu não piso no seu.

O lufano bufou.

— Vocês dois podem parar e me contar a fofoca direito?

— Ao menos eu não tenho um penhasco por Cho Chang — Adrian resmungou, com tédio.

Cedrico corou, se encolhendo no banco enquanto desviava rapidamente o olhar para qualquer coisa que não fosse nós dois.

— Não sei do que está falando.

— Qual é, Ced! Todo mundo sabe disso, você é péssimo disfarçando.

— Vega tem razão, é bem óbvio.

O garoto resmungou algo incompreensível, me fazendo trocar um olhar divertido com Adrian.

— Mas relaxa, seu segredo está seguro com a gente.

Beijo a bochecha do lufano e Adrian bagunça seus cabelos, dando um sorriso inocente que fez Cedrico suspirar cansado.

— Acho que vocês dois são como livros monstro — resmungou.

— Engraçadinho. Enfim, adoraria ficar mais, mas o professor Flitwick marcou uma reunião com a Corvinal agora nos dois primeiros períodos, algo sobre a gente não fazer Hogwarts passar vergonha para as outras escolas.

Adrian gemeu.

— Nem me fala, Snape nos deu esse discurso ontem, foi horrível. 

Concordo cansada e dou um beijo na testa do lufano enquanto me levanto, pegando meu último pedaço de torta de maçã. Dei um peteleco na testa de Pucey, o ouvindo resmungar sobre ser totalmente injusto que apenas Cedrico ganhasse minha versão carinhosa.

O ignorei.

Saí do Salão Principal e dei de cara com o trio de ouro da Grifinória, os encarei totalmente desconfiada. 

— Vocês quase perderam o café da manhã. 

Os três congelaram, como se tivessem sido pegos fazendo algo errado.

— Eu... 

— Nós...

— Isso é torta de maçã?

Reviro os olhos e tirei três barrinhas de proteína do bolso e um saquinho  de chocolates que a minha madrinha me mandava todo o sábado numa imensa cesta de guloseimas através do Monstro.

— Podem pegar e seja lá o que estiverem aprontando, não sejam tão óbvios.

Hermione corou.

— Vega, o que você acha sobre trabalho escravo dos elfos domésticos? 

Pisquei lentamente, confusa, enquanto os  garotos gemiam dramaticamente. 

— Hã... Eles vivem para nos servir? — murmuro sem entender — Quer dizer, o sonho do elfo doméstico da minha família é quando morrer ter a sua cabeça colocada no quadro com as cabeças de todos os elfos domésticos que já serviram a família Black e...

Hermione parecia prestes a vomitar.

— Quadro com cabeças de gerações de elfos domésticos? — Ron sussurrou enojado. 

Dou de ombros.

— Os Black tinham umas tradições estranhas, assim como todas as outras famílias puro sangue dos sagrados 28.

Harry fez uma careta.

— A normalidade com a qual você diz isso é assustadora.

— Harry, você teria odiado conhecer a minha avó, acredite em mim — murmuro — Mulher desagradável. 

Hermione me encarou curiosa. 

— A mãe de...

— Sirius Black? É. Walburga Black era uma velha que só  se importava com a honra e o sangue puro da nossa família, não é atoa que Sirius foi deserdado e queimado da tapeçaria da nossa família. 

Os três me encararam atentamente, terminei de comer o  último pedaço de torta maçã e bagunço os cabelos já totalmente bagunçados de Harry.

— Apenas não façam nada idiota, ok? Os professores não estão com um humor tão bom para travessuras por causa das escolas que chegam amanhã, então só... Se comportem. E Hermione, a maioria dos bruxos não vão entender sobre elfos domésticos e trabalho escravo, toma cuidado com quem você fica fazendo seus discursos. 

A garota bufou enquanto Ron arregalou os olhos.

— Como você...?

— Os gêmeos me contaram. Até mais, garotos!


"Meu Weasley favorito.


A pirâmide é incrível! O Egito deve ser maravilhoso, estou começando a o considerar um possível destino para as próximas férias. Talvez um ano sabático? 

Que tipo de maldições encontrou nela?

Como hipoteticamente patrocinei algo que pode acarretar em diversas explosões pela escola? Bom... Digamos que meu pai e seus amigos eram donos do antigo recorde de alunos com mais detenções em seu histórico (creio que atualmente os donos deste recorde seja seus irmãos). Pareceu uma ideia incrível ajudar essa nova geração de desertores. 

Algo sobre justiça poética? 

Em minha total defesa, Adrian Pucey testa minha paciência de um jeito irritante, ele faria a mesma coisa em meu lugar. Acredita que hoje ele teve a audácia de me comparar com um livro monstro?

Em minha defesa, Snape só gosta de mim porque minha mãe era a sua melhor amiga, então ele me trata como uma sobrinha irritante. 

O K da minha assinatura significa o meu segundo nome, Katherine. Mas não tenha a audácia de o usar na frente dos outros, entendeu? 

Meus pais eram estranhos, Vega Katherine nem ao menos combina... Na verdade, isso só aconteceu porque os dois eram uns teimosos que se recusaram a ceder. A família Black tem a tradição de escolher nomes de estrelas, então minha mãe escolheu Vega e se recusou a quebrar a tradição, enquanto meu pai  queria homenagear uma tia que ele amava.

Nenhum dos dois gostavam de ceder, talvez por causa disso que se separaram.

Sobre Moody? O cara é surtado, prendeu minha mãe, minha prima e meu tio, aparentemente ele tem algum tipo de implicância comigo por causa disso... E ELE TEVE A OUSADIA DE TRANSFORMAR MEU PRIMO EM UMA DONINHA, que tipo de professor faz isso?

Dumbledore não fez nada, para variar.

As escolas vão chegar amanhã, os professores estão loucos, repetindo mil vezes que não devemos envergonhar a escola na frente dos visitantes.

Uma das escolas é francesa e a outra é búlgara, estou tão ansiosa para treinar essa línguas! Sim, eu falo fluentemente desde os nove anos as duas.

Também sei alemão, espanhol, português e um pouquinho de italiano e russo. 

Estou escrevendo isso na pequena pausa que fiz, estamos tendo que reorganizar os dormitórios, aparentemente iremos os dividir com a escola francesa.

Juro que se tiver que aguentar garotinhas mimadas francesas, todas cheias de frescura, irei pôr fogo no dormitório. 

V.K.B.P."

PASSEI A MÃO PELA DÉCIMA vez pela minha saia, tentando tirar qualquer amassadinha que houvesse ali enquanto a professora McGonagall passava lentamente pelas fileiras de alunos para ter certeza que estavam todos perfeitos.

Estávamos reunidos em uma das entradas da escola, eu estava junto de Stefan, os distintivos de monitores chefes brilhando em nossos uniformes enquanto estávamos ao lado do professor Flitwick, representando a Corvinal junto do diretor da nossa casa com sorrisos que já estavam fazendo minhas bochechas doerem.

— O que é aquilo?

Olho confusa para o que Stefan apontava, algo estranho no céu parecia voar em nossa direção e para minha total surpresa - e de todos os alunos - carruagens gigantes puxadas por cavalos alados pousavam no pátio. 

Os franceses sabiam como fazer uma entrada.

A porta da carruagem se abriu e eu tentei esconder minha surpresa ao ver uma mulher que tinha o tamanho de Hagrid sair dali.

O rosto dela se descontraiu em um gracioso sorriso e ela se dirigiu a Dumbledore, estendendo a mão faiscante de anéis. O diretor, embora alto, mal precisou se curvar para beijar-lhe a mão. 

— Minha cara Madame Maxime — disse o diretor — Bem-vinda a Hogwarts.

— Dumbly-dorr — disse Madame Maxime, com uma voz grave. — Esperro encontrrá-lo de boa saúde.

Minha atenção foi totalmente desviada para os doze alunos que haviam saído da carruagem e se colocado atrás da diretora. Suspiros escaparam de diversos alunos ao olhar para os franceses e definitivamente não precisava ser muito inteligente para notar que alguns eram parte veela.

Revirei os olhos para a cara de idiota que os garotos faziam.

Os alunos franceses tremiam pelo frio e olhavam nervosamente para o castelo, lembrar que havíamos sido obrigados a fazer uma reorganização trabalhosa nos dormitórios por causa deles não era tão legal.

— Karrkarroff já chegou? — perguntou Madame Maxime.

— Deve estar aqui a qualquer momento — disse Dumbledore. — Gostaria de esperar aqui para recebê-lo ou prefere entrar para se aquecer um pouco?

Madame MaximM deu uma olhada para os cavalos.

— O nosso professor de Trato das Criaturas Mágicas ficará encantado de cuidar deles — disse Dumbledore — assim que terminar de resolver um probleminha que ocorreu com alguns de seus outros... protegidos.

— Meus corrcéis ecsigem... hum... um trratadorr forrte — disse Madame Maxime, com uma expressão de dúvida quanto à capacidade de um professor de Trato das Criaturas Mágicas em Hogwarts para dar conta da tarefa. — Eles son muito forrtes...

— Posso lhe assegurar que Hagrid poderá cuidar da tarefa — disse o diretor, sorrindo.

Reviro os olhos, se ela ao menos soubesse como era nosso professor...

— Ótimo — disse Madame Maxime, fazendo uma ligeira reverência —, por favorrr inforrrme a esse Agrid que os cavalos só bebem uísque de um malte.

— Farei isso — respondeu Dumbledore, retribuindo a reverência.

Ajeitei o uniforme novamente e junto com Stefan, que felizmente havia conseguido controlar a expressão de otário, nos aproximamos  dos alunos franceses.

— Por favor, nos sigam.

A diretora me analisou de cima a baixo e com um sinal, seus alunos formaram filas para segui-la. 

Os alunos de Hogwarts abriram espaço para podermos guiar os visitantes para dentro do castelo, os levei para o grande salão, onde lareiras haviam surgido nos cantos para aquecer o local.

— Hogwarts deseja que todos vocês sejam muito bem vindos — digo educadamente como o professor Flitwick havia treinado  a gente para aquilo, num frances sem um único erro — Aceitam chocolate quente para se esquentarem? Ou talvez um chá?

Madame Maxime olhou para a mesa  que os elfos haviam preparado.

— Chá.

Concordei prontamente e Stefan ajudou os alunos a se acomodarem, uma das garotas se aproximou de mim, seus cabelos castanhos iam até os ombros e havia algo em seus olhos que pareciam hipnotizar. Ela parecia estranhamente familiar e eu lhe encarei, tentando lembrar de onde eu a conhecia. 

Ela parou em minha frente e sorriu.

— Silena Roux.

— Vega Black.

O sorriso dela aumentou e eu logo consegui juntar os pontinhos de onde a conhecia.

— Somos primas, tecnicamente — explicou animada — minha avó era uma Black, minha mãe falou muito da sua, elas eram amigas e espero que possamos ser também... Costumávamos nos encontrar naquelas festas de família quando pequenas, você...

— Lhe ajudava a fugir para os jardins e sujávamos nossos vestidos — completo ao me lembrar completamente dela — Você mudou, uau.

Silena riu baixinho. 

— A mãe do meu pai era parte veela. Fiquei tão animada quando descobri que viriamos para Hogwarts! E você é monitora chefe, o que é bem legal porque eu também sou.

Me sentei na mesa com ela, lhe entregando uma caneca enorme de chocolate quente que ela prontamente pegou.

— Uma pena que perdemos o contato depois que a vovó morreu.

Silena concordou prontamente. 

— Mas agora vamos estudar juntas e recuperar todo o tempo perdido... E ah, essa é a Fleur Delacour, minha amiga. 

A garota loira se sentou em nossa frente e sorriu.

— Olá.

— Vega Black.

Ela concordou, pegando um pouco de chocolate quente. Fleur não parecia tão interessada em conversar quando Silena, o que eu agradeci, a loira definitivamente não fazia o tipo de garota com quem eu faria amizade assim.

— Com quem foi morar depois que Walburga morreu?

— Com Narcisa! Lembra dela? Casou com Lúcio Malfoy — explico animada — Ela é incrível.

— Narcisa não tinha um filho?

Começo a rir, lembrando que Draco sempre fora o pestinha de todas as festas da nossa família.

— Sim, o Draco, ele está na Sonserina, depois te apresento, mas já aviso... Ele não mudou muito, continua mimado.

Silena fez uma expressão sofrida.

— Eu tinha esperanças!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro