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Capítulo Treze

Um ano depois...

Emma estava com a vida nos trilhos. Já havia chegado à metade de sua graduação e agora estava animada porque iria iniciar um estágio de meio período numa empresa. Ela e os amigos agora se viam poucas vezes, pois com o passar do tempo, todos tiveram que também correrem atrás de um emprego e de estudarem mais. Porém o culto ao ar livre ainda permanecia de pé e nos fins de semana eles se encontravam.

Após mais um dia cheio na faculdade e no estágio, tudo o que Emma queria era tomar um banho e relaxar. Então, depois de ter feito isso, ela se deita preguiçosamente em sua cama e confere suas mensagens no celular, a maioria eram de seus pais.

Curtindo o silêncio do quarto enquanto Steph também estava no seu respectivo estágio, ela fecha os olhos e relaxa por um instante. Quando ia pegando no sono, seu notebook apita, era uma chamada de vídeo de Ethan. Durante esse tempo que se passou, os dois se falavam normalmente, e os sentimentos que ela sentiu por ele, estavam superados. Pelo menos era o que Emma pensava.

— Oi Ethan! — ela sorri e acena para a câmera, onde ele também sorria de volta. — Que surpresa! Como você está? Achei que estivesse naquela aldeia que me falou mês passado.

— Eu estava, porém aconteceram muitas coisas e eu não fui para lá. Retornei à capital após o Senhor ter respondido uma oração minha.

— Ah é? E o que Ele disse? — ela se ajeita melhor na cama.

— Deus pediu com que eu retornasse à América para cumprir algo. — explica, num ar misterioso. — É isso, estou voltando, Emma.

Ela por pouco não gritou de felicidades com a notícia, seu coração bateu acelerado de novo como o de uma menininha apaixonada. Seus sentimentos por ele ainda estavam vivos.

— Que demais! Vou contar ao pessoal, eles irão amar.

— Viajarei amanhã, depois te mando mais detalhes do voo. Estou ansioso para matar as saudades de meu país e de todos vocês. — sorri, feliz.

— Também estou ansiosa para te rever, um ano longe é muita coisa. Aposto que deve estar cheio de novidades para me contar.

— Sim, muitas. Quando estiver aí, contarei tudo melhor e pessoalmente. — ele boceja.—Melhor eu ir, viajarei amanhã cedo. Só quis te contar mesmo.

— Durma bem, Ethan. Depois me fala qual será o horário de seu voo, para eu e o pessoal irmos te buscar.

Pela noite, Emma e os amigos se reuniram numa pequena hamburgueria há duas quadras de distância do campus. Logo ela contou para todos a grande novidade, a de que Ethan retornaria para os Estados Unidos. Todos se mostraram muito felizes com a notícia e combinaram de irem juntos buscá-lo no aeroporto.

Quando finalmente chegou o dia e o momento de ir buscar Ethan no aeroporto, Emma estava uma pilha de nervos. Como reagiria ao vê-lo? O abraçaria? Diria que sentiu saudades? Ela temia acabar agindo como uma boba e estragar tudo, ou pior, acabar deixando claro demais o que sentia por ele.

— Você vai ficar sem seus dedos. — diz Steph, ao pegá-la no flagrante de comer os cantinhos das unhas.

— Desculpa, estou nervosa. — ela diz em voz baixa, deixando a mania de lado.—Não sei como me portar diante dele.

— Relaxa, é só agir naturalmente. Finja que durante todos estes meses a ausência dele não te afetou, simples.

— Não sei fingir indiferença.

— Para tudo há um momento certo de aprender.

De repente os portões de desembarque internacional se abrem, e de lá saem muitas pessoas ao encontro de seus familiares que vinham buscá-las. Emma se estica na ponta dos pés para poder enxergar algo no meio de toda aquela gente. Quando muitas e muitas multidões já haviam passado, finalmente sai por aqueles portões quem a moça tanto queria ver, Ethan Banks.

Ele havia chegado junto com os outros missionários e estava bem diferente. O cabelo ainda permanecia cortado, somente a barba que cresceu um pouco mais. E sua pele agora adquiriu um tom bronzeado, por causa do clima praiano de Tonga. Ao avistá-los, Ethan sorri e acena, indo de encontro a todos aqueles jovens que o ajudaram a retornar para Cristo.

Primeiro ele abraça os rapazes, depois abraça rapidamente Steph e Ellie, deixando Emma por último.

— Como senti sua falta! — ele sorri radiante e a toma em seus braços num abraço apertado e cheio de saudades. O coração de Emma batia tão forte e acelerado que ela acredita que Ethan conseguiu sentir enquanto estavam abraçados.

— Também senti sua falta. — responde, procurando manter a calma após ser solta daquele abraço. Eles se olham fixos por uns instantes, e naquele momento Emma teve que ter todo o autocontrole do mundo para não pular no pescoço dele e beijá-lo.

Depois de todo esse momento de reencontro ter passado, todos foram para uma pizzaria, pois Ethan estava louco de vontade de comer uma pizza e matar a saudade de comer algumas guloseimas dos Estados Unidos. Enquanto todos comiam, ele contava muitas histórias da sua missão, e também contou das vezes que dormiu ao relento e as dificuldades que passou nas aldeias.

— O povo de Tonga é bem receptivo quando o assunto é trazer algo novo. Em muitas aldeias que passamos vivenciamos bastante o cenário da pobreza, porém ali haviam pessoas de coração contrito e que necessitavam conhecer a Cristo, e graças ao Senhor conseguimos plantar a semente no coração dessas pessoas. — explica ele, após devorar uma fatia de pizza.

— E você pretende continuar fazendo missões? — pergunta Dylan.

— Sim, descobri minha vocação para as missões e o Senhor confirmou que me quer para as nações, e não mais em salas de aula.

— Então pretende voltar? — Steph pergunta, levando um cutucão discreto de Emma em seguida.

— Pretendo. Mas antes tenho uma missão para cumprir aqui primeiro na América.—responde ele, sem dar muitos detalhes.

Aquela última resposta dele deixou Emma pensativa, que missão seria essa?

No banheiro da pizzaria, ela jogava uma água no rosto e procurava acalmar seus ânimos. Ethan retornou à América para cumprir outro propósito, talvez nem fosse nada relacionado à ela.

— Ei, você não voltar para lá? — Steph adentra o banheiro.

— Eu só estava querendo ficar um pouco só. Todo esse retorno do Ethan mexeu com meus nervos e fez minhas esperanças murcharem.

— O que acha que é essa tal missão dele por aqui?

— Não sei, mas com certeza não é nada relacionado à mim. — ela suspira, tentando não chorar. — Talvez seja melhor eu parar de criar esperanças. Ethan quer se lançar à obra do Senhor, um relacionamento só o impediria.

— Fica assim não. — ela se deixa ser abraçada por Steph. — Pede discernimento ao Senhor, pede para Ele te mostrar o que esse retorno do Ethan significa.

— É melhor eu esquecer isso, amiga. Meu coração não aguenta mais criar esperanças e depois verem elas sendo frustradas.

Retornando à mesa, todos estavam entrosados e atentos aos relatos de Ethan sobre a viagem. Emma parou de prestar atenção e apenas absorvia, como se entendesse tudo. A verdade é que ela queria sair dali e se enfiar debaixo de suas cobertas, seu refúgio secreto dos últimos meses.

Já estava perto de anoitecer quando todos resolveram ir embora. Ethan ficaria hospedado com alguns amigos da missão, e todo o resto do pessoal precisava trabalhar. Emma estava de folga do estágio por hoje, e sobrou para ela oferecer uma carona para ele.

O percurso até o apartamento dos amigos de Ethan foi silencioso. Emma se concentrava em dirigir e preferiu não falar mais nada. Porém ele não estava muito satisfeito com aquele silêncio dela.

— Está tudo bem? — ele pergunta, ao ver que ela esperava o sinal ficar verde.

— Uhum. — foi tudo o que respondeu, sem abrir a boca.

— Fiquei feliz quando me contou do estágio, é uma conquista e tanto para uma universitária.

— Obrigada. — ela sorri de lado, já voltando a dirigir.

Ethan não entendeu o porquê dela ter ficado calada de repente. Ele queria fazer mais perguntas, porém temeu ser invasivo e preferiu deixá-la dirigir em paz. O retorno dele para os Estados Unidos não foi em vão, tinha a ver com uma resposta de oração, e a confirmação de tudo ele teria amanhã.

— Chegamos. — ela anuncia. — Foi aqui que o GPS mostrou.

— É aqui mesmo. — confirmou. — Você está ocupada amanhã à noite?

— Não, por quê?

— Quer sair para jantar comigo amanhã?

As bochechas dela adquirem uns dez tons de vermelho, porém fingindo normalidade, diz.

— Mas é claro.

— Tem algumas coisas que quero conversar com você, porém pessoalmente e em particular.

O sangue dela gelou ao ouvir aquilo. O que será que ele queria falar?

— Tudo bem, Ethan. — engole em seco. — Que horas?

— Vou te buscar às oito e meia.

— Combinado. Até amanhã.

Ethan pega sua pouca bagagem e sai do carro, deixando ali dentro uma Emma aflita e ansiosa por respostas.

Ethan voltou, meu povo! Quem ficou feliz com essa notícia?

Pena que não é pra ficar...   :(

E aí, o que acham que é essa tal "missão" dele ainda na América? Será que tem algo a ver com a Emma?

Próximo capítulo saberemos melhor e teremos uns babados aí...

Fui-me! Beijinhos e abraços...

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