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Capítulo Cinco

Alguns meses depois...

Com o passar dos meses, Emma foi se acostumando à sua nova rotina de vida. Se acostumou às pressões da vida acadêmica,se acostumou com a ausência e distância de casa, aprendeu a valorizar suas amizades e a ter seus amigos por perto, e até em relação à Ethan Banks ela também acabou se acostumando.

Desde aquele dia, não trocaram mais nenhuma mísera palavra que não fosse nada além de um bom dia ou boa tarde quando se esbarravam pelos corredores. As aulas e matéria dele também ficaram mais suportáveis, e tudo o que ela mais desejava neste exato instante era a tão sonhada férias de verão. Queria rever seus pais, seu irmão Josh, sua cunhada, e sentir o abrigo e conforto familiar ao redor de si.

Agora ela estava na aula de Cálculo I. Porém apesar dos problemas, ia bem na matéria e tirava boas notas. Porém agora como era final de semestre, sentia que Ethan iria pesar a mão.

— Sei que estamos chegando no final de semestre e muitos já estão com a cabeça nas férias de verão. — começa ele falando. — Porém decidi passar um trabalho de pesquisa que valerá nota e substituirá a prova.

Todos na sala suspiram e reclamam, Ethan ignora os protestos e continua falando.

— Quero que façam uma pesquisa decente e correta sobre Cálculo Vetorial. Porém para isso, criei algumas regras. — ele encara toda a classe bem sério e seu olhar cai em Emma, desviando-se imediatamente. — Essa pesquisa deverá ser feita com consulta apenas aos livros, nada de internet.

Os estudantes reclamam, o que é em vão.

— O prazo para entrega é até o último dia de aula, se eu fosse vocês, começava logo hoje e passaria o almoço na biblioteca,estudando.

Após encerrar a aula, Emma e os amigos comentam sobre esse trabalho tão complicado e diferente do professor Ethan.

— Sei não, ele deve estar querendo agora é reprovar geral. — diz Tom, preocupado.

— Se nos esforçarmos e seguirmos o que ele disse sobre começar logo, talvez terminemos antes do prazo. — diz Emma, segura de si. — Vou até a biblioteca agora.

No caminho até lá, ela acaba encontrando com Ethan pelos arredores e se arrisca a trocar mais que duas palavras com ele.

— Senhor Banks. — ela o cumprimenta, com um aceno de cabeça. — Estou indo até a biblioteca para começar a pesquisa sobre Cálculo Vetorial o quanto antes, tem alguma dica de livro que possa me dar?

Ele a olha num ar sisudo e diz no seu sarcasmo de sempre.

— Não sei, porque não ora ao seu Deus e pergunta pra ele?

As palavras vieram como facas ao coração de Emma, porém ela não demonstra que aquilo a afetou e lhe diz de volta.

— Então se está me mandando orar é porque acredita que a oração funciona e que Deus a ouve.

Ethan mau pôde acreditar no que saiu da boca daquela aluna impertinente, e não é que aquilo fazia sentido e nem dava para ser rebatido?

— Andou praticando pra me responder à altura? — questiona, fitando-a.

— O senhor quem começou. Eu jamais quis que nossa convivência fosse assim. — ela diz isso com a voz triste e dá-lhe as costas, entrando na biblioteca.

Ele se sentiu extremamente tentado a chamá-la de volta e lhe pedir desculpas, porém seu orgulho fala mais alto e decide deixar tudo como está. Lhe satisfazia e muito dar aquelas respostas malcriadas para a moça, porém sabia que aquilo a magoava e não era nada gentil. Mas em vez de dar um passo para a mudança, preferiu voltar à sua cegueira e fechar-se de novo para qualquer coisa.

Emma estava compenetrada nos livros, levou vários deles para o dormitório, onde decidiu que passaria a noite estudando.

— Sexta à noite e você vai ficar com a cara nos livros? — questiona Steph, que se arrumava para ir à uma festa em algumas das fraternidades existentes do campus.

— Tenho que me sair o melhor possível nessa matéria ou então Ethan Banks vai me comer viva.

— É o professor que naquela vez levou aquela bela resposta sua que você chegou a me contar?

— Sim, ele mesmo.

— Sabe, eu acho mesmo é que ele tem uma paixão secreta por você.

Na mesma hora, Emma cospe o chá de camomila com erva cidreira que bebia para acalmar os ânimos. Ela encara Steph com surpresa e espanto.

— Que foi? Não me olha assim. — Steph ri e passa batom, optando por um vermelho. —Ou você acha que no jardim de infância os meninos puxam os cabelos das meninas apenas por diversão? Nada disso, tem um sentimento oculto no meio.

— Os únicos sentimentos que Ethan Banks deve sentir por mim com certeza é a raiva, desprezo e vontade de me esganar.

— Não acho isso. Acho que você tocou numa parte dele muito ferida e isso abriu brechas para que ele ficasse desse jeito. — ela dá de ombros e pega sua bolsa. — Vou nessa, volto pela manhã.

— Certo, vai com Deus, Steph.

— Obrigada. — a garota sorri e sai em seguida.

Emma fica confusa, será mesmo que Ethan Banks possuía algum sentimento de atração por ela? Não era difícil se imaginar com ele, ele era um homem inteligente, bonito, culto, porém era um sepulcro caiado. Bonito por fora e podre por dentro.

Nunquinha que ela ia se apaixonar por ele, nem em mil anos.

No Sábado, ela acordou um pouco mais tarde devido ter estudado até de madrugada. Steph havia chegado às cinco da manhã e nem havia tirado a roupa do corpo, estava embriagada e dormindo. Emma vai até a colega de quarto e segura em sua mão, orando baixinho pela vida dela, enquanto a mesma permanecia inconsciente, sem saber que havia alguém preocupada e orando por ela.

Como hoje ela tinha o dia livre, resolveu dar um passeio pelo bairro onde ficava a faculdade e quem sabe conhecer a área comercial. A manhã estava ensolarada, então ela decidiu ir numa cafeteria perto dali para comer croissant e quem sabe também tomar um chocolate quente. Chegou por lá e o local estava vazio, aos poucos iam e vinham clientes que se sentavam às mesas para tomar café e ler o jornal. Mesmo sabendo que tinha muita coisa pra estudar, resolveu dar a si mesma esse mimo de sair e relaxar.

Enquanto apreciava um xícara de chocolate quente e comia um croissant de queijo, ela recebe a ligação de sua mãe.

— Minha filhinha, como vai essa vida de universitária?

— Vai muito corrida, mãe. Estou louca pelas férias, quero relaxar e comer sua comida.—diz, com uma pontada de saudades de casa.

— Nem fala, Josh também só fala dessas férias. — ela ri. — Acredita que seu pai adotou um cachorro? Resgatamos ele das ruas ontem, ele é branquinho e tem umas manchinhas pretas, depois vou te mandar a foto.

— Mais um motivo para eu querer logo entrar de férias! A senhora sabe que amo bichinhos.

— Eu sei. Josh também ficou apaixonado pelo cachorrinho, ele e seu pai estão brigando para ver com quem o Malhado irá ficar.

— Malhado? Esse é o nome que deram pro cachorro? — pergunta, numa risada.

— Sim, por causa das manchinhas. Coisas do seu pai.

As duas conversaram por mais uns minutos, e depois de encerrada a ligação, Emma terminou com seu chocolate e seu croissant, levando mais um consigo, que era para Steph comer assim que acordasse. Aproveitou e comprou um café puro para a colega de quarto também, pois havia ouvido falar que ajudava a curar a ressaca.

Ao sair do café, vê por ali, sentado numa das mesas da área externa, Ethan Banks. Ele lia o jornal e bebia uma xícara de café, Emma ficou o olhando de longe, incerta sobre ir falar com ele ou não. Até que sem esperar ele a vê ali também e a moça se sente obrigada a ir nem que seja lhe dar um bom dia.

— Professor Ethan, que surpresa. — ela dá um sorriso leve. — Bom dia.

Ele fecha o jornal e a encara com um ar de tédio. Emma já previa alguma resposta malcriada vindo dali.

— Bom dia. — ele responde, seco.

Ela fica surpresa com aquilo.

— Eu, bem... Estava conhecendo os arredores, o bairro ao redor do campus. O senhor mora por aqui?

— Moro. Por que? Vai ir querer evangelizar na minha porta? — perguntou, num ar desafiador.

— Já que está dando a ideia. — ela ri, e nota que ele esboçou um sorriso de canto, que desmanchou logo. — É brincadeira, não vou perturbar a sua paz.

— É melhor. — ele dá um gole no café. — Mas como sei que está se roendo de curiosidade, meu prédio é aquele ali. — aponta ele.

— Bem perto do campus. — ela vê onde é.

— Gosto de morar perto do trabalho.

— Legal. Vou indo, tenha um bom dia e fique na paz de Deus.— imediatamente ela percebe a besteira que disse ao final. — Digo, fica na paz então.

Ao dizer aquela última parte, Emma percebe que disse o que não devia, pois Ethan lhe olhou muito zangado e voltou a abrir o jornal, ignorando-a. Ela sai dali cheia de vergonha.

— Bonito hein, Emma! Mandando um ateu ficar com Deus. — ela bate na própria testa, se repreendendo. — Agora ele vai mesmo te comer viva no final do semestre.

Chegando de volta ao dormitório, encontra Steph já acordada e ressacada. Ela entrega o croissant e o café puro para a colega, que agradece pela gentileza.

— Quer algo pra dor de cabeça também? — pergunta Emma.

— Não, pode ficar tranquila, depois eu pego. — ela dá um meio sorriso e bebe o café.—Resolveu sair um pouco do campus?

— Resolvi, porém dei de cara com quem eu não queria ver e ainda por cima mandei ele ficar com Deus, sendo que ele é ateu.

Steph ri daquilo.

— Essa foi hilária, Emma. Acha que depois disso ele vai te perseguir mais ainda?

— Não duvido nada.

— Mas me explica. — ela termina de comer o croissant em duas mordidas. — Qual a razão de uma pessoa não acreditar na existência de Deus?

— Não sei bem. Frustração? Escolha? Os motivos são inúmeros.

— Sabe, desde pequena, minha avó e meus pais sempre me falaram de Deus. Eles iam à missa todos os Domingos e me ensinavam a rezar. Durante um tempo eu até segui um pouco daquilo e ia sempre à missa com os dois, porém depois fui enjoando e não quis mais saber. Mas eu acredito em Deus, mesmo que não seja cristã assim como você é, eu acredito que Ele existe e que deve ser respeitado.

— Essa questão a respeito do ateísmo e de não crer na existência de Deus é complicada demais, quando entramos nesse assunto, sempre há brigas e discussões.

— Mas afinal, como podemos ter provas da existência de Deus?

Emma sente que foi pega de surpresa pela pergunta da amiga, porém logo responde.

— Bem, na bíblia temos todas as provas possíveis sobre a existência Dele.

— E a bíblia é confiável?

— É sim. Mesmo que as pessoas a enxerguem como um livro velho com mais de anos, ela é a nossa bússola, o nosso manual de instruções. Dentro dela já está escrito que toda palavra da escritura sagrada é proveniente de Deus. — explica ela, recebendo um olhar de dúvida de Steph. — Ela é um legado que o Senhor deixou para nós. É o nosso pão diário.

Steph apenas se limita a concordar, como se estivesse digerindo aquelas informações. Emma apenas pedia à Deus que ela tivesse usado as palavras certas para falar ao coração de sua amiga.

Maratona do Fim de Semana 1/6 postado com sucesso!

Hehe, o clima entre Emma e Ethan não mudou nada e ele continua sendo chato e grosso, quando que isso acabará?

E aí, gente, vocês acham que a Steph está certa? Será que Ethan implica com Emma porque na verdade ele gosta dela?

E Emma, será que sente algo? 

E essa pesquisa que o Ethan passou? Será que vai dar ruim?

Próximo capítulo será bem decisivo, o que vocês acham que irá rolar? Só sei de uma coisa, preparem um baldão de pipocas porque essa maratona será recheada de babados e reviravoltas!

Emma, Emma.... kkkkkkkk Eu falo é nada!

Fui-me, até logo logo com o próximo capítulo da maratona kkkkkkkk

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