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[Não revisado]

Boa leitura

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Trinta e sete semanas e Wooyoung já estava querendo tirar Beomgyu a força de sua barriga. Ele estava sentindo que poderia rolar a qualquer momento, não via mais seus pés e os mesmos viviam inchados, as dores nas costas eram suas fieis companheiras e ele só conseguia dormir meio sentado.

— Meu deus, eu não aguento mais!—  Wooyoung bufou, tentando se levantar sozinho do sofá.

San nem ousou rir, apenas foi ajudar o mais velho a ficar de pé.

— Por que o Beomgyu não nasce logo? — Wooyoung bufou, ainda reclamando.

— Babe, a Dra. Amber marcou a cesárea pra semana que vem, pois ela está viajando e só vai chegar um dia antes. — San tentou explicar.

— Eu sei, mas já não aguento mais. — O menor suspirou cansado.

— Eu te entendo, amor, mas tenha só um pouquinho mais de paciência. — San pediu, com a voz calma, acariciando os cabelos lisos do rapaz. — Logo, logo o Beomgyu vai estar nos seus braços, uh?

Wooyoung apenas assentiu, cansado até de reclamar. Os dois foram para a cozinha e Wooyoung resolveu se distrair ajudando San a fazer o jantar. Sem demora eles fizeram sua refeição e Wooyoung  foi tomar um banho.

Após estar um pouco mais relaxado, San fez uma massagem em suas costas e em seus pés. Isso aliviava um pouco e Wooyoung ficava sonolento. O mais velho aproveitou que Beomgyu estava calmo e resolveu tentar dormir.

San terminou de arrumar a cozinha, tomou seu banho e foi dormir também. Amanhã seria seu aniversário, ele estava animado, sempre gostou de comemorar sua data. Ainda mais agora que seria pai e tudo já estava à espera do pequeno Beomgyu. Seu quarto finalmente estava pronto, a bolsa da maternidade também, assim como a mala de Wooyoung. 

O relógio marcava duas horas e trinta e seis minutos da madrugada. Foi quando Wooyoung despertou com um dor horrível em seu ventre. Ele não conseguiu nem respirar. Sentou-se com dificuldade e sua respiração estava ofegante.

— Droga. — O mais velho murmurou, resmungando, ao sentir algo molhado entre suas pernas. — Sério, Beomgyu? Agora?

Ele cutucou San várias vezes até que o loiro se virou, piscando sonolento em sua direção.

— Que foi? — Sua voz rouca e grossa perguntou.

— A bolsa estourou. — Wooyoung respondeu simplesmente.

San praticamente deu um pulo da cama e se virou para o mais velho.

— O que? Agora? Mas não era só pra semana que vem? — Perguntou desesperado.

— Sim, San, mas se lembra que a médica disse que mesmo com a data certa podia acontecer antes? — A voz de Wooyoung bem calma para uma pessoa que estava entrando em trabalho de parto. — Agora, eu quero que você respire fundo e me ajude a levantar. Depois você vai colocar as coisas no carro enquanto eu troco de roupa, então nós vamos para o hospital.

San balançou a cabeça em afirmação e se levantou para ajudar Wooyoung. O moreno estava muito nervoso, ele deixou o mais velho se trocando e enquanto foi pegar as malas.

— Checagem! — San exclamou depois que voltou da garagem, encontrando Wooyoung de pé e com uma pasta colorida nas mãos. — Mala do Beomgyu: ok, sua mala: ok, documento do carro: ok, chaves: na minha mão, seus documentos: tá aí na sua mão-

— San! — Wooyoung berrou, impaciente. — Você pegou tudo, vamos logo! — Ele bufou.

— Ok, ok, vamos. — San assentiu, nervoso.

Eles fecharam a casa e desceram até a garagem. O caminho para o hospital foi bem rápido, por dois motivos: não tinha trânsito algum e San colocou o pé no acelerador, pois Wooyoung estava gritando por causa das contrações.

Eles chegaram e Wooyoung já foi pedindo uma cadeira de rodas. Ele entregou os documentos para a enfermeira na recepção e os dois foram logo atendidos. Como a médica de Wooyoung estava fora da cidade, ela tinha deixado o telefone de outra médica de confiança com o casal, caso acontecesse algum imprevisto.

— Boa noite, queridos, eu sou a doutora Stella. — A obstetra saudou-os, entrando no quarto.

— Boa noite. — Os dois responderam em uníssono.

— Bem, Amber me disse sobre você e bem que ela falou que achava que o rapazinho ia chegar antes da hora. — A médica sorriu.

— É, eu também falei isso pra ela. — Wooyoung suspirou, cansado. — Mas ela achou que dava pra esperar, fazer o que.

— Verdade. — Stella concordou. — Mas eu já avisei a Amber, ela me disse que estará de volta pela manhã, pois ela já apresentou no congresso de Busan.

Wooyoung assentiu.

— Estão preparando o centro cirúrgico e estaremos te levando em alguns minutos. — Ela disse, ainda sorrindo. — Vai dar tudo certo, ok? Sem demora vocês estarão com seu bebê nos braços.

A médica saiu e San achou que era uma boa hora pra avisar as famílias. Depois que avisou sua irmã e pediu para o mesmo ir avisando a todos, San ajudou Wooyoung a trocar de roupa e depois de trinta minutos, Sandara irrompeu a porta do hospital acompanhada de Jongho.

— Beomgyu já nasceu? Cadê meu sobrinho? — Sandara pedia, desesperada.

— Não, Dara. — Wooyoung riu. — Mas não demoro a ir para o centro cirúrgico.

E foi Wooyoung fechar a boca e um maqueiro acompanhado de uma enfermeira chegaram para buscar o grávido.

Wooyoung se despediu de Sandara e Jongho, e então foi com San para o centro cirúrgico. Enquanto preparavam Wooyoung na mesa, San foi trocar de roupa. Quando voltou, encontrou Wooyoung já com soro na veia, de touca e uma apropriada nos pés e de lado. Colocaram um sedativo nele e logo fizeram a epidural em suas costas, para enfim começar o procedimento.

San ficou o tempo todo de mãos dadas com Wooyoung, o mesmo estava grogue por causa do anestésico e estava falando algumas coisas aleatórias. O mais novo ria de muitas delas até que ouviram um choro alto. Logo a atenção dos dois se voltaram para a origem do barulho e ambos sorriram.

— Parabéns, papais! É um meninão! — A médica dizia através da máscara. — Papai San, quer fazer as honras?

San assentiu abobado e largou a mão de Wooyoung apenas para cortar o cordão umbilical. Uma enfermeira pegou o neném e o embrulhou na manta azul do hospital, entregando-o para San em seguida. O moreno nem percebeu que estava chorando, mas tinha um sorriso maravilhoso dançando nos lábios.

Seu bebê estava ali, em seus braços. Beomgyu parou de chorar assim que sentiu onde estava.

— Ei bebê, é o seu pai. O San, seja bem vindo, meu anjo. — Ele murmurou para o garotinho e lhe deu um beijo na testa, pouco se importando se o bebê estava sujo.

Ele andou com Beomgyu nos braços e o entregou para Wooyoung, que também chorava e assim que o recém-nascido sentiu no colo de quem estava, abriu os olhinhos. E eram lindos. Na verdade, Beomgyu era um mini-Wooyoung.

Wooyoung sorriu e agradeceu a Deus, pois aparentemente, seu filho não se parecia em nada com Seojun.

— Oi, amor. É o dada. Até hoje mais cedo você ainda estava me chutando, Beomgyu.  — Wooyoung disse, choroso.  —Eu te amo, meu bem.

E Wooyoung também deu um beijinho no bebê, San se inclinou e beijou os lábios do mais velho, murmurando palavras em agradecimento. Mas a pequena bolha deles foi estourada com uma das enfermeiras pedindo Beomgyu de volta, o bebê precisava ser examinado e limpo.

Wooyoung chegou primeiro ao quarto, encontrando toda a sua família ali reunida. Passava das quatro da manhã, mas ninguém se importava, pois Beomgyu tinha nascido.

Foi meio impossível controlar o silêncio, mas todos fizeram o máximo que puderam. Logo veio a primeira mamadeira e a enfermeira ensinou como dá-la ao pequeno. Depois de mamar, o bebê dormiu nos braços de Wooyoung o mesmo pode finalmente respirar aliviado. Seu filho estava ali, finalmente nasceu e estava bem.

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Dois dias depois e Beomgyu e Wooyoung saíram do hospital. O recém-nascido mamava de três em três horas durante o dia, porém a noite só acordava uma vez. Ele não gostava de ficar sujo, pois reclamava sempre Beomgyu não chorava, apenas resmungava. E San achava isso adorável, por falar no pai babão, ele estava nas nuvens. Se ele já amava o pequeno quando o mesmo estava na barriga de Beomgyu, agora que ele nasceu, amava ainda mais.

— Esse é o seu quarto, príncipe. — San falou para o bebê acordado em seu colo assim que eles pisaram em casa.

— Papa escolheu um tema de safári porque não queria um quarto clichê azul.

San riu ao colocar a mala do bebê em cima do trocador.

— Vou fazer a mamadeira dele e depois tirar a roupa suja da mala. — O loiro avisou.

Wooyoung assentiu e se sentou com Beomgyu na cadeira de balanço. Ele ficou murmurando uma música qualquer até San voltar, ele pegou a madeira aquecida e levou o bico até a boca do bebê que sugou com vontade. Wooyoung sorriu e ficou balançando a cadeira até que Beomgyu terminou de mamar.

Enquanto isso, San já tinha tirado as roupas suja de Beomgyu e colocado no balde e também já tinha guardado o restante das coisas. Quando voltou ao quarto do bebê, Wooyoung pediu para colocar Beomgyu pra arrotar, o que San fez de bom grado. Ele ficou aninhando o bebê em seus braços e sem demora o mesmo adormeceu.

San colocou Beomgyu no berço, ligou a babá eletrônica e saiu do quarto. Encontrando Wooyoung no seu, já de roupa trocada e se deitando na cama. Então, ele achou que agora seria uma boa hora de conversar com o mais velho.

— Ei Wooy, podemos conversar? — San pediu, receoso.

— Claro, Sani. — O menor assentiu.

San se sentou de frente para Wooyoung e respirou fundo. Ele pedia avidamente que estivesse fazendo a coisa certa.

— Eu gostaria de falar sobre nós. — San disse de uma vez.

— O que sobre a gente? — Wooyoung indagou.

— Você sabe... — San disse, com calma. — Nós andamos nos beijando e... Bem, agora que o Beomgyu nasceu, eu queria saber se isso é sério. — Ele despejou tudo aquilo sem encarar Wooyoung, que não conseguia tirar os olhos dele. — Porque... Bom, Wooyoung... Eu te amo. — Dessa vez, seu olhar se encontrou com o do mais velho. — Eu te amo tanto... Te amo desde os quinze anos, eu nunca disse nada porque não queria estragar a nossa amizade.

Wooyoung tinha apenas um sorriso singelo no rosto. Ele já amava San. Ele aprendeu a amar o maior nos últimos meses de gravidez, várias vezes ele se pegava fitando o moreno e sorrindo bobo pelos mínimos gestos do mesmo consigo. E ele se lembrava das palavras de Yeji e Seulgi naquele banheiro na festa de Halloween.

"Eu sempre soube que o San era apaixonado pelo Wooyoung, ele me confessou um tempo atrás."

Wooyoung já não ligava para o que San falava, só sabia que o rapaz ficava incrivelmente fofo corado e se atropelando nas palavras. Então, não pensou duas vezes e calou o mais novo com um beijo. Um beijo cheio de significados que San não hesitou em corresponder. Finalizaram o ato com longos selinhos estalados. Wooyoung sorriu entre os lábios do maior e então abriu os olhos, encontrando a expressão confusa de San.

— Eu também te amo, San. — Wooyoung confessou. — Eu acho que sempre amei. De forma inconsciente. — Ele riu. — Mas amar você parece ser tão natural... Tão certo.

San abriu um largo sorriso, contagiando Wooyoung e o fazendo sorrir também. O moreno voltou a beijar o menor a sua frente, mas dessa vez foi um beijo apaixonado. Suas línguas dançavam em harmonia até que ficaram sem fôlego.

— Eu te amo, Wooy. — San murmurou, afastando-se um pouco. — Namora comigo?

Wooyoung riu de um jeito fofo e apenas balançou a cabeça concordando. Quando ele ia voltar a beijar San, ambos ouviram um resmungo que vinha da babá eletrônica. Eles riram e se levantaram da cama. Depois dos nove meses que a brincadeira começava de verdade.

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Chegamos ao fim de mais uma fic:'(
Espero que tenham gostado até a próxima ♡

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