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- This is more important

Capitulo :11 - This is more important

" Não importa o quanto eu tente, alguma coisa ainda me puxa até você "- System Of A Down
Pov :Cherry
Acho que no momento em que vi meu melhor amigo chorar, meu mundo desabou. Era torturante ver Chris nos meus braços chorando tanto que chegava a soluçar.
Na quela noite Christian fez questão de dormir na minha casa, ele não me soltou nem momento muito menos parou de chorar, eu queria poder dizer que o assassino ia ser pego, e que iriam vingar a morte do seus pais . Mas isso séria mentira, EU era assassina, e monstros como seus pais não devem ser honrados.

No dia seguinte não fomos a escola, fiquei com Chris em casa enquanto a sua estava sendo pintada e reformada. O mesmo não falou muita coisa, nem comentou sobre o que sentia com a perda dos pais, só apenas deitava no meu colo e chorava. Eu odiava vê-lo tão quieto e distante , planejamentos o enterro e o moreno me prometeu que ficaria bem. Apesar de uma parte de mim estar pulando de alegria que agora nunca mais o verei cheio de marcas, a outra parte estava acabada por eu ser a culpada de todo esse sofrimento, evitei o máximo encarar aqueles olhos verdes enormes, senão com certeza eu me entregaria.
Hoje era dia do funeral e não me surpreendeu o clima frio e nublado, típico para um enterro. Já fazia dois dias em que vi Jeff ou Slender man, eu estava até arrependida de ter gritado com meu "pai" daquela mareira.

Ajudei Chris com a grava enquanto me arrumava ( não estava com um pingo de animo de ter que sair)
- Saiba que eu te amo muito - coloquei ambas as mão no rosto do moreno o fazendo olhar para mim.
- Eu te amo mais - sussurrou em um tom quebradiço como se não aguentasse os próprios problemas. Beijei a ponta de seu nariz - como ele sempre faz comigo - e descemos as escadas a caminho do velório.
O lugar ia ser em um cemitério perto da floresta, plano sem cercas ou muros, só com um portão recém pintado de preto com letras no centro. As pessoas vestidas de preto entravam no cemitério choramingando e acompanhando os dois caixões e o padre. Christian permanecia a segurar minha mão enquanto adentramos no lugar.
O padre e os ajudantes colocaram os dois caixões em cima de tripés que eram rodeados de florestas, ao lado continha mais dois objetos que sustentavam o grande quadro com a foto de os falecidos. Sentamos na cadeira enquanto era lida a oração e homenagens.
Acho que nunca senti tanto tédio na minha vida, tentava desfaçar minha falta de interesse ou meus suspiros irritados, sem muito sucesso. Tentava não fazer uma careta a cada pessoa que ia a frente dos caixões e chorava, falando que Deus tinha levado eles muito o cedo.
" Não foi Deus que levou eles queridos, fui eu " uma voz grossa mas feminina ecoou na minha cabeça falando tais palavras.
Não prestei muito atenção no resto do funeral, as pessoas se levantaram e começaram a conversar desejando forças para Chris.
Não sei se era porquê eu estava com birra do funeral, mas essas pessoas soavam muito falsas para meu gosto, enquanto a maioria estava falando com o moreno eu foi em direção do caixão do homem, e olhei para trás vendo de ninguém estava me reparando.
Me inclinei até seu ouvido, e com uma voz que não era minha sussurrou :
- Saiba que eu não me arrependo de ter mandando vocês para o além - Olhei para trás e não tinha ninguém ainda notando o que eu estava fazendo - Agora vocês nunca mais vão encostar um dedo em Cristian, nos vemos no inferno desgraçados.

Me coloquei ereta e retomei minha consciência , eu tinha que conseguir domar esse lado. Voltei ao normal e quando olhei no meio das árvores vi um ser de moletom, Jeff.

POV : Jeff the killer
Tendo que admitir que a ruiva tem coragem. Gritar um " Porra" para Slender Man na frente de todos os Creepypasta me arrancou um sorriso. Nunca pensei que ia ver essa pirralha tão irritada.
E aqui estou eu, vendo a ruiva de longe no funeral estúpido dos pais daquele maldito moleque.
Cherry estava tão atraente naquele vestido preto que ia nos joelhos me fazendo morder o lábio inferior, ele marcava tanto sua cintura e deixava seus seios fardos.
Claro que Cherry não percebia os olhares dos homens em cima dela, aprecia mergulhada demais nós próprios pensamentos. Até a hora que ela me viu, olhou para trás e veio correndo em minha direção
- Você é louco! Que está fazendo aqui? - parou ao meu lado
- Oi para você também.
- Jeff... - me fuzilou
- Ah fala sério, você vai querer ficar nesse lugar chato pra cacete? - perguntei tirando as mãos do bolso
- Não fale assim.... - me reprendeu
-Ah desculpa se atrapalhei o enterro dos pais do Moleque, só achei que era uma perda de tempo você ficar nesse evento com tão pouca relevância - Cherry suspirou e olhou para trás
- Eu tinha que pelo menos vir, eu causei tudo isso - respondeu, e voltou a me encarar.
Bufei a pegando pelo pulso e adentrando no meio das árvores
- Jeff, para! Eu estou no meio de um velório.
-Fala sério pirralha, até parece que você estava se divertindo naquele lugar.
POV : Cherry
Maldito assassino!
Eu sábia que tinha que me preocupa com o que Chris ia achar do meu sumiço, mas minha mente só processava a mão fria de Jeff no meu pulso, não sábia como aquele simples ato foi capaz de me fazer corar. O mesmo me arrastava em meio de árvores e arbustos, devemos ter andado minutos quando subimos em um pequeno morro, Jeff largou meu pulso assim que estávamos no topo, o vento gelado passava por nós e em um curto momento eu senti o peso sair das minhas costas. Olhei para frente e dava para ver os topos das árvores a baixo.
- Por quê me trouce aqui ?- perguntei, me sentei no chão sentindo o vento bater no meu rosto.
- Só não queria ficar naquele lugar - deu de ombros.
Como um golpe eu revivi a noite do meu primeiro assassinato, eu revivi as lágrimas de Chris como um filme, todos os sentimentos se misturaram e eu senti meus olhos marejarem.
- Pode chorar ninguém verá - Jeff ainda mantinha o olhar fixo para a visão do topos das árvores.
- Não quero chorar na sua frente - desviei para o lado.
Igual a um bote senti Jeff se deitar e me puxar para baixo me deitando no chão e me colocando contra seu corto, meu rosto queimou assim eu senti seu calor, o mesmo apoiou o queixo na minha cabeça e entrelaçou mais os braços em torno de mim.
- Pode chorar eu não vou ver - e assim eu fiz.
A cachoeira saiu sem minha permissão, eu sentia meu corpo reagir a tantas emoções fazendo meu estomago embrulhar, o vento baita em nós mas eu quase não sentia devido ao calor de Jeff. Ao mesmo tempo que eu chorava eu corava por estarmos tão perto, Jeff invadiu meus pensamentos afastando as lembranças dos pais de Chris, me fazendo relaxar.
Minha perna - por vontade própria - se enrolou na de Jeff me arrancando um suspiro, afastei meu rosto de seus peito podendo encarar seus olhos. Estávamos tão perto que senti meu corpo ficar quente junto de meu rosto, abaixei meu olhar para sua boca que chagava mais perto da minha .
Foi então que senti seus lábios cobrirem o meus.
Eles eram gelados e viciantes, mil borboletas dançavam em minha barriga enquanto eu enroscava meus dedos no cabelo de sua nuca, sua mão foi para minha cintura a apertando com força me arrancando um suspiro apaixonado. Um beijo que começou até um tanto carinhoso se tornou urgente e cheio de desejo, senti a ponta de sua língua roçar a minha e logo invadir minha boca. Jeff subiu em cima de mim sem quebrar o beijo enquanto ambas as suas mãos apertavam freneticamente minha cintura.
O clima estava começando a esquentar quando eu ouvir alguém chamando "Cherry!"
Puta merda era Chris, por instinto joguei Jeff para o lado me virando rapidamente para trás, outro grito chamando meu nome soou por todo o lugar . Foi só quando eu percebi a expressão de cão raivoso estampado na cara de Jeff
- Ahhh Jeff - Corei - Me desculpa mas eu tenho que ir.... a gente se vê na mansão .
Me levantei do chão retirando os sapatos e saindo correndo na direção das vozes .
Enquanto eu corri um sorriso teimoso não me largava, eu queria gritar e pular que finalmente tinha beijado Jeff, queria pode esfregar na cara de todos que finalmente eu senti sua língua na minha. Claro que eu me dei conta que tinha acabado de beijar um assassino, mas ... eu não conseguia evitar de ficar longe dele.
A vistei Christian e mais dois homens me procurando
- Ai meu deus Cherry! - gritou o moreno - onde você estava?.
Me abraçou e me analisou serrando os olhos
- Eu....ah.... Ai Chris você sabe que eu não gosto de enterros, eu só fui tomar eu ar - respondi sorrindo amarelo
O mesmo suspirou murmurando um "Okay vamos em bora".
Meu sorriso deus as caras assim que meu amigo deu as costas, eu sábia que tinha sido só um beijo, e que isso deve ter significado muito mais para mim do que para Jeff.
Christian não me olhou e andava com passos duros, com certeza ele devia estar bravo por tê lo deixado no funeral, mas... o acontecimento de agora pouco estava sendo mais importante na minha cabeça.

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