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˚₊‧꒰ა Night Drive ໒꒱ ‧₊˚

❝Venha comigo no meu passeio noturno

Nós vamos foder ao luar

Janelas embaçadas

Só para fugir de nossas vidas❞

Night Drive - Hxnry


섹스

A conversa alta que aos poucos ia cessando indicava que as aulas estavam começando, um garoto de cabelos negros corria desesperadamente para chegar a aula a tempo. Seus cabelos desgrenhados e a gravata desorganizada indicavam que saiu de casa às pressas, o rosto sonolento e as olheiras profundas não contribuem muito, mas era possível ver-se de longe que aquele garoto tinha uma aparência angelical.

O de cabelos negros mantinha uma respiração ofegante devido a correria. Quando chegou a sua sala de aula respirou fundo e ajeitou seus fios bagunçados. Suspirou mais uma vez, e por fim abriu a porta da sala.

Abriu a porta e para sua surpresa e alívio, seu professor não estava lá. Provavelmente a tempestade fez com que ele se atrasasse, foi o que o garoto pensou.

O garoto caminhou até seu assento ao lado de seu amigo e tirou suas coisas de dentro da sua bolsa.

- Seung!! - O amigo de cabelos rosados ao seu lado lhe chamou.

- Bom dia Innie! - Disse tentando parecer o mais contente possível.

Qual é, ninguém estava feliz com as tempestades que estavam tendo ultimamente. E de forma alguma tinha como o de cabelos negros estar feliz devido ao que acontecera na noite anterior.

- Está tudo bem? - seu amigo parece ter percebido o sorriso forçado que Seung lhe deu.

- Sim é só que - Sua frase foi cortada ao meio.

- Oioi pessoal! Oi Seungmin - Um garoto de cabelos roxos disse praticamente cuspindo o nome de Seungmin.

Ver o garoto de cabelos roxos e seu grupo de amigos se aproximando fez com que Seungmin revirasse os olhos e olhasse para Innie com raiva.

- Me desculpa, eu não sabia que eles viriam junto do Changbin... - O amigo sussurrou ao outro, se desculpando pela inconveniência.

Seungmin não tinha direito de reclamar naquele momento, então só suspirou e fechou a cara.

Começou a batucar com as pontas do dedo na mesa, demonstrando impaciência. Se perguntou por que o professor estava a demorar tanto, mas pelo menos se o professor faltasse eles teriam aula livre.

Enquanto Seungmin planejava dormir na aula livre, seu breve "sonho" foi interrompido pela força em que a porta da sua sala foi aberta.

No momento em que a porta se abriu, todos os alunos voltaram aos seus lugares e se sentaram novamente. Todos pensaram ser seu tão odiado professor de história.

Mas aquele pensamento não durou mais do que alguns segundos, já que a pessoa por trás da porta se revelou ser um homem alto de cabelos loiros.

- Bom dia! - Falou com a voz grossa, como se esperasse por uma resposta dos alunos.

De primeira os alunos entenderam que deveriam responder, já que de primeira impressão o homem pareceu ser rígido

- O professor de história de vocês teve um contratempo devido a tempestade, então eu serei o seu substituto. - Falou observando toda a turma de jovens adultos.

O olhar do professor travou em um ponto em específico, Seungmin já não sabia se o professor olhava para si ou para a pessoa atrás de si.

Passaram-se alguns longos segundos, até que o professor pigarrou e voltou sua atenção à aula.

- Meu nome é Christopher Bahng, ou só Bang Chan - escreveu seu nome no quadro negro atrás do mesmo. - Vamos dar início a aula.

E assim deu-se início a aula.

Mas obviamente a concentração de Seungmin na aula não durou nada mais do que apenas alguns minutos, e logo um bilhete foi-lhe entregue à mesa por Jeongin.

"Esse professor novo é um gatinho, né?"

Seungmin leu o bilhete e olhou para Jeongin surpreso. Respirou fundo e pegou seu lápis para responder ao de cabelos rosados.

"Ele é estranho, isso sim!" Escreveu no papel e lhe deu as escondidas para o amigo que sentava ao seu lado.

Seu amigo leu o bilhete e olhou para Seung, como quem dizia "você não respondeu minha pergunta."

Mas para Seungmin ele nem precisava responder, era óbvio que ele estava mais concentrado em prestar atenção na aula. Mas de fato, Bang tinha algo que intrigava o garoto, ele só não sabia dizer o que.

O intervalo finalmente havia chegado, mas 1 hora de intervalo não era o suficiente para compensar as 2 horas em que havia ficado sentado escutando o professor falar. Sem mencionar que ainda tinha mais uma aula de história, ou seja, mais uma aula com o professor substituto. Esse pensamento o fez rolar os olhos.

Seungmin estava sentado em uma cafeteria perto de sua faculdade junto a Jeongin, os dois esperavam pacientemente por seu café e seus lanches.

- Então... eu queria te pedir algo... - Seungmin disse pensando muito bem nas palavras que iria usar.

- Sim? - o amigo de cabelos rosa disse cruzando seus dedos sobre a mesa.

O de cabelos negros estava meio receoso quanto a suas próximas palavras, já que não queria preocupar seu melhor amigo.

- Meu pai me expulsou de casa... de novo - completou a frase, vendo Jeongin arregalar os olhos. - Mas está tudo bem! Eu só queria saber se eu poderia ficar na sua casa essa noite, amanhã meu pai já deve estar melhor e vai me deixar voltar para casa! - Disse um pouco rápido e desesperado, tentando acalmar o amigo.

Jeongin suspirou tristemente.

- Eu queria muito poder te deixar ficar lá em casa, mas eu não estarei em casa e meu irmão irá fazer uma festa com os amigos dele, então a casa não estará disponível... - Falou cabisbaixo e triste por não poder ajudar Seung.

- Ah... tudo bem, vou ver se arrumo outro lugar pra ficar! - falou tentando ser animador e dando-lhe um sorriso forçado.

Jeongin pareceu ter percebido que o amigo ficou um pouco chateado devido a expressão de preocupação que mantinha em seu rosto, mas o mesmo parece se manter em silêncio.

- Enfim, hoje eu vou dormir na casa do Changbin, então se você quiser eu acho que ele não se importaria de você dormir lá. - Falou Innie tentando encontrar uma solução para o amigo.

- Não se preocupe, eu não quero atrapalhar a noite de vocês. - Seungmin negou não querendo incomodar o namorado de seu amigo.

- Ah tudo bem então, espero que você arrume um lugar pra ficar então. Qualquer coisa me ligue, eu não me importo de te emprestar dinheiro para você pagar um hotel ou coisa do tipo.

Seungmin não respondeu, mas balançou a cabeça em concordância mesmo sabendo que nunca faria um pedido desse tipo ao amigo.

O tempo passou e logo já estava na hora de voltar para o campus e infelizmente ter mais uma aula de história.

Seungmin e seu amigo voltaram para a sala de aula e sentaram em seus assentos enquanto o professor entrava em sala de aula.

- Bom dia - O professor disse suspirando.

Onde estava aquele "ânimo"?

Agora Bang Chan parecia cansado e irritado, o que deixou os alunos com um pé atrás. Se o professor já era rígido normalmente, imagina quando está irritado? A irritação e o incômodo do professor deixou Seungmin intrigado, por que ele ficou assim de repente?

E visto isso, alguns alunos começaram a cochichar sobre a mudança de humor de Bahng, e Jeongin não foi diferente. O garoto de cabelo rosa logo escreveu um bilhete para seu companheiro de mesa.

Seungmin pegou o bilhete e o abriu para ler, "O que será que aconteceu com o-". O garoto não teve tempo para terminar de ler, já que o bilhete foi tomado de sua mão com força e destreza.

Quando foi que o professor chegou ao seu lado?

- Bom, parece que você tem algo muito importante a dizer, já que se atreveu a interromper minha aula. Será que eu devo ler esse bilhete para a turma toda, senhor... - Parou alguns momentos, como de quem perguntasse o nome do estudante.

- Kim, Kim Seungmin - O garoto falou um pouco estremecido pela voz grave que o professor havia usado para se referir a ele.

O garoto pensou "sério mesmo? Não estamos mais na escola pra você ler os bilhetes na frente dos estudantes."

- Hmm, o que você acha? Devo ler para turma toda? - O professor disse levantando uma sobrancelha.

- N-não senhor... - suspirou gaguejando um pouco.

Ele não teve tempo de ler o resto do bilhete, podia ter algo comprometedor. Sem contar que Jeongin anteriormente tava chamando o professor gato, não seria de surpreender caso tivesse uma frase desse tipo no papel.

- Que bom - O professor amassou o papel.

Bang foi até o lixo e jogou o papel amassado no lixo sem ao menos ler antes, o que deixou Seungmin e Jeongin aliviados. Antes que o professor retomasse com a aula, o mesmo desviou um olhar para Seungmin, como de quem o analisasse dos pés à cabeça. Mas não foi um olhar debochado, foi estranhamente... Reconfortante.

E por motivos desconhecidos, o professor pareceu desviar olhares a aula toda para Seungmin. O que fez com que o garoto ficasse meio confuso.

🔖

O vento forte e úmido indicava que logo iria chover, o que significava que Seungmin tinha que ir embora rápido. O mesmo não tinha levado guarda chuva, além de que teria que procurar um hotel ou coisa do tipo pra ficar. O anoitecer que aos pouco chegava, significava que também não era muito seguro ficar andando pela rua sozinho.

Em outras palavras, ele estava fudido.

Parece que foi o destino, porque no segundo em que a aula acabou começou a chover. Agora não tinha como Seungmin ir embora, a não ser que ele quisesse ficar ensopado e doente.

O garoto decidiu sentar-se em um banco perto da porta de saída onde era coberto. E simplesmente decidiu esperar.

E esperar.

E Esperar.

Quando deu conta já estava de noite, a bateria de seu telefone acabou e já não havia mais ninguém na faculdade, exceto pelos professores que já estavam indo embora. E a chuva? Não parou nem por um momento. Seungmin já havia desistido de esperar a chuva passar e decidiu ir embora na chuva para qualquer hotel ali perto.

Até que uma luz de esperança apareceu para si.

O homem loiro segurando sua bolsa parou ao seu lado.

- Seungmin? - O professor de voz grave perguntou, o que fez com que no mesmo segundo Seungmin olhasse para si.

- Ah! Senhor Bang! - Falou surpreso ao ver o loiro ali em pé ao seu lado.

- O que faz aqui ainda? - O professor fala com um tom de foz surpreso e preocupado.

- Eu esqueci meu guarda chuva, estava esperando a chuva passar. Mas pelo o que me parece, vou ter que ir embora na chuva. - Suspirou olhando para a rua escura.

- Eu posso te levar se você quiser - O professor ofereceu.

Seungmin se surpreendeu por alguns instantes, o tom de voz do professor parecia diferente do tom que o mesmo tinha falado consigo antes.

- Não precisa senhor, eu não quero te atrapalhar. Sua esposa deve estar lhe esperando. - Sua última fala arrancou um sorriso do loiro, que logo em seguida virou uma risada.

Puta que pariu, e como o sorriso daquele homem era lindo.

- Eu não tenho esposa - Bang continuou com o sorriso no rosto. - Vai, eu te levo. Não tem problema nenhum, e não sei por quanto tempo mais essa chuva vai durar.

O sorriso, o tom de voz, era tudo tão convincente. Não tinha como Seungmin recusar, sem contar que Bang era lindo.

- Bem, tudo bem então... - Suspirou e se levantou do banco onde estava sentado.

Bang lhe deu outro sorriso, o que fez com o que o coração do garoto de cabelos negros acelerasse. Que infantil, um adulto de 21 anos se "apaixonando" por um professor.

Eles andaram pra fora da faculdade e correram na chuva para chegar ao carro de Bang. Oficialmente os dois estavam ensopados.

Quando os dois entraram no carro eles soltaram um suspiro em uníssono, que causou gargalhadas.

Seungmin ainda mantendo o sorriso no rosto enquanto Bang Chan gargalhava desviou o olhar para o mais velho, ver o outro rindo só aumentou mais o seu sorriso. Bang logo percebeu que o garoto estava olhando para si, fazendo com que o mesmo parasse de rir mas mantivesse um sorriso ladino.

Os dois ficaram ali durante alguns momentos em silêncio, apenas sorrindo um ao outro.

Bang logo quebrou o silêncio limpando sua garganta e ajeitando o retrovisor.

- Meu bem, onde você mora? - O apelido parece ter simplesmente escapado dos lábios carnudos do mais velho.

Seungmin surpreendeu-se ao ouvir o apelido, mas se contentou com o pensamento de que era só uma forma gentil de chamar alguém.

- Na real você pode me deixar em algum hotel qualquer, eu não vou pra casa hoje. - Suspirou massageando as têmporas suavemente.

- Ok... que hotel? - O professor resolveu não perguntar naquele momento, mas em algum momento ele iria perguntar de qualquer forma.

- Bem... eu não sei - parou pra pensar por alguns instantes e deu uma risada nervosa.

- Por que você não vai pra casa hoje? - se atreveu a perguntar.

O de cabelos negros ponderou sobre a pergunta, não sabia se deveria responder ou mudar de assunto.

- Meu pai me expulsou de casa.

Aquela fala pareceu ter surpreendido o mais velho, que no mesmo instante se virou para olhar o garoto.

- Posso perguntar o porquê? - O mais velho falou olhando o menor ao seu lado

- É pessoal

- Tudo bem.

E foi a última palavra entre os dois por pelo menos um minuto.

- Se você não quer ir pra casa, a gente pode ir pra outro lugar. O que me diz uh? - O loiro disse calmo.

O mais novo pensou por um bom tempo.

- Por mim tudo bem... - Talvez sair um pouco lhe fizesse bem.

Imediatamente Bang Chan sorriu para o garoto, como quando uma criança ganha um pirulito. E assim o maior finalmente iniciou a partida no carro.

Não demorou muito para que chegassem a uma espécie de praça, o local estava vazio devido a chuva que já havia passado. Mas apesar do horário e do tempo, ainda havia algumas lojas abertas.

Os dois desceram rapidamente do carro, Seungmin foi em direção a Bang Chan para o acompanhar.

Deram alguns passos em silêncio até pararem na porta de um local iluminado. Uma sorveteria.

- O que viemos fazer aqui? - O de cabelos negros estranhou o local.

- Tomar sorvete ué - O loiro deu de ombros e entrou no local, deixando o outro parado na porta durante alguns momentos.

- Ei! Você está falando sério? Só um louco tomaria sorvete nesse frio e com esse tempo - Foi atrás do professor com seus braços cruzados.

- As melhores pessoas são as loucas. - o professor pontuou.

Seungmin ficou pensativo sobre a frase mas logo voltou a realidade e se sentou ao lado da cadeira que o professor havia sentado, que por sinal nem havia percebido que o loiro já estava sentado.

O menor suspirou mais uma vez.

- ok ok - concordou relutantemente - O que você vai pedir?

Falou pegando o cardápio sobre a mesa dando uma breve olhada nas opções.

Mas logo após partiu para observar o local vazio. Além da mulher que parecia a única trabalhando ali, só havia eles dois e um outro casal mais afastado de sua mesa.

- Eu vou querer sorvete de brigadeiro e você? - Bang sorri deixando o outro cardápio que estava em sua mão sobre a mesa.

Sério, Seungmin podia jurar que seu coração acelerou por alguns segundos ao ver o sorriso que o loiro direcionou a si.

- Uhm, eu vou querer açaí - fez uma cara de desgosto, odiava sorvete. Na sua opinião, açaí era bem melhor.

- Você veio em uma sorveteria e vai pedir açaí? Não era melhor ir numa Açaiteria? Se é que isso existe - Bang riu soprado.

- Em minha defesa foi você que me trouxe, e eu odeio sorvete! - Mostrou a língua em deboche como uma criança.

- O que??????? - o loiro praticamente gritou - Como assim você odeia sorvete?!! Açaí tem gosto de terra na moral, o sorvete é bem melhor.

Para Seungmin, Chan estava começando a entrar em um local sagrado.

- Como assim açaí tem gosto de terra???? - suspirou tentando se controlar. - Você já comeu açaí alguma vez na sua vida?! - perguntou sério.

Bang pareceu pensar um pouco e suas bochechas ficaram meio rosadas.

- Viu??? Eu sabia! Aposto que nunca tomou.

O professor pareceu se envergonhar um pouco de ter falado algo que não sabia.

A discussão dos dois foi interrompida pela atendente que chegou na mesa.

- Então, o que o casal vai querer? - a atendente perguntou retirando sua caneta e seu bloquinho para anotar o pedido.

A pergunta fez com que os dois imediatamente se entreolhassem, e Seung pode sentir suas bochechas queimarem.

- Ah, não somos um casal - Chan balançou as mãos negativamente várias vezes envergonhado.

No mesmo segundo a atendente levantou uma sobrancelha.

- Tudo bem, me desculpe mesmo! É que vocês ficam tão fofos juntos que pensei que fossem um casal.

Sério? Aquilo era uma piada?

O de cabelos negros sorriu para si mesmo, os dois realmente combinavam tanto assim?

- Não tem problema. Eu vou querer um sorvete de brigadeiro e ele um açaí. - O loiro falou sorrindo para a atendente.

Até mesmo a moça pareceu ter caído nos seus encantos.

Ela anotou o pedido em seu bloco de notas e foi fazer o pedido dos dois. A moça não só foi embora, como levou consigo todo o clima descontraído. Já que no segundo em que ela saiu não sobrou nada além de tensão e silêncio entre os dois.

Que situação estranha...

Assim, os dois realmente ficaram um pouco próximos, mas não o suficiente para serem confundidos com um casal...

Na verdade, que se foda o que is outros estavam pensando sobre si e sobre Bang. Seungmin queria mesmo era saber o que se passava na mente do loiro, já que o mesmo se manteve em silêncio até o momento presente.

Bang Chan não mostrava nada, nem um mísero sinal de fraqueza, curiosidade ou desconforto. Ele parecia completamente "normal."

Enfim, o tempo se passou. Bang e Seungmin tomaram seus "sorvetes", e o professor gentilmente pagou a conta.

E logo os dois estavam no carro novamente.

O clima no carro era bem denso, e parecia que a todo momento alguém falaria algo, mas nada saia dos lábios de nenhum dos dois. Seung esperava algo, qualquer coisa ou ação. Eles nem precisavam comentar sobre o que a atendente disse, qual é, foi apenas um "erro" esse tipo de coisa acontece todo dia e pode acontecer com qualquer pessoa. Mas porquê com os dois? E principalmente, porquê eles se incomodaram tanto com aquilo?

Bang simplesmente deu partida no carro, fazendo com que Seungmin fosse retirado quase que imediatamente de seus pensamentos.

Não sabia onde o professor o estava levando, mas sabia que era um pouco longe, pois haviam passado 20 minutos e eles ainda não tinham chegado ao local. Desde que Bang começou a dirigir, nenhum dos dois se atreveu a falar nada. Anteriormente o clima entre os dois estava tão bom, era como se eles estivessem na mesma vibe. Agora, tudo que tinha entre os dois era desconforto e tensão.

Era estranho como eles conseguiram mudar de "vibe" de uma hora para a outra, já que no segundo em que se referiram aos dois como "casal" a forma com que eles falavam mudou.

Mas finalmente depois de vários minutos, alguém falou algo.

- Chegamos - foi tudo que o professor disse.

O tom de voz de Bang era completamente diferente de quando eles estavam na sorveteria. Agora ele era "ríspido" e um pouco falho.

Seung observou o local através da janela do carro, parecia um parque. Era um local com mato em frente a algumas lojas, mas ainda assim as lojas estavam um pouco longe do local onde estavam.

- O que a gente veio fazer aqui? - Disse o garoto enquanto tirava seu cinto de segurança para descer do carro.

Bang o olhou e não disse nada, simplesmente saiu do veículo.

A reação do professor incomodou um pouco o garoto, mas ele não pôde reclamar, então apenas desceu do carro também.

O local estava vazio e parecia não haver nenhuma alma viva além do professor e aluno. Seungmin se perdeu nas incontáveis vezes em que se perguntou o que faziam ali.

Bang se pôs ao seu lado para que Seungmin o acompanhasse. E foi o que o garoto fez, o acompanhou.
Até que o professor parou em frente a um banco qualquer que havia no local, Bang se sentou e Seungmin também.

- E então? Vai me contar o que viemos fazer aqui? - Seungmin disse ao se sentar ao lado de Bang.

- Observar as estrelas. - falou simples olhando o céu.

No momento que o loiro falou aquilo, imediatamente Seung sentiu uma vontade avassaladora de rir.

- Sério? Você me trouxe pro meio do nada para observar as estrelas? Sério, você é muito estranho, primeiro me arrasta pra uma sorveteria qualquer e agora me arrasta pra ver as estrelas? - O de cabelos negros explode em gargalhadas.

Sua risada continha nervosismo, muito nervosismo.

Mas Chan não parecia ver muita graça.

- Qual o problema? - o maior parou de observar o céu e olhou a figura ao seu lado.

- Eu não sei o que você está tentando fazer, mas eu preciso ir embora logo para achar um hotel. - Seung diz levantando-se do banco.

Ele estava confuso, tinha coisas que queria conversar sobre. Por que Bang estava fingindo que o que aconteceu na sorveteria não aconteceu? E principalmente, por quê ele simplesmente arrastou o garoto para observar as estrelas?

Realmente, o céu estava lindo. Ainda possuía algumas nuvens de chuva da tempestade anterior e talvez algumas nuvens que indicavam mais chuva. Mas mesmo assim, aquele foi um "convite" um tanto quanto esquisito. Além de que eles não precisavam ir tão longe apenas para observar as estrelas.

- Fique. - foi tudo que Bang disse. Seu tom de voz e sua palavra indicavam que ele tinha muito mais a dizer, mas ao mesmo tempo parecia que ele também não tinha nada a falar.

O de cabelos negros suspirou e se sentou ao lado de Bang novamente. Ele passou a observar as estrelas, já o loiro mantinha seus olhos em Seungmin o tempo todo.

- Sabe, eu não consigo entender o que você está pensando ou querendo dizer. Eu sei que nós nos conhecemos hoje, mas ainda assim sinto como se nós nos conhecemos a tempos, mas ao mesmo tempo eu sinto como se você estivesse distante e ao mesmo tempo tão perto. - Ele suspirou - Tipo, você consegue entender o que eu quero dizer? - Seung disse, retirando seu olhar do céu e passou a olhar o professor ao seu lado.

Bang Chan fez silêncio, seu olhar encontrou-se com o do aluno por alguns segundos, mas logo a troca de olhares foi quebrada.

- Me desculpe. - o loiro pronunciou e "escorregou" do banco para o chão da praça que era apenas grama.

Talvez ele não quisesse olhar para Seungmin por estar muito envergonhado, ou apenas queria se afastar para se prevenir de fazer alguma besteira.

- Não queria parecer distante justo no dia em que nos conhecemos. - olhou para o céu, e em um pequeno movimento com suas mãos ele acenou para que Seungmin se deitasse ao seu lado. - Eu peço perdão se te fiz sentir desconfortável em algum momento, juro que tentei dar meu máximo essa noite para que a situação não ficasse estranha. Sei que é estranho um aluno sair com um professor para "passear", mas eu realmente acho que podíamos ser amigos. - Havia algo contraditório em sua fala. O professor pigarreou e Seungmin se deitou ao seu lado para observar as estrelas também. - Você é realmente uma pessoa legal, e eu sinto muito se passei a impressão errada naquele momento quando estávamos em sala de aula ou até mesmo na sorveteria. Mas eu realmente gostei muito de passar um tempinho com você, acho que estava precisando disso.

O de cabelos negros ficou em completo silêncio, não sabia muito o que dizer. Bang era uma pessoa complexa.

- As estrelas estão lindas hoje.

O garoto mudou completamente o assunto, fazendo com que o professor ficasse confuso. Podia ser visto de longe as bochechas ruborizadas de Seungmin devido a vergonha.

- Estão mesmo. - O loiro respondeu em um tom suave.

Qual é, ele não havia sequer tirado os olhos de Seungmin quando disse aquilo.

Percebendo que Bang não tirou os olhos de si, Seungmin passou a o observar na mesma medida.

Os olhos do loiro eram realmente lindos, e também podia ser visto o reflexo de algumas estrelas em suas pupilas, que por sinal estavam bem dilatadas por algum motivo. Mas... Por quê Seungmin estava reparando nos olhos dele??

A distância entre os dois diminuiu consideravelmente.

Seungmin estava perdido em seus próprios devaneios, tanto que mal percebeu quando disse algo.

- É lindo.

O professor abriu um sorriso, o que tirou Seungmin de seus pensamentos.

- Erh, quer dizer - Pigarreou - as estrelas são lindas.

Ele nunca foi bom em mentir.

A situação arrancou outro sorriso do loiro, já que Seungmin não olhava as estrelas há um bom tempo.

Eles estavam tão próximos que Seungmin podia jurar que sentia a respiração do loiro sobre si. E por algum motivo parecia que a distância só ia diminuindo.

O professor quebrou aqueles centímetros com um beijo, o que pegou Seungmin desprevenido. Não foi um beijo ruim, na verdade foi tão rápido que pareceu um selinho.

Quando os dois lábios se separaram, Seungmin mantinha uma expressão de surpresa em seu rosto, mas por algum motivo também mantinha um olhar de alívio.

- Desculpa. - O professor se afastou rapidamente, não dando tempo para que Seungmin se pronunciasse.

O loiro se levantou rapidamente e voltou para seu carro junto a Seungmin que andava desesperadamente atrás de si.

Quem sai correndo depois de beijar alguém??

As duas figuras entram no veículo e finalmente Seungmin teve sua chance de falar.

- Por que fugiu? - o garoto perguntou colocando seu cinto de segurança.

- Podemos não falar sobre isso? Foi um erro que cometi. Eu sinto muito por ter te arrastado até aqui e depois te beijado sem sua permissão. Me desculpe mesmo por estar te incomodando. - O professor colocou seu cinto de segurança e se preparou para ligar o carro e ir embora.

- Você pode até não querer falar sobre isso, mas eu quero. - Insistiu no assunto. - Você não me incomoda de forma alguma, e não é porque você me beijou sem permissão que eu não tenha gostado! - Sua última frase saiu falha.

Bang retirou suas mãos do volante e finalmente olhou Seungmin enquanto falava.

- Então quer dizer que você gostou do beijo?

Aquela pergunta pegou Seungmin desprevenido.

- Sim! Espera, não foi isso que eu quis dizer! - Se confundiu e fez uma pausa suspirando em seguida. - Sim eu gostei do beijo... - admitiu, mais para si mesmo do que para Bang Chan.

Um sorriso de canto surgiu nos lábios de Chan.

- Então isso quer dizer que eu posso te beijar novamente? - Seu tom de voz mudou completamente, onde estava o professor de história "tímido" e rígido?

O rosto de Seungmin ficou completamente vermelho, e ele podia sentir suas bochechas começando a ficarem quentes.

- O que?! - Ele gaguejou sem saber o que falar e como reagir.

Mas o aluno não teve tempo de dizer muita coisa, já que todos os seus pensamentos foram interrompidos por um beijo vindo de Bang Chan. Desta vez o beijo era quente e úmido, e diferente do outro, ele durou bem mais. Se separaram do beijo apenas por alguns instantes, que foi o suficiente para que o professor retirasse seu cinto de segurança e pudesse ter mais controle sobre seus atos.

Se beijaram novamente, e a cada beijo parecia mais intenso. O peito de Seungmin subia e descia, devido a adrenalina e um pouco de falta de ar. Talvez Bang havia se esquecido que precisariam de ar caso quisessem continuar com o que estavam fazendo.

Não demorou muito para que o garoto estivesse no colo de Bang no banco do motorista.

- Eu nunca fiz isso. - Seung disse receoso.

- Nunca transou? - O professor disse surpreso.

- Não! Eu quis dizer que nunca fiz isso num carro. - Seungmin riu e deu um tapinha de leve no ombro de Bang.

Antes que Bang pudesse dizer algo, os dois foram surpreendidos com um trovão alto, o que fez com que Seungmin desse um mini pulo de susto.

Não demorou muito para que começasse a chover.

- Bem, parece que os deuses estão ao nosso favor. - Sorriu e beijou o garoto novamente.

Bang deu uma leve mordida nos lábios de Seungmin e deslizou suas mãos até a parte de trás do corpo do garoto, exercendo uma suave pressão sobre o traseiro do menor e causando atrito entre seu membro enrijecido e as nádegas do garoto, resultando em um gemido arfante de Seung.

Seungmin abaixou suas mãos, fazendo com que Bang acreditasse que o garoto finalmente dedicaria alguma atenção ao seu membro necessitado. Para o infortúnio de Chan, às mãos do garoto deslizaram por baixo da camisa do loiro, acariciando seu peitoral. E com as mãos no peitoral do maior, Seungmin desceu seus beijos até o pescoço do mais velho, provocando impaciência no outro.

- Porra Min, tá querendo me deixar maluco? - Perguntou impaciente, não gostando muito dos "joguinhos" que o menor fazia. O palavreado e o tom de voz de Bang mudou completamente, sua voz era mais rouca e suas palavras eram bem "sujas".

Seungmin não respondeu e continuou com seus atos, mais uma vez desceu suas mãos, mas desta vez elas desceram até o cinto da calça de Bang. Sua ação foi rápida, então ele rapidamente retirou o cinto e desabotoou a calça do mais velho. O loiro utilizava uma boxer branca, que agora estava bem úmida de pré gozo o que a deixava bem transparente, fazendo com que Seungmin se surpreendesse um pouco com o tamanho do mais velho.

O menor engoliu em seco, pensando em como aquilo caberia em si. Ele abandonou seus pensamentos e retirou o membro de Bang da cueca branca, assim se surpreendendo mais ainda em como ele era grande.

- Ei, você não precisa fazer isso se não quiser. Saiba que eu não quero te forçar a nada que você não queira, ok? - O loiro pareceu ter percebido a inquietude do menor,e acariciou seu rosto.

Seungmin concordou, mas já estava decidido. Assim então, o mesmo iniciou uma masturbação lenta no mais velho, arrancando alguns gemidos baixos do mais velho. Bang para facilitar, arredou seu banco para trás, dando espaço para que Seung pudesse se ajoelhar em sua frente. Receoso, Seungmin iniciou um boquete em Chan. De início, ele teve dificuldade em abocanhar o membro do loiro, mas pareceu se acostumar logo.

Seungmin nunca havia pagado um boquete a ninguém, e o garoto tem total certeza de que Bang percebeu sua inexperiência. Pois alguns minutos depois o loiro "chamou" Seungmin para cima, e o menor sentou-se novamente no colo de Bang, a diferença era que desta vez ele podia realmente sentir o membro de Bang tocando sua bunda. Eles se beijaram outra vez, mas dessa vez Bang pôde sentir seu próprio gosto.

- Que se fodam as preliminares, eu preciso sentir você logo. - disse ofegante e baixo durante o beijo.

A fala do loiro faz Seungmin corar, talvez ele fosse tímido demais para essas coisas sujas.

Seung teve dificuldade ao tirar sua calça, então Chan o ajudou. As mangas longas da blusa moletom deixavam Seungmin ainda mais fofo, já que o comprimento longo da blusa cobria sua roupa íntima também. Por alguns instantes Bang se sentiu culpado por fazer algo indecente com uma pessoa "inocente", era como se o loiro estivesse o corrompendo.

- Porra você é muito fofo Min. - o beijou e colocou suas mãos nas bandas de Seungmin por dentro da cueca que o mesmo vestia.

O menor não teve dificuldade alguma em retirar sua roupa íntima, e logo seu traseiro estava em contato com o membro quente do mais velho. Bang pincelou a entrada de Seungmin com seu membro, mas antes que o penetrasse, o mais velho foi interrompido.

- Espera! A camisinha. - Seungmin estava certo, esqueceram completamente do preservativo.

- Eu acho que deve ter alguma no porta luvas, mas não garanto que ela não esteja vencida... - O maior disse descontraído e impaciente.

Seungmin abriu o porta luvas rapidamente para não perder tempo e deixar que o clima entre os dois esfriasse. Suas mãos tatearam o local todo, mas ele não parece ter encontrado nada.

- Esquece isso, podemos ir sem. - Seungmin ficou um pouco apreensivo, mas concordou com sua cabeça.

Os dois pareciam bem apreensivos, e possivelmente em um ato de avidez, Bang o puxou para um beijo longo e necessitado. E talvez apenas para que o clima entre os dois não esfriasse completamente.

Em uma ação ávida, o loiro não perdeu tempo para que finalmente colocasse seu membro ereto dentro de Seungmin, que surpreso acabou soltando um gemido sôfrego e alto em resposta. Vendo a surpresa do garoto e como os dois estavam no pelo, sem lubrificante e camisinhas, Bang esperou alguns momentos até que Seung se acostumasse e desse uma confirmação para que o loiro continuasse com o ato lascivo.

- Pode continuar. - O menor disse baixo se agarrando ao mais velho e afundando sua face na curva do pescoço do mesmo.

- Tem certeza? - Bang se sentiu um pouco culpado, visto que o garoto parecia sentir um pouco de incômodo.

Seungmin era tão delicado que o loiro tinha medo de partir o garoto ao meio.

- Eu estou bem! não me trate como se eu fosse frágil... - Havia irritação na voz do garoto.

O loiro concordou não querendo incomodar mais o garoto, e começou com estocadas leves e lentas.

- Se doer você pode me dizer, ok? - Disse percebendo que Seungmin não estava relaxado o suficiente. - Ei, relaxe. Se você continuar tenso assim pode se machucar. - Falou tentando ao máximo tranquilizar o garoto.

Seung concordou, e para demonstrar que estava melhor se movimentou levemente sobre o colo do maior, dando-lhe a confirmação desejada.

Não era a primeira vez do menor, mas ainda assim parecia como se ele fosse virgem novamente, isso fez com que aumentasse mais ainda a excitação de Bang.

Depois de receber a confirmação desejada, o maior colocou as mãos na cintura de Seungmin para lhe dar mais firmeza e começou a estocar fortemente desta vez. Os gemidos e sons sôfregos poderiam ser escutados ao longe caso a rua não estivesse vazia.

A boca de Seung estava entreaberta e seus gemidos eram doces e baixos, aquilo só deixava Bang mais louco ainda por aquele garoto, sua vontade era de foder ele até que o mesmo não conseguisse mais andar, mas sabia que devia pegar leve por enquanto.

- H-hyung... - Falou entre gemidos inconscientemente.

Bang suspirou ao ouvir Seung o chamar daquela forma de um jeito tão doce, era como se o garoto quisesse enlouquecer o mais velho.

O maior desistiu de pegar leve, era como se a cada segundo o garoto estivesse o provocando, e querendo testar os limites do professor. Parecia que ele pedia por isso, e era isso que ele o daria.

O loiro parou com as investidas e saiu de dentro do menor, que sentiu uma sensação de vazio ao deixar de ser preenchido. Com um pouco de dificuldade pelo espaço, Seungmin se virou ficando de costas para o professor.

Não deu nem alguns segundos para que o menor pudesse respirar e logo invadiu de novo. Mas agora era diferente, ele podia ver seu pau sendo completamente engolido pelas bandas redondinhas do garoto. Seungmin pode sentir seu orgasmo chegando sem ao menos ter sido tocado e somente por ter sido preenchido novamente.

Estavam cansados e suados apesar do frio enorme que fazia lá fora, o carro parecia pegar fogo. Mas Bang não iria parar por ali agora, ele ainda nem havia gozado.

Sem mais nem menos ele começou a dar fortes investidas no garoto, que mal conseguiu abrir a boca para gemer.

- E-Espera... E-eu acabei de g-gozar. - falou gaguejando e se embolando nas próprias palavras.

Seu corpo todo parecia estar borbulhando por dentro, o orgasmo recente o deixou completamente sensível e agora era como se Bang o estivesse atingindo ainda mais fundo, se é que é possível. Sua boca se mantinha entreaberta mesmo que não saísse som algum, e escorria um pouco de baba pelos cantos de sua boca.

Era ainda mais excitante saber que a qualquer momento os dois poderiam ser pegos, e quem quer que os visse, teriam uma visão privilegiada. Qualquer um que passasse por ali poderia ver a forma com que a face de Seungmin ficava ao ser fodido por seu professor.

O maior se aproxima e puxa Seungmin para si, o garoto teria que lidar com as dores nas costas no dia seguinte.

Ao mudar para esta posição, Seungmin soltou um gemido alto. Parece que finalmente o loiro tinha atingido o ponto sensível do moreno.

O loiro começou a chupar e a mordiscar toda aquela área das costas e pescoço do garoto e continuou com suas investidas, praticamente surrando a próstata do mesmo. O Ápice de ambos estava próximo.

E sem mais nem menos Bang retirou seu membro de dentro do menor e iniciou uma masturbação rápida, até que finalmente o líquido viscoso saísse pela fenda de seu pau. Quando os dois gozaram, Seungmin se encostou com a cabeça no volante, praticamente morto.

O menor ofegava ainda tendo pequenos espasmos sobre seu corpo, seus pelos estavam eriçados e seu corpo todo estava dormente.

- Me desculpa. - Bang falou pegando um rolo de papel higiênico dentro de seu porta luvas e limpou o gozo em seu abdômen e o que estava no de Seungmin também.

- Pelo o que? - O menor falou com a voz ainda trêmula e se virou para Bang, mudando de posição.

- Deve ter sido horrível! Desculpa aqui foi um péssimo lugar, devíamos ter ido para um hotel ou coisa do tipo... - Começou a tagarelar.

Seungmin sorriu bobo e interrompeu a fala do loiro com um beijo calmo.

- Está tudo bem, foi maravilhoso. - Sorriu e deu um selinho no mais velho que estava estático desde o segundo que o mesmo o beijou.

O maior sorriu e abraçou Seung, acariciando as costas dele.

- Min. - o loiro chamou sorrindo.

Seungmin murmurou um "hm" e afundou seu rosto na curvatura do pescoço do maior.

- Quer dormir na minha casa hoje?

Um sorriso se formou nos lábios do menor.

A noite seria longa.

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