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Um Nara selvagem aparece


No seu subconsciente, às vezes tudo era mais fácil de lidar.

Enquanto ouvia histórias sobre bijuus e descansava entre as patas de Matatabi, Naruto podia fingir que o mundo do lado de fora não era injusto e que ele não tinha que temer perder o pouco que tinha.

As correntes surgiam facilmente, imitando as caldas da entidade que havia o separado da vila ao mesmo que lhe permitido criar sua própria vila entre os mortos.

Lá ele não precisava fingir ser mais humano do que começava a desconfiar que nunca seria.

Talvez fosse disso que sentisse mais medo no momento.

"Você tem que acordar."

Naruto sabia, mesmo relutante. Se enroscou mais dentro do calor do bijuu, sentindo o pulsar de outros chakras. A família do bijuu, todos se alcançando, pela primeira vez em muito tempo. Casa, todos eles queriam ir para casa também.

"Não precisa ter medo." O bijuu sussurrou. "Eu estou sempre aqui com você."


Uma mão fria e conhecida foi o que despertou Naruto para sua consciência, a voz suave de sua mãe lhe dizendo que estava seguro.

Ainda assim, não abriu os olhos de imediato, verificando as assinaturas de chakra por perto, sentindo a textura macia abaixo de seus dedos, o futon se moldando às suas costas.

Podia sentir a floresta Nara perto, os cervos. Três assinaturas mais perto do que as outras, uma exatamente ao seu lado, outra na sua frente. O chakra deles era parecido e cheirava a papel e floresta.

"Você está seguro aqui." Uma voz baixa ecoou as palavras de sua mãe. Uma voz dos vivos.

Quando Naruto abriu os olhos, havia um garoto cochilando ao seu lado e um homem sentado na frente do futon onde estava deitado, tomando chá e o olhando com uma expressão engraçada.

"Olá, Naruto."

Não respondeu, encarando o sujeito, imóvel, de uma forma que sabia ser um pouco enervante, seus olhos mais brilhantes do que o normal na penumbra. Ele não parecia incomodado com seu escrutínio, tomando o chá calmamente.

A outra assinatura de chakra estava no outro cômodo. Não havia malícia em nenhuma delas.

"É meu filho, Shikaku." O fantasma Nara comentou ao seu lado. "Ele é o cabeça do clã."

Havia uma pontada de orgulho e tristeza na voz dele ao falar isso.

Sua mãe continuava passando a mão em seu cabelo, Tobirama e Izuna sentados ao seu redor. Os outros não estavam ali e isso tornava a situação mais silenciosa do que estava acostumado. Seja quem fosse aquele sujeito, eles o respeitavam pelo menos de alguma forma.

Naruto tinha a sensação que aquele era um encontro importante, mas não sabia o porquê ainda.

O homem tinha uma cicatriz no rosto e o cabelo era preso como o sensei da sua mãe. Ele parecia um pouco mais velho que o fantasma também. E considerando que eles tinham a aparência de quando morriam, ele conseguia entender aquela pontada de tristeza do fantasma, que havia morrido cedo demais e deixado um filho tendo que carregar sozinho a responsabilidade de um clã ainda tão jovem.

"Ele era o melhor amigo do seu pai." Sua mãe sussurrou, a voz não mais zangada com ele. "E como filho do meu sensei, um pouco minha família também."

Naruto virou o rosto levemente em curiosidade. Se fosse assim, porque ele nunca havia ouvido falar dele?

"Seu pai..." A voz da sua mãe cortou levemente, como sempre fazia ao falar dele. "Seu pai confiava nele. Minato queria que ele fosse o sucessor dele como Hokage se algo acontecesse."

Essa informação o fez olhar para ela em surpresa por alguns instantes, antes de voltar a olhar o sujeito novamente, com ainda mais atenção.

O homem o seguia com os olhos, não parecendo se incomodar com o silêncio. Ele seguia cada gesto seu com uma expressão curiosa. Cada vez que Naruto olhava para um dos fantasmas, ele seguia a direção do seu olhar.

"Ele sabe." O fantasma Nara concluiu. "Sobre o que você vê. Ou desconfia."

Olhou para sua mãe que assentiu, com uma expressão engraçada.

Naruto sentiu algo se mover ao seu lado e fitou o garoto deitado com a metade do corpo no futon. A mão dele, durante o sono, se agarrou na manga de sua yukata. Sem perceber, sua sobrancelha se arqueou, seu corpo ficando mais rígido ainda.

O sujeito deu uma leve risada com a sua situação.

"É meu filho, Shikamaru. Ele o encontrou na floresta." Naruto olhou para o homem, e então de volta para o outro garoto. Era o mesmo chakra que sentia de trás da barreira. Os dois eram. "Nunca o vi tão focado em alguém. Ele dormiu esperando você acordar."

Naruto não sabia o que pensar sobre isso. Ele nunca sabia o que pensar sobre crianças da sua idade. A maioria não parecia saber o que pensar dele também. Mesmo que elas não recebessem avisos para ficar longe, a presença dele não era muito agradável de se ficar perto. Havia uma estranheza natural, que só não incomodava quem já estava acostumado com morte.

Ele só sabia disso por uma breve quase-amizade que havia feito uma vez, quando encontrou uma criança perdida na floresta.. Uma garotinha que parecia tão isolada quanto ele por alguma razão que não entendia.

( "Eles não gostam muito de mim." Ela comentou limpando o nariz, enquanto Naruto mastigava uma folha para colocar no joelho ralado estendido na sua frente. Ela havia corrido para a floresta para se esconder das outras crianças que haviam a feito chorar, mas aquilo nunca dava muito certo se não se conhecia o lugar. "Da minha testa. Meu cabelo. E da voz que eu ouço na minha cabeça."

Naruto assentiu, muito sério.

"É normal ouvir voz, eu ouço também."

"É?" A voz dela saiu esperançosa, as palavras dos dois tropeçadas como só crianças de 4 anos podiam ter.

"Uhum."

Atrás dos dois, os fantasmas se entreolharam e deram de ombros, desistindo de corrigir que havia uma diferença entre ter um demônio selado e um transtorno psicológico.)

A amizade havia durado exatamente o tempo que os dois levaram para a levar para casa e os gritos dos pais delas para os dois nunca mais se aproximarem e um castigo no abrigo que o fez fugir de lá e ficar na rua por meses.

Depois disso, as poucas vezes que Naruto a viu, ela acelerava o passo para longe e fingia não o conhecer.

Naruto não tentou se aproximar de mais nenhuma criança depois disso.

E, no entanto, havia uma agarrada nele agora.

Naruto ergueu uma das mãos, sem saber o que fazer, e cutucou a bochecha do outro, que apenas grunhiu e se virou. Ele reconhecia muito bem o chakra de uma pessoa dormindo e uma acordada, e aquele garoto não estava dormindo.

Naruto não sabia bem como lidar com aquela situação e todas as perguntas que tinha e ainda se sentia tonto pela falta de chakra. Naruto não sabia se conseguiria se defender se precisasse, e não havia uma barreira ali para o proteger. Na casa de madame Yu haviam lhe ensinado o que fazer se acordasse em um lugar que não conhecia, mas não sabia se se aplicava para aquela situação. Sua mãe dizia que estava seguro, mas não seria a primeira vez que se sentia seguro em um lugar e acaba machucado.

A situação toda estava o deixando ansioso e provavelmente era visível em seu rosto isso, porque a expressão do sujeito suavizou. Sentiu a mão pequena apertando seu braço com um pouco mais de força, como se o assegurasse.

"Está tudo bem se não se sente seguro para falar comigo. Eu posso chamar alguém que conheça."

Ponderou isso, encarando o homem para ver sua sinceridade. O melhor amigo do seu pai, que nunca o havia procurado. Que foi cogitado como Hokage, mas não era. Naruto não sabia o que pensar dele.

Haviam afastado aquele sujeito dele, provavelmente o Hokage, como tentaram fazer com Kakashi. Quem mais haviam afastado dele?

"Shisui Uchiha." Murmurou, procurando a reação ao nome. As pessoas não reagiam bem ao sobrenome, e se ele tivesse um problema com Shisui não queria estar ali.

Se havia, não aparentou. O homem assentiu e fez um sinal, um clone aparecendo. Seus movimentos eram lentos, com certeza com receio de Naruto correr se se sentisse ameaçado.

Quando o clone desapareceu ele sorriu.

"Quer aprender Shogi?"

Naruto olhou para sua mãe e os outros, e então assentiu com certa relutância.

Quando o homem se ergueu para pegar o tabuleiro, o garoto finalmente parou de fingir que dormia e encarou Naruto com um olho aberto.

"O que a curva para direita no selo significava?"

Naruto piscou lentamente, não esperando pela pergunta.

"A segunda?"

"Terceira."

"É o que dá a ilusão de ver através dela." Naruto fez um desenho no ar, circulando um redemoinho e o puxando para cima. "Isso dá a resistência."

Ele fez um som de entendimento.

"Por que ela caiu?"

"O chakra esgotou."

"Isso é ruim."

Naruto franziu o nariz, contrariado, mas assentiu.

"E se você fizer isso?" O garoto desenhou uma curva no ar e a puxou para baixo. "E isso?" Outra curva para a direita.

Virou o rosto pensativo e pegou o pulso do garoto devagar, puxando seu dedo para o outro lado.

"Talvez assim. Acúmulo de chakra. Duas camadas, dois selos." Naruto piscou com a própria conclusão. Olhou para baixo, ainda segurando o pulso da outra criança e percebeu que se sentia bem mais calmo também. Falar sobre selos sempre o acalmava.

Franziu o cenho e fitou os olhos escuros nos seus, a expressão bem parecida com a do outro sujeito no rosto infantil.

Ele tinha feito de propósito.

Um longo momento se passou entre os dois se encarando até o sujeito erguer um dedo e cutucar a bochecha de Naruto de volta.

"Problemático."

Naruto não sabia, mas era assim que se ganhava um Nara de estimação.

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"Você está na academia."

Assentiu, movendo uma peça, tentando não olhar para Tobirama sentado ao seu lado que indicou o movimento.

Shikaku Nara partia do princípio que estava o ensinando também, quando Tobirama havia enfiado Shogi em sua cabeça há quase um ano.

Naruto nunca anunciou que seria honesto.

"Sabe o código, então."

"É a primeira lição da academia e considerada a mais importante; o descumprimento desse código é considerado uma falha grave que o torna incapaz de ser um shinobi." Naruto recitou o que havia decorado, esperando o movimento do outro.

"E quais são?"

"Um shinobi deve sempre colocar a missão em primeiro lugar, nunca indo contra a missão e contra as regras. Um Shinobi nunca deve demonstrar emoção. Um shinobi deve ver os significados ocultos dentro dos significados ocultos.Um shinobi nunca deve questionar seu comandante. Um shinobi sempre deve estar preparado para tudo, nunca ser pego de surpresa."

O homem moveu uma peça e Tobirama fez um som de entendimento. Naruto virou o rosto ao perceber o sacrifício. Ele não era tão bom em shogi quando o Nidaime queria, mas ele sabia onde aquilo estava indo.

"E o que acha?"

"Hum?"

"Do código."

Ninguém nunca havia o perguntado isso, mas não era como se não tivesse pensado nisso antes.

"Eu acho... que Sakumo Hatake foi um herói." Naruto moveu sua peça, e continuou, sem olhar para o outro.

"Você não obedeceria a ordem de comando? Sakumo Hatake é considerado um exemplo do que não fazer."

Naruto moveu a peça com mais força do que o necessário.

"Tem certas coisas que não valem sua humanidade. Tem certas ordens que são estúpidas."

O homem moveu uma peça e não discordou. Naruto sabia que isso era o ponto da conversa. Uma conversa desviando ordens que não poderia quebrar.

"As leis existem por uma razão."

"Tem leis que são estúpidas também."

"Ainda assim estão lá."

"Devia ter aceitado ser Hokage para mudar elas."

O homem pausou abruptamente e Naruto sentiu os olhos dele em sua cabeça. Ele o pegou de surpresa.

Sentiu um estranho prazer nisso.

"O Hokage também está preso a leis." O homem finalmente falou depois de um longo tempo.

"E por isso que eu não quero ser Hokage." Deu de ombros.

Por alguma razão o homem sorriu com isso, parecendo um pouco surpreso.

"Mas eu acho que se não ta satisfeito com algo..." Moveu outra peça. " E se quer mudar, e tem o poder de mudar, então vai lá e muda."

"As coisas não são simples."

"Então descomplica!"

Naruto empurrou uma pela com força e encarou Shikaku, a expressão séria demais no rosto infantil. Ele era direto demais para esse tipo de coisa.

"Eles mandaram você ficar longe." Havia mágoa em sua voz. "Ajudou em alguma coisa?"

Shikaku suspirou e segurou uma peça entre as mãos.

"Eu acreditava que sim."

"Eu pensei que Naras eram inteligentes."

Fechou a boca com um som, não querendo ter dito isso. O homem, no entanto, apenas sorriu, a expressão engraçada em seu rosto de novo.

"Se soubesse..." Naruto pegou uma peça e olhou, se sentindo mais auto-consciente agora que estava menos zangado. "Se soubesse que não, teria aceito ser Hokage?"

Uma longa pausa, que dizia que ele estava levando Naruto a sério, assim como sua pergunta.

"Não teria gostado." Ele admitiu. "Mas sim."

Naruto assentiu com isso e relaxou, olhando o jogo.

Ele havia perdido, mas se sentia melhor.

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Minato considerava Sakumo Hatake um herói.

Seu único pecado aos olhos dele, Shikaku lembrava, era o fato de ter abandonado Kakashi quando ainda estava vivo, de não ter lutado um pouco mais, até ele poder mudar as coisas.

(Minato não tinha como saber que ele mesmo não teria tempo de mudar nada, e que ele mesmo acabaria deixando o próprio filho para trás. Para Shikaku, essa havia sido a maior das tragédias.)

O que ele diria dele agora?

Inoichi, pelo breve momento em que passou com o filho de Minato no T&I, havia lhe dito que ele era uma mistura dos pais (e que provavelmente via fantasmas).

Shikaku, pelo breve momento que havia passado com ele desde que acordou, tinha que discordar com o amigo (Não sobre ver fantasmas, isso era meio óbvio. E eles estavam o ajudando a trapacear no Shogi descaradamente.).

Naruto podia se vestir como a mãe, ser sem tato como ela e ter expressão concentrada de Minato, mas a personalidade dele era bem mais cautelosa. Havia, claro, uma certa excentricidade que só poderia vir de um Uzumaki, e um carisma que era todo do pai, que o levou ao título de Hokage, mas nenhum de seus pais parecia tão fora de seu elemento quanto ele ao conversar com as pessoas.

Minato e Kushina também nunca foram incendiários.

"Tem certeza que é seguro eles fazerem isso?"

Yoshino olhou de forma incerta para o seu quintal, onde Shikamaru (pela primeira vez na vida motivado) ajudava na construção de uma barreira que estavam testando.

"Eles estão criando." A mulher o olhou de forma cética, e então para algumas árvores que já haviam sido destruídas pela primeira onda de fogo que a calamidade de bolso havia lançado. "Vou intervir se preciso."

Naruto tinha algo dos pais, mas era sua própria pessoa. Ele tinha sete anos, mas os olhos de alguém que já havia visto demais e que já estava farto disso tudo. Naruto não tinha lealdade com a vila, mas com algumas pessoas dela. O sonho de ser Hokage dos pais não vivia nele, e o amor que o Hokage queria que ele sentisse por Konoha era inexistente.

Shikaku desconfiava que ele nem mesmo queria ser um shinobi realmente, não com um sistema em que não acreditava.

Konoha nunca iria o controlar, e também não tinha seu amor. Isso o tornava perigoso, sendo quem era, e Shikaku sabia que deveria reportar isso ao Hokage.

E no entanto... Ele mandou o pensamento embora assim que surgiu.

"Mas eu acho que se não ta satisfeito com algo... E se quer mudar, e tem o poder de mudar, então vai lá e muda."

"Os tempos vão mudar."

"Hum? Shikaku?"

"Pronto! Se afasta!" Foi o único aviso que tiveram antes do fogo (azul!) cobrir a clareira, a barreira o contendo.

Shikamaru estava ao seu lado em um instante, olhando alarmado. Shikaku sentiu seu coração parar ao ver Naruto entre as chamas. Imediatamente preparou um suiton, mas as chamas não pareciam estar apagadas.

O fogo do Nibi.

"Naruto!"

Uma risada maníaca foi ouvida e ele surgiu entre as chamas, os olhos brilhando. Intacto.

"Funcionou!"

Deveria ter corrigido Shikamaru ao ouvir o xingamento que ele soltou, mas estava ocupado demais soltando os seus.

Yoshino estava ameaçando arrancar as orelhas dos dois quando Shisui Uchiha se fez perceber, seu clone de dissipando após tê-lo achado na vila.

Ergueu uma sobrancelha ao ver que ao lado dele havia o filho menor de Fugaku, que no momento estava com os olhos estranhamente expressivos para um Uchiha, arregalados em pura adoração para a clareira e o fogo. Olhando com pura reverência para Naruto, que estava no centro das chamas rindo como um deus do caos.

Uchihas eram todos mesmo piromaníacos.

Ele parecia querer correr para lá, se não fosse o primo o segurando pela gola da camisa.

"Olá, Nara-Sama. " Shisui fez uma reverência e empurrou a cabeça do primo para o seguir. "Obrigado por me chamar, procurei ele por toda parte. Por dias. Tive que ir em uma missão, mas não conseguia parar de pensar..."

"Uchiha." Shikaku falou, um pouco alarmado com o Uchiha tagarela. Mesmo para aquele Uchiha era uma surpresa. Deveria mesmo estar preocupado, ele nem mesmo tentou fingir que não era próximo do garoto como deveria.

Ajudava que Naruto não deveria estar perto do distrito Nara, e os dois estavam quebrando as regras.

Shinobis.

"Naruto Uzumaki!" Shisui gritou e a risada parou. "Não adianta se esconder aí dentro! Eu vou te pendurar pelos pés! Vem aqui!"

"Não!"

"Eu vou contar ao Itachi!"

Um som estranho foi ouvido do fogo que se apagou, deixando um Uzumaki vermelho e de olhos arregalados no meio.

Shikaku ergueu as sobrancelhas com a mudança abrupta de personalidade.

Shisui o olhou e respondeu a pergunta muda.

"Ele quer casar com Itachi."

O pequeno Uchiha fez um som estranho com isso e Naruto ficou ainda mais vermelho, escondendo o rosto entre as mãos. Shikamaru revirou os olhos e voltou a clareira, jogando um pano no rosto cheio de fuligem da outra criança enquanto resmungava.

"Crush em Uchiha." Yoshino riu. "É genético."

Shikaku retirava o que havia dito, ele era mais parecido com Kushina do que com Minato. 


Notas finais

Mini Sakura, com seu transtorno de dupla personalidade, chega em casa trazendo um menino selvagem pela mão e perguntando se pode ficar com ele. Seus pais disseram não. Veemente.

Naruto totalmente decidiu que o chapéu vai ser do Shikaku, ele só tem que decidir como fazer acontecer. 

Sasuke encontra o deus do fogo, mas ele quer casar com seu irmão. Itachi mais uma vez passou na sua frente, querido.

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