Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Leap of Faith

NÃO SEI SE FOI PELOS dias sem vê-la que desencadeou uma reação tão emocionada ou alguma carência afetiva que aparentemente só Trish seria capaz de suprir, mas a abracei assim que nossos olhares se cruzaram. Ela estranhou em um primeiro momento antes de ceder ao carinho e retribuí-lo com delicadeza, essa curta e significativa ação me trouxe uma indagação sobre ela não ser habituada a demonstrações físicas de afeição. Minha inferência se deveu ao pouco material disponível a respeito da sua persona que não seja relacionada diretamente a Dante.

Corei ao inspirar a fragrância que equilibrava o doce com o cítrico que estava impregnado nela. Acho que do trio, excluindo Dante por motivos óbvios, gostava muito da Trish e seu jeitinho mulherão de ser. Se dependesse unicamente da minha vontade, ficaria grudada nela até a sensação de falta passar, mas como uma adulta que precisa quitar pendências, me obriguei a soltá-la com uma expressão manhosa.

— É tão bom te ver de novo, Trish. — ela riu fazendo-a ainda mais bonita. — E a Lyana?

— Ela saiu, mas ela deve voltar logo.

— E como foi as duas passando um tempo juntas?

Trish arqueou uma das sobrancelhas.

— Foi melhor do que eu esperava. — o tom dela vacilou, o que não combinava com a mulher confiante que ela era. — Dante cuidou bem de você?

— Eu estou aqui — Dante anunciou com falta indignação. — E cuidei muito bem dela.

Me espreguicei entregue ao sentimento maravilhoso de estabilidade e calmaria que tomou cada partícula do meu corpo, embriagando meus sentidos por finalmente estar num lugar seguro, aquele que devido ao tempo já considerava meu lar. Senti falta até da simples bagunça e da desordem, mas por sorte não havia nada disso. De algum modo, parecia que estive longe por longos e intermináveis meses em busca de algo que nem eu mesma sabia ao certo que era, porém, agora, não somente entendia como também queria descobrir mais a fundo.

Naquele precioso instante tive certeza de uma coisa: Nunca encontraria a verdadeira paz enquanto fugisse das minhas responsabilidades. Os dias que se seguiram para o retorno foram suficientes para que tivesse convicção das minhas escolhas, e que nada me faria mudar de ideia. Com o objetivo fixo de que só Alexander pode esclarecer as dúvidas que tem me atormentado e Lyana é a pessoa que me levará até onde ele está — embora nem soubesse quando a veria novamente. Meus olhos vasculharam cada detalhe do escritório, observando tudo minuciosamente a procura de evidências de que as coisas estavam em seus  locais devidos e que não existia nenhuma diferença. Tirando a parte da limpeza, absolutamente tudo estava como sempre devia. Talvez o que realmente tenha mudado seja a minha perspectiva.

— Vou tomar um longo banho. — Tirei o casaco, atirando-o no sofá.

— Quer companhia? — Dante perguntou com humor.

— Claro. — ele mostrou uma pisca de surpresa com minha resposta e sorriu pela sugestão ter sido atendida sem hesitação. Com toda pompa, Dante segurou delicadamente meu braço me conduzindo para o banheiro.

— Planos pra algo além do banho? — me girou como se executasse uma dança.

— Tem algo melhor em mente?

— Não sei, se quiser outra coisa terei o enorme sacrifício em fazer — gracejou descaradamente, serpenteando minha cintura. — Temos tempo e isso abre margens para ótimas ideias.

— Vou deixar pra uma próxima vez.

Fiquei na pontinha do pé para tentar ficar na altura de Dante e assim olha-lo no fundo de seus olhos. Ele vendo meu esforço, inclinou para que pudesse alcançá-lo. É engraçado que desde que começamos a namorar, ele ficava com a parte de agachar um pouco para estar a minha altura.

— Passamos por tanta coisa e minha vida mudou muito desde que vim parar nesse mundo. Antes tudo era meio divertido, funcionava bastante bem, mas... Agora tudo me força a acreditar que nada do que aconteceu antes é importante... A verdade é que não sei de nada. A única coisa certa nisso tudo é você — encarei Dante. — Depois de tudo, todos os desafios, as mágoas, os perigos e o tortuoso caminho que tracei até aqui, tenho certeza que faria tudo de novo com você do meu lado. — confessei, acariciando seu rosto com as pontas dos dedos. — Quem diria que minha alma gêmea seria um personagem fictício.

— Eu lembro quando você falou isso, foi engraçado.

— Não foi engraçado — repliquei indignada.

— Não pode me culpar por achar isso absurdo. Ninguém em sã consciência acreditaria nessa loucura.

— Você acreditou — dei de ombros com ar convencido.

— Eu nunca disse que era normal.

A conversa fez com que velhas memórias se reabrissem como água corrente, sem controle. Quando encontrei a primeira vez com Dante fora o momento mais cômico da minha vida, apesar da estranheza inicial, foi ali que meu mundo mudou completamente e minhas crenças postas a prova. Vivemos situações engraçadas e memoráveis.

Liguei o registro, observando distraída a água morna encher o grande recipiente. As roupas ficaram espalhadas pelo chão do banheiro enquanto nos deleitávamos no suave calor proporcionado pela água e o contato. Encostei-me mais perto de Dante, deitando minha cabeça em seu peito assim pude ouvir sua respiração ritmada e calma. Adorava estar dessa maneira com Dante, sem preocupações ou imprevistos. Apenas nós dois apreciando a companhia um do outro. Fechei os olhos, absorvendo a serenidade do momento e Dante abraçou-me. Ele fez questão de me lavar, passando o sabonete por todo meu corpo sem nunca deixar uma parte sem devida atenção.

Minha pele reage ao seu contato enviando descargas elétricas e sensibilizando meus músculos, de modo que, estivesse totalmente indefesa as suas ações e caprichos. Dante massageou meus ombros aliviando as terríveis dores alojadas ali. Seus movimentos conseguiam extrair a tensão e confortar. Um gemido escapou e ouvi a risada abafada atrás de mim. O efeito que ele tem sobre mim é devastador.

— Como está se sentindo, doçura? — Dante perguntou, sua voz rouca arrepiou minhas costas.

— Bem graças a você — sorri em satisfação. — Estou ansiosa para viajar.

— Eu não quero ser estraga prazer, mas você tem certeza que é isso que quer?

— Sim, é a primeira vez que sinto segurança em algo. A confirmação de coisas extremamente importantes sobre meus poderes e o que sou. Finalmente tenho o meu futuro em mãos, entende? — sem esperar que ele respondesse, prossegui confiante: — Eu passei todo esse tempo dependendo de tudo e permitia que levassem meu destino, inclusive jogava todo peso da responsabilidade em você, Dante.

Virei-me para encará-lo e recebi um esguicho no rosto. A princípio a raiva dominou minha mente e depois de ver a expressão sombria em Dante.

— Não diga besteiras. Você sabe que nunca me importei com isso. — constrangida, desviei meu olhar e ele pegou em meu queixo forçando-me a olhá-lo novamente. Em seus olhos azuis como céu, pude ver a segurança e o apoio incondicional. — Posso carregar todos os seus problemas e mais um pouco, por que não é um sacrifício para mim tomar as suas dores como minhas. Eu tenho uma responsabilidade com você e não posso voltar atrás. Além de te proteger é meu dever impedir que não tenha que se preocupar com nada. Um homem de verdade nunca foge de suas responsabilidades, principalmente com a mulher que ama.

A declaração me desarmou, pegando-me desprevenida. Dante possuía o poder único de me fazer amá-lo ainda mais. Meu coração bateu descompassado, que por um segundo pensei que Dante pudesse ouvi-lo. Não conseguia ordenar meus pensamentos que permaneceram processando as palavras de Dante como se fosse um código que necessitava ser revisados contínuas vezes até sua inteira conclusão e entendimento. Sempre que Dante falava mais claramente sobre seus sentimentos era algo extraordinário, e assim sentia que podia alcançá-lo independente da distância que nos afastava. O amor que inegavelmente sinto por ele tornava-se tão forte que chegava a acreditar que fosse me destruir tamanha intensidade.

— Como pode ver não estou reclamando — concluiu sorrindo. Joguei-me em seus braços, apertando os olhos para não chorar feito uma criança. — Obrigada, Dante.

O meio-demônio retribuiu o abraço com cuidado.

— Não sei o que faria sem você.

— Eu tenho algumas ideias do que faria — retrucou, rindo.

Sai da banheira e enrolei-me uma toalha felpuda e fui diretamente para o quarto. Troquei de roupa, vestindo algo que se tornara parte importantíssima do meu guarda roupa; calças jeans de modelo rasgado em pontos estratégicos, botas pretas com fivelas, camiseta escura justa e um casaco de mangas dobradas — um típico vestuário de personagem de jogo. Escovei lentamente meus cabelos castanho-avermelhado que agora estavam na altura do meu pescoço. Nada como um banho quente e demorado para relaxar. Dante apareceu usando apenas uma toalha para não ficar completamente exposto, embora nós dois saibamos muito bem que não há necessidade para tal. Permaneci no quarto observando Dante, as roupas que ele escolheu eram comuns — para seres humanos — a camisa preta e calça jeans. Como não era acostumada a vê-lo com roupas civis, foi estranho. Mas se tratando de Dante, tudo nele ficava bom.

— Se divertiu com o que via?

— Claro, estava tendo uma visão privilegiada.

— Diva! — ouvi uma vozinha familiar me chamando no andar inferior. — Diva! Você está aí ou Dante monopolizou seu tempo?

Dante e eu nos dissolvemos em risos com o exagero de Lyana. E sendo a mais interessada em conversar com ela, corri desesperada para o escritório. Os olhos vermelhos me fitaram em expectativa e em seus lábios um sorriso amoroso formou-se.

— Senti sua falta, Cereja do meu sorvete! — Lyana anunciou alegremente, abraçando-me forte.

— Também senti a sua. E não somente queria te ver como também lhe pedir algo.

— O que quiser.

— Você conhece Mag Mell?

Lyana arregalou os olhos.

— Ora essa... — ela murmurou desconcertada. — Claro que conheço. Lá é o berço dos Sophians.

— Pode me levar até lá?

— Pelo visto chegou o momento, não é?

— Eu sei que seu desejo era que eu tivesse uma vida normal...

— Não — ela me cortou com pesar que logo foi substituído por uma alegria frágil. — Eu queria que tivesse uma vida feliz longe do perigo, mas não posso te impedir de ir atrás do que quer. Que tipo de amiga seria se não lhe desse apoio, não é?

Minha amiga caminhou até Dante e deu um leve soco, mais para um toque sutil, no peito dele.

— É melhor você prometer que ela vai voltar em segurança, filho de Sparda — seu timbre era muito sério. — Estou contando com você, não falhe comigo.

Ele fechou os olhos e os lábios se desenharam em um sorriso cheio de simpatia.

— Eu vou cuidar dela, ruiva. Não vou deixar minha garota na mão.

— Certo — Lyana enxugou as lágrimas. — Me deem algumas horas, vou precisar de tempo para arranjar transporte.

Estreitei os olhos em alarde.

— Transporte?

— Mag Mell é um local de difícil acesso. Mas isso não é problema.

— Tem certeza que vai conseguir em tão pouco tem, ruiva? — Dante inquiriu, franzindo o cenho.

— Relaxa. A única coisa que vocês tem que realmente se preocupar é em como vão me agradecer. — Lyana girou nos calcanhares e partiu porta afora.

Segurei a mão de Dante buscando refúgio.

— Vai dar tudo certo. Vou estar com você pra garantir, doçura.

×××

Não lembrava muito do intervalo entre a conversa para o sono, provavelmente um efeito da ansiedade que martelava na minha cabeça e o temor do que precisaria enfrentar. Tudo que meu cérebro registrou foi algo ou alguém lambendo entusiasticamente meu rosto e constatei quem era o culpado.

Kane balançava o rabinho e me fitava com os grandes e pidões. Acariciei sua cabeça peluda recebendo um leve ganido em resposta. Em seguida explorei a área, piscando inúmeras vezes para clarear o campo de visão. Levantei da cama relutante e Kane correu para o porta. Arrumei meus cabelos que ficaram levemente desalinhados para parecer mais decente e desci as escadas em passos de tartaruga e vi Lyana sentada no sofá batendo papo com Trish e Dante encostado na parede de braços cruzados como se esperasse que acontecesse algo relevante. Todos olharam para mim no momento que sentiram minha presença. Lyana veio em minha direção com um enorme sorriso de cumplicidade.

— Como prometido, trouxe o transporte.

— E cadê ele?

— Lá fora — constatou, dando um sorriso amarelo.

— Vamos logo, não quero perder tempo. — virei-me para falar diretamente com Trish. — Trish, pode fazer o favor de cuidar daqui e do Kane.
               

— Não se preocupe, eu vou cuidar. Espero que consiga achar o que está procurando.

Fui a primeira a sair recebida pelos sons rotineiros da rua e o vento delicado roçarem em meu rosto transmitindo a sossego para meus pensamentos ansiosos. Olhei para em meu entorno buscando do que esperava ser a nossa condução, porém não vi nada particularmente diferente do habitual, nada mesmo.

— Acho que você deveria procurar melhor, Diva — Lyana apontou para o teto de Devil May Cry onde havia um avião de pequeno porte.

— Ah, não! Não mesmo! Eu não vou entrar nessa coisa! — cuspi, nervosa.

— Lamento, mas é o único jeito.

— Não vejo isso como um lamento de sua parte... — Lyana encarou Dante num pedido mudo e antes que tivesse tempo para protestar, ele pegou-me de modo que não permitisse me movimentar com facilidade. — Me solta! Odeio aviões!

Lyana tomou seu lugar na pilotagem enquanto Dante, para meu desagrado, colocou-nos nas asas. Fiz o possível para se libertar, mas devido à diferença de força entre nós acabei mais presa.

O motor do avião rugiu tão alto que mal pude ouvir com clareza meus pensamentos, concentrei-me na agonia de voar — o grande e incontrolável pânico de altura. Depois de um longo percurso, Dante me liberou, no entanto, era eu que não queria soltá-lo.

A ideia não parece tão boa quanto pensei.

Estávamos sobrevoando uma área completamente desconhecida em meio ao oceano num avião de médio porte com Lyana pilotando perfeitamente — sinto o sarcasmo. No percurso Lyana explicou como deveríamos fazer e um pouco sobre o lugar. Era compreensível que sendo um ponto muito afastado precisasse usar esse tipo de meio de transporte, mas não muda o fato que eu detestava aviões e tudo que envolvia atividades fora da terra firme. Meu medo quase irracional de altura me impedia de aproveitar o resto viagem, ainda mais com a perturbada da Lyana no comando. Pior ainda era viajar nas asas do avião — já que precisávamos estar a postos e preparados para entrar rapidamente na cidadela. A minha amiga louca tinha conhecimento dessa fobia e dava cada movimento que quase me matava de susto. Prometi a mim mesma que quando isso terminar eu a farei lamentar por todo meu sofrimento.

O vento trespassou meus cabelos jogando-os para trás, era gelado e fresco. A sensação de serenidade camuflou todos os temores que cresciam em mim. Em meio a nuvens pude ver as montanhas altas e uma cidade se formando.

— Estão preparados? — Lyana gritou cortando o amedrontador silêncio.

— Não acho que seja um bom plano — reclamei ressentida. — Não dá pra pousar lá?

— Não, não dá.

Dante pegou-me nos braços com um sorriso muito assustador. Meu coração gelou quando percebi claramente qual seria sua intenção. O pânico foi impactante demais para conceber.

— Não, Dante! Não!

Ele simplesmente me largou. Tentei desesperadamente agarrar em suas roupas ou até mesmo em algum suporte do avião. Meu corpo foi abruptamente puxado pela força gravitacional. Escolhi-me sentindo o ar bater em rudemente minha pele descoberta, em nada parecido com a sensação de voar. Contudo, era semelhante a cair em um sonho só que a diferença que não teria uma cama para estabilizar. A realidade seria terrível e dolorosa.

— Eu odiei! — berrei.

A única opção que tinha era orar para acontecer um milagre. Provavelmente ficaria toda quebrada, naturalmente morreria e nem completaria o que viera fazer aqui. Vislumbrei o vulto se aproximando de mim diminuindo a velocidade da queda e pegou-me antes de ter uma morte horrível.

— Estava tentando me matar? — resmunguei.

— Era o jeito mais rápido. — sua voz grossa fez a situação mais surreal.

Dante aterrissou numa ruína, apesar de estar abandonado e um pouco destruído ainda era o lugar mais bonito que já vi em toda minha vida; uma montanha se destacava entre todas por ser a mais alta e bela com uma mistura de azul e branco, pilastras jorravam águas e plantas cheias de flores as rodeavam harmonicamente, uma passagem cercada por água cristalina desde a entrada de uma longa escadaria que levaria ao templo frente à montanha, pontes de estrutura firme e de aspecto luxuoso ligavam caminhos para localidades inexploradas acima de nós.

— Para um lugar desabitado é bonito e conservado.

A atmosfera era tão boa e familiar que, me encheu, fazendo com que fechasse os olhos diante da força. Quando abri os olhos, mentalizei imagens de pessoas peregrinando tranquilamente como uma cidade normal só que eram imagens foscas e transparentes, como vultos. Estava visualizando que tinha sido aquele Santuário. Esse lugar já foi pacifico e cheio de vida, hoje sobrou apenas destroços da gloria das eras remotas. Retornei a realidade quando Dante tocou meu ombro, despertando-me dos devaneios.

— Sabe para onde deve ir?

— Sim — afirmei veemente, correndo para a longa escadaria que se estendia ali, espirrando água com meus passos apressados. A subida fora cansativa, mas não me impediu e vendo o quão próxima estava do meu objetivos a exaustão foi substituída pelo ânimo.

Um passo mais perto...

Cruzei a passagem num rompante e, de repente, não havia mais nada e Dante desapareceu.

— Fico feliz que tenha vindo, Diva. — a voz serena sussurrou melódico. — Temos assuntos para tratar, mas antes você tem que provar ser digna de saber.

Alexander ressurgiu com a aura de divindade que combinava muito com sua pessoa. Nunca conheci muita gente que fosse virtuosa o suficiente para considerar alguém digno de ser seguido como um líder ou algo do gênero. Ele superou qualquer problema com a sabedoria de um mestre e a disciplina rigorosa de um guerreiro. Agora era a minha vez de fazer jus a confiança que ele depositou em mim.

— Então está querendo dizer que serei desafiada, aqui e agora?

— Correto, se está realmente pronta para enfrentar seu destino e saber toda verdade: Vá em frente.

— Esta muito tarde para recuar, não acha? — indaguei presunçosa — Minha vinda aqui não é por nada, estou preparada, Alexander.

— Você tem a determinação de uma verdadeira guerreira, Diva. Sejam bem-vinda, estrelinha.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro