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Each one Fights with what They Have

O SILÊNCIO EMBARAÇOSO SE PROLONGOU POR MINUTOS após meu ímpeto tempestuoso de clamar pelo conhecimento de combate e aperfeiçoamento com Dante. Ele me encarava com um semblante bastante tranquilo, quase que enxergando minha real determinação além de uma ingênua perspectiva de brincar com algo que ultrapassa meus limites. Lady franziu o cenho, mas pareceu compreender meu propósito com um pedido tão brusco. Eryna mantinha o aspecto sereno que seria uma marca registrada de sua persona. A única que mostrou uma evidente perplexidade foi Maya que abriu a boca em um “O” perfeito, horrorizada e temerosa.

Ela buscou algum indício de brincadeira — uma comprovação de que aquilo tinha saído, de fato, da minha boca sem intenções sérias. Por um lado, achei bem ultrajante ela cogitar a simples possibilidade de atuar com alarde por uma mera piadinha sendo que se tratava da minha sobrevivência nesse mundo insano — sairia como a palhaça inconsequente cujo senso de humor atrasava o desempenho do grupo em um âmbito geral. Se for pra depender sempre de Dante para me defender e me tirar das enrascadas que me meto, acabaria me tornando um peso morto na jornada e não queria nada disso.

A empolgação florescia em um combustível para não retroceder. Destemida, estava plenamente confiante no que almejava e não voltaria atrás. Independente do período que passaria nessa dimensão, meu dever consistiam em converter minhas debilidades em fontes de renovação, para me comprometer a minha capacidade de desenvolvimento. Tinha que ser forte para me proteger e fazer jus a tudo que aquelas pessoas, que mal me conhecia, se dispuseram para me auxiliar. E para tal, o indicado para um serviço dessa estirpe — quase uma utilidade pública nesse contexto — para me dar suporte nessa questão é o ser mais poderoso dessa mundo, o amada, aclamado, arrogante Dante. Com um arsenal invejável, ele possuía poder, destreza e agilidade e o gingado de um profissional mais que necessário para me treinar.

Alexander iria ser o meu mentor espiritual e Dante o físico, com os dois conjuntos conseguiria sair do estereótipo de garotinha indefesa.

A quietude, um tanto quanto incomoda, perdurou mais e senti que cruzei uma linha tênue e que acarretaria em um conflito. Contudo, Dante lançou um sorriso satisfeito, levantando da cadeira.

— Se é o que deseja, não me oponho.

— Sério? Então vai me treinar?

Dante assentiu.

Cerrei os punhos com firmeza enquanto a ansiedade pulsava por minhas veias, em uma grande expectativa por um evento que ainda não aconteceu. A saliva desceu abrasiva pela garganta, formando um bolo que custava diminuir. Respirei fundo para me acalmar e emiti o que chamei de suspiro de alívio.

Confesso que esperava uma certa resistência dele nesse quesito, contudo não vou reclamar da sorte.

— Claro. Tudo que você quiser doçura, mas... — ele pausou, massageando o queixo e olhando-me de cima a baixo.

Engoli em seco.

Tudo que é bom tem sempre um “mas” incluído no pacote.

Suspirei tristemente.

— Não vou pegar leve — concluiu. Pisquei repetidas vezes tentando assimilar o que Dante dissera.

— Obrigada! — o abracei agradecida.

— Não acho que seja ideal — Maya interrompeu. — Se você nem sabe o que é realmente, não faz sentido isso. É como dar um tiro no escuro.

— Maya. — Eryna repreendeu. — É importante que Diva molde as habilidades que descobriu.

— Eu sei, irmã. Mas ele é um demônio...

— Meio demônio. — corrigi, um pouco incomodada com a maneira rude no qual Maya se refere a Dante.

— Não acho que ele realmente vá te ajudar, Diva. — afirmou com veemência. — No fundo, sei que isso vai te magoar no fim. É o que sempre acontece.

Maya exalou. Ainda que visse um pouco de implicância dela em relação a Dante, dava pra ter uma noção de não ser nada pessoal, era mais uma generalização de um episódio traumático.

Eryna respirou profundamente.

— Se for pra te deixar menos aborrecida, não vou fazer nada que machuque a Diva. — Dante assegurou.

— É tudo muito bom, mas onde vão treinar? — Maya se manifestou com a promessa.

Aquela parte da ideia não tinha planejado — na verdade nem fora algo muito elaborado. Toda essa historia de treinamento foi no calor do momento.

— Bem pensado, Maya — Eryna parabenizou, enquanto movia-se para longe. Senti que a minha animação estava se esvaindo. — Por sorte, conheço um lugar para que possam treinar. É longe o bastante para que não se preocupem em alguém ver.

— Serio? — quase gritei de animação. — Então onde fica?

— É muito longe...

— Espera! Não é a cabana dos nossos pais, é? — Maya interrompeu. Ela mordia os lábios com força, tanta que dava impressão de que iria se machucar com o gesto impaciente.

Eryna assentiu.

— Justo lá, e se...

— Essa cabana está abandonada faz tempo, Maya. Nem nós vamos lá, por que está tão relutante com isso?

Aquele momento era como uma reunião familiar no qual fomos inseridos na base da “hora errada e lugar errado”. As duas irmãs se encaravam e pareciam discutir mentalmente.

— Vamos partir logo. — Dante proferiu. — Esse papo familiar é realmente tedioso.

Elas olharam para nós.

— Tem razão, os dois tem que partir agora para chegar antes do anoitecer.

— Obrigada, Eryna.

— Antes, darei algumas instruções de como proceder ao chegarem lá. — Eryna disse com cautela.

Estranhei um pouco. Precisava disso pra uma viagem para uma zona mais remota?

Levei em conta a paranormalidade de Eryna e seus métodos peculiares para facilitar nossa vida em meio ao desconhecido.

— Um lugar isolado é uma opção bem viável. — Alexander comentou, focado. — Assim fica mais difícil te localizarem se não tiverem seu ponto de percurso específico.

— Acha que terá bons resultados. — indaguei baixinho.

— Tem mais chances disso acontecer com um treino que esperar algum surto espontâneo de poder oculto. — explicou com gentileza. — Confie mais em seu potencial, Diva. Sei que vai conseguir.

Alexander era um bom orientador, sua delicadeza em elevar meu astral me fazia ficar mais a vontade com sua presença quase constante.

— Eu te indicarei onde fica. — Eryna anuiu.

— Obrigada novamente. — agradeci.

×××

SABIA QUE, EM ALGUM MOMENTO, MEU SEDENTARISMO me tornaria menos propensa a atividades físicas puxadas e que exigiam um certo domínio da respiração — exercícios aeróbicos estavam fora do meu ramo de distrações favoritas. Tudo que desejava, após horas embrenhada em uma campina de subida íngreme, era tirar a camada de roupa suada e me mimar com um longo e refrescante banho. Do jeito que a escalada drenou minhas forças, nem resistiria a ideia de tomar banho com Dante se significasse paz e descanso temporário e também por ser o único com disposição entre nós dois.

Enxuguei o suor com as munhequeiras pela décima vez consecutiva.

Por sorte a escolha de roupas que consistiam em um short curto cinza, uma regata branca e botas de cavalgada me permitia melhor locomoção, porém, não inibia a ação do calor sobre mim e minha inaptidão pela caminhada.

Subimos uma colina escarpada, cheias de plantas de diversos tipos e inúmeras árvores que triplicavam em tamanho e largura — quase centenárias. E como possuía o desastre como bússola, tropeçava nós gumes de terra e brotinhos e os galhos salientes riscavam meus braços desprotegidos e minha cara. O lugar tinha um aspecto selvagem: chão lamacento e um pouco pedregoso, folhas secas espalhadas por todo canto e ladeado por uma quantidade arbórea bem razoável e, para completar, as raízes que atravessavam a terra formavam deformações muito irregulares o que aumentava minhas chances de falha e de cair bem feio.

Ao finalizar o percurso, uma tarefa árdua que custou meu fôlego e um pouco de dignidade, peguei minha garrafa de água e tomei o restante do conteúdo como se estivesse há horas me aventurando no deserto e precisasse urgentemente me hidratar. Sentei no chão, as pernas exaustas e as costas doloridas, e imaginei como lidaria com uma cabana abandonada no meio do nada que não recebeu uma faxina em mais de cinco anos. Nem me importaria de dormir no gramado mesmo apenas para tão ter a surpresa de entrar e dar de cara com algum bicho que não se classificaria como inofensivo ou alguma barata... Embora não confiasse muito nos meus instintos de sobrevivência para ter certeza que baratas sejam aptas para esse tipo de ambiente.

— Vamos entrar — Dante chamou, interrompendo minha pausa. — Não vai querer que os insetos subam em você, não é?

— Insetos? Que insetos? — me ergui sobressaltada, verificando minhas roupas para garantir que não teria nenhuma surpresa. — Você é tão divertido.

Dante sorriu presunçosamente.

Para ser honesta, na concepção de treinamento baseado na minha óptica leiga do assunto, pensei que arranjaríamos uma localidade com equipamentos mortais e que seria colocada a prova com artes marciais elaboradas. Então o cenário em si não era o que tinha em mente. De qualquer forma, seria adequadamente distante de curiosos e bom para evitar que alguém fosse pego no escopo se desse algo errado. Eryna falou que não teria um melhor campo de treino senão esse.

Ela também nos convenceu a trazer varias coisas inclusive roupas e comida. Carregávamos cada um, duas enormes mochilas — Dante estava com as mais pesadas. Tentava a todo custo acompanhar Dante, mas mal podia me manter de pé direito.

Imersa nas desvantagens e vantagens dessa sugestão, mirei Dante com uma verdade lentamente se estruturando e se alojando em uma área no qual pensamentos perigosos emergiam sem filtro ou controle. Engoli em seco com a constatação do óbvio: nós dois estaríamos um tempo isolados um com o outro. Respirei fundo para que aquilo não se incutisse em minha atitude quanto ao propósito da viagem. Meu objetivo original se conectava única e exclusivamente em retornar ao meu mundo e, aparentemente, os encantos dele se provaram muito mais fortes do que a força de vontade que existia em mim.

O que posso fazer? Ele era meu “personagem” favorito!

Chacoalhei a cabeça e toquei no recipiente amarrado ao meu pescoço.

A cabana, construída a base de uma sólida madeira de boa qualidade, se dividia em quatro cômodos em um único andar: a sala espaçosa, com um  singular de poeira, dois sofás escuros, uma mesinha de centro e algumas prateleiras com livros organizados. A cozinha composta por uma geladeira, obviamente vazia, um balcão, armários com produtos não perecíveis e, por fim, um fogão simples. Avaliando o lugar percebi como o universo também poderia conspirar ao meu favor, justamente a — devo ressaltar —  cama que tinha ali era de casal. Um leve rubor subiu pelas minhas bochechas e meu coração se acelerou com a possibilidade de novamente compartilharmos uma cama, só que sozinhos, sem interferências.

Dante puxou o lençol e espalhou uma fina película de poeira sobre nós.

— O que Eryna disse pra fazer?

— Um encantamento — o olhei meditativa. — Mas não sei se funciona.

— Tente. — Dante pediu com uma expressão de confiança. — Use o truque que aprendeu e faça a magia acontecer. — ele fez um gesto para simular a realização de alguma performance com as mãos.

Pronunciei as “palavras mágicas” e imediatamente, tomado por uma leve ventania, a casa ganhou luz e o que outrora se cobria de pó, agora estava limpo e lustroso como se acabara de receber um tratamento profundo com direito a aplicação de cera. Atordoada e com os cabelos caóticos, mirei impressionada o resultado final, voltando a atenção a Dante.

— Deu certo.

— Assim é bem melhor. — se deitou preguiçosamente na grande cama.

Imitei ele e encarei o teto, mantendo a mente sã e não perambular por terrenos complexos e despertar alternativas que me fazia querer ficar mais perto de Dante acima do meu próprio objetivo.

— Obrigada. Pela ajuda. — o fitei, corada.

— Não precisa agradecer. Temos um trato. — sorriu.

Dante representava o fogo e o espírito que me preenchia com uma nova energia.

— E estou interessado no encontro.

Não contive o riso.

— Espero superar as expectativas. — me aprumei para encurtar mais o espaço que nos separava, disposta a descobrir o quanto gostava dele e quanto daquela emoção que nutria se reduzia a uma bagunça de paixão puramente platônica.

Dei um grito com o vislumbre de uma figura diáfana do nosso lado, feito uma assombração real.

— Já posso adivinhar: o fantasma? — presumiu sorrindo.

Assenti.

— Ele sabe ser inconveniente e estraga prazeres. — escarneceu.

— Eu estou lidando com as coisas com seriedade — Alexander replicou mesmo que Dante não pudesse escutá-lo.

Respirei fundo.

— Poderíamos ver como faremos funcionar a dinâmica de treino.

— E o que você imagina como treino? — Dante perguntou assim que fomos para uma área mais ampla. — No seu mundo não tem demônios.

— Eu quero treinar igual personagens de anime que entram fracos e patéticos e saem bem marombas... Menos essa parte, só quero aprender a dar uma bicuda. — fico em posição de batalha.

Dante me fito com ar gracioso.

— O que foi?

— Não tenho licença de professor, mas vou ver o que posso fazer. Agora, doçura, tente me derrubar — ele estende o braço.

O homem tem o braço todo fortão, com músculos firmes com direito a uma veia proeminente comportada em uma camisa de tecido justo que é o dobro do meu e quer que derrube ele?

— Isso é uma brincadeira?

— Não.

— E como vou fazer isso?

— A mágica da improvisação, então anda. Não vai querer voltar de mãos abanando, certo? — me convenceu com o charme natural que somente ele possuía.

— Não sei se vai dar certo.

Armada com coragem e muita cara de pau, agarrei o braço do meio-demônio e me pendurei nele, utilizando o antigo método de “vencer pelo cansaço” — a rota alternativo mais segura pra essa situação. Dante não se abalou pela ousada empreitada, contudo, ele riu entretido com minha maneira ineficaz de solucionar um problema.

— Por que minha tarefa inicial tem que ser tão difícil? Isso é um treino ou uma prova de resistência?

— Os dois. Tudo fica mais interessante com um desafio no meio. — Dante comentou. — Se conseguir me mover, nem que seja um pouco, vou te dar um bom incentivo.

— Se estiver no seu bolso... — alfinetei com a hipótese de virar uma aposta com bases financeiras.

— Na verdade está na minha calça. — lançou um olhar sugestivo que me desestabilizou por um segundo. — Não é o que está pensando. — debochou. — Mas só terá seu prêmio se mostrar do que é capaz.

— Vou te fazer beijar o chão, Dante! — gritei convencida.

Bufei.

Depois da trigésima sétima vez, meus recursos se esgotaram e tudo que sobrou de mim foi uma versão suada, frustrada e exaurida estirada no chão. Dante se aproxima com ar de presunção, um sorriso triunfante estampado em sua face.

— Então... O que você disse mesmo sobre me fazer beijar o chão?

— Dá um tempo — reclamei.

— Pode pedir arrego se quiser.

— Nem ferrando! — grunhi aborrecida. — Você deveria ser mais legal com a novata.

— Até onde sei a novata conseguiu se virar muito bem sem minha ajuda.

— Sorte de principiante. E a mãozinha do Nero. — acrescentei, rindo. — Nesse mundo, pra mim, até ir a esquina é perigoso.

— Vamos tentar de novo. — ele me ajudou a levantar sem esforço. — Mostre o truque com campo de força que fez daquela vez.

— Eu não consigo não. — afirmei. — Não sei como ligar e desligar isso, mas aparentemente acontece quando estou em alguma situação de perigo... — recuei ao testemunhar a atmosfera ao redor de Dante mudar gradualmente. Ele sacou Rebellion e me mirou com a fisionomia de um predador. — Ah... Por que essa cara?

— Vamos testar uma estratégia diferente. — ele curvou os lábios em um sorriso deveras assustador.

Retrocedi com o fulgor animalesco e o ar quente que Dante evolava, simulando o que descreveria como uma postura elegante de uma fera prestes a atacar — uma observação bastante assertiva se levar em conta que ele veio se dirigindo a mim com as feições obscuras, animalesca.

— Isso não tem graça! — gritei, disparando o mais rápido que minhas pernas desengonçadas se permitiam. — Isso deveria ser um treino!

— E é um treino — Dante reiterou. — Um de sobrevivência.

Ouvi, quase sentindo sua respiração morna em meu cangote, o farfalhar interminável das folhas e as mexidas furiosas dos galhos com a empreitada geniosa de Dante.

— E qual é a ideia? — arquejei entre arfadas.

— Se o medo é o gatilho, vamos testar sua teoria.

— Ah, vá, gênio. — grunhi, saltando em uma das árvores e torcendo para ainda recordar minhas peripécias de infância de como subir em uma. — E agora? Você não pode me pegar!

Dante pegou em meu tornozelo e me derrubou direto em seus braços com uma facilidade tão surpreendente que vi todo processo calada, processando o ocorrido apontando para mim mesma o erro de cálculos e como ele pôde me subjugar com uma destreza implacável.

— Não era bem isso que esperava, mas não foi uma atividade desperdiçada.

Corei com o comentário.

— Quer continuar?

Assenti.

Dante me repousou com cuidado no chão e, aproveitando sua guarda baixa, arremeti um soco. Ele me deteve com igual velocidade do ataque surpresa.

— Mostrando as garras? — gracejou, um sorriso presunçoso enfeitando seu rosto. — Deixe que eu mostre as minhas.

Em um gesto simples, colocou a mão acima do meu peito e me empurrou. Perdi o equilíbrio e cai. Fora tão fácil para ele e o pior que o golpe não era nem dos mais elaborados.

Minha visão ficou vermelha e apertei com firmeza a terra por entre minhas mãos. Uma forte ventania começou, jogando folhas para todos os lados. Levantei, fazendo esforço para me manter em pé. Minha mente ficou branca. Meu instinto gritava para que tirasse aquele sorriso do rosto de Dante, custe o que custar.

Ergui minha mão e me deixei levar pela onda de poder que percorreu por meu peito. Quando dei por mim, percebi que estava encostada numa árvore e as outras que estavam — ou deveriam estar — na minha frente jaziam horrivelmente quebradas, algumas desprendidas do chão. Não via Dante em lugar algum.

Que diabos eu havia feito?

Dante apareceu por entre as árvores. Do ângulo que o via, ele parecia meio arrasado — no sentido de ter a roupas sujas e chamuscadas. Não parecia nada sério.

— Me lembre de nunca te subestimar — disse ele, andando calmamente até mim.

— Bem feito!

Virei à cara, cruzei os braços. Confesso que fiquei feliz por ter cortado o barato dele. Ninguém mandou caçoar de mim como se eu fosse fraca. Se ele começou tinha que aguentar. Não daria chance.

— Esta na hora do mestre levar uma lição da aluna!

Ele abriu um sorriso selvagem.

— Então gosta do jeito difícil? Esse início de treinamento será bem excitante.

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