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CAPÍTULO 6

— Eu sou Emilly Hernandez, esta é minha irmã, Nellie e estaremos cantando Bubblegum Bitch de Marina & The Diamonds.

A apresentação de Emilly me transportou para um show de grande porte, já que a garota poderia muito bem ter roubado todo o orçamento das cheerios para seu show. Toda sua performance era recheada de luzes, fumaça e coreografia, além do que mais me surpreendia: ela realmente cantava.
Com uma voz suave e, ao mesmo tempo sensual, a garota colombiana realmente hipnotizou a todos com seu talento, usando uma música extremamente autoexplicativa.
Nellie, por sua vez, não fazia muito além de dançar (e muito bem) ao fundo e fazer uma voz um tom mais baixo, que quase não era ouvida. Com seu rosto irritado, posso dizer com toda certeza que a garota não queria estar ali, mas possivelmente foi obrigada pela irmã.
Apesar de ficar alegre com mais uma pessoa com potencial de adicionar a nossa equipe, só de pensar em aturar ela e sua irmã emburrada todos os dias já me dava aos nervos.

— Apresentação impressionante, senhorita Hernandez. — Cameron limpa a garganta, continuando. — Sinto muito, mas não podemos acei… — o loiro foi interrompido antes de terminar sua fala, infelizmente. Algo em mim queria que a jovem fosse cortada do clube.

— Parabéns, você está dentro do New Directions! — Charlie diz, deixando Cameron com um olhar extremamente irritado.

❣️

Os primeiros dias com a adição de novos membros foram o que eu chamaria de “estranhos”. Um grupo que inicialmente não tinha ninguém como prováveis membros agora tinham sete participantes oficiais. E isso era bom, se não fossem todos rivais querendo competir entre si.
Charlie e Bryce passaram todos os dias jogando farpas que eram claramente feitas um para o outro; Cameron atacava todos os outros para se sentir melhor; Emilly e Nellie, por sua vez, nem participavam dos treinose quando estavam presentes, passavam toda a aula caladas.
Fazia nem um mês desde que os New Directions começaram e já poderíamos ver que não duraria muito, incluindo Treinador Evans, que tinha perdido seu sorriso bobo e contagiante quando as disputas começaram.

— Nellie não vem hoje. — dizia Emilly, se jogando em uma cadeira ao fundo para nos evitar. — Está ocupada com os treinos das cheerios e não pode perder, senão perderá o título de co-capitã pra “bichinha” do Cho-Hyun Sik.

— Não fale assim do seu colega, Emilly. — Treinador Evans a corrige, fazendo com que a jovem feche ainda mais a cara. — Vamos começar o ensaio. Cameron no piano e voz principal e Marissa, não se esqueça, siga a coreografia com Bryce, ambos serão os destaques da coreografia.

— Arrasa, ruivinha. — dizia Eliss, me abraçando antes de começarmos o ensaio.

Cameron, sem nem esperar nossa preparação para iniciarmos a coreografia começara a cantar, acelerando todo nosso ritmo. Em uma tentativa de acompanhá-lo, tentamos ir o mais rápido que conseguíamos no momento. Mas isso não garantia tudo. E foi péssimo. Muito péssimo.
No pré-refrão, onde Bryce deveria me passar por suas costas, tive uma leve impressão de como seria um traumatismo. Nos acelerando ao máximo para chegar em seu compasso, pude tropeçar nos pés do atleta e com isso, voar para trás nesta parte da coreografia. Por sorte, Hall pode me pegar a tempo de algo sério acontecer, fazendo que ficássemos corpo a corpo, olho a olho.
Confesso que tive vontade de beijá-lo, sua respiração estava sobre a minha e memórias daquele que foi o melhor beijo que já tive voltaram, tendo rapidamente que tirá-las de mente, pois aquilo não funcionava mais.

— Quem você pensa que é? — Charlie se levanta de sua cadeira, furioso, empurrando o peito de Bryce com seus braços. — Não toque mais nela, seu otário!

— Gente? Isso foi horroroso! — dizia Cameron, resmungando sobre algo que tinha sido sua culpa.

— Charlie, calma. — digo, tentando apartar a briga que estava prestes a começar. — Bryce estava tentando me ajudar, só isso.

— Sei o tipo de ajuda que ele quer te dar, Mari… — Charlie gritava, mostrando um rosto protetor que até o momento eu desconhecia. — Junior é o tipo de pessoa que é capa de inventar coisas para conseguir o que quer, e no momento o objetivo é te usar.

— Cale sua boca, Charlie… — Bryce fecha os punhos, pronto para brigar. — Já estou no meu limite com você faz tempo, garoto. Não brinque comigo…

— Isso é uma ameaça, Junior? — Charlie diz, soltando uma risada irônica. Pela primeira vez na vida, o garotinho fofo que conheci parecia um homem. — Não tenho medo de um babaca igual você. Eu disse babaca? Melhor dizendo, um galinha como você.

— Charlie e Junior, parem com isso! — Eliss corre em direção a ambos, tentando entrar no meio para separá-los. — Isso não vai levar a lugar nenhum!

— Seu nerdzinho filha duma… — antes de completar sua frase, Bryce tenta dar um soco em Charlie, que desvia e acaba acertando em cheio Eliss.

Ao invés de Charlie ou Bryce serem acertados, Eliss, aquela que tentara resolver tudo, acabara sendo a única ferida da situação. Caída sobre o chão, com seu peito machucado e um olhar cabisbaixo que até então eu nunca tinha imaginado que veria, por toda alegria que a jovem sempre nos passava, este foi o momento em que pude decidir uma coisa: o Glee Club tinha que acabar.
Com menos de um mês na ativa, os New Directions tinham menos direções que uma rua sem saída, e o pior, tanta gritaria quanto uma guerra.

— Marissa, eu… — Bryce dizia, sendo interrompido por mim em seguida.

— Me deixe em paz. — saio com Eliss, ainda machucada para a enfermaria. — Fale comigo quando aprender a controlar seus impulsos. — vendo o rosto de deboche de Charlie para Bryce, pensando que estava correto fez minha raiva não me deixar calada, embora eu devesse. — Os dois, Charlie!

— O que foi isso, galera? — Treinador Evans dizia, com um olhar triste e engrossando a voz para tentar parecer mais adulto. — O Glee Club é sobre fazer amizades, se unir, ter pessoas consigo, e nada disso está sendo passado aqui! Parecem se odiar! O tempo todo brigam, provocam, cutucam, o que é isso? — ele respira fundo e se senta, coçando a testa. — Na minha época, tínhamos nosso Glee Club como uma família. Nos uníamos, brincávamos, nos divertíamos. E vocês, o que fazem? Se odeiam. Não é assim que funciona!

— Talvez não queremos ser como a sua época, então. — dizia Emilly, saindo com um olhar debochado.

— Então talvez o Glee Club não deva existir mais. — Treinador Evans a responde, saindo com um olhar tristonho.

❣️

Enquanto uma confusão acontecia no Glee Club, um drama estava prestes a começar na sala das cheerios.
Nellie, que havia faltado os ensaios para participar dos treinos, tinha um dever a completar: dar tudo de si nos últimos treinos para provar que poderia ser uma ótima co-capitã para equipe, que iria nomear um em breve.
Sua dedicação tinha como objetivo destronar alguém com nome e sobrenome: Cho-Hyun Sik, recém-chegado da Coréia que desde sua entrada nas cheerios já tinha mostrado a que veio, se tornando um grande rival para Nellie e a capitã, Emilly.

— Você acha isso difícil, asiático? Tente abrir o olho, isso é difícil! — dizia a Treinadora Wilde, sempre com seu humor “preconceituoso”. Dizem que a jovem aprendeu isso com a antiga treinadora, Sue Sylvester, embora eu não tenha a conhecido. — Adotada, vai ficar aí sentada ou vai querer que eu te tire? — dizia Wilde para Nellie, que estava sentada na arquibancada com um rosto pálido e olhar cabisbaixo desde que chegou.

— Já vou, Kitty. — dizia Nellie, respirando mais fundo que costumava. A garota parecia estar com falta de ar e qualquer um que a ouvisse falar podia perceber.

— Me chame de Treinadora Wilde, Hernandez. — dizia a Treinadora Wilde indo na direção da garota enquanto bufava. — E venha agora mesmo!

Apesar de estar dando tudo de si para conseguir a vaga, Nellie fazia tudo com mais lentidão e cansaço que seus outros competidores, coisa que sempre foi diferente.
A vista da garota ficara cada dia mais turva pelo último mês, assim como seu cansaço aumentara em coisas simples, que para ela não desgastava. Seu rosto ficava cada dia mais pálido e a garota sentia um frio cada vez maior em seu interior, como se seu sangue estivesse “congelado”. Tentava esconder seus problemas todos os dias para não lidar com as pressões de seus pais e manter a fama de durona. E precisava continuar.
Na tentativa de dar um mortal como parte de sua coreografia, coisa que sempre fazia nos treinos, uma tontura repentina invadiu seu corpo, fazendo com que a jovem tropeçasse e caísse ao chão.

— O que você tem, Nellie? — dizia Hyun, estendendo sua mão para a garota, que estava caída ao chão.

— Estou bem, não preciso de sua ajuda. Foi apenas um tropeção. — a garota tentava se recompor, mas seu rosto pálido não escondia como ela se sentia. — Sinto muito por sua tentativa de me humilhar e sair como bondoso ser falha.

— Não estou tentando te humilhar, Nellie. — o garoto alto de cabelos pretos se abaixa para olhá-la mais de perto, ainda com a mão estendida. — Você está pálida, sem folêgo para coisas que você fazia rindo da minha cara e aparentente muito mais estranha, está abatida. É impossível você estar bem desse jeito.

— As duas dondocas estão de papinho ai atrás porquê? A gatinha está chorando porque nasceu com dois pés esquerdos? — Treinadora Wilde ri rapidamente, se redirecionando para ambos. — Cruzes você está péssima! Você não pode continuar aqui.

❣️

Outra pessoa passando por difíceis problemas era Maxfield, que vivera coisas pesadas desde seus cinco anos, quando sua mãe, uma viciada em cocaína o abandonara. O rapaz desde então foi cuidado pelo seu pai e seu avô, que o tratavam com tanto carinho que o loiro pode até esquecer da ausência da mesma.
Como nem tudo são flores, o pai de O'Connor faleceu quando o rapaz completou 13 anos, vítima de um câncer terminal, e seu avô, agora já bem idoso, sofre de doenças como mal de Alzheimer. Com todos os acontecidos, o jovem “aprendeu” a ser adulto antes de qualquer um, tendo de trabalhar ainda na infância para garantir moradia e cuidados para seu avô.

— Veja quem chegou em casa, meu velho. — dizia Maxfield ao chegar na casa da vila em que o rapaz morava que, apesar de humilde, era bem cuidada. — Sentiu saudades do seu garotão aqui? — dizia o rapaz, se direcionando para a poltrona em que o senhor estava sentado assistindo tv.

— Max, meu garoto! — dizia o senhor de aparência caquética para seu neto com um feliz sorriso em seu rosto. — Você viu seu pai hoje?

— Oh, meu velho… — dizia o garoto, tirando a jaqueta do time e jogando sobre um sofá, voltando ao senhor e fazendo carinho em sua careca com um olhar triste. — Papai está viajando…

— E quando ele volta? — dizia o senhor ainda com um sorriso animador, porém, sendo respondido apenas com um sinal de “não sei” do rapaz, que tinha seus olhos cheios d'água. — Se o ver, diga que quero falar com ele, por favor.

— Bem, enquanto o senhor está comportado aí, vendo televisão, vou preparar nosso jantar e pegar seu remédio, certo? — dizia Maxfield, se retirando e indo para a cozinha, falando alto para o senhor escutar. — Espere aí, logo estarei voltando!

Enquanto Maxfield preparava o jantar para seu avô, o loiro pensou em seus dois principais costumes para esquecer toda a tensão que carregava consigo: Emilly e a bebida. Como Emilly não estava disponível por conta do Glee Club, o rapaz então seguiu com a segunda opção, que no momento era de fácil acesso.
O rapaz tinha como costume beber sempre que podia e, naquele momento, nada o impedia, fazendo com que o jovem tirasse uma garrafa de cerveja de sua geladeira e bebesse-a toda ali mesmo. O rapaz gostava de pensar como uma simples bebida o podia fazer esquecer de todos os seus problemas rapidamente e o quanto apenas o cheiro do líquido o acalmava, fazendo com que o rapaz não bebesse só uma, mas várias vezes.

❣️

Na enfermaria, por sua vez, as coisas não se tornavam nada calmas, já que chegara mais uma companheira para dividir tempo comigo e com Eliss, que estava de observação para vermos se a garota teria qualquer sintoma de concussão.
Nellie chegara com Treinadora Wilde, que nem a esperou entrar na sala para ir embora. Rapidamente pudemos perceber que a garota estava mal, pelo seu rosto magro e pálido, além de um olhar cabisbaixo.

— Deite-se aí pois vou pegar um remédio para dor de cabeça e já volto, certo? — disse a enfermeira, entrando em sua sala em seguida.

— Fico imaginando se os dois são apaixonados por você… — dizia Eliss, interrompendo seu assunto em seguida para observar a entrada de Nellie.

— Eliss, quieta! — digo rindo, redirecionando minha visão a Nellie que acabara de chegar. — Olá, Nellie… — sorrio para a garota, mas sou respondida brevemente com um tchauzinho com a mão.

— Deixe-me adivinhar, queda nos treinos das cheerios? — dizia Eliss, tentando acertar o motivo pelo qual a garota estava lá, porém sem resposta, já que a menina se debruçava para nos ignorar. — Se bem que com esse rosto pálido, algo deve ter acontecido…

— Estou bem! Porque será que ninguém entende isso? — grita Nellie, deixando uma marca de sangue sobre a maca e um leve resquício do líquido em seu nariz.

— Nellie, seu nariz está… sangrando. — digo, a vendo limpar seu nariz rapidamente e começando a chorar.

— O que está acontecendo com você? — indaga Eliss, olhando para a irmã de Emilly.

— Já faz quase dois meses em que essas coisas acontecem comigo, dois meses que as coisas pioram… — a garota coloca sua cabeça na parede e fecha seus olhos, dizendo em tom de desabafo. — No começo eu conseguia aguentar, conseguia viver minha vida normalmente mas… Eu não sei o que está acontecendo e estou com tanto medo!

— Nellie, sei que estas coisas podem ser difíceis e dá medo, muito medo, mas você precisa ser forte e enfrentar isso. — Eliss tenta confortá-la. — Precisa falar com seus pais, ir ao médico. Se isso estiver tirando seu lazer, sua vida, você precisa se cuidar!

— Vocês jamais vão entender. — ela resmunga. — Se eu falar com meus pais, minha mãe jamais irá me entender, jogará tudo nas minhas costas e me fará me sentir pior!

— Se ela não entender, tenho certeza que terão milhões de pessoas aqui para entendê-la. Se for preciso, vá escondida… — Marissa se aproxima e diz baixinho. — Apenas me prometa que irá ao médico.

Antes que Nellie pudesse falar, Charlie chega, correndo em nossa direção com um sorriso envergonhado e com cara de que queria algo. Talvez eu o conhecesse tão bem que sabia detectar exatamente o que ele queria, mas preferi deixar Lubeck dizer.

O garoto se ajoelhara em nossa frente, tentando encontrar as melhores palavras para expressar-se, porém, falhando, fazendo com que Eliss desse o primeiro passo.

— Então? — disse Eliss, cruzando as pernas conforme espera o rapaz falar.

— Queria pedir desculpas, do fundo do meu coração… — o rapaz olha para mim, porém o evito. — Acho que guardei preocupações demais e tive medo de Bryce te machucar e…

— Eu não preciso de um segurança, Charlie. — o interrompo, tentando ser direta para acabar com aquele assunto necessário em uma hora inoportuna.

— Certo. — ele limpa a garganta, focando seu olhar em nós. — O ponto é… Precisamos nos unir, mesmo com os rancores e fazer algo pelo Treinador. Entendo que não me perdoe, mas não é justo que isso atinja tanto a ele. — ele coça seu rosto. — Todos sabem como era seu sonho ter esse clube e, agora que tem, estragamos tudo…

— O que você tem em mente? — digo, tentando chegar ao assunto de uma vez.

— Bem, eu e o resto do clube, apesar de nossas diferenças, resolvemos trabalhar juntos para sei lá… — ele se coça novamente. Charlie tinha muita coceira quando nervoso e isso se manifestava ali. — Provar para ele que podemos sim funcionar como uma equipe. Resolvemos fazer uma surpresa e apresentarmos aquilo que andamos ensaiando, mas da nossa maneira.

— Com Cameron cantando 99% da música e nós fazendo melismas de fundo? Jamais. — dizia Eliss, já se levantando para sair, porém, sendo segurada por Charlie.

— Calma aí, baixinha! — ele ri consigo mesmo, voltando a ficar sério em seguida. — Cameron deixou todos cantarmos na música desta vez, para provar que ele não é tão ruim quanto falamos.

Charlie então nos citou o plano dos membros e era muito bom! Apesar das mágoas, não podíamos fazer aquilo com Evans, era seu sonho e o vê-lo todos os dias andando pelo corredor com um sorriso triste era de cortar o coração, e isso não poderia acontecer mais. Aquilo não era sobre Charlie, sobre Bryce ou nenhum membro. Aquilo era sobre Evans, Tio Kurt, Tio Blaine e o legado que foi nos deixado e era preciso continuarmos com o mesmo carinho que o recebemos. Era nossa vez de brilhar.

— Nellie, você não vem? — dizia Charlie ao sair da enfermaria, sem perceber o rosto pálido da irmã de Emilly.

— Não me sinto muito bem, desculpe. — ela diz, tentando evitar o assunto. — Talvez não seja o melhor momento agora.

— Apenas siga meu conselho, por favor. — pisco para ela indicando sobre o que tinha falado de ir ao médico, e a garota balança a cabeça em concordância. Saio em seguida ao encontro de Charlie e Eliss, pronta para nos preparar para a surpresa.

— Vamos, meninas. — ele coloca os braços sobre nós, nos guiando até o auditório. — Aliás… Vocês têm roupas vermelhas?

❣️

Com todos os preparativos já prontos para a execução do plano, era hora de começar.
Como parte primordial do plano, foi deixada uma carta até Diretor Schuester, o convidando para o auditório com nosso querido professor:

Papai, acredito que devemos tomar algumas decisões sobre o Glee Club devido os últimos acontecimentos. Peço que venha ao auditório às 18:00 com Sam para que possamos discutir sobre.

Assinado, seu filho, Cameron Schuester.”

O senhor então rapidamente se dirigiu ao auditório com Treinador Evans, tendo ali sua maior surpresa. Segundo Charlie, a primeira apresentação dos New Directions foi através de roupas vermelhas cantando o hino “Don't Stop Believin'” e, como forma de homenagear esta trajetória e iniciar a nossa, resolvemos usar as mesmas cores.
Pude ver lágrimas nos olhos de ambos, que finalmente puderam nos ver unidos, como uma verdadeira equipe, cantando e dançando como se tivessemos nascido para isso.
Conforme o refrão crescia, nossos vocais se misturavam em unisono, e pela primeira vez percebemos como juntas, nossas vozes eram lindas. A união da música com a coreografia criada por Emilly e Bryce fazia com que nossa confiança e nosso orgulho nos consumisse, e assim pudessemos dar cada vez mais de nós mesmos.
Éramos diferentes daqueles que começaram com o título, mas éramos únicos, éramos nossa própria versão. E se dependesse de mim, realmente daríamos “novas direções” para o grupo, talvez melhores do que elas eram. Porque nós éramos os New Directions.
Charlie, tendo pela primeira vez seu tão sonhado vocal principal, encerrara a música com um olhar orgulhoso e alegria que não podia deixar de me contagiar.

— Você foi incr… — Fui ao encontro do rapaz, parabenizá-lo, porém sendo cortada pelo mesmo.

— Eu te amo, Marissa… — ele me puxou para perto de si. — Desde o momento que te vi. — o rapaz dizia, me roubando um beijo que, de início me pegara de surpresa, porém, esperei tanto por este momento que segui, esquecendo de qualquer um que estivesse ao meu redor.

— Mari boo? — Bryce olhava, surpreendido com o beijo. Seu rosto congelado podia ser notado por qualquer um e, sem reação, o rapaz apenas nos olhava, assustado.

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