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CAPÍTULO 5


Meus primeiros dias como um membro oficial do New Directions foram o que eu chamaria de inferno. Charlie não falara comigo desde o teste e as coisas não poderiam ser piores enquanto tínhamos um líder tão “exigente” como Cameron Schuester.
Minha única companhia desde então tem sido Eliss West, que não deixava de falar por nem um segundo e queria saber de cada detalhe de minha vida. Pelo menos poderia considerá-la uma boa ouvinte e minha melhor amiga do momento. Ouvir os ataques gratuitos de Cameron sobre como nosso talento era inferior ao dele perto do de Eliss era ótimo, porque além de engraçada, ela era o principal alvo dos ataques, o que me tornava mais esquecível para ele.
Bryce e eu estávamos mais unidos que nunca, já que o garoto me visitava, conversávamos e saíamos todos os dias, o que quase me fazia esquecer sobre seu namoro estranho com Emilly. Junior, por sua vez, fazia questão de lembrar-me disso, pois, qualquer pequeno sorriso que o rapaz desse, pude pensar na cheerleader e assim me tocar de que não poderia me iludir por ele, estragando maior parte de qualquer coisa que fizéssemos juntos.

— Eliss, Marissa, lembrem-se: vocês fazem voz de fundo. — dizia Cameron, apontando seu dedo em nossa direção. — Mas bem baixinho. As duas entraram porque precisávamos de membros, não de vozes, certo?

— Se você diz… — digo, interrompendo qualquer fala que Eliss pudesse falar para reclamar das atitudes do loiro. Eu realmente preferia seguir as vontades de Cameron. Não queria cantar. — Bem baixo, fique tranquilo.

— Ótimo. — Cameron entrega alguns papéis para nós e redireciona sua visão para Charlie. — Lubeck cantará a segunda voz, mas baixo e sem me sobressair em momento algum porque a estrela sou eu, certo? — ele vai em direção ao piano e começa a tocá-lo antes mesmo que Charlie ousasse reclamar. — Vamos começar com a música em grupo, ao meu sinal.

❣️

Enquanto pude ter um gostinho do que seria o Glee Club em apenas uma aula, e spoiler: não era legal, existiam pessoas que estavam aproveitando seu tempo da melhor maneira no mesmo momento. Não da maneira que deveriam.
Na mansão Hernandez isso parecia comum, já que Emilly recebia sua visita secreta do dia: seu colega de classe e melhor amigo de seu namorado, Maxfield O'Connor.

— Tem certeza que eles não virão? — dizia o loiro, conforme observava o local com um olhar ansioso.

— Tyler está no clube de leitura e Nellie tem treino das cheerios hoje. — Emilly enchia uma taça de champanhe e entrega a Maxfield, seguindo em sua direção. — Então posso dizer que eles não virão com absoluta certeza. A não ser que esteja com medo, está?

— Não disse isso. — ele se joga no sofá e bebe o champanhe rapidamente, como se precisasse daquilo. — Só queria ter certeza, Señorita. — o rapaz solta um riso, olhando para Emilly atentamente. De alguma forma, o loiro não conseguia tirar sua visão da morena.

— Já disse que não precisa me chamar assim. — Emilly sobe ao colo do rapaz, conseguindo sentir a respiração do loiro próximo a dela. — Sou americana, só tenho sangue colombiano. — a garota coloca o dedo a boca para provocá-lo. — E sabe o que dizem sobre quem tem sangue colombiano, certo? Somos quentes e muito, muito boas de cama. Não posso dizer por todas, mas, falando por mim…

Emilly então empurra o garoto para a ponta do sofá, já lhe dando um beijo caloroso onde a morena pode sentir seu gosto e seu perfume cada vez mais perto. Ambos suavam e necessitavam deste pequeno pedaço um do outro. E estavam na hora de conseguir.
Maxfield tirava sua roupa na mesma rapidez que suava, enquanto Emilly dava beijos por todo seu pescoço e corpo. Aquilo não parecia ser novo para ambos, mas no momento, tudo parecia como a primeira vez. O fogo e a necessidade de prazer de ambos era tanta que não poderiam aguentar, precisavam e iam ter um do outro ali mesmo, e pela tarde toda.
Depois de três longas vezes onde ambos puderam sentir seus corpos e almas se tornarem um só, Emilly e Maxfield apenas retomavam o ar (e as energias) para irem embora, como acontecia todos os dias de costume. Desta vez, entretanto, tiveram de afirmar algo que, até o momento, nunca foi necessário.

— Isso foi… — A jovem acariciava o abdômen torneado do rapaz com os dedos, com sua cabeça sobre o peito nu de Maxfield, tentando achar a melhor palavra para descrever o que acabara de acontecer. — Interessante…

— Sim… — dizia o loiro com um olhar intrigado, enquanto apenas acariciava a cabeça da cheerleader, olhando com um sorriso dócil. — Somos amigos, não é? — Ele tira o sorriso do rosto no exato instante que o pensamento viera a cabeça. Parecia não gostar da possibilidade de “amizade”.

— Sim, isso foi apenas sexo casual… — dizia Emilly, se levantando e cobrindo seu corpo nu com um lençol. A mesma fez um sorriso envergonhado e nada agradável quando feita a pergunta de Maxfield. — Somos amigos e nada mais.

— Amigos… — repetia Maxfield, na esperança de colar o título em sua cabeça assim como sentia ter sido feito com Emilly, que não parecia ter levado nada daquilo que acontecera com o loiro a sério.

❣️

Durante o fim das incontáveis humilhações que tivemos que passar ao lado de Cameron (e o fim das aulas do Glee Club) no dia, pude finalmente ter um minuto a sós com Charlie, que parecia ainda estar com raiva de mim. Pensei a todo tempo o que mais eu poderia fazer para ter a amizade com o jovem de volta e apagar tudo de ruim que acontecera até então, mas não pude encontrar nenhuma solução.
Tive então de recorrer então para o modo mais óbvio: o humilde e sincero pedido de desculpas.

— Da próxima vez recomendo cantar mais baixo, Eliss. — dizia Cameron ao sair com a contagiante garota pela sala. — Sua doce voz não combina com nada no nosso repertório, então só teria um porque usá-la: estragar.

— Obrigada pela dica, Cam. — disse Eliss saindo da sala e dando um sorriso irônico para o garoto de óculos. — Ainda bem que essa sua opinião é apenas sua, não consenso. Concorda?

— Essa menina… — digo rindo enquanto ouvia Cameron surtar com as falas irônicas da morena para ele ao lado de fora. Antes que pudesse perceber, Charlie estava saindo da sala, tendo que correr para alcançá-lo. — Lubeck, preciso falar contigo… Se puder…

— Uhum, posso sim. — ele dizia, se sentando em uma das cadeiras da sala em seguida.

— Olha, entendo que está com raiva de mim e vejo seu lado, mas precisava fazer isso. — limpo minha garganta, tentando achar as melhores palavras para expressar o que estava sentindo. — Desde a “Festa do Sexo” você tem me evitado e entendo completamente o porque, mas eu não podia deixar de tentar ter sua amizade de volta. Charlie, você foi a única pessoa que conseguiu fazer eu me abrir, me sentir confortável para ser “leve”. Não posso deixar que uma festa onde o álcool comandava acabar com tudo aquilo que construímos. — tentei me esquivar do beijo, não queria lembrá-lo disso e afastá-lo ainda mais de mim.

— Ok… — Charlie apenas respondia com pequenas palavras ao longo do assunto, não parecia estar se importando e seu olhar emburrado indicava apenas uma coisa: não estava dando certo.

— Você pode nunca mais falar comigo, pode me evitar pro resto da sua vida, mas estou aqui, de peito aberto e não vou desistir até ver que pelo menos me perdoado você tenha conseguido. — solto um riso tímido. — Lubeck, entrei no Glee Club por sua causa. Sabe quantas vezes eu cantei em público na minha vida antes disso? Nenhuma. Só por isso mereço um perdão. — vejo um pequeno riso abrindo de seu rosto, enchendo-se assim meu coração de esperança. — Então, Charles Robert Lubeck, pode me perdoar?

— Não. — o rapaz se levanta e se direciona a porta, sem dizer uma sequer palavra a mais. Meu coração se despedaçava no exato momento, e as esperanças de ter ao menos seu perdão iam por água abaixo. Ou era o que eu pensava, já que antes de sair, o rapaz correra para mim, me abraçando e soltando uma risada fofa, como sempre costumava fazer. — Você cantou pela primeira vez em público por mim, Mari? Jamais pensei que pudesse chegar tão longe!

— Calma… — penso. — Isso significa que você me perdoa? — sou respondida com um balançar positivo da cabeça de Charlie, e minha alegria foi tanta que nada pude fazer a não ser dar um longo e carinhoso abraço.

Bryce Hall, contudo, se sentiu “jogado de escanteio” pela retomada de minha amizade com Charlie. O rapaz, que acabara de sair de seu treino no exato instante, nos viu abraçados na sala de coral e, para ele, de alguma forma, aquilo significou muito mais do que o retorno de uma amizade que até então tinha sido corrompida, mas sim o fim de sua retomada comigo.
Em uma tentativa de lembrar-me do atleta, Hall apenas me enviou uma mensagem lembrando de nosso dia no parque que aconteceria mais tarde, porém, me sentia tão feliz de ter a amizade de Charlie de volta que nem respondi, ou melhor, preferi focar em quem realmente havia me feito bem recentemente, Lubeck.

— Vou guardar minhas coisas no armário, me espera aí? — digo conforme saio em direção ao corredor, sendo respondida positivamente por Charlie. — Depois vamos ao cinema, certo?

— Com certeza, cantora. — brincou o garoto de cabelos castanhos.

— Marissa, espera! — diz Bryce um tanto quanto cansado, com suor escorrendo por sua regata e tentando recuperar o fôlego para me alcançar, mas sendo barrado por Charlie.

— Calma fortão, ela está ocupada. — Charlie debocha, tentando alcançar um olhar intimidador que o rapaz jamais iria conseguir fazer.

— Ela vai voltar, não vai? — dizia Bryce, colocando uma mão na cintura e com a outra limpando o rosto com a barra da regata. — Tudo bem, eu espero.

— Presumo que ela não queira te ver. — diz Charlie fazendo uma cara enojada para o suor do atleta. — Sabe, amigos que voltaram a se falar agora. Talvez seja hora de ela ver o real amigo dela. Um que não tenha sumido por dez anos.

— Não fale aquilo que você não sabe, Charlie. — disse Hall, já se corrompendo em raiva. O garoto era estourado o suficiente para mais uma palavra de Lubeck já fazer o atleta acertá-lo em cheio.

— Talvez eu não saiba mesmo. — disse Charlie, sorrindo. — Mas conheço bem sua atual versão, Junior. Você termina com sua namorada que não dá a mínima pra você, pega sem compromisso, usa, abusa e depois volta com sua namoradinha sem caráter e sem noção. Se é isso que quer fazer com a Marissa, saiba que só debaixo do meu cadáver.

— Charlie voc… — dizia Junior

— Olá, Bryce! — interrompo. — Vamos, Charlie?

Percebi que o clima havia esquentado enquanto sai, e felizmente cheguei a tempo para cortá-lo. Com o que acabara de acontecer, surgiu uma dúvida em minha cabeça: Charlie sabia quem Bryce era antes de mim e, por desencontros, nunca acabou o apresentando de volta para mim. Ao vê-lo comigo na festa, Lubeck tinha noção de quem ele era e o que isso significava para mim. Será que Charlie ficou bravo comigo por ter o desapontado ou, porque pensara que tinha me perdido com a chegada de Bryce?

— Qual é a sua com esse Junior? — dizia Charlie com um rosto ainda mais desconfiado.

— Bryce e eu? — digo, soltando uma risada envergonhada. — Somos amigos de infância, impossível rolar algo a mais entre nós!

— Certeza? — ele diz em tom investigativo. — Então não rola nada entre vocês?

— Claro! Bryce e eu somos apenas… — exito, deixando Charlie com um olhar ainda maia desconfiado. — Amigos…

❣️

Durante a noite, a casa dos Hernandez se tornara palco para o maior evento familiar caseiro mensal: a noite dos jogos. Nesta noite, os três irmãos da família, seus pais adotivos e Bryce se uniriam para aquilo que era apenas uma competição familiar da casa, porém repleta de farpas e indiretas guardadas por um mês inteiro para serem despejadas ali.
Bryce passara toda a noite de jogos atento ao seu celular, verificando se havia recebido qualquer mensagem, porém, já que estive com Charlie a noite toda, o atleta ficara sem resposta, deixando o jovem aflito. Tal atitude foi percebida pela família, que já deu um jeito de despejar o tradicional veneno ali mesmo, no jantar.

— Vai ficar esperando mensagem da esquisitona a noite inteira? — dizia Emilly conforme comia uma tortilha de carne feita pela empregada da família. A morena parecia saboreá-la.

— Não fala assim dela. Você sabe que não gosto. — Bryce diz, olhando atentamente para seu celular. — Sabe, pensei que eram amigas…

— Eu era, até ela cometer suicídio social. — ela dá uma risada rápida, que é cortada com um olhar irritado de Bryce. — Sinto muito, bebê, mas ela entrou no Glee Club. Se ela quisesse que eu fosse amiga dela, não faria isso.

— Ok, mas não estamos aqui pra falar de estranhos, certo? — dizia Consuelo Hernandez, mãe adotiva de Emilly, Nellie e Tyler. — Nellie, meu amor, se sente bem? — a matriarca da família olha preocupada para Nellie, que tinha um olhar pálido e apenas mexia em toda a comida, sem enfiar nada em sua boca.

— Sim… — ela dizia, dando um sorriso rápido. — Estou apenas um pouco enjoada, relaxa.

— Se você diz… — a mãe se levanta, indo em direção a cozinha com os pratos. — Emilly, querida, pode vir comigo por favor?

A mulher chama a atenção de sua filha, querendo ter um momento a sós entre ambas, coisa que no olhar de Emilly parecia horrível.
Ao chegar na cozinha, Tyler, o irmão maia novo de Emilly, estava sentado com seu celular em mãos, o que é guardado correndo ao ver a presença das familiares. O garoto era tímido e fechado com a família, sempre foi, mas desde que entrara no ensino médio algo no rapaz ficara diferente. Talvez o bullying que sofria no colégio, apoiado pela irmã, ou a cobrança recebida por seus pais eram peças chaves para isso.

— Garoto estranho… — dizia Emilly, olhando para o garoto que saia com pressa com um olhar enojado. — O que queria, Consuelo?

— Que bom que entendeu meu recado, filha. — ela sorri. — aprendeu direitinho. — ela deixa os pratos sobre a pia e volta a falar. — Você vai deixar seu namorado desistir de você por uma qualquer que chegou agora?

— Não! — afirma Emilly. — É uma amiga de infância dele, chegou agora na cidade, é só o êxtase em vê-la. Fique tranquila, logo ele se esquece. Não há nada com que se preocupar.

— Eu não diria isso. — dizia Consuelo, olhando para sua filha com desprezo. — Quero dizer, você andou piorando muito ultimamente. Deu uma engordadinha, está mais relaxada, enfim. Dependendo, essa menina pode ganhar de você em muita coisa. — ela se aproxima da garota, cochichando em seu ouvido. — E você sabe o quão importante é ter essa relação entre vocês, certo? A parceria entre a empresa da mãe dele e da nossa pode evitar a falência da família Hernandez e estamos a ponto de conseguir. Já sabe, a honra e a destruição de nossa família está em suas mãos, decida qual usar.

— Certo, mãe. — a garota diz, com um olhar de choro conforme vê sua mãe saindo, se direcionando para o banheiro em seguida.

Ao chegar no banheiro, a garota se depara com Nellie, que deixara a porta destrancada sem querer, olhando para o espelho sem a camiseta que estava usando. Antes que pudesse reclamar, a jovem percebe diversas pintas vermelhas infestadas por toda a pele de sua irmã, porém, para que Emilly não as visse, Nellie veste sua blusa correndo, nervosa com a chegada da morena.

— O que é isso, Nellie? — dizia Emilly, tentando cobrir suas lágrimas.

— Você está chorando? — disse Nellie, tentando contornar o assunto.

— Essa não foi a pergunta, Nellie. — ela diz, puxando a manga da blusa de sua irmã e encontrando uma marca roxa em seu braço. — As pintas vermelhas, marca roxa, o que é isso? Michael andou te batendo, Nellie? Se ele fez isso eu v…

— Não! — a garota de cabelos curtos corta sua irmã, tentando achar uma palavra para explicá-la tal acontecido. — Michael não me fez nada… São apenas… Lesões! Lesões decorrentes do treino das cheerios, fique tranquila, não é nada.

Antes que Emilly pudesse continuar a conversa, a mãe das garotas as chamam para se despedir de Bryce, que estava de saída. A mãe de Emilly apenas a indicou com um olhar de cobrança que sua filha fizesse algo quanto ao garoto e, com medo de sua mãe, a jovem então foi.

— Ela me respondeu com apenas um “estou ocupada, desculpe”! Você acredita? — dizia Bryce, revoltado com a situação. — Dez anos esperando por ela e agora nem ligar pra mim ela liga!

— Faz dez anos, Bryce. — Emilly sorri, o abraçando. — Não pode esperar que as coisas sejam iguais depois disso. Talvez ela simplesmente não goste mais de você.

— Ela gostava, gostava sim. — ele faz um rosto irritado. — até aquele nerdzinho imbecil aparecer e mudar tudo…

— E porque ao invés de focar em sua amiga de infância você não foca em sua namorada, que está aqui com você, agora.

— É… — Bryce abraça a garota e dá um beijo em sua cabeça, sorrindo. — Talvez você tenha razão…

❣️

Depois de mais um dia sufocante de aulas (desta vez com Lubeck ao meu lado), era hora de conferirmos mais três potenciais membros inscritos ainda pela manhã para participarem do clube.
Cameron surtara durante duas das três inscrições, pareciam nunca terem cantado na vida, mas fiquei impressionada pela tentativa, se mostraram corajosos de fazerem aquele papelão e acharem bonito.
A terceira inscrição, por sua vez, foi ótima, mas tudo tem um porém, eeste foi extremamente impactante.

— Que isso! Se querem se inscrever, pelo menos saibam cantar de fundo! — dizia Cameron, jogando a prancheta sobre a mesa do auditório com raiva. — Eliss, chame o próximo inscrito por favor.

— Bryce Hall Junior, pode entrar! — dizia Eliss com uma empolgação em sua voz.

— Que por… — Charlie dizia, sendo interrompido pela chegada de Bryce.

— Olá! — o rapaz arrumava seu microfone, esperando ser apresentado.

— Nome e música por favor.

— Sou Bryce Hall Junior e estarei cantando “Blinding Lights” de The Weeknd!

Impressionantemente, Bryce tinha mais presença de palco e talento que qualquer um de nós naquele clube. O rapaz cantava a música e dançava como se tivesse nascido para isso, e o que mais me deixou surpresa: ele não parecia nem cansado.
Conforme cantava, algo me deixara intrigada: os olhares que o rapaz entregava em partes chave da música diretamente para mim, todos sobre um amor secreto. Será isso uma indireta? Parecia que Charlie havia reparado, com seus olhares totalmente irritados em toda a performance.

— Olhar sedutor, bons movimentos, sorriso simpático e uma voz Tenor agressiva que o timbre chega a me lembrar um pouco Michael Jackson… — dizia Cameron anotando alguns adjetivos em sua prancheta. — Parabéns, você está no New Directions! Você tem a voz perfeita pra ser segunda voz no lugar de Charlie! — Bryce comemorava dando pulos e festejando, deixando Charlie extremamente irritado, que saia bufando do auditório.

Conforme se apresentava, Bryce atraiu público que gostaria de ver o popular jogador mostrando seus dotes musicais no auditório, e entre eles, uma pessoa (que até então nos odiava) se interessou muito e resolveu inscrever-se para participar de nosso clube, tendo seu teste já em nossa próxima aula. Podemos dar nossas boas-vindas ao clube, Emilly Hernandez?

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