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#8 Um Pagamento A Dívida {Revisado}

Ao nascer da manhã, vi Cristian no jardim subindo em uma árvore para pegar uma maçã. Eu podia vê-lo irritado pela maçã que ela queria estar tão alta. Tinha muitas outras no chão e em galhos menores, mas ele parecia muito interessado no grande fruto vermelho, ela parecia ser a mais saborosa e mais linda que havia naquela macieira.

Sai do quarto e desci as escadas estrondosas, indo em direção ao jardim. Puder ver Madalena sair do quarto do meu pai, mas aquilo não era tão estranho como no início. A criada havia se tornado uma grande amiga da família e agora, em tempos de ameaças ao reino, meu pai com certeza precisa de seu apoio.

Cheguei no jardim e observei em silêncio e de perto o Rei de Asgan, que era ótimo no campo de batalha e guerreando em cima de um cavalo, mas péssimo em apanhar uma maçã para poder saborear e cessar seus desejos.

Ele praguejou e eu não consegui conter o riso. Ainda em cima de um galho, olhou para mim. Ele sorriu ao me ver, era um sorriso envergonhado por ser pego em flagrante em uma situação tão humilhante para um Rei. Seus olhos escuros pareciam estar mais claros ou era apenas impressão minha?

— Eu estou…

— Eu sei! Continue, não vim atrapalhá-lo, só queria ver de perto se conseguirá mesmo.

Ele me olhou de um jeito desafiador, como se tivesse acabado de ser desafiado para um duelo e pretendesse ganhar. Eu realmente queria ver até onde ele iria para pegar aquela maçã que até em mim despertava desejo.

Tirou sua túnica merovíngia (de comprimento até os joelhos, bordadas nas pontas e amarrada por cintos) para ter mais movimentos. Olhei por tempo demais os detalhes de seu corpo definido e muito bem moldado que ele acabou percebendo.

— Não resiste? Não precisa, eu sei que sou sua maior tentação. — Fiquei em silêncio. Torcia para que ele caísse e fosse um fracasso na missão de pegar aquela suculenta maçã.

Me sentei na grama do jardim, esperando sua queda. Não acreditava mesmo que ele fosse pegá-la, estava alta demais.

Ele subia e parecia destemido, com vontade de vencer aquele desafio que eu havia lançado apenas com um olhar e uma risada. Esticou a mão, conseguindo pegar a maçã desejada e desceu. Aproximou-se de mim com lentidão e eu tentava não olhar seu corpo e focar apenas em seu olhar, mas fora impossível não admirar seu abdômem demarcado e muito perfeito.

— Gosto do mais difícil — Ele disse, não parando de se aproximar.

Eu recuei alguns passos, até que ele parou tão perto que dava para sentir o cheiro de seu hálito misturado com o aroma da maçã. Seu hálito era gostoso de sentir e misturado com a maçã ficava algo tão exótico.

— Eu percebi! Queria lhe propor algo, gostaria de ouvir? — Falei me afastando e sentando no banco que ficava abaixo de sua janela. Ele me olhou como se estivesse lembrando de algum momento.

— Claro! — Ele me olhava atento.

Eu estava acostumada a viver na pressão ou com muitos olhares ao meu redor que me deixava tensa, mas o dele me provocava algo novo que eu não queria permitir.

— Proponho que Vossa Alteza me dê aulas de autodefesa e ataque. Quero aprender a me defender sozinha nem que seja com poucos golpes, mas preciso. — Ele pareceu surpreso com meu pedido.

Será que algo havia lhe passado à cabeça? Gostaria muito de saber o quê. Será que ele pensa que mulheres não são capazes? Pois nós somos até demais! Eu poderia até lutar na guarda real se tivesse um treinamento desde pequena.

— Eu ganho o que com isso?

— Não deveria perguntar já que está me devendo algo pela noite da recepção. Me pediu em noivado no meio de todos sem meu consentimento prévio e isso fez você passar a me dever algo. E agora eu quero cobrar essa dívida. — Ele me olhou vencido. Parecia impressionado e ao mesmo tempo pensativo. Talvez estava procurando uma saída? Ou será que acha que não sou capaz?

— Tudo bem. Todos os dias, no mesmo horário, eu irei treinar você do meu jeito. Não tolero desrespeito e muito menos atrasos. Iremos nos encontrar ao nascer do sol, bem aqui e será tratada como um soldado qualquer, não como uma princesa. Ninguém aprende tendo privilégios.

— Concordo com seus termos. Terei que entrar agora, devo me preparar para hora do almoço. — Ele apenas sorriu e não disse nada, então virei e sai.

Quando passei pela porta decidi não olhar para trás, apenas mulheres tolas olham e não sou qualquer mulher, muito menos uma tola. Eu sou a princesa de Islerin, aquela que todos amam e respeitam. Até mesmo os que meu pai considera rebeldes de nosso reino me apoiam na jornada de governo e me sinto muito honrada em ter a aprovação deles. Principalmente porque meu pai não os conquistou, mas eu sim.

E então, o que estão achando? Eu gostaria muito de ler a opinião de vocês sobre os dois pombinhos.

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