#7 Um Caso E Uma Coroa {Revisado}
Narrado pelo rei:
Passei de uma lado para o outro. Os ciganos haviam chegados em uma boa hora, pois eu estava prestes a modificar a guarda real e isso levaria cerca de meses para treinar novos soldados e nós não tínhamos esse tempo todo caso eles fossem nos invadir.
Alguém bate na porta do meu quarto e eu permito que entre. Madalena entra com uma bandeja de comida para me servir. Eu sorri em agradecimento e me sentei na cama. Ela se sentou ao meu lado, colocou a bandeja na cama e alisou minha barba.
— Você está cansado meu rei, deite e descanse. Deixe eu cuidar de você. — Eu me deitei de costas para ela. Estava sem roupas, mas ela ama quando estou assim.
Sinto suas mãos delicadas sendo passadas em minhas costas com movimentos sutis e firmes e uma suavidade que me deixava relaxado. Ela parava alguns segundos e me dava uma fruta da bandeja na boca.
— Está gostando, meu rei?
— Sim, continue! — Ela me obedeceu, massageando cada parte das minhas costas. Sinto suas mãos sendo afastadas do meu corpo e quando penso em virar e olhá-la, seus lábios estão beijando a minha nuca.
Ela sempre fazia aquilo para me provocar. Nunca escondeu seu desejo por mim, até quando Sofia estava viva ela deixava claro para mim e oculto para sua rainha. Quando Sofia morreu, foi Madalena que me deu apoio e até hoje estamos mantendo nossa paixão em segredo. Não creio que Seleste vá aceitar outra rainha que não seja sua mãe ou ela mesma.
— Madalena, estou cansado e pretendo dormir. Saia, por favor! — Ela apenas concordou e saiu com a bandeja.
Ela pode ser a mulher que eu desejo, mas não era quem eu desejava naquele momento de turbulência. Gosto de ficar a sós com meus problemas e isso me dá uns instantes relaxantes e calmos em silêncio, que são raros em um ambiente de monarquia como Islerin. Por isso, pretendo passar logo a coroa para Seleste e Cristian, pois, além de capaz, Cristian tem coragem, determinação e força e aparência de rei. Ele tem um olhar misterioso que deixa qualquer um em um vazio, sem poder analisá-lo ou entendê-lo sem que ele fale o que pensa, sente ou quer.
Me sinto sobrecarregado com todas essas obrigações e deveres. É triste ter que passar isso para minha amada Seleste, mas ela terá alguém capaz ao seu lado e isso é fortalecedor, ainda mais para o reino e nossa corte. Só espero conseguir contra-atacar a invasão de Goston sem ter que reconstruir meu reino após a investida.
No dia seguinte, Madalena preparou meu banho. Suas mãos suaves me lavaram dentro da banheira, me deixando excitado como só ela conseguia fazer.
— Deixe-me relaxar seu corpo, majestade.
O jeito que ela me pedia aquilo enquanto suas mãos desciam pelos meus ombros era tentador. Eu assenti que ela fizesse o que pretendia e eu já sabia o que era.
Ela tirou suas roupas bem ali, de um jeito sensual e eu olhava cada parte do seu corpo de baixo à cima. Sua intimidade, sua cintura fina, seus enormes seios, seu pescoço que há algumas horas haviam marcas minhas que ela dissera aos outros ter caído.
Claro que ela gostava das marcas que eu deixava nela, se não gostasse não me provocava toda vez por mais. Eu nunca a procurei, ela sempre me procura incansavelmente.
Ela entrou na banheira segurando seus seios com as mãos e sentindo a água quente que ela mesmo tinha preparado. Quando seu corpo já estava na banheira, ela me olhou sensualmente e se aproximou, ficando entre minhas pernas.
Começou tocando meu corpo de cima para baixo e quando estava chegando no meu membro ereto, ela parou e me beijou. Seus lábios são como fogo e eu nunca resisto a eles. Puxei sua cintura fazendo ela sentar em meu colo e pressionei meu corpo ao dela.
Senti sua mão descer e encaixar meu pênis em sua vagina e isso era o convite que eu esperava. Segurei com uma mão o seu quadril e a outra na nuca e penetrei de uma vez. Ela levou as duas mãos à boca e gemeu. O som abafado de seus gemidos fazia eu me sentir poderoso e grande. Empurrei ela contra a borda da banheira, ergui uma de suas pernas para olhar o estrago que eu fazia nela e continuei penetrando sem dó nem piedade, olhando para seu rosto que mostrava uma sensação de dor misturada com prazer e era aquilo que eu queria que ela sentisse.
Passei meu dedo por dentro d’água e com um leve movimento introduzi ele junto com meu pênis. Ela mordeu meu ombro, sussurrando um “aí” em seguida e eu o movi bem ali, onde gostava.
— Bem abertinha, como seu rei a deixou. — Ela suspirou e gemeu baixo. Tirei meu membro de dentro dela e me afastei um pouco, lhe dando espaço.
— Vira!
— Majestade, eu estou… — Eu sabia que ela ia dizer que estava cansada, mas eu não estava nem aí. Começou agora terá que aguentar até o fim e fazer o eu seu rei ordenar.
— Vira! — Ela virou rápido e penetrei com mais força que antes, puxando seus cabelos castanhos escuros e enormes.
Pude ver seu rosto, seus olhos estavam fechados e sua boca aberta. Ela gemia de um jeito gostoso e eu ficava cada vez mais perto do meu limite. Até que cheguei lá. Me afastei dela e me encostei do outro lado da banheira.
— Vou terminar de dar seu banho.
— Sim, faça isso.
Ela terminou de me limpar como se aquela cena não tivesse acontecido há instantes. Sempre é assim: ela quer me dá prazer, mas não gosta de contatos amorosos após o ato.
O nosso rei é um safadinho, não acham? Madalena na minha opinião é mais.
Acompanhem o desfecho desse romance proibido e vão se surpreender com o que eles são capazes...
Não esqueçam o voto e o comentário Islerianos. Beijos.
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