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› Capítulo 7 ‹

Beijos molhados são plantados no meu ombro direito, e não consigo controlar o sorriso que rasga o meu rosto. Os meus olhos estão fechados, e a luz do dia tenta penetrar as pálpebras, tentando me forçar a despertar. Porém, qualquer que seja esse sonho, não anseio nada além do que navegar nele, o mais fundo possível.

— Eu amo você — murmura uma voz rouca.

Meus sentidos se afloram, meu corpo se aquece e desperto da profundeza dos sonhos. Rolo o meu corpo para poder ter contato direto com os olhos azuis que perfuram minha alma desde o primeiro encontro. A sinceridade emana de suas feições, e com isso, posso sentir o meu peito martelar por todo o meu corpo. Não é tão grande quanto o que senti quando Pierre nasceu, no entanto, é poderoso.

— Max...

— Eu amo você, Sophia Ward. — Ele afunda o rosto em meu pescoço, distribuindo mais de seus beijos molhados. Minha pele quente se arrepia a cada toque frio e meu corpo anseia por mais desse toque, mesmo que ele não tenha se distanciado de mim por um só segundo. — Ma douce.

Maximus Chermont me amava. Não tinha ideia da proporção desse sentimento, contudo, sabia que ele jamais admitiria tal coisa se não tivesse certeza. E eu o amava, com todas as minhas forças.

Os seus braços envolvem o meu corpo. Me sinto pequena no meio de toda a imensidão pálida, entretanto, protegida. Max gira o corpo para que fique sobre mim, fazendo com que um gritinho escape da minha garganta. Ele dá uma risada, enquanto minhas bochechas ficam carmim.

A porta do quarto é aberta. Mirelle aponta no umbral da porta com o rosto pálido, o meu é tomado pela mesma cor. No entanto, Max parece bastante confortável com a situação.

— Por Deus, pensei ter ouvido um grito! — Mirelle exclama, tentando não olhar para cama. E eu, tento esconder o meu rosto em qualquer lugar que seja fora das vistas da Sra. Blanche. Já posso sentir minhas bochechas queimarem mais uma vez.

— Creio que tenha ouvido — Max afirma.

Por sorte, estamos cobertos por inúmeros lençóis. Não sei se resistiria a vergonha maior do que ser pega em um momento íntimo, sendo eu, uma amante.

— Deveria ter batido — a loira sussurra, completamente envergonhada.

— Nunca tive tanto anseio em concordar com você, querida irmã. — Max senta-se na cama, distribuindo uma parte do lençol apenas na região pélvica. Enquanto isso, ergo o lençol até o meu nariz, me permitindo ver o desenrolar da cena — Porém, fico feliz em saber o quanto se preocupa com o meu filho e minha amada.

Minha amada. É impossível controlar o sorriso que toma os meus lábios.

Mirelle parece espelhar o mesmo sentimento. Uma doçura toca os seus olhos e fico imensamente surpresa com o sorriso meigo que toca sua boca. Ela parece encantada com as palavras do irmão. Seus olhos acinzentados perfuram o irmão e ele toma a mesma atitude. Sei que estou no meio de algo muito além da minha compreensão, algo que só irmãos podem compartilhar.

— Eu que fico feliz em ajudar — Mirelle acena com a cabeça. — Vou deixá-los a sós.

Assim que a porta é fechada, Max volta a sua posição anterior. Contudo, com um sorriso nos lábios.

— Onde estávamos?

Arregalo os olhos.

— Sua irmã acabou de entrar aqui.

— Mas ela já foi.

— Sim, todavia...

Mordo o lábio inferior.

— Todavia? — indaga com um sorriso travesso nos lábios.

Encaro os seus olhos brincalhões e me esqueço o que iria dizer. Se é que tinha algo para dizer. Os meus dedos tocam os seus cabelos – como se tivessem vida própria – e logo depois deslizam para a pele pálida da testa e bochechas. Este homem, mesmo com todas as circunstâncias a nosso redor, nutre amor por mim e eu por ele. Nada disso parece real. Tudo parece bom demais.

— Venham comigo — murmura.

— Para onde?

— Para casa.

— Max.

— Eu sei que tem medo que Fiona se aproxime de Pierre, mas prometo que isso não acontecerá — ele suspira. — Podemos manter o quarto trancado e quando quiser sair, posso mantê-la trancada. Não terão de se encontrar. — Suas mãos tocam as maçãs do meu rosto, firmando o meu olhar no seu — Não posso viver longe de você nem um só dia.

Aceno. Que mal haveria? Em breve navegaremos por caminhos diferentes. Me sentia leve com tudo que estava por vir. Fiona poderia não estar bem da cabeça, contudo, finalmente viveria nos braços do homem que ela amava verdadeiramente. E não vou mentir, me senti grata a intervenção divina por Max não se sentir tão mal, porque a esposa não o amava. Para ele o que importava era o meu amor. Apesar de ter sido traído, não seria uma ferida que o perturbava. Eu estava aqui, cheia de amor e carinho, pronta para amá-lo o resto da minha vida.

Max distribui beijos por todo o meu rosto, começo a rir, deixando-o mais animado para continuar. Estou nos braços do amor da minha vida e finalmente posso ser feliz com ele.

🍎🍎🍎🍎🍎🍎

Quando chego na casa Chermont o ambiente está frio, apesar de o dia estar quente. A casa está mais silenciosa do que me lembrava. Não sei se me acostumei com os ruídos de crianças correndo pela casa, ou simplesmente o lugar estava infeliz.

Pierre olha ao seu redor, ansioso para saber onde está. Mal sabe ele que essa foi a casa em que ele nasceu e que vive momentos tão desesperadores. Depois de avaliar o local, os seus olhos encontram os meus e ele sorri. O meu menino sempre tão animado com tudo a sua volta.

— Vamos subir? — Max indaga, um pouco apreensivo. Ele está carregando nossas malas, não quis chamar nenhum dos trabalhadores para fazer isso.

Aceno em concordância. Subimos as escadas e somos direcionados para o meu antigo quarto. Um vento frio percorre o meu corpo, fazendo com que os pelos do meu braço se arrepiem.

— Madeleine limpou o quarto pela manhã. — Olho-o interrogativa — Mandei um mensageiro vir avisá-la.

— Oh, sim.

Max olha para Pierre e sorri, logo pega o filho e começa a conversar com ele sobre a casa e tudo que há em volta, ele entrega um cavalinho de madeira para Pierre. O brinquedo parece gasto e tudo indica que é bastante velho, me levando a crer que o objeto pertencia ao pequeno Max. É impossível não me emocionar com tal ato.

— Terei de resolver algumas coisas — ele ergue os olhos de Pierre e me encara sorridente. — Vou conversar com o proprietário de uma casa no sul da França, pelos desenhos parece grande, e a terra é bastante fértil pelo o que me falou. Contudo, quero ter certeza que estou fazendo um bom negócio.

Aceno. Ele me entrega Pierre, que resmunga. Mesmo tendo estado longe do pai por tanto tempo, em menos de dois dias ele já se apegou. Creio que o seu coração é ainda maior do que imaginava. Max beija os meus lábios rapidamente e sai do quarto.

Não demora muito para que Madeleine entre no aposento e se escandalize com o tamanho de Pierre. Ela começa a contar histórias de quando Max era pequeno e enfatiza que o meu menino é a cara do pai. Ela comenta sobre os empregados, me informando que Joelle e Jean estão muito próximo, fazendo-a acreditar que o casal irá se casar em breve. Eveline estava contente pelo irmão e a amiga. Além disso, o assunto Fiona e Renan não poderia faltar em nosso reencontro.

— Ele perdeu completamente o medo de ser descoberto — Madeleine suspira. — Entretanto, sinto pena dele, Renan a ama de verdade. Tem se preocupado noite e dia, já o encontrei inúmeras vezes no quarto do casal. Ele a abraça e lhe dá carinho, creio que esses são os únicos momentos de paz da pobre mulher.

— Isso é tão triste.

Penso em contar sobre a descoberta de Max, no entanto, é completamente desnecessário. Essa informação não acrescentará nada na vida de ninguém, além de deixar a honra de Max manchada. Se ele irá embora comigo e deixar Fiona aos cuidados de Renan, ele terá de contar para os empregados e não eu.

— Apesar dela ter sido uma pessoa tão ruim com todos, especialmente com você, compreendo o lado dela. Foi forçada pelo pai a se casar com o Sr. Chermont, e logo em seguida perdeu o único parente vivo.

Não sabia que Fiona havia sido obrigada a se casar. Será que Max sabe disso?

— Lembro que chegou nesta casa muito melancólica, todavia, sempre se fazia de moça compreensiva com o marido. Pelas costas, nos tratava como ratos. Até o dia que Renan entrou na cozinha todo sujo de terra, por dar banho nos cavalos. Creio que ela se encantou, depois disso o tratamento conosco melhorou bastante e logo descobrimos o motivo.

Sempre pensei que Fiona havia amado Max, pelo menos no início do casamento. Contudo, ela foi forçada pelo pai a um casamento fadado ao fracasso. Agora, conseguia compreender a proporção da situação e sinto-me desolada, pois esse é o destino de muitas mulheres. Entregues como mercadorias pelas suas famílias, correndo o risco de sofrer nas mãos de quem quer que seja. Para a sorte de Fiona, ela foi dada em boas mãos, nas quais desejou tanto amá-la, mas seu coração foi entregue a outro.

O mundo era injusto.

Depois de conversarmos, Madeleine disse que precisava cuidar dos afazeres da casa e me informou que em breve traria o meu almoço.

🍎🍎🍎🍎🍎🍎

O dia transcorreu tranquilamente, assim como cheguei, os únicos ruídos eram de Pierre brincando com o seu novo brinquedo. Max passou o dia fora, a hora do jantar se foi e ele continuava na rua. Pela primeira vez, me sentia como uma esposa, preocupada com o marido que permanecia pelas veredas da cidade. Não sou sua esposa. Sim, não era, mas me sentia como tal.

A tranca da porta é aberta e prendo o ar.

— Meu garoto ainda está de pé? — Max coloca a cabeça para dentro do quarto e sorri alegremente. Meus olhos se voltam para o nosso filho que acabou desvanecendo em um sono profundo, sem largar o cavalinho que o pai lhe deu.

— Está tarde.

Max suspira cansado. Sigo em direção a Pierre e levo-o até o berço, cubro-o com um cobertor quente. Max tranca a porta.

— Sim, pensei que nunca iria resolver essa situação. — Ele ergue uma carta enrolada e a observo sem entender — Assinei o contrato de locação, podemos nos mudar nos próximos dias.

Um grito escapa de minha garganta e logo prendo-o. Olho rapidamente para a criança completamente entregue ao sono e volto os meus olhos para o homem ruivo a minha frente, corro até ele e lanço-me em seus braços. Começo a distribuir beijos por todo o seu rosto enquanto ouço sua risada encantadora. Quando os meus lábios encontram os seus, um beijo intenso se forma e me entrego a sensação de ser sua. Max aperta minha cintura como se estivesse com anseio de me perder. Ele se dirige a cama e me deita suavemente sobre o colchão. Seus dedos começam a desamarrar o espartilho com amarras frontais, enquanto levo meus dedos para os botões de seu casaco azul escuro. Assim que estamos livres das amarras em nosso abdômen, Max remove o espartilho e abaixa o vestido com brutalidade, e antes que possa me desfazer da camisa que está usando os meus seios são capturados por seus lábios. Sua língua perpassa pelos os meus mamilos fazendo-me perder completamente a noção do tempo. Navego para imensidão de prazer que estou sentindo, controlando os gemidos que desejam escapar de meus lábios de forma nada convencional.

Ainda sendo devorada pela sua boca quente e habilidosa, recorro para a sua calça e começo a desfazer as amarras e logo estou puxando sua camisa para cima. Max se afasta de meus seios, me fazendo resmungar pela falta de calor em meus mamilos. Ele puxa o restante do meu vestido de meu corpo e pelo ruído do tecido sendo rasgado, a peça está perdida.

Max dá alguns passos para trás e me observa com os olhos escuros, transcorrendo o mais puro desejo. O seu peito desce e sobe de forma desregular, e já posso ver seu membro completamente rígido. Ele caminha até mim de forma lenta, porém quente, intensa e selvagem. Este homem me deseja, me ama e tudo que quero é entregar-me de corpo e alma.

— Quero tê-la por cima — murmura com a voz rouca assim que se aproxima da minha orelha, ele morde o lóbulo e sinto o efeito entre minhas pernas.

Ele passa a língua lentamente pelo o meu mamilo, fazendo-me delirar. Em seguida, senta-se com as costas na cabeceira da cama e me puxa para encaixar minha intimidade em seu membro. De maneira selvagem, sinto-o me penetrar e quase perco os sentidos. Suas mãos tocam as minhas nádegas e ele me ajuda a subir e descer de forma rápida e eficaz. Os movimentos não parecem agradá-lo, então, sou jogada sobre o colchão e solto um gemido contido quando sinto-me vazia. Todavia, não demora para que seja preenchida por toda a sua masculinidade e brutalidade. Três estocadas e já estou entregue a nuvem de prazer, no entanto, Max continua a me penetrar como se estivesse faminto. Após várias estocadas, estou me entregando mais uma vez a sensação prazerosa. Quando estou prestes a perder os sentidos por estar exausta de tanto fervor, sinto-o me preencher e grunhir na curva do meu pescoço.

— Queria fazer isso desde que a vi ontem — sussurra sem fôlego.

Dou uma risadinha, pois é a única coisa que meu corpo é capaz de fazer antes de desfalecer.

🍎🍎

NOTA FINAL

E estão preparados para a bomba no próximo capítulo? Preparados para o fim? Falta apenas o último capítulo e epílogo ♥️

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Peço de todo o meu coração que confiram minhas outras histórias: Nem Tudo É Ganância, I Love You e Antes de Tudo.

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