› Capítulo 1 ‹
Esqueça tudo que pensou sobre carruagens. Elas não são confortáveis. Não poderia descrever como estou me sentindo no momento, só posso afirmar que minha barriga está dando mais voltas do que quando estava no navio.
É possível que uma carruagem me deixe mais enjoada?
Apesar disso, a França parecia aconchegante. O céu estava nublado como na Inglaterra, porém o Sr. Chermont havia me informado que os dias eram encantadores da época do veraneia.
Estamos em uma carruagem diferente de todos aqueles que vieram conosco, nosso caminho era diverso dos outros. Sr. Chermont passou a viagem inteira falando de sua casa, que pela descrição parecia um palácio. Disse que não era tão grande como a casa da família real da Inglaterra, no entanto tinha os seus encantos. Estava ansiosa para conhecer o lugar e completamente encantada com tudo que ouvia.
Após a noite em que minha honra fora destruída, tive de dormir na mesma cama que o Sr. Chermont, entretanto ele não me tocou. Fiquei agradecida por isso, o dia fatídico aconteceu como um borrão na minha mente. A única lembrança que tinha ficado era da fisgada que senti entre as pernas, e como era terrível. Havia um medo profundo em meu peito daquilo se repetir, não sei se poderia controlar o grito de pavor. Se isso era o que acontecia com um homem e uma mulher, não conseguia entender porque isso se repetia.
Sra. Giovanna tinha me explicado que era assim que se faziam os bebês, todavia, não poderia entender como ela tinha suportado essa dor três vezes. Era pavoroso. Talvez a ideia de ter vindo para a França em busca de uma família não tenha sido uma boa ideia. Não acho que seja capaz de sentir aquilo de novo.
— No que está pensando, Sophia? — Sr. Chermont chama minha atenção. Tiro os meus olhos da estrada de areia rodeada de árvores e volto os meus olhos para o meu novo guardião.
— Só estava admirando as árvores, Senhor — murmuro, com a cabeça abaixada.
Ele está sentado no banco a minha frente, posso sentir os seus olhos queimarem a minha pele, ocasionando o rubor das minhas bochechas. Desde aquela noite, ele não tinha tentado me tocar de novo e isso parecia crescer a nossa volta, como uma nuvem de tensão que a cada dia se enchia de água, e estava apavorada com o dia que essa tempestade ia nos assolar.
— Sophia, Sophia, Sophia — ele entoa, como uma canção. — O que vou fazer com você?
Engulo em seco. Meus nervos parecem entrar em combustão e estou um pouco assustada com o olhar intenso que ele me direciona. Sr. Chermont está com uma mão no queixo, lábios pressionados um no outro e olhos semicerrados.
Quando se levanta no seu banco e se joga ao meu lado, me pressionando contra a janela, o meu coração salta no peito e uma vontade desesperadora de correr me toma.
— Não precisa ficar com medo — sussurra, ao pé do meu ouvido. — Não farei nada que não queira.
Sua mão se ergue, penso que vai me tocar, todavia sua mão pousa na cortina de tecido vermelho e tampa minha visão para a estrada. Seus braços deslizam suavemente até encontrar minha cintura, os seus dedos me apertam e me aproximam do seu corpo. Ele toca com o nariz a curva do meu pescoço e me sinto arfar quando o toque gelado passa pela minha pele quente. Os seus lábios tocam a minha clavícula. O ambiente começa esquentar e minha vista começa a ficar turva.
— Sr. Chermont...
— Max.
— Minha visão está estranha.
Sua língua desliza pelo o meu pescoço, fazendo um gemido escapar por meus lábios.
— Você quer que eu a toque, Sophia.
Mas ele já não está me tocando? Se ele não está, não sei se irei resistir ao toque dele.
Minha pele está formigando, além de quente. Me sinto febril. Isso. Estou ficando doente, é a única explicação. Devo ter adquirido algum mal que está sobre a França e como sou estrangeira tenho facilidade para tal coisa.
As investidas do Sr. Chermont continuam. Ele aspira próximo ao meu cabelo e resmunga algo que não consigo entender, logo depois, os seus lábios tocam minha pele mais uma vez. Uma nova forma de calor cresce entre as minhas pernas, ela úmida e estranha, como se desejasse algo para aliviar-se, poderia ser comparada a uma pressão úmida. Céus! Minha mente está enevoada por uma enxurrada de sensações que nunca conheci. Eram semelhantes ao da única noite que tive com o Sr. Chermont, porém parecia ainda mais intenso, meu corpo ansiava por algo que não tinha ideia de como conceder. No entanto, algo no fundo da minha mente gritava que tudo dependia do toque do homem ao meu lado.
— Por favor!
Sr. Chermont ergue a cabeça do meu pescoço, os seus olhos estão brilhando com o mais límpido azul e poderia dizer que aquele sentimento estampado neles era desejo.
— Por favor, o quê Sophia?
— Me toque — respondo, ofegante.
Um sorriso se forma em seus lábios, ocasionando um frio na minha espinha. Ele ergue a saia do meu vestido a procura de uma brecha para chegar até minha pele. Com a outra mão ele começa a desabotoar as costas do vestido, no entanto, ele não desabotoa todos os botões, apenas os quatro primeiros. Em seguida, afrouxa o espartilho.
A mão que estava procurando incessantemente a minha pele por debaixo da saia, encontra a minha coxa. O choque térmico é imediato. Minha respiração fica pesada, tento puxar o ar com força, entretanto, não parece ter efeito. Quando os seus dedos tocam a região entre as minhas pernas ergo o corpo do assento da carruagem.
Mordo o lábio, impedindo de um gemido fluir. Não consigo manter os olhos abertos, e minha boca está formando um O perfeito. Estou completamente extasiada pelas inúmeras sensações que se espalham pelo o meu corpo.
Não noto quando os meus seios são descobertos do vestido e corpete, me apercebo do que está acontecendo quando a boca do Sr. Chermont captura o meu mamilo. O gemido fraco que escapa da minha garganta é involuntário. Minha mão se prende no ombro dele e uso toda a minha força para poder me sentir firme, porque não consigo acreditar que estou mesmo em terra. Por que estava com tanto medo dele me tocar mais uma vez? Não havia dor alguma aqui. Essa é a melhor sensação que já senti em toda a minha vida.
Sei que não conseguirei segurar o gemido que pretende sair quando o alívio vier. A pressão no meu ventre é tão grande que estou tendo pequenas convulsões. Aproximo a boca do pescoço do Sr. Chermont. Um gemido abafado escapa e o meu corpo começa amolecer. Completamente sem forças, Sr. Chermont segura o meu corpo contra o dele.
— Se sente melhor? — indagou. Sua boca estava próxima do meu ouvido, fazendo com que os pelinhos da região se arrepiem.
— Si-im.
Não tinha ideia do porquê dele achar que não estava bem, todavia, agora me sinto tão relaxada que não tenho forças para questioná-lo.
Sr. Chermont começa a arrumar as minhas roupas sem me tirar dos seus braços e fico agradecida por isso, não sei se teria como fazer esse trabalho.
— Estamos chegando.
Ergo-me um pouco sonolenta. Em algum momento da viagem acabei desfalecendo. Olho para ele com o rosto queimando, o que aconteceu momentos atrás foi completamente constrangedor.
— Não se sinta envergonhada, Sophia — murmura, depois sorri apenas com os lábios. — O que aconteceu fará parte de nossas vidas, a partir de hoje.
Aceno.
— Peço que não fale nada para a minha esposa, ela ficará surpresa só em vê-la. Mais tarde explicarei a ela a sua situação.
Aceno novamente enquanto mordo o lábio. Essa situação é constrangedora, a esposa dele me odiará assim que souber o que represento para a casa dela e principalmente para o seu marido. Tenho medo de como será a minha vida assim que adentrar a casa dos Chermont.
A carruagem para, Sr. Chermont abre a porta e desce sem nenhum apoio, logo depois me preparo para descer, contudo, ele segura o meu corpo pela cintura e me tira de dentro.
Assim que levanto os olhos, dou-me com uma casa feita de pedras com portas e janelas de madeira escura, há uma escada que leva até uma varanda pequena com teto feito de madeira. Subimos as escadas. Tento admirar o espaço ao redor da casa, entretanto, a porta é aberta, uma senhora de cabelos loiros – presos em coque –, de estatura média e faces magras e rosadas, nos recebe com um sorriso encantador.
— Sr. Chermont, que bom revê-lo.
Ela abre ainda mais a porta para que possamos adentrar o espaço. Me surpreendo quando noto as paredes de madeira escura, o chão coberto de tapetes vermelho vivo. O espaço é quase igual ao castelo do rei da Inglaterra. Contudo, os cômodos parecem ser bem menores, além de haver uma escada logo de frente para a porta da frente. Na qual uma mulher desce com um sorriso nos lábios.
— Max, senti sua falta, querido — o tom forçado em sua voz não me passa desapercebido. Um vinco se forma entre minhas sobrancelhas, enquanto encaro a mulher. Cabelos castanhos com cachos delicados caem sobre os seus seios, ela está trajando um vestido rosa que destaca sua pele bronzeada. Para a nossa frente, é um pouco mais baixa do que eu.
A morena se aproxima do Sr. Chermont, toca o ombro dele para sustentar o corpo e planta um beijo nas bochechas dele. Um aperto perpassa pelo o meu peito, fazendo com que leve as mãos até o local. A dor passa rapidamente e fico confusa com tal acontecimento.
— Fiona, está é Sophia Ward. Ela morará conosco.
Os olhos de Fiona finalmente caem sobre mim. Uma careta se forma em seu rosto, no entanto, um sorriso toca os seus lábios.
— Srta. Ward, eu sou Fiona Chermont — murmura. Fiona se aproxima, ergue os braços e me abraça, enquanto fico estática.
— É um prazer conhecê-la Sra. Chermont.
Ela se afasta de mim com um sorriso forçado.
— Madeleine — Sr. Chermont se dirige a mulher loira. — Leve Sophia para um dos quartos de hospedes.
— Claro, Senhor.
Madeleine faz uma reverência.
Ainda me sinto perdida com o abraço de Fiona, então sigo Madeleine sem fazer perguntas.
Subimos as escadas e chegamos à um espaço com dois corredores, um a nossa frente e outro perpendicular. Caminhamos para esquerda até o último quarto do corredor.
— Srta. Ward...
— Sophia, por favor.
Madeleine sorri para mim.
— Sophia, para a sua sorte limpamos os quartos mais cedo, todavia, não trocamos as roupas de cama, só batemos para remover a poeira.
— Não se preocupe, posso fazer isso.
Ela me encarou horrorizada.
— Mas a Senhorita é visita.
Mordo o lábio para conter minha vergonha.
— Temo que não, Madeleine.
Ela me observa confusa, no entanto não faz perguntas.
— Certo, as roupas de cama estão no baú, as sujas podem ser colocadas dentro dele. Mais tarde virei chama-la para o jantar, sinta-se à vontade.
Quando Madeleine fechou a porta do quarto, tornei os meus olhos para o local. Uma cama simples estava a minha frente, dois criados mudos dos lados, uma penteadeira logo à frente da cama. Três baús estavam dispostos no aposento, um na ponta da cama e os outros dois ao lado da penteadeira. Havia uma porta que levava a pequena sacada próximo aos baús. Além disso, um sofá de dois lugares estava descansado no canto da parede ao meu lado.
Me aproximei do sofá e me sentei. Esse era o lugar ao qual pertencia agora, não era minha casa, contudo era o meu lar.
🍎🍎🍎🍎🍎🍎
Quando o crepúsculo tomou de conta da França, já tinha trocado os lençóis da cama e estava descansado da viagem. Não estava me sentindo absolutamente cansada, porém entediada. Não havia nada para se fazer dentro da casa e como não tinha afazeres era tedioso esperar apenas pelas horas das refeições.
Lembrei da Sra. Giovanna que com muita paciência havia me ensinado um pouco sobre as letras e que me elogiou bastante, afirmando que aprendia rápido. No fim da viagem, consegui ler um livro todo e quase pulei de felicidade pelo feito.
Não sabia se a casa dos Chermont tinha livros, mas esperava que sim, pois não sei se aguentaria ficar sem fazer nada.
A porta do quarto recebe duas batidas e no mesmo instante é aberta.
— Sophia? — a voz do Sr. Chermont adentra o espaço antes mesmo que o veja.
— Sim — sussurro.
— O jantar.
Ele está usando uma blusa branca folgada e uma calça marrom, os seus cabelos ruivos estão completamente bagunçados.
— Oh, sim.
Levanto-me da cama e começo a segui-lo para o andar de baixo. Nos dirigimos a um cômodo com uma mesa ampla, Fiona está sentada na cadeira ao lado da cabeceira. A mesa está posta para três pessoas, sinto um frio na barriga quando imagino que terei de dividir a mesa com os donos da casa. Sento-me de frente para Fiona e Sr. Chermont senta-se na cabeceira.
Uma tensão toma o local. Me sirvo de sopa e pego um pedaço de pão para comer. Posso sentir os olhos de Fiona sobre mim, me deixando completamente desconfortável.
— A comida não está do seu gosto? — Fiona indaga.
Ergo a cabeça com os olhos arregalados.
— Está-á ótima — gaguejo.
— Claro que está — anuncia, com desdém. — Para quem era uma criada essa comida é um banquete.
Um ardor toma de conta dos meus olhos, engulo em seco e tento manter as lágrimas intactas.
— Fiona! — Sr. Chermont exclama.
— O que quer que faça, Maximus? Me sinta lisonjeada por trazer uma amante da Inglaterra? — O rosto de Fiona está rubro de raiva — Ainda sou obrigada a conviver com essa vadia.
A lágrima que rola pelo o meu rosto é completamente involuntária. Dói ouvir essa palavra sendo proferida para mim, eu que sempre sonhei em ter uma família. Agora tinha me tornado a amante de um homem casado e sofria as consequências dos meus atos.
— Fiona, não admito que chame Sophia desse jeito — vocifera.
— E como devo chama-la? Querida Sophia? — indaga com desdém. A cadeira em que ela está sentada é arrastada para trás enquanto ela se levanta. — Apreciem o jantar.
Fiona caminha pisando duro, ao que acredito ser o seu quarto.
— Peço perdão, Sophia.
Aceno.
— Sabia que ela teria uma reação ruim, todavia não imaginava...
— Está tudo bem — interrompo-o. — Já terminei minha refeição, posso me recolher?
Levanto os olhos para o homem ao meu lado e sei que meu olhar é suplicante. Não quero ter de ser forçada a ficar presa a essa mesa. Após me observar por um longo tempo, o seu olhar se dirige ao meu prato ainda cheio. É obvio que não terminei de comer, contudo se estava com fome quando desci as escadas, ela se foi repentinamente.
— Claro que pode.
Agradeço apenas com o olhar enquanto ele firma os lábios em uma linha fina. Saio da presença dele e sigo para o meu quarto às pressas. Quando abro a porta me jogo sobre a cama macia.
De que adiantava todo o dinheiro que havia a minha volta? Colchão e lençóis macios? Minha vida seria a sombra de uma família e seria tratada como uma mulher da noite.
O que me restava era viver um dia de cada vez, até porque cada dia tem o seu mal.
🍎🍎🍎🍎🍎🍎
Despertei assim que amanheceu, como era o costume do palácio Gottschalk. Levantei-me, arrumei a cama e me preparei para sair do quarto em busca do café da manhã. Após muitas lágrimas, a noite anterior foi cheia de decisões. A maior delas era que nunca mais me sentaria a mesa com os Chermont. Era sabido como as refeições eram sagradas para qualquer família e não seria a causa do desconforto do casal, havia entrado na vida deles de forma abrupta e tentaria ser sútil. Jamais procuraria por eles, além do estritamente necessário.
Assim que adentro a cozinha há um grupo de cinco pessoas sentadas à mesa. Eles estão conversando algo sobre os afazeres da casa e nem ao menos me notam. Me aproximo da mesa, pego uma xícara de latão e procuro por café. Depois de derramar uma quantidade grande da bebida quente, ergo os olhos e percebo que todos estão me encarando.
— Bom dia, Sophia — Madeleine me cumprimenta, com um sorriso.
— Bom dia — respondo baixinho.
Há dois homens loiros um com os olhos escuros e o outro tão azul quanto o céu. Do outro lado da mesa há duas jovens, uma de cabelos negros e a outra loira como os homens, as duas tem os olhos amendoados.
— Você deve ser a amante do Sr. Chermont — o loiro de olhos claros anuncia.
— Renan! — Madeleine o repreende.
— Está tudo bem, Madeleine — sorrio para ela em agradecimento. — Acredito que não tenha outro nome.
A mesa cai num silêncio mortal.
— Existem inúmeros nomes para isso — Renan resmunga.
— Cale a boca — o outro de cabelos loiros sibila.
Levanto os olhos para encara-lo. Seu rosto tem o formato triangular, no entanto o seu queixo é quadrado e a barba rala o deixa com uma boa aparência.
— Eu... — paro e respiro fundo. — Gostaria de saber se vocês se importariam de fazer as refeições comigo?
A confusão parece reinar entre eles. Mordo o lábio preocupada, caso eles não me aceitem terei de comer em horários divergentes de todos na casa. Será triste ter de fazer as refeições sozinha, contudo tinha de aceitar o meu destino.
— Claro que não nos importamos — Madeleine anuncia.
Olho para os outros em busca de uma resposta contrária. Ninguém se opõe. Sorrio em agradecimento.
Logo, todos iniciam uma conversa, perguntando sobre a vida na Inglaterra. Jean, era o homem que havia tentado me defender da grosseria de Renan, a loira se chamava Eveline, os três eram irmãos que tinham vindo do outro lado da França após a morte dos pais. A de cabelos negros se chamava Joelle, tinha sido deixada na porta dos Chermont anos atrás e Madeleine cuidava dela como se fosse sua filha.
Todos conversaram comigo, menos Renan, ele não apreciava a minha companhia, contudo, sua forma de tratamento era me ignorar. Não era ruim. Pelo menos não estava sendo destratada.
O café da manhã foi agradável, Eveline e Jean contaram algumas histórias de quando eram crianças que me arrancaram boas risadas. No fim, tornei o caminho do meu quarto e acabei encontrando o Sr. Chermont no meio da escada trajando roupas parecidas com a do dia anterior.
— Não irá tomar café da manhã?
— Já tomei — murmuro baixinho.
Ele pisca algumas vezes, confuso.
— Sozinha?
— Na cozinha.
Um vinco se forma entre suas sobrancelhas, entretanto logo a compreensão chega aos seus olhos e ele me dirigi um sorriso carregado de melancolia. Ele ergue os braços, descansa as mãos em meus ombros, me puxa para perto dele e planta um beijo em minha testa. Em seguida, torna a descer as escadas me deixando com um sorriso nos lábios.
🍎🍎
NOTA FINAL
Tadinha da Soph, mal se mudou e já tá sofrendo 😞 Começaram a sentir o gostinho do que vem pela frente? Se preparem, porquê tem treta em todos os capítulos.
Não esqueçam de deixar aquele seu votinho maroto 😀
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Peço de todo o meu coração que confiram minhas outras histórias: Nem Tudo É Ganância, I Love You e Antes de Tudo.
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