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Capítulo 48

G i e n n a h

Primeiro senti o calor do seu corpo se aproximar do meu. No instante seguinte, suas mãos percorreram minhas pernas, suaves, delicadas, como se quisesse sentir por mais tempo cada centímetro do meu corpo. Seus dedos encontraram a parte de trás dos meus joelhos. Seus olhos não encaravam seus movimentos, mas sim o meu rosto, minha reação. Eu gostaria de ler seus pensamentos, ouvir o que ele pensava, mas Thomáz era transparente quando deixava suas emoções guiarem suas ações. Eu já tinha visto isso acontecer. E agora não era diferente. Suas emoções estavam tão aparentes que eu poderia sentir, talvez tocar aquilo que estávamos fazendo. Não saberia dizer o que era. A sensação dos seus dedos, agora nas minhas coxas, fez meu corpo estremecer, enviando ondas de eletricidade pelo meu corpo. A expectativa estava fervilhando nas minhas veias como nunca sentira antes. Eu estava totalmente vulnerável. Entregue.

Seus olhos se desprenderam dos meus e focaram na parte interna da minha coxa que estava na sua frente. Ele abaixou o rosto, tocando com os lábios a pele exposta. Fechei os olhos com essa sensação, sentindo sua respiração quente junto com o toque macio. Seus dedos continuaram a subir, dessa vez no cós do short, embrenhando-se no botão e o abrindo. Em um movimento lento, ele arrastou o tecido pelas minhas pernas arrepiadas. Quando ele se voltou para mim novamente, eu podia, dessa vez, ouvir o que ele pensava. Talvez fosse o mesmo que eu. Eu podia ver que ele queria lembrar de cada momento em que estávamos juntos. O tempo foi muito cruel com nós dois. O espaço que nos separava não existia mais. Estávamos próximos demais agora, sem intenção nenhuma de nos afastar. Sua atenção se voltou novamente para os seus movimentos. Ele levantou a blusa fina, expondo a minha barriga, e inclinou o rosto, beijando os centímetros de pele, fazendo rastros até em cima. Fechei os olhos, suspirando. Cada toque dele era uma grande reação no meu corpo, não podia controlar. Nem se eu quisesse.

Ele beijou minha barriga até não haver mais lugares não tocados pelos seus lábios. Quando atingiu o sutiã, se deteve, apenas para levantar o tronco e tirar minha blusa. Ergui os braços, deixando que o tecido deslizasse. Em seguida, o sutiã. Ele olhava para os meus olhos, como se não estivesse me despindo e me expondo daquela maneira. Daquele jeito gentil. Eu podia sentir seus próximos passos, podia sentir a excitação preenchendo o ar. Ele se controlava. Thomáz pensava em mim antes dele, talvez pensasse que eu queria algo romântico, como uma primeira vez, mas eu queria o contrário. Queria sentir seu corpo no meu de uma forma que eu não soubesse onde eu começava e ele terminava.

Segurei suas mãos assim que largaram o sutiã em algum canto do quarto escuro, iluminado apenas pela luz de fora. Talvez da luz do jardim, ou da falsa luz que não pertencia à Lua. Eu não me importava. Ele obedeceu a meu comando, parando com o toque. O empurrei gentilmente, apenas para me ajoelhar na cama, junto com ele. Passei as mãos pelo seu peito coberto pela camisa fina de botões. Comecei abrindo o primeiro, até chegar no último. Escorreguei o tecido pelos seus ombros, vendo pela parca luz do quarto a sua pele arrepiar. Estávamos na mesma altura, e eu podia ver o brilho dos seus olhos em mim. No que eu estava fazendo. Passei as palmas das mãos na sua pele agora livre de barreiras, tocando, sentindo. Conhecendo novamente. Era a primeira vez que fazíamos aquilo sem nos enganar, sem que seja algo como sexo casual. Estamos mais maduros, emocionalmente conectados. Era real, recíproco. Tinha amor. Deslizei minhas mãos para baixo, sentindo as elevações no seu abdome, até chegar no cós da calça jeans. Toquei na braguilha, abrindo o botão. Thomáz levantou apenas para despir a calça. Em seguida, a cueca, revelando tudo de uma vez. Senti um arrepio se alojar nos meus seios. Ele voltou para a cama, ajoelhando novamente. Sua mão se ergueu para o meu cabelo, encaixando a mecha atrás da minha orelha.

- Eu já imaginei isso diversas vezes, mas ver de fato, nem se compara. – Disse ele, a voz quase em um sussurro.

Sorri levemente, sentindo o toque dos seus dedos no meu maxilar, deslizando pelo meu pescoço.

- Imaginou o quê?

- Tocar você, beijar você – ele aproximou a boca do meu ouvido –, entrar em você, sabendo que me ama.

Afastei o meu rosto do seu, apenas para encarar seus olhos.

- Como sabe se eu nunca disse?

Ele sorriu, fazendo uma covinha até então não notada por mim, despontar na sua bochecha.

- Há coisas que não precisam ser ditas. Sabe, eu não preciso dizer que eu te amo para te amar. – Sua mão estava na minha bochecha agora, acariciando com o polegar. – Eu posso estar dizendo que te amo apenas por tocar você desse jeito. Apenas por respirar do jeito que eu estou respirando. E eu não preciso de uma constatação. Eu senti pela forma como você acabou de me tocar.

Passei minhas mãos pelas suas costelas, acariciando sua pele, até alcançar as suas costas.

- O que eu estou dizendo agora? – Disse, arrastando as mãos pelos seus músculos, raspando de leve as unhas.

Ele ronronou.

- Você está implorando para que eu te jogue nessa cama e faça o que queremos fazer.

Sorri, mordendo o lábio inferior.

- Acho que sua teoria sobre eu demonstrar e não dizer está certa, de fato.

Ele sorriu, fazendo exatamente o que tinha acabado de dizer: me jogou de costas na cama, pairando acima de mim.

- Podemos ficar mais do que uma semana? Não quero que acabe. – Falei, antes de aproximar minha boca da dele.

Sua voz veio em uma lufada de ar contra o meu rosto.

- Você pode ficar para sempre.

Não tive tempo de dizer mais nada no momento em que sua boca se chocou com a minha, embaralhando todos os meus pensamentos. Sua mão deslizou entre nós, arrancado a calcinha do meu corpo. O som de rasgo me alertou, mas eu não me importei. Estávamos nus, corpo com corpo, pele com pele, alma com alma. Estávamos conectados dessa vez, mente e coração. E eu conseguia sentir.

Eu arfei no momento em que o senti deslizar para dentro de mim. Minhas costas se arquearam, minhas pernas impulsivamente se entrelaçaram nas costas dele. Sussurrei o seu nome, recebendo como resposta uma estocada mais funda. Eu não gostava de dizer que estávamos fazendo amor, até porque amor não se faz, se sente. E eu sentia o amor dele, sentia por cada poro dos nossos corpos. Ele sussurrou meu nome repetidas vezes, enterrando o rosto no meu pescoço. Em um momento, ele ergueu os olhos até os meus. Minha boca estava levemente aberta, sem conseguir se fechar. Ele olhou nos meus olhos, nossos movimentos intensos balançando levemente nossos corpos grudados. Ele continuou me olhando, brilhando para mim, até eu sentir a pressão avançando por dentro de mim. Ele entrava e saia cada vez mais rápido, com mais ferocidade a cada vez. Senti suas costas tensas no mesmo instante, em expectativa pelo que estava por vir. Arquejei as costas uma última vez, me desfazendo.

Ergui a mão até a sua nuca, enquanto nos preenchemos um do outro ao mesmo tempo. Eu disse, uma vez, para mim mesma, que um dia eu o encontraria novamente e diria:

- Eu amo você.

Ainda dentro de mim, ele fechou os olhos, colando a testa na minha.

- Eu já sabia, mas ouvir você dizer faz tudo ser diferente. – Ele sorriu abertamente, me apertando contra ele. – Diga de novo.

Acariciei seus cabelos, sorrindo também. Eu prometi para mim mesma naquele momento, que qualquer oportunidade que eu tivesse, diria essas três palavras. Não as esconderia mais. Nunca mais.

- Eu amo você, Thomáz. – Sussurrei, fechando os olhos, sentindo nossos corpos cansados.

- E eu amo você, Giennah. Desse jeito, sem tirar nem pôr.

Senti ele sair de mim e rolar para o lado. Ao invés de me puxar para o seu peito, foi ele quem apoiou a cabeça no meu, suspirando. Aproximei meu nariz dos seus cabelos loiros curtos e inspirei.

- Eu acho que posso ficar aqui para sempre. – Sussurrei para o nada, sentindo a respiração suave de Thomáz na minha pele antes de adormecer com ele nos meus braços.


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