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- PRÓLOGO

"O que é preciso para se sentir em casa?"

     ERA NO QUE ADELINE estava pensando quando entrou no seu apartamento e se dirigiu para a varanda enquanto olhava o céu noturno. Seu telescópio estava posicionado na direção de sua constelação preferida: cassiopeia.
     Ela adorava o desenho que esse conglomerado formava e a história por trás daquelas estrelas. Se alguém estivesse ali com ela ouviria ela recitar uma de suas mais apaixonantes explicações. Mas não havia ninguém, era sempre Adeline e o telescópio.
     Ela saiu da varanda e voltou para sua sala, caminhou até a bancada que separava sala da cozinha e apertou o botão da secretária eletrônica do seu telefone. Ela sempre aguardava por uma mensagem da NASA, sempre aguardaria. Mas seu último programa de exploração espacial havia sido há dois anos e eles não a chamariam tão cedo.
    
    
"Dra. Rudolph, aqui é Edward Taylor da revista científica New World. Lemos o seu último artigo sobre o futuro da civilização humana e gostaríamos de marcar uma entrevista e apresentar a matéria em uma próxima edição. Por favor, retorne o contato para mais detalhes."

     E havia outras quatro mensagens de revistas e fóruns científicos. Apenas uma mensagem pessoal para Adeline, que como sempre era de Chloe:

"Adeline Hwan Rudolph! Eu juro que se não me responder dentro de 24 horas, eu vou reportar o seu desaparecimento para a polícia! Faz seis semanas que você não me responde. " - Houve uma pausa, como se Chloe estivesse tentando dizer algo. -"Quero te contar tanta coisa, Addy." -E desligou.

     Rudolph estava prestes a fazer uma ligação para Chloe, mas antes que apertasse o botão do telefone uma nova mensagem inesperada soou:

"Bom dia, Dra. Rudolph. Aqui é um velho amigo, Reed Richards. Espero que ainda se lembre do seu orientador de doutorado. Comecei uma nova pesquisa e preciso de uma boa equipe para realizar a coleta de dados. Ninguém conhece o Espaço com tanto entusiasmo como você. Mandei todas as informações junto com o plano de pesquisa para o seu e-mail. Aguardo seu retorno."

    
     No mesmo instante, Adeline esqueceu que deveria telefonar para Chloe. Ela tirou seu notebook da mesa da sala e sentou no sofá, acessou o e-mail e abriu os arquivos de Reed.

    -Radiação espacial e seu papel na genética humana... -Ela leu em voz alta enquanto se atentava para o objetivo e o método do trabalho. -Arriscado e ousado, Reed Richards. -Ela murmurou tomando um gole de café da sua xícara. Iria precisar ficar acordada naquela noite.

     Adeline pegou o telefone e ligou para Reed. Foram três toques até ele atender.

    -Estou lendo o plano de pesquisa agora e fazendo algumas alterações. -Ela disparou quando ele atendeu. -Quero que me explique a quem vai recorrer já que sua proposta foi recusada pela NASA.

     -Meu Deus, Adeline! Quanto tempo! -Ele exclamou do outro lado da linha com a voz carregada de sono. -Espera! Isso quer dizer que você está dentro?!

     -Claro, se eu não estivesse não teria me dado o trabalho de ler o material. -Ela disse com um sorriso para si. -Estou arriscando minha carreira, mas as descobertas que mudaram o rumo da sociedade nunca foram seguras. Uma vez você me disse que vale a pena correr alguns riscos.

     Reed suspirou orgulhoso da ex-aluna.

     -Certo, Rudolph. Agora vem a parte desagradável. -Ele murmurou e ela esperou que ele continuasse a falar. -Como a NASA recusou custear o trabalho, tive que recorrer a um patrocinador um pouco inusitado....

     -E com um senso moral um tanto deturpado, eu presumo... -Alguém que aceitasse cobrir as despezas de um trabalho considerado perigoso pela NASA, deveria ser alguém que desse conta de todas as críticas e suposições negativas da mídia.

     -Victor Voon Dom aceitou financiar nossa pesquisa. -Reed falou no tom desapontado, mas tentando soar otimista.

     -De todos os ricos babacas, só tinha esse? -Ela murmurou e Reed deu uma risada baixa. -Olha, eu entendo. Vamos trabalhar com o que temos. Como posso te encontrar?

     -Teremos a primeira reunião de equipe amanhã no prédio coorporativo da empresa. Você pode ir? -Reed perguntou em meio a um bocejo.

     -Estarei lá, professor. -Ela confirmou e quando ele encerrou a ligação ela se voltou para os arquivos. Agora sim se sentia em casa, tinha um trabalho cientifico pra desenvolver.

     Droga! Ela pensou depois de algumas horas revisando os cálculos de Reed. Eu devia ter ligado para a Chloe!

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