Aquele anseio
És como esse soneto que te escrevo
Um verdadeiro clássico atraente
Chegando a ser um pouco comovente
Pois quem o sente sente o que descrevo
Já que és a razão dos sentimentos
E sempre que por ti choro, te escrevo!
E quando eu estou feliz eu não te beijo
Apenas vejo o Tejo e sinto os ventos
Queria ser como uma nau cruzar
Esse rio depois o vasto mar
Só para te beijar e enriquecer
Sim porque como todo português
Eu tenho aquele anseio em ser burguês
E ter em minhas mãos, pedras ilustres
Ilustrador por Bruna_Cabral
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro