34.
Se eu for sincera,
sua ausência ainda ecoa
como uivos de uma fera,
o despertar de uma leoa,
no silêncio, é o que me espera.
A mente a toa,
dando voltas nessa esfera
de maldade que ela entoa
pra si mesma, tão severa,
ela nunca vai ser boa.
Ou vai sumir numa quimera,
num outro ano, outra pessoa,
em novembro, quem eu era
e quem eu sou já não ressoa.
Doutora, eu imploro, mate a fera!
— Leoa.
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