33.
A noite rasteja, estou sem sono,
lágrimas costuram dia-a-mês
a luz respinga no meu rosto,
talvez eu morra aos 33.
Talvez um gole de veneno
traga enfim a lucidez
ou mude a química do tempo
onde a mente se desfez.
Onde a felicidade se esconde,
pra aparecer de quando em vez
de quebrar na costa a onde
o meu corpo também fez.
— 01:06
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