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☃︎ 05 ☃︎

Não revisado

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— O quê? — subiu em seu colo e o beijou.

San gostou que Wooyoung tomou a frente, tem atitude o loiro.

O beijo começou lento, após seis anos esperando por isso, vão aproveitar cada segundo desse contato.

Choi tomou controle do beijo fazendo Jung amolecer em seu colo, estava se entregando com facilidade. Deixou que o mafioso o beijasse como merecia, sentia um frio na espinha quando o outro apertava sua cintura.

Estava tão feliz que sabia que não poderia controlar o sorriso quando se afastasse dos lábios finos de San, sua boca vai sorrir por vontade própria.

San não acreditava que estava beijando quem fez ele descobrir que passou uma parte da vida no armário, gostou de Wooyoung desde que o viu na balada com a irmã.

O loiro com as mãos no pescoço do mais velho, quase gemeu quando ele apertou a sua bunda, era muito sensível, qualquer contato com segundas intenções ele começa a desmanchar.

Se afastaram por um momento, Choi olhando as bochechas coradas Wooyoung ainda de olhos fechados, fez a escolha certa em confessar o que sente.

— Mais um. — sussurrou e beijou Choi de novo, gostou daquela boca.

Wooyoung gostava de como a língua de Choi é quente, sua mente poluída e que está sem sexo há meses já fez pensar coisas inapropriadas, mas não tem culpa.

Os dois aproveitaram cada instante do segundo beijo, do terceiro, quarto, estavam viciados e amando cada momento um com o outro.

Suas bocas encaixaram perfeitamente o que fez o beijo se tornar mais gostoso para ambos, eles pareciam um casal que se beijava há anos pela sintonia que existia quando se tocavam.

Mas nem tudo é perfeito, a campainha foi ouvida pelos dois.

— Droga! — Wooyoung resmungou ao se afastar de Choi.

— Se ficarmos quietos, vão embora. — Choi falou.

— Você não conhece o povo da Suíça. — tocaram a campainha de novo. — Viu? — olhou a porta, e a janela que uma fresta da cortina permitiu ver que carro estava parado lá fora. — É a senhora Hansson, ela não vai embora.

Levantou e foi atender, Choi levantou passando a mão no cabelo, estressado porque queria beijar os lábios rosados.

Jung abriu a porta sorrindo, senhor e senhora Hansson.

— Olá, pequeno Wooyoung. — falou sorrindo. — Estamos atrapalhando?

— Nunca, estávamos lá em cima, por isso demoramos. — mentiu para não magoar os dois. — Entrem.

— Viemos trazer algo para vocês. — senhor Hansson mostrou o pinheiro fechado em uma tela de proteção para esquilos não entrar.

— Olá senhor e senhora Hansson. — San falou aos dois.

— Olá Choi. — cumprimentaram o rapaz.

— Uma árvore de Natal, eu não disse que ela iria trazer San? — Wooyoung sorrindo escondendo o fato que estava detestando aquela árvore estar ali, Choi querendo rir dele. — Essa senhora Hansson leu meus pensamentos, disse esses dias que faltava isso nesse chalé.

— Pois é, eu trouxe para vocês. — senhor Hansson colocou no canto. — E essa é a caixa com enfeites.

— Ainda trouxe os enfeites, eu amo essa mulher. — mas odiava a árvore.

— Obrigado por isso, senhor e senhora Hansson, vamos amar enfeitar ela. — Choi falou.

— Não foi nada, espero que se divirtam, já vamos indo. — os dois coreanos acompanharam o casal até a porta, acenaram para eles, se foram.

— Eu não vou enfeitar árvore nenhuma. — Wooyoung falou sorrindo olhando o carro ir embora.

— É divertido! — entraram e fecharam a porta.

— Para você que ama o Natal, eu odeio! — foi até a árvore e começou a cutucar ela.

— Só porque odeia vai cutucar a árvore? — perguntou olhando.

— Estou vendo se não tem esquilo, eu morro de medo de esquilos. — a árvore mexeu e ele correu. — Tira o esquilo daí ou eu volto mais cedo para a Coréia.

— Medroso. — foi até a árvore e por baixo pegou o bichinho que morava ali. — Ele é fofo.

— Não, nada fofo, já quase perdi meu dedo por causa de um, joga ele fora. — estava quase no meio da escada olhando de longe.

— Não pode jogar o esquilo fora. — falou. — Esse é filhote, não vai te morder.

— Coloca ele lá fora, bichinho do mal. — Choi achando engraçado. — Não ria, só tira ele daqui.

— Segura ele enquanto eu coloco uma blusa, não posso sair lá fora assim. — Wooyoung negou. — Quer que eu fique resfriado?

— Quer que eu fique sem o dedo? — perguntou. — Xarope não vai colar meu dedo de volta, vai assim mesmo.

Até que se lembrou que alguém poderia ver Choi, se apaixonar pelo mafioso gostoso.

— Eu seguro ele. — Desceu as escadas, foi até a cozinha.

— De onde saiu essa coragem? — perguntou. — Medo de alguém me ver? Está com ciúme?

— Você se acha demais, menos San. — colocou duas luvas de isolamento de calor. — Dê ele.

— Toma. — entregou o pequeno esquilo para o Jung. — Ciumento! — correu para a escada.

— Eu não estou com ciúmes. — está!

Sentou no sofá com o pequeno esquilo, fez carinho no bichinho.

Estava sorrindo para o vento, feliz por saber que San gosta dele e ainda o beijou.

O esquilo dormiu em sua mão, se rendeu ao bichinho fofo.

— Não matou ele, né? — ouviu Choi.

— Saiba que por baixo dessa luva eu mostrei o dedo do meio para você. — falou. — Ele está dormindo.

Se aproximou e olhou, o esquilo realmente gostou do loiro.

— Até esquilos gostam de você, encantador! — deixou ele vermelho. — Principalmente com essas bochechas vermelhas.

— Para. — falou com vergonha.

— Não paro, fofinho! — aproveitou da distração do Wooyoung para beijar sua bochecha.

— Você está muito saidinho. — estava quase derretendo. — Eu quero ele para mim.

— Não pode, é um animal selvagem. — Choi negou, Wooyoung fez bico. — Seu bico não vai me ganhar.

— Certeza? — fez os olhinhos de gato de botas.

— Essa foi quase, me dá ele. — faltou bem pouquinho para Choi  ceder. — Anda, a mãe deve estar procurando.

— Você é tão ruim! — entregou o esquilo, bicudo.

— E você é lindo. — deixou Wooyoung  no chalé para procurar a mãe do pequeno esquilo.

— Eu preciso de um chá de camomila! — Foi para a cozinha.

Tomou o chá para não surtar e sair pulando pelo chalé, conseguiu se acalmar antes do Choi estar de volta. Sentado no sofá, lendo outro livro.

— Achou a mãe dele? — perguntou ao ouvir a porta.

— Sim, não estava muito longe daqui, acredito que ela seguiu o carro dos Hansson. — contou. — O que fez enquanto estive fora?

— Bebi chá, ainda tem se quiser beber, e agora estou lendo. — respondeu.

— Depois eu bebo, primeiro a árvore. — tirou o tênis que usava, um casaco pesado.

— Só colocou um casaco e nada de camiseta? — confirmou. — Seu jeito de se proteger do frio é diferente.

— Eu sabia que não iria longe, por isso não me cobrir melhor. — falou, foi até a árvore, usou uma tesoura para cortar até onde alcançava a tela. — Preciso da sua ajuda.

— No quê? — perguntou sem parar de ler.

— Cortar a tela onde não alcanço. — respondeu.

— Se você não alcança, imagina eu. — olhou para ele.

— Eu vou te levantar, vem. — Wooyoung levantou e foi até ele.

— Certeza que vai aguentar? — perguntou. — Não quero que me derrube.

— Quanto você pesa, se me permite perguntar. — já iria tirar a dúvida.

— Sessenta e alguma coisa, faz tempo que não me peso. — respondeu. — Meu último namorado disse que eu era pesado, então tudo bem se não aguentar.

— Seu último namorado era um idiota, você não é pesado, na academia levanto bem mais que isso sem reclamar. — comentou. — Sobe no meu ombro.

Abaixou, Wooyoung subiu sem problema nenhum, mas morrendo de medo de cair. Quando Choi  levantou, quase gritou.

— Demais ficar aqui em cima. — falou.

— Ótimo! Mas tem como soltar meu cabelo, pode puxar em outra hora. — levou um tapa pela malícia. — Isso doeu!

— Você é um poeta em silêncio, me dá a tesoura. — com a tesoura em mãos cortou o restante da tela. — Prontinho, pode me colocar no chão.

Choi abaixou, Wooyoung saiu de seu ombro.

— Boa sorte com a sua árvore. — ia para o sofá, Choi segurou seu pulso. — Que foi?

— Me ajuda a enfeitar ela? — pediu.

— Não, nem pensar, não adianta fazer olhar de cachorro abandonado. — negou veementemente que não iria ajudar com árvore nenhuma.

[...] Wooyoung on.

— Eu te odeio, ta? — ele riu.

— Odeia nada, vai se divertir. — não mesmo. — O que tanto olha na caixa de enfeites?

— As cores das bolas, tem verde, vermelho, dourado, e branco. — falei. — Pode ser verde com vermelho, dourado com branco, vermelho com dourado, verde com dourado, e branco com vermelho, qual você escolhe?

— Não podemos colocar todas elas? — vai sonhando.

— Não, é Natal, não carnaval. — olhou elas.

— Então vermelho com dourado. — escolheu.

— Excelente escolha. — as outras cores deixei de lado. — Colocar o pisca-pisca antes, ou depois dos enfeites?

— Antes. — como começou pela parte de cima, precisei subir no ombro dele de novo, na hora que chegou na altura ele iria alcançar eu desci. — Quer conversar?

— Sobre o quê? — perguntei abrindo a caixa que as bolas estão, todas novas.

— O que aconteceu. — ah!

— Então sim, quero conversar. — respondi. — Você começa.

— Espertinho. — sei que sou. — Eu gosto de você, você gosta de mim, e nós nos beijamos, o que vamos fazer com isso?

Pensei que namorar seria muito apressado.

— Bom, é só uma ideia, mas podemos ir ficando para se conhecer melhor, só se você quiser é claro. — vai que ele não quer.

— Eu quero, aceito ficar com você. — agora eu tenho um ficante.

— Não vou ficar com mais ninguém, mas se quiser fazer isso, não vou te impedir. — só vou ficar com ciúmes e triste.

— Vou ficar apenas com você. — falou, evitei sorrir.

— Perfeito! — mais que perfeito, não vou precisar ver ele ficando com outras pessoas enquanto fica comigo.

— Por onde quer começar? — perguntou.

— Pendurar isso. — apontei as bolas que separei. — Não acredito que vou enfeitar uma árvore.

— Você vai, incrível né? — neguei. — Vai se divertir.

— Duvido muito. — falei.

Nós enfeitamos a árvore, eu passei bastante tempo nos ombros dele para conseguir enfeitar a parte de cima. A última parte foi colocar a estrela na ponta, coisa que eu fiz.

— Então, foi divertido, não tente negar. — não me conhece.

— Legal até. — disse, não me importando.

— Orgulhoso. — essa não é nem a ponta.

— Que horas são? — ele pegou o celular no bolso e olhou.

— São 17:50. — quase seis.

— Vou tomar banho. — eu ia subir, me fez voltar.

— Quer ajuda para tirar a roupa? — como é safado, já imaginava pela quantidade de gente que já vi ele ficando, mas ver ele sendo safado comigo é diferente.

— Você é muito safado! — demais. — Nada de ajuda, sem vergonha!

— Tento ajudar e você me chama de safado. — Cínico!

— Outro dia. — pisquei para ele e subi.

Fui para o quarto, chegou mensagem no meu celular bem na hora que entrei. Peguei para olhar, é a moça do bar.

Lya - Oi Wooyoung! Hoje é meu aniversário, e vou dar uma festa aqui no bar, convido você e seu amigo que veio junto, vai ser às 20:00 horas.

Olá, Lya! Feliz aniversário!
Eu vou, meu amigo eu não garanto.

Coloquei o celular para carregar, ver se o San quer ir.

— SAN. — esperei sentado na cama, logo entrou no quarto.

— Mudou de ideia sobre a ajuda? — neguei. — Uma pena! Mas o que precisa?

— Sabe a bartender do bar que fomos? — confirmou. — Hoje é aniversário dela, ela nos convidou para a festa que vai ter no bar, quer ir?

— Você vai? — confirmei. — Então sim.

— Vou me arrumar rápido porque preciso achar uma loja aberta para comprar o presente. — fui para o banheiro, fechei a porta.

Tomei banho, escovei o dente antes de sair, com roupão porque esqueci de levar roupa.

— Tentação. — Que susto!

— Vai tomar seu banho, e não demore. — safado!

— Difícil não demorar após ver isso. — muito safado!

— Não me conte seus planos para o chuveiro. — ele entrou rindo no banheiro.

Após ouvir o chuveiro que tirei o roupão, coloquei cueca, depois a calça moletom branca justa ao corpo e uma blusa branca manga longa, um cropped.

Me perfumei, arrumei meu cabelo. Fiz uma maquiagem para esconder as olheiras, só um esfumado nos olhos e gloss na boca.

Espera, o San.

Tirei o gloss, passei hidratante labial com cor.

Calcei o tênis antes de colocar o casaco, estou pronto!

San saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura, tão gostoso!

— Você demorou! — falei.

— Eu falei que iria demorar. — pensei que estivesse brincando.

— Safado! — peguei meu cartão e saí do quarto.

Desci para a sala e esperei, esperei, esperei muito mesmo.

Nossa como demora para se arrumar, misericórdia!

— Vamos? — olhei para ele, trevas na terra.

— Vamos! Trevoso. — Nós saímos do chalé.

Com o carro fomos até o local com lojas e consegui achar uma aberta, comprei o presente e seguimos para o bar, atrasados!

— Vai ter um monte de moças suíças maravilhosas, se quiser ficar com alguma é só me falar que mudou de ideia. — avisei quando parou o carro, prefiro ser avisado do que ser pego de surpresa. — Ou homens também, já que agora sei oficialmente que você não é hétero.

— Não quero ficar com nenhum deles, só você Wooyoung. — afirmou.

— Certeza absoluta? — sou inseguro e já fui trocado, me deixa.

— Sim, não sou como seus antigos namorados que trocava você por um momento, fique tranquilo, raio de sol. — difícil não sorrir com uma fala dessa.

— Obrigado! — dei um selinho nele. — Vamos entrar.

Saímos do carro, eu segurando a sacola do presente, parou ao meu lado.

— Posso segurar a sua mão? — que fofo, ele pede para segurar a minha mão.

— Pode. — ele pegou minha mão e entrelaçou nossos dedos.

Eu não tô bem!

Entramos no bar, que está bem cheio.

— Não sabia que iria ter tanta gente. — comentei com ele.

— Algum problema com isso? — perguntou.

— Sim, não vou ficar muito tempo aqui, só se eu ficar bêbado, e não pretendo beber muito hoje. — já fiquei bêbado essa semana, e resultou em uma ressaca da braba.

— Não ligaria de cuidar de você novamente. — sei disso, pretendente perfeito. — O cara que te chamou de chato, e só queria sexo casual está aqui.

Olhei ao redor, achei ele dançando com uma menina, espero que morra.

— Tomara que um raio caia na cabeça dele. — falei.

— Wooyoung! — Lya apareceu na nossa frente, cumprimentamos ela. — Obrigada por virem!

— Aqui, é só uma lembrancinha porque não achei outra loja aberta, espero que goste. — entreguei a sacola.

— Não precisava, foi o primeiro a dar a algo. — de todos aqui o primeiro? Esse povo não tem noção, não? Eu não vou para aniversário nenhum sem algum presente, vou comer de graça e não dar nada? Se a pessoa deixa você ir sem, tudo bem, caso contrário é tão estranho.

Ela tirou da sacola a caixa, se surpreendeu.

— Sua visão de lembrancinha é Prada? — lógico, se tivesse outras lojas abertas eu compraria outra coisa.

— Sim, não gosta? — perguntei.

— Eu amo! — desfez o laço, abriu a caixa, tirou o papel que protegia. — Uma bolsa da Prada! Que linda! Eu amei, obrigada Wooyoung!

— Não foi nada, caso não goste da cor pode ir trocar. — escolhi branca.

— Essa é perfeita, não vou trocar. — me abraçou agradecendo.

Ainda não acredito que ninguém deles deu presente, isso é o fim da picada.

Olhou para a minha mão, que está junta ao Choi.

— Fez a escolha certa, o Stefan é um grande babaca. — falou. — Só está aqui porque é amigo do meu irmão, caso contrário não iria convidar.

— Tem razão, ele é um babaca! — versão mini, porque afinal, só a altura dele é grande.

— Fiquem à vontade. — San já procurou um lugar para sentar, velho, né?

— Bem melhor. — falou já sentado. — Está revoltado porque ninguém trouxe o presente?

— Lógico, como vai em um aniversário sem presente? Eu acho isso péssimo! — falei. — Se for no meu aniversário sem presente, não vou te deixar entrar.

— Eu sempre levo presente. — se defendeu. — Agora, até seu próximo aniversário já estaremos namorando, ainda preciso dar presente?

Namorando? Namorando!? Namorando!

Meu Deus! Nós vamos namorar! Alguém me segura?

— Vai querer namorar comigo? — perguntei, me sinto quente.

— Sim, te mostrar como um namoro deve ser, porque aqueles imprestáveis não souberam cuidar de você devidamente. — fez carinho no meu rosto, vergonha!

— Tô com vergonha! Para. — ele riu.

— Você é todo fofinho! — obrigado!

— Sei disso! — Olhei para o bar. — Quer alguma bebida?

— Nada com álcool. — levantei, tirei meu casaco e entreguei para ele. — Com calor?

— Sim, aqui está quente. — falei.

— Realmente, bem quente. — me olhou inteiro.

— Vai babar! — avisei.

— Já babei. — Nem vou falar nada.

Saí de perto dele, fui até o bar, pedi duas bebidas.

No caminho quase trombei em alguém, ia derrubar minha bebida.

— Descu... — vi quem era. — Você é cego?

— Não estressado. — babaca! — Veio sozinho, a proposta ainda está de pé.

— Se não quiser levar um soco, é melhor sair da minha frente. — San me defende se ele quiser me bater, e com uma arma, vamos ver quem ganha.

— Você me dá um soco? Não vai nem fazer cócegas. — Aí que você se engana.

Coloquei os dois copos no balcão, dei um soco no meio da cara dele, até bambeou.

Viu? Está rindo?

— Eu vou te matar, Wooyoung! — está com a mão no nariz.

Espírito natalino contagiante!

— Encosta um dedo nele e eu te mato. — Fui para trás do San.

— Não vai separar, Lya? — uma menina perguntou a aniversariante.

— Não mesmo, isso vai ser divertido. — obrigado.

— Quem é você? Namorado dele? — futuro namorado.

— Isso não é da sua conta, o que é da sua conta é quantas balas seu corpo aguenta para que o velório seja de caixão aberto. — levantou só um pouco da blusa, mostrando a peça.

— Se for corpo a corpo eu ganho fácil de você. — e olha que não ganha, não inventa história que você vai morrer!

— Ótimo! Então vamos agora? — deu um passo na direção do Stefan.

— Não cara, violência é errado. — uns minutos atrás queria me matar, como violência é errado?

— Some daqui, e dorme de olho aberto porque a noite é longa. — Stefan foi embora.

— Minha bebida esquentou. — falei olhando o copo, pedi para o barman colocar gelo.

— Está bem raio de sol? — sussurrou no meu ouvido.

— Após isso com certeza não. — ele riu. — Mas sobre aquele resto de aborto, eu estou ótimo! Meu salvador chegou bem a tempo.

— Certeza? — confirmei. — Também está bem comigo ameaçando matar alguém?

— Sim, vivo bem com isso. — fomos sentar.

Ele ficou com a bebida sem álcool, e eu tomando um drink gostosinho de morango.

— Não vai dançar? — perguntou.

— Já me viu dançando na balada sóbrio? — negou. — Não faço essas coisas estando sóbrio, eu preciso estar bêbado.

— Entendo, e show particular você faz? — safado!

— Gostou de me ver dançando? — perguntei.

— Muito, foi incrível! — eu dancei funk, quero nem pensar sobre isso. — Dança funk desde quando?

— Eu conheci a Nina faz oito anos, então desde os dezesseis. — contei. — Já foi ao Brasil, amei conhecer lá.

— Ainda não conheci, como o casamento da Nina vai ser lá então logo irei conhecer. — sim, ela decidiu ser lá para a bisavó dela participar, tem 102 anos e não pode ficar viajando distâncias grandes assim. — Quero te ver dançando mais vezes.

— Se comporte e farei com prazer. — falei.

Nós ficamos na festa até o parabéns, porque eu realmente não sou muito sociável sóbrio e me canso de festas rápido, comemos o bolo antes de ir embora.

— Olha. — Apontei a roda-gigante. — Vamos nela?

— Agora? — confirmei. — Tudo bem.

Ele parou o carro, nós fomos até lá, pagou e nós entramos.

— As outras vezes que estive aqui também passei nessa roda-gigante, mas nunca acompanhado, via os casais entrando e achava muito romântico de se fazer. — falei.

— Chegou a sua vez. — nem acredito nisso.

Ela começou a subir, estava só olhando a vista.

— Eu li em um livro, que quando o casal se beija no alto da roda-gigante eles podem ficar juntos até depois da morte, achei interessante. — comentei.

Amo roda-gigante!

Parou no topo como sempre faz, demos sorte de ser a nossa cabine.

— Eu quero ficar com você até depois da morte! — olhei para ele.

Me beijou, se for um sonho eu espero nunca acordar.

Beijar meu crush de anos, na roda-gigante, agora vamos ficar juntos até depois da morte......................

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