Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 10

Liesel Lancaster

🔱🔱🔱

Abri meus olhos sentindo algo extremamente estranho. Olhei para o lado da cama e vi os cabelos de Arthur, parecia estar ajoelhado ao meu lado.

A sensação era de angústia, como se eu tivesse vivido o que está acontecendo. Uma pontada se faz presente em meu ventre, gemi baixinho recebendo a atenção de olhos verdes.

O que está acontecendo?

— Oi. Que bom que acordou! — Dei espaço para que ele sentasse perto de mim.

Outra pontada mais forte e mordi os lábios contendo o gemido.

— Você está bem? — Colocou a mão em meu rosto. — Parece quente.

— Estou bem. — Ele cheirou o ar e franziu as têmporas.

— Parece que você irá entrar no cio. — Corei com o seu comentário.

— O que devo f-fazer? — Realmente havia vivenciado esses momentos.

Arthur olhou em meus olhos e notei uma leve coloração de vermelho nos seus. Ele se levantou afastando-se.

Outra pontada de dor e coloquei a mão no local dolorido.

— Preciso me conter. Vou chamar sua mãe para que ajude em algo. — Suspirei me sentindo vazia.

Ele estava frio novamente. Como em outras ocasiões, um olhar sério, uma expressão sem sentimentos.

Algo dentro de mim agitou-se, estou claramente assustada com tudo isso e além do mais, há algo de muito estranho acontecendo.

Comecei a ligar os fatos, desde o amuleto de proteção, acreditava ser apenas supestição por parte de meu pai.

Momentos antes, quando me senti ameaçada por ter descoberto que Arthur havia matado meus amigos e minha irmã.

Mas de alguma forma, sinto uma força que me unia a ele e talvez seja isso que esteja anulando toda a raiva e rancor, todo o medo que tive por ele nesses últimos dias.

— Filha? — Minha mãe entra no quarto fazendo-me pensar, quando Arthur tinha saído pela porta?

— Arthur pediu para que a examinasse. — Ergui um pouco a blusa e ela aproximou-se, notei seu sorriso amoroso.

Seus dedos pressionaram na região do útero e gemi com o desconforto.

— Parece que logo irá sangrar. Precisamos cuidar disso, veias marrons irão surgir. — Sua mão pousou em meu rosto carinhosamente.

Notei compaixão e tristeza em seus olhos. Ela pegou algo em uma vasilha que trouxe, parecia uma planta verde ou um caldo sei lá.

— Vai queimar um pouco, mas irá atrasar os efeitos do cio. — Ela colocou a erva em um pano e logo em minha barriga, começou a queimar.

Reprimi o máximo os gritos, senti lágrimas caírem de meus olhos e notei a presença de Arthur ao meu lado.

Uma luz surgiu nas palmas de minha mãe, era violeta e estava aumentando a dor a cada segundo.

— Isso querida, seja forte! Já está acabando. — O grito surgiu no fundo da garganta, sentir algo querendo lutar contra.

Algo forte e poderoso.

— A loba está resistindo. — Senti a mão dele em minha cabeça.

— Kira! — Resmunguei o que a voz em minha cabeça repetia.

— É o nome da Alma Lupina dela. — Minha mãe respondeu.

— Está certo. — Senti o suor cair em meu rosto. — Kira, deixe. Será para o bem de Liesel.

Meus olhos arderam, senti que os ossos das minhas pernas queriam se quebrar, é o que acontece.

— Droga! Não vai dar certo. — Arthur se altera. — A loba não quer.

Vi minha mãe se afastar e a dor diminuir de forma rápida. Suada ergui o corpo para olhar minha barriga.

Estava crescendo veias escuras em torno do umbigo e as pontadas retornaram.

— Mãe! — Exclamei com medo. Ela me abraçou e senti um pouco de segurança.

Olhei para Arthur e ele estava com os olhos vermelhos.

— Não tem como! — Ele estava alterado. — Se acasalarmos agora, poderá ser possível uma gestação em um tempo difícil.

— Sim, mas posso… É isso! — Minha mãe se levantou e saiu do quarto.

Segurei o ventre sentindo a dor aumentar, Arthur afastou-se o máximo tentando se conter.

— Filha? — Meu pai entra desesperado.

— O que houve? — Preocupado se aproxima e acaba botando as manchas em minha barriga.

— Não pode ser. — Se afastou para analisar as reações de Arthur.

— Acreditei que poderia demorar, mas vejo que estou errado. — Explica para meu pai.

— Quanto tempo de transformação? — Meu pai se aproxima de mim e me encolhi com a dor.

— Um dia, duas transformações. — Responde fechando os olhos, seus músculos tensionaram.

— Ok, voltei. Consegui preparar algo que ajude a segurar sua fertilidade.

Em sua mão estava um frasco com um líquido azul florescente. Peguei o frasco e bebi todo o conteúdo, queria mesmo que a dor parasse.

— Está dando certo! — Minha mãe diz empolgada abraçando meu pai pela lateral do corpo.

— As veias estão clareando. — Arthur fala. — Mas ela ainda está no cio.

— Você não a marcou ainda. — Minha mãe responde.

Meu pai olha para Arthur, ameaçando. Mordi os lábios querendo sorrir da situação.

— Não vai colocar essas patas sujas de cachorro em minha filha! — Diz nervoso e Arthur ignora os avisos.

— Se eu não fazer, ela vai morrer. Vocês aprisionaram sua fertilidade, essa era sua função na maldição. Ser fértil e companheira do homem amaldiçoado.

— Ele tem razão amor, o cio dela vai ficar perigoso. Ela irá sentir dor e sangrar até não poder aguentar mais.

— Não tem outra solução? — Meu pai diz preocupado, seus olhos vieram de encontro com os meus.

— Não. — Arthur se aproxima e meu pai entra na frente. Seus olhos ficam violetas me assustando um pouco.

Isso me faz pensar que ninguém aqui é normal.

Os olhos de Arthur ficam vermelhos vivo, sua respiração descontrolada.

— Quer que sua filha morra? — Comecei a choramingar, a dor estava cada vez pior, recebo a atenção de ambos.

— Está certo. — Cedeu. — Mas, house machucá-la…

Deixou a frase no ar. Mesmo assim, meu pai não saberia que Arthur já havia cumprido este papel.

— Vem querido, vamos deixá-los sozinhos. — Apertei os olhos com força sentindo a dor mais aguda do que a última vez.

— Minha companheira. — Arthur aproxima-se.

Seus dedos deslizam pela pele exposta de meu ventre. Misturando dor ao prazer, seus toques eram quentes e acalmaram um pouco a dor.

Ajudo ele a retirar a blusa, Suspirei quando seus lábios encostaram no bico do meu seio direito.

Minhas mãos foram direto para seus cabelos macios. Ele sugou e mordiscou aumentando o desejo de ambos.

— Oh! Mais… — Senti meu corpo tremer, seus dedos foram direto para o cós da calça.

— Irei de vagar, ok? — Consenti. — Quero aproveitar este momento.

Seus dedos retiraram a calça juntamente da peça íntima. Arthur mordeu os lábios e seus olhos ascenderam, faíscantes.

— Não se preocupe, só irá engravidar caso queira. — Seus lábios quentes roçaram em minha pele febril.

Descendo com beijos leves até minha intimidade humida, dolorida. Arthur usou os dedos para abrir os lábios maiores e abocanhou me fazendo gritar.

— Arthur!

***

Opa! Consegui atualizar 😰😁

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro