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Capítulo 1


"

Talvez se deixásse-mos as escolhas de lado, a vida não teria tanta complexidade."

Lizel Lancaster

🔱🔱🔱

Eu deveria estar longe. Deveria ter me escondido no banheiro ou algo do tipo. Mas nada pode dar tão errado como deu agora.

- Eu vou te matar! - A loira mais popular da escola está atrás de mim. Corro direto para os corredores da
Escola que já deve estar lotado. Me espremi entre os alunos, alguns olhavam para nós espantados. Outros eram empurrados por mim e caíam no chão praguejando, enquanto eu tentava despistar a loira da blusa branca com uma enorme mancha roxa.

- "Preciso sumir"- Esse era o meu mantra, repetia ele em minha mente todas as vezes em que ficava na enrrascada. Virei um corredor a esquerda, já não consegui ouvir mais os gritos da loira louca atrás de mim. Uma porta foi a minha saída, aquela porta que ficava com os materiais de limpeza. Forçei a maçaneta, ela se abre e eu me tranco lá dentro.

Cinco minutos depois vejo a sombra de uma garota na pequena janelinha da porta. Meu coração despara que nem louco, a maçaneta gira com uma certa violência e a porta treme junto com minhas pernas bambas. Eu poderia enfrentá-la se não fosse a filha do milionário Williams Roms.

- Um dia desses a gente se esbarra esquisita. - Uma ameaça proeminente despertou alerta máximo em todos os meus sentidos. O sinal da primeira aula toca, a sombra na porta vai sumindo e aos poucos os meus tremores também. Levanto com as pernas um pouco bambas por conta da adrenalina, abri uma brecha na porta vendo o pouco movimento no corredor. Achei melhor esperar um pouco, a Fechei novamente e sentei no chão, pego o meu celular do bolso. Haviam mensagens de Lucca e da Érica. Leio a dela primeiro.

" Sua louca! Eu vou te esganar!😬"
6:39

" Entre na fila amiga 😰"
7:02

" Como assim? 😕"
7:03

" Derrube suco na roupa da patricinha. Ela também quer me matar. 😂"
7:05

" Você é vaca louca. 😂"
7:08

Desliguei o celular. Agora dá para ir no banheiro e depois irei pra sala de aula. Uma pena não poder afundar minha mão na cara daquela mauricinha.
Vou a passos largos para o banheiro, sempre atenta a qualquer movimento, posso ser rebelde, mas não sou insana a ponto de não saber do que a pessoa será capaz. Pela minha perspicácia e agilidade chego ao local desejado me adentrando nele. Uma paz me invade, mas ainda assim não abaixei a guarda.

Pelo espelho que cobria metade da parede vi o reflexo de uma garota estranha, traços de vermelhidão davam cor em minhas bochechas. Estou super suada e ofegante, aproveitei para jogar água no rosto espalhando-a pelo pescoço e nuca. A água fria entra em contato com a pele quente causando um leve choque térmico. Olho de relance para o espelho, um vulto corre atrás de mim. Pulo de susto ao mesmo tempo segurei o grito. Continuei analisando o espaço vazio, segurei algumas mechas do meu cabelo para trás e levei a outra mão na testa. Devo estar sonhando acordada - Concluo; viro para ir em bora, meu peito palpitou por dois segundos.

- Está louca de entrar assim? - Se eu tivesse poderes, Megan estaria fulminada agora neste momento caída no chão gélido. Maas como eu a amo...

- Ah para de ser fresca. Vamos que o sinal da segunda aula já vai tocar. - O meu Eu bonzinho sai me arrastando para a sala de aula. As vezes penso que seria uma boa ter sido filha única.

Entro na sala e encontro Érica; Seth; Isabelle e Noah conversando. Como posso descrevê-los... Érica é mediana, morena e de olhos castanhos inconfundíveis; ama ler livros. Seth irmão de Érica, mediano, um pouco forte, dono de olhos castanhos escuros, bady boy... A perdição das garotas. E para o final temos os primos Isa e Noah, alto; branquelo;corpo magro; óculos grandes; dono de uma inteligência incrível, ama física. Já a Isabelle é da minha altura, tem um corpo atlético, adora esportes e é super competitiva.

E essa é a nossa panelinha. O sinal toca bem a tempo de nos entrarmos, procurei meu cantinho: fundão ao lado da janela, ao meu lado fiava Seth; na minha frente Érica, ao lado Isabelle e atrás dela o Noah. Megan se sentava na frente, como uma boa estudante faria.

- Seth! - Sussurrei tentando chamar a atenção do dorminhoco, mas nada. Olho de relance para o quadro branco e o professor bonitão ainda estava passando as leis de algo, sei lá. - Seth!- Falo um pouco mais alto e o garoto tava até ressonando baixo, faço umas cinco bolinhas de papel. Joguei uma,que acertou num garoto distraído, estava conversando com alguém; ele olha pra mim e eu disfarçei.
Joguei de novo, agora acertando bem nos cabelos rebeldes de Seth.

- Oi... O que... Que... - Ele levanta a cabeça, passa o antebraço na altura do queixo, limpando os vestígios de baba ali. Comecei a rir chamando a atenção da Érica, que por sua vez imitou um porco rindo.

- Seth! - Estalo o dedo para ele me ver.

- Lizel? O que houve? Espera, aonde estou gente? - Ele diz coçando os olhos. Todos nós rimos o que levou à uma repreensão do professor.

- Fim de semana iremos acampar neh? - Nessa hora o professor sentou na cadeira dele.

- Bom, aí está alunos. Copiem para poder fazerem um pequeno trabalho. Entregarão na segunda.

- Você quis dizer esse fim de semana agora? - Ele diz tentando sussurrar com aquela voz de trovão.

- Silêncio. - O professor diz ajeitando os óculos no nariz com o indicador.

- Sim, eu e a Megam queremos ir perto do penhasco. Vai ser bom. - Digo pegando meu caderno de gatinho e meu lápis de arco-íris.

- Vocês são loucas! - Isa diz arrumando a blusa da Nike. Não me surpreende dela sempre estar com roupas masculinas, tentando descobrir a personalidade dela. - Mas quero escalar esse penhasco um dia.

- Não sei quem é mais louca aqui. - Seth dá de ombros.

- Se rolar comida eu vou. - Érica diz virando para mim, empolgação acendia em seus olhos castanhos.

- Senhorita Bernard, retira-se por favor. - O professor aponta para a porta. - Quem der mais um piu,irá se juntar a ela.

- Piu!- Eu grito e a sala inteira começa uma gargalhada.

- Você também Senhorita Lancaster. Para a diretoria agora! - Levanto pego minhas coisas e vou para a porta.

- Tchau meus amores. - Joguei beijos no ar e Megam apertou os olhos pra mim. Corri para alcançar minha amiga louca.

- Pronta pra mais uma? - Olhamos uma nos olhos da outra. Somos as cúmplices perfeitas!

- Sala dos professores? - Falamos em uníssono. Rimos por causa disso. Uma vez na porta da sala, Érica pediu para Maria pegar uns absorventes para ela. E o plano segue seu curso, com a tia da limpeza longe, entrei na sala. Fui direto no armário do professor, retirei da bolsa a minha famosa bombinha de tinta, por sorte ele havia deixado a porta do armário aberta. Encaichei a bomba no meio dos livros de física, certifique de que ela estivesse bem presa, depois amarrei a linha na fechadura e depois Fechei a porta.

Isso vai dar uma bela arte - Pensei, sai dali com um sorriso de satisfação no rosto.

- E aí? - Érica já estava na sala da diretoria. Meu sorriso foi a resposta sem palavras.

- E a diretora? - Sussuro, pois haviam poucas pessoas ali que podiam ouvir.

- Com o senhor Petrick. - Sorri ao ver a caneca em cima da mesa dela.

- Trouxe aquilo que te pedi? - Érica mexe na mochila e de lá tira um frasco.

- Aqui, mas cuidado. É muito poderoso! - Entrei direto na sala da diretora enquanto Érica vigiava pelo lado de fora. O ambiente era decorado com quadros de formandos, uma cadeira giratória, uma mesa antiga e estantes com diversos troféus e livros. Coloco cinco gotas no café dela e sai para fora.

- Senhoritas Bernard e Lancaster, podem entrar. - A diretora fala indo direto para a sua cadeira se sentando em seguida. Ficamos sentadas de frente para dona Norma, uma senhora gorda, cabelos negros e de olhos extremamente frios.

- Bem, estou vendo aqui que vocês tem tido um ano difícil. - Ela diz tomando um gole do café.

- Como eu ia dizendo... - Ela pigarreia. Érica parecia estar tremendo na cadeira, seu rosto quase se contorcendo num riso, a garganta grunhia pelo fato dela estar prendendo uma gargalhada.

- O que está acontecendo com ela? - Dona Norma diz, seus olhos me diziam estar preocupada.

- Ah, nada não. Ela é meio retardada. - Dou uma cotovelada nas costelas de Érica que, por sua vez, faz uma careta de dor e se recompõe. Dona Norma relaxa na cadeira e leva a xícara novamente à boca.

- Nossa... O café... Tá meio... Forte... - O silêncio foi quebrado por um barulho estranho. Ela colocou as mãos na barriga e fazia uma careta horrível.

- Com... Com licença... Senhoritas. - Érica começou a esbaforir suas risadas, eu como sempre me ajuntei a ela, enquanto a diretora gemia horrores no banheiro, puns altos misturados com a voz esganiçada dela.

- Quantas gotas? - Érica me puxou para um Cochicho.

- O vidro inteiro. - Ela faz uma cara espantada, seus olhos castanhos ficaram esbugalhados.

- Sua louca! Ela vai ficar uma semana inteira no banheiro. - Olho nos olhos dela, de preocupação. Mas os lábios de Érica estavam curvados num sorriso.

- É, eu sei... - As únicas palavras que consegui soltar antes de sofrer outro ataque de risos.

- Vamos matar aula? - Isso significava ir na sorveteria a duas quadras da escola, e eu como uma boa amiga a acompanhei. Acabamos esbarrando com o professor de cara azul.

- Vocês me pagam! - Diz entre dentes e vai direto para a sala da diretora. Nos acabamos em risos.

🔱🔱🔱


Para começar, um capítulo com quase 2000 palavras! 👏👏 beijos

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