V I N T E E U M | M A R Y
Boa noite galeria há que mora aqui 👉💖 demorei mas cheguei...queria pedir pra ler esse cap com bastante atenção porque ele explica muita coisa, o porque de muita coisa acontecer...ahhhh e não esqueçam de ler ouvindo a música que é linda
😚😚😚 By Dil
Mary
Há anos trabalho na mansão dos Tunner, e por mais que algo aconteça com qualquer deles nada está comparado a tragédia que aconteceu com a Judith. Sabia que algo estava errado Deste que a senhorita Natasa chegou com uma expressão perdida aqui e me pediu que não deixasse as crianças verem TV ou olhar a Internet, no começo seu pedido me pegou surpresa até que como um furação a menina Carissa entrou na cozinha gritando e chorando seguida por Cayla e Vic. A três não paravam de chorar e quando finalmente eu conseguir decifrar o que elas perguram a tia, eu entendi o motivo do desespero delas.
A senhora Turner havia sido ferida em uma assalto. Algo dentro de mim estalou e instantaneamente eu sabia que o que aconteceu com minha patroa nada tinha ver com uma assalto. Isso era uma represália, já tinha visto isso antes a única diferença era a vítima.
O que aconteceu com Judith me fez repensar a minha posição em me manter calada. Coisa que fiz por dezesseis anos desde que a senhora Evans descobriu minha verdadeira identidade.
Por dezesseis anos me mantive no absoluto anonimato para proteger não só a mim como ao filho de minha melhor amiga.
Minha memória volta a exatamente a dezesseis anos atrás quando recebi o telefonema do hospital onde minha amiga Rachel está lutando para se manter viva.
Lembranças.
O caminho feito ao hospital deste que desliguei o telefone foi feito no automático. Chegou ao hospital e passo direto para a recepção em buscar de informações sobre Rachel.
- Eu preciso de uma informações, me ligaram aqui desse hospital... - Continuo a falar mais a rececionista que estava ao telefone apenas sacode a mão e balbucia para esperar. - Por favor.. - Olho seu crachá na procura de um nome. - Ruth, é importante. Uma mulher jovem de nome Rachel deu entrada nesse hospital, recebi a ligação a mais ou menos meia hora e me disseram que eu precisava está aqui para me informar seu verdadeiro estado. - Insisto e ela me ignora.
Um rapaz com o rosto machucado que estava sentado em uma das cadeiras esperando pelo atendimento percebe o meu sofrimento e o pouco caso da rececionista pula para o outro lado do balcão onde a recepcionista está em um papo animado no telefone e arranca o mesmo do seu ouvido a fazendo pular pelo susto.
- Esta mulher está a mais de dez minutos falando com você enquanto você a ignora. Faça seu trabalho e dê as informações que ela precisa ou eu vou ter que acidentalmente pisar no
seu celular. - A ameaça.
- No que posso ajuda- la Srta.? - Me pergunta assustada sem olhar para o rapaz que ainda mantem seu celular na mão.
- Preciso de informações sobre Rachel Zalinsk. deu entrada hoje. -Ela começa mexer em um amontoado de fichas e depois de um tempo considerável ela consegue a informação que preciso.
- Deve ter havido um engano. A paciente Zalinsk está internada a mais de uma semana - a informação me enche de pavor.
- Qual quarto? . -Exijo.
- Quarto 105, a senhorita é da f.... - Não espero ela terminar corro para o elevador sem nem ao menos agradecer ao cara que me ajudou.
A viagem de lavrador ao me destino não demora muito, mais eu a faço rezando. Segundo as informações da recepcionista Rachel está aqui a mais de uma semana. Então por que em nome do senhor so agora eu fui avisada?
Deixo minha dúvidas de lado quando o elevador apita avisando que cheguei ao andar, me dirijo ao quarto 105, a minha amiga está na cama do canto perto de uma janela, quando vejo o verdadeiro estrago que ela se encontra me seguro para não chorar.
Quem diabos foi capaz de machuca-la tão ruim a esse ponto?
Sua pele sempre pálida esta quase ao tom de azul devido aos muitos hematomas. Seu rosto sempre tão lindo mal da para ser reconhecido devido ao inchaço. Do seu nariz tem uma sonda. Em um dos seus braços tem soro e no outro uma bolsa de sangue.
- A Srta. É parente ou conhecida dessa moça? - Me assusto com a voz da medica que nem mesmo vi chegando.
- Sou a melhor amiga dela. - fungo.
- Como ninguém a procurou a mais de uma semana nos decidimos procurar qualquer informação sobre ela em seus pertences. Achamos um número de telefone e pelo que parece pertence a você. - Concordo. - A paciente foi brutalmente espancada e deixada para morrer. a sorte dela foi que alguns moradores de rua a encontraram e a trouxeram aqui. Devo informar que se não fosse por isso ela não teria sobrevivido. Como o caso foi de espancamento a Polícia é informada mais sua amiga acordou somente ontem e tudo que ela faz é chamar por você. - Mexe no prontuário de Rachel. - Eu já dei os medicamentos dela algumas horas então não vai demorar muito para ela acordar, só te sugiro que não a faça se esforçar muito. Se tudo der certo amanhã mesmo ela será liberada
- Doutora mais ela não parece bem. - Digo aflita e a medica me olha com pena.
-Sinto muito mais sua amiga não tem convênio com esse hospital por isso nao posso mante-la aqui. - Se desculpa. - Façamos assim, eu prometo acompanha-la onde estiver, me deixe o endereço e telefone que eu irei ve-la. - Passo as informações a medica e quando termino percebo que Rachel acordou.
- Mary - bulbiciona fraco. - Que bom que você veio.
A medica a verifica mais uma vez e sair nos dando privacidade.
- Mary, tinha tanto medo de morrer e não conseguir falar com voce antes. - Engole o choro. - A mãe e o irmão do Carl, foram eles que fizeram isso comigo. Os homens que fizeram o serviço so não terminaram porque alguns moradores de ruas os espantaram quando os viram me batendo. Eles levaram a Giovana Mary, eles roubaram a minha menina. Aquela velha bruxa e o filho capeta dela estão com minha filha. - Chora. - Eles acham que morri e prefiro que continue assim. Eu sei se eles souberem que ainda estou respirando eles virão até mim. Eu preciso ficar boa logo e ir pegar minha filha, será que posso ficar com voce até que consiga esta completamente curada?
O relato dela me tem em lágrimas. Como podem existir gente assim?
- Rachel- Pego suas mãos com cuidado. - Você pode ficar o tempo que for preciso comigo. Mais voce tem que ter cuidaado essa gente é perigosa.... - Percebo que ela dormiu. Ajeito sua coberta e deixo um beijo na sua testa.
Me perco em meus pensamentos e me pergunto em que minha amiga se meteu. Eu e Rachel formos amigas deste o primário , morávamos em trailers vizinhos. Deste sempre ela chamou atenção por sua beleza estonteante, quando estávamos no colegial ela conheceu seu então marido na lanchonete que ela trabalhava. Minha amiga sempre rasgou elogios sobre o homem que havia ganhado seu coração, para ser sincera mesmo sendo sua melhor amiga eu só cheguei a ver esse cara apenas uma vez. Sabia que ele era rico de uma boa família que não aceitava minha amiga por ser do Brooklyn. Devido a isso e outras coisas eu até pensei que esse namoro não fosse a frente até que Rachel apareceu grávida e eles se casaram e foram morar em outro país. Perdi qualquer contato com ela até hoje quando recebi esse telefonema.
.....
Logo cedo pela manhã a medica passa e assina a alta da minha amiga. Sai com Rachel, já pensando como vou fazer para leva-la comigo até o Brooklyn ja que gastei todo meu dinheiro com o táxi e comprando comida ontem para mim. Na recepção encontro o mesmo cara que me ajudou no dia anterior ao me ver ele vem ajudar com Rachel.
- Me deixe te ajudar com ela. - Pega minha amiga no colo e quando eu vou protestar ele me para. - Olha, moça eu também moro no Brooklyn assim como você estou indo para lá. Eu sei que você não pode leva-la sozinha então estou oferecendo minha ajuda para levar as duas até lá.
- Eu apreciou sua ajuda. Por ontem é por hoje. Muito obrigado- Só agora percebo que não sei seu nome.
- Devon. - Sorri e percebo que Rachel voltou a dormir em seus braços.
- Mary. - Digo envergonhada por estar o olhando fixamente.
Depois das apresentações feitas ele nos leva para casa. Ao chegar ao nosso bairro e casa ele nos ajuda a se instalar no meu pequeno apartamento que eu morava sozinha deste os dezoito. Desse dia em diante Devon vim sempre nos visitar, Sua desculpa era que ele queria saber como Rachel estava indo, ele era sempre prestativo e dava assistência em tudo para minha amiga. Eu não tinha condição em comprar os medicamentos que Rachel estava usando, meu salário como garçonete iam todo para os mantimentos e um pouco para minha reserva para faculdade. Devido o convívio com Devon logo engatamos um relacionamento, confesso que tê-lo como namorado me fazia sentir protegida e amada.
Já Rachel chorava toda noite pela perca de sua filha, eu no fundo suspeitava que ela estava grávida. Como esse bebê sobreviveu depois dessa surra só Deus é capaz de responder. Mais eu tinha certeza que ela estava mesmo grávida. Havia passado um pouco mais de um mês e meio da surra quando ela me chamou para conversar.
- Mary sei que você já fez muito por mim e não tenho direito algum de lhe pedir isso. - Solta um suspiro. - Mas eu preciso saber da minha filha, eu tenho que ter notícias dela. - Chora. - Por favor, você poderia me emprestar algum dinheiro para o táxi? Eu sei que isso me coloca em risco mas eu não suporto não ter notícias da minha menina. - Sinto sua angústia.
Sento na cama e trago seu corpo frágil para meus braços. Deste de tudo aconteceu Rachel perdeu muito peso faço de tudo para ela comer, só que ela acaba vomitando devido a gravidez.
- Querida, o problema não é o dinheiro, o problema é que se você for até lá eles podem te matar - Esfrego suas costas para ela relaxar. - Eu entendo que você está sofrendo Rachel.
- Mas eu preciso ver minha filha Mary, preciso que ela saiba que não desistir dela, eu fui obrigada a deixar ela com eles, se não ela teria o mesmo destino. Eu os acompanho pelos jornais mas não é a mesma coisa, eu queria estar lá cuidando da minha filha. Sabia que estão procurando uma babá para ela? - Quando ela me diz isso uma ideia se forma na minha mente.
- Rachel, isso é perfeito. Eu posso me candidatar a vaga de babá assim eu posso ter noticias dela e a posso proteger desses demônios. -Sugiro.
- Não Mary, nem pensar. Você está sempre ocupada com a faculdade, você se dobra em mil para trabalhar, estudar e cuidar de mim, sem falar que o Devon nao vai permitir isso. - Me balança tentando me fazer desistir .
- Com o Devon eu me entendo.! Eu posso trancar a faculdade por dois períodos, vou a entrevista de emprego e se conseguir a vaga eu fico lá até que você esteja boa o bastante e com um bom plano para conseguir sua filha de volta.
- Mas.. mas- Tenta argumentar.
- Sem falar nesse bebê que você está esperando. - Arregala os olhos. - Achou que eu não tinha percebido que tudo que você come vomita? Dorme horas e chora sempre. Amiga, você tem que pensar nesse bebê, se Deus lhe deu o privilégio de salvar ele depois daquela surra você tem que se manter segura. E Se eles souberem sobre ele? Eu vou conseguir essa vaga e irei cuidar de sua filha como se fosse a minha. - Ela chora emocionada.
- Eu nunca serei capaz de lhe agradecer por isso Mary- Chora.
....
No dia seguinte eu fui a seleção, devido a minha formação de quatro períodos no curso de gastronomia eu consegui o trabalho. O único problema era que eu teria que morar com eles. Eu sabia se contasse a verdade a Devon sobre o motivo de ir trabalhar la ele iria enlouquecer, então decidir terminar o namoro mesmo que isso me matasse. No começo inventava que não tinha tempo o que acarretou um monte de discussão. Depois disse que não queria mais namora-lo o que ele ao aceitou. Então eu sabia que a única coisa que poderia o fazer me deixar era o humilhando. Rachel tentou me fazer mudar de ideia e que contasse a ele sobre o verdadeiro motivo, eu sabia no meu coração que se dissesse isso ele me tiraria de la e isso mataria minha amiga. Já tinha passado quase um mês que estava trabalhando quando o chamei para conversar, ainda me lembro seu olhar de dor quando eu disse que não queria nada com um homem que não tinha planejamento de vida, que tinha se acostumado em morar em um bairro pobre sendo um traficante de rua. Só Deus sabe o quanto dizer isso tudo doeu em mim, mais eu me mantive forte. Antes dele sair a última coisa que eu ouvi dele foi um Boa sorte com minha nova vida. Eu chorei por toda noite, e deste dia em diante eu evitava saber qualquer coisa relacionada a ele.
O vazio que Devon deixou no meu coração foi preenchido por Giovana, logo de cara me apeguei a criança. Ligava todo dia para minha amiga E mandava fotos de Giovana para Rachel matar a saudade. Mesmo que isso fosse relativamente pouco a deixava feliz e agradecida em saber que sua menina estava bem. Já fazia um ano que eu estava trabalhando como babá quando a Rachel conheceu um bom homem, o dono da lanchonete local. Ele não se importou com o fato dela ter um bebê de colo. O casamento deles durou pouco tempo pois o marido de minha amiga faleceu deixando ela agora com duas crianças. A sorte foi que o marido dela era seguro e a deixou com um bom dinheiro.
Quando Giovana completou quatro anos, meu patrão que agora estava casado com outra jovem e moravam longe. Parece que como Rachel ela não vinha de uma boa família, o que fez a megera Evans viver em pé de guerra com o filho, pelo que me lembro até mesmo o deserdou. Giovana morava comigo em uma cobertura e seu pai so a vinha ver uma vez perdida. Eu achava isso muito bom já que mal suportava ficar no mesmo ambiente daquele ser humano perverso.
As coisas iam bem até que a notícia sobre o assassinato do Carl pai de Giovana caiu sobre nós. Pelo que soube ele havia sido morto pela esposa, fora isso eu não soube de mais nada. Giovana passou a só a ficar na responsabilidade da senhora mãe do meu patrão, foram poucas as vezes que ela ia ver a menina. O único amor e carinho que Giovana recebia era meu. De certa forma eu já a sentia sendo minha. Eu não sei como a velha do mal descobriu quem eu era, mais ela veio para cima de mim com tudo. Tive que mentir e dizer que apenas conheci Rachel por ter morado no mesmo bairro, e que fazia muito tempo que não a via. Ela me ameaçou e disse que se descobrisse que eu tinha algo a ver com Rachel teria o mesmo destino que ela. Depois disso me demitiu sem nem ou menos deixar eu me despedir de Giovana.
Nessa época a Rachel ja havia sido diagnosticada com câncer, perder as informações de Giovana a deixou a ponto da loucura. Mais ela se mantida contida pelos seus filhos menores. Decidi não voltar para o Brooklyn não existia mais clima para morar la, sabia que Devon tinha se tornado o chefão e voltar morar lá dependia dele. Foi ai que fui a uma agência de emprego e fui mandada para a mansão dos Turner. Durante todo tempo que trabalho para a Judith eu posso dizer que eu só tive alegria. A senhora Turner é a pessoa de maior coração que já conhecia ela é seu marido sem saber acabaram por fazer minha vida mais que feliz quando adotaram os filhos da minha amiga Rachel. Ver o quanto os dois e seus filhos amam Nicolas e Nicole me deixa em paz.
Mas essa mesma paz está sendo ameaçada novamente pela mesma pessoa. E só me resta uma saída, algo que eu tinha prometido a mim mesma nunca revelar, mais diante disso eu não posso me calar. Ninguém mais pode ser vítima da megera Evans e seu filho psicopata.
Fim de lembranças.
Chego ao condomínio de luxo Onde sei que Giovana tem um apartamento que herdou do pai, me identifico o porteiro avisa que sou eu e ela quer saber o assunto, digo que quero falar sobre sua mãe,um longo silêncio se faz até que ela manda que eu suba.
- Seja breve que não tenho tempo a perder,pra te ser sincera não tem nada sobre essa pessoa que possa me interessar. Curta e grossa.meu Deus o que fizeram com você minha pequena?
-acho que as informações que você tem sobre sua mãe não são exatamente verdadeiras. Falo com cuidado.
-O que está dizendo empregadinha? Que minha avó e meu tio mentiram pra mim? Vai me dizer que essa mulher que vc diz ser minha mãe e que me abandonou,é o que? Uma santa , que se redimiu e virou freira? Quanta ironia!
-A sua mãe não te abandonou Giovana, ela foi obrigada a isso, ela foi expulsa de casa pela sua avó e depois na rua foi brutalmente espancada e levada por mendigos ao hospital, depois de uma semana que ela conseguiu mandar me chamar, encontrei ela no hospital toda quebrada e mesmo assim ela queria ir atrás de você, só não foi porque eu a impedi por medo que sua avó mandasse terminar o serviço.
-Nossa !!Que mente brilhante a sua empregadinha! mas não funcionou a minha avó jamais faria esse tipo de coisa, ela pode ser arrogante e mando na mas mandar bater em alguém, já é demais, você não sabe o quanto minha avó sofreu quando mataram meu pai, e acredite ou não ela procurou essa mulher e procura até hoje. Fala
- Será que ela não a procura porque ficou sabendo que a herança que pertencia a ele por parte do pai dele, ele dividiu entre sua mãe e a segunda esposa dele? com exceção de uma parte que deixou pra você. -Na verdade Giovana, a sua avô e seu tio Douglas não são donos de nada, se sua mãe e a outra mulher dele aparecerem sua avó e seu tio Douglas estarão sem nada. E como eu sei disso tudo? Eu trabalhei na sua casa e cuidei de você até que completasse oito anos,não sei como não se lembra de mim.
-Me calei até hoje por medo e porque queria proteger a Rachel e seus irmãos. Vejo a expressão dela mudar de incrédula pra assustada.
-aposto que não te disseram que quando foi expulsa de casa Rachel estava gravida não é? Pois bem ela estava e teve que ficar escondida por medo que sua avó e seu tio descobrissem e tomassem também o menino dela .
- Um menino? Está dizendo que tenho um irmão? Ela fala ainda não acreditando em mim.
-Sim e também uma menininha que é filha do segundo casamento dela com um homem bom que a amparou e cuidou dela e do filho até que morreu.
- Eu só vou mandar uma vez, saia agora da minha casa empregadinha de merda!!! Acha mesmo que vou acreditar nessa história mirabolante que me contou? Sai agora senão eu não respondo por mim. Ela fala e eu me encaminho pra saída.
-Estou de saida Giovana calma, mas antes vou deixar aqui na mesa a prova de tudo.
-Se for mostrar pra sua avó diga que isso aí são só cópias e que se ela continuar fazendo mal aos meus patrões eu vou mostrar tudo que tem aí pra policia. -Aí tem Fotos da sua mãe espancada, uma gravação com Depoimento da sua mãe e até uma copia do testamento do seu pai. -são provas que reuni quando trabalhava na sua casa quando ainda seu pai era vivo, eu fui testemunha quando ele mudou o testamento. Falo e me encaminho pra saída. Sei que se não acreditou em mim, pelo menos me deu o benéfico da dúvida. Agora é esperar pra ver que atitude ela vai tomar. Pego um táxi e vou correndo pra mansão, não posso deixar as crianças sozinhas
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