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V I N T E E D O I S

Judith

Estou perdida, perdida em um nevoeiro. Tudo é escuro e triste, até que eu sinto sua presença. Não sei como eu só sinto. Dizem que almas gêmeas são ligadas por um fio invisível, isso pode parecer clichê, mas é a mais pura verdade. Tento abrir meus olhos para olha-lo mais parece que eles pesam uma tonelada.

Lágrimas caem em meu rosto. Oh meu Deus por que o ursinho está chorando?

Quero falar mais tudo dói, minha língua não tem nem mesmo força. Sinto quando ele beija suavemente meus lábios e coloca a testa na minha. Ele começa a falar e seu tom é sofrido, se desculpa por ter falhado comigo e o nosso filho, eu não entendo nada. Quero acordar desse sonho ruim e tranquiliza-lo que tudo vai ficar bem . Seu choro desesperado faz algo doer no meu coração. Só quem ama verdadeiramente sabe que quando o homem que possui seu coração está sofrendo você sofre também.

Luto. Luto , até que algo que ele diz mesmo sem saber que eu posso ouvir me chama atenção. Deus eu quero chora, quero poder abrir meus malditos olhos e forçar minha voz. O que ele me diz me faz finalmente perceber essa ligação forte que eu sinto por ele. Esse amor sem medida ou barreira. A muito tempo eu deixei de tentar entender esse amor louco que eu sinto deste que o vi pela primeira vez.

Cada palavra, cada lembrança me faz ama-lo mais. Eu lembro desse dia, eu estava feliz faltava muito pouco para conseguir meu sonhado diploma de literatura, não lembro como fui parar no Distrito financeiro até porque não era meu caminho. Lembro-me do senhor estressado que bateu em mim derrubando todos meus livros pelo chão. Naquele dia eu não sei explicar mais algo me fez olhar para aquele vidro e sorrir, era como eu soubesse que alguém me observava.

Mesmo sem saber naquele dia eu não só deixei meu livro para atrás como também meu coração.

Todo sentimento que eu tenho no coração é amor na mais pura essência e é por esse motivo que abro meus olhos mesmo com dificuldade e forço minha voz para lhe dizer o quanto eu também o amo.

-Quando penso que eu nao posso te amar mais ursinho você vem e mostra o contrário . - Digo com dificuldade. - Eu te amo, Luiz.

Ele abre os olhos ao ouvi minha voz e por um momento fica me olhando como não acreditasse no que está acontecendo.

- Jud.. -Murmura. - Você..- Gagueja.

- Sim ursinho sou eu. - sorrio e ele me pega nos seus braços com cuidado e chora. -Ursinho, por favor pare de chorar.

- Eu tive tanto medo Jud. - Enterra o rosto em meu pescoço. - Medo de perder você.

- Me perder ursinho? - Não entendo sua angústia. - Do que você está falando?

Tento levantar a mão até perceber que ela está ligada a um soro olho em volta e tudo é branco. Demora pouco tempo para eu perceber que estou em um hospital e como um baque me lembro o que aconteceu.

O centro. A dor. O sangue. Os gritos de Nicole e Nicolas me chamando de mãe.

Meu corpo fica tenso e Luiz percebe, tento formar uma frase mais tudo que consigo dizer é coisas desconexas. Minha cabeça dói assim como meu corpo, começo a chorar fazendo Luiz me olhar desesperado.

- Fique calma Jud, respire. - Ele pede enquanto aperta em um botão que tem acima da cama que estou.

- Theodore, Luiz. - Engasgo. - Cadê meu bebê. Me diga por favor. Onde ele está ?

Eu nunca vou me perdoar se algo tiver acontecido com meu filho

- Baby. - Pega meu rosto em suas mãos. - Por favor se acalme, isso não vai fazer bem a você.

- Eu não posso me acalmar quando você não me diz onde está meu filho. - Grito e tento tirar as mãos dele de cima de mim. - Eu preciso saber... por favor, por favor. - Ele traz minha cabeça para seu peito e tenta me acalmar.

- Está tudo bem meu amor. Theodore está bem. - O encaro para ter a confirmação que ele está sendo sincero. - Tiverem que fazer uma Cesaria em você. Nosso bebê agora está no berçário. - Sorrir de alegria. - Deus, Judith ele é tao lindo, ele parece tanto com você. - meus olhos enchem de lágrimas ao ouvir ele falar do nosso filho.

- Eu quero vê - lo Luiz.- Digo. - Ele deve está com fome..... - Percebo que algo está errado quando a expressão de Luiz muda. - O que você não está me dizendo? -Sussurro.

- Baby, por enquanto você não pode dar de mamar a ele, devido ao medicamento que você terá de tomar para seus ferimentos, isso te impossibilita de amamenta-lo. - Diz nervoso.

Como mãe não poder amamentar meu bebê dói, dói mais ainda em saber que isso só está acontecendo por minha culpa.

- É tudo minha culpa. - Choro. - Se tivesse te escutado não teria colocado a vida de nosso filho em risco e agora ele não teria que ser amamentado por leite de banco. - Soluço. - Me perdoe ursinho, por minha imprudência tanto Theo como Nicolas e Nicole poderiam ter se ferido.

- Pare com isso Jud o que aconteceu foi uma fatalidade, você não tem culpa por ter sido esfaqueada por dois bandidos. - Diz sério. - Eu te conheço , você morreria antes que algo acontecesse com nossos filhos.

Volto a chorar agora amparada por ele, seus braços são quentes e protegidos. Eu sei que este homem a quem eu amo com tudo em mim; não só possui meu coração como também minha vida.

- Shiuu... ursinha, essa restrição é temporária logo, logo você poderá alimenta -lo. - Limpa minhas lágrimas. -Não chore meu amor, você está quebrando meu coração. - Engulo o choro e pergunto finamente o que está perturbando minha mente.

- Por que você nunca disse que ja me conhecia? Por que depois de anos você finalmente me disse e somente por que achava que eu não lembraria? - Seguro sua mão fazendo círculos na palma, ele respira fundo e quando fala eu posso sentir sua tristeza.

- Por culpa . - Tento falar e ele levanta a mão me parando. - Quando eu te vi naquele bar não teve um só dia que eu não lembrasse de você. Eu passei sete anos revivendo cada traço seu por medo de lhe esquecer, sabe o quão louco isso é?. Então eu te reencontrei na cadeia naquele momento me sentir o homem mais feliz do mundo mesmo que as condições fossem aquelas. Eu pedi um investigação de sua vida e quando eu soube tudo o que aconteceu com você..

Ele aperta os punhos e seu olhar se torna vazio e perturbado. Tomando algumas respirações ele volta a falar.

- Eu quis matar aquele filho da puta, e se ele não ja estivesse morto eu teria feito. -Uma lágrima escorre pelo seu rosto e ele abaixa a cabeça. - Eu me culpei Jud, se eu tivesse ido atrás de você naquele dia no pub, eu.... - Coloco meus dedos em seus lábios em forma de silêncio e finalmente ele me olha.

A vida é cheia de " se "; eu jamais vou deixar que ele se culpe por algo que foge do seu controle.

- Ursinho. - Digo séria . - Você não pode controlar o destino. O que aconteceu comigo teve que acontecer. Meu passado moldou a pessoa que eu sou hoje, Carl jamais irá saber que de certa forma o que ele fez a mim me fez ver o mundo de outra forma. - Puxo seu rosto para um beijo sem jeito o solto e volto a falar. - Eu fui uma jovem carente e destrutiva Luiz, eu acreditava que a super proteção e a obsessão que ele sentia por mim fosse amor, na primeira vez que ele me bateu, eu deixei passar porque eu me negava aceitar que meu "príncipe "na verdade era um sapo. Só depois de muitas surras eu cheguei a conclusão que o que ele sentia por mim nunca foi amor assim como eu também percebi que nunca o amei, eu só me agarrei ao fato que alguém estava disposto a me dar a atenção que eu nunca tive em casa. - É triste ter que admitir isso. - Eu precisei conhecer o inferno para finalmente saber o que era felicidade. Eu te amo ursinho, você é o motivo de me fazer levantar feliz cada dia. Você e nossas crianças foram o motivo que eu lutei até mesmo com a morte quando ela achou que podia me levar. - Brinco

- Não faça isso Jud, só Deus sabe o que eu sofri em achar que poderia te perder.

-infelizmente para você meu amor eu sou como um carrapato. - Sussurro. - Depois que prego em sua corrente sanguínea não saio mais. - Ele rir e o som me faz bem.

-Então tenho que agradecer que você é meu carrapato. -Me abraça.

- Será que agora você pode ir agora pegar meu bebê.? -Peço.

-Claro meu amor. -Nos beijamos até que uma garganta é limpa.

Olho para cima para encontrar um médico jovem com uma enfermeira nos olhando confuso.

- A senhora deveria está em coma ainda - Olha um papel. - Nunca alguém saiu tão rápido do coma...

- Doutor nos estamos falando de minha esposa, a mulher que não conhece um não como resposta. - Luiz brinca com ele enquanto a enfermeira me examina. - Será que eu poderia ir ao berçário pegar nosso filho doutor. Por favor? -pede.

-Tudo bem. -o médico concorda. -A minha enfermeira vai ao berçário com o senhor para pegar o filho de vocês.

- Eu já volto com nosso bebê, ursinha. -Beija meu rosto e sai com a enfermeira.

O médico começa a me verificar e diz o quanto eu sou sortuda em sair dessa tentativa de assalto sem ter um órgão ferido. Estamos conversando quando um furacão passa pela porta.

- Mãe? - O som dessa pequena palavra enche meu peito de amor. - Mãe a senhora acordou.

O médico até tenta o parar mas esse menino mesmo não tendo saído de mim é tão parecido comigo na teimosia que ninguém diria que ele não é meu.

- Eu ja terminei mesmo aqui. - Diz se dando por vencido. - A senhora tem apenas meia hora senhora Turner não se esforce muito. -Avisa e sai me deixando sozinha com meu filho.

Nicolas está me olhando sem acreditar que eu realmente estou ali.

-Venha aqui meu amor. -Peço. - Deixa a mamãe te abraçar. - Ele corre e com cuidado me abraça me afasto um pouco para ele deitar comigo.

-Me desculpe mãe. -Sussura. -Me desculpe por nunca te lhe dito o quanto eu te amava e tinha vontade de lhe chamar de mãe. -Esconde o rosto no meus cabelos.

- Para de se desculpar meu amor. -Faço ele me olhar. - Eu te entendo, para mim já basta você me chamar agora e meu filho eu sei o quanto você me ama. -Dou um beijo em seu rosto e olho para porta.

-O pai foi pega o Theo? - Me pergunta sorrindo.

- Sim.

- Ele é tao lindo mãe, ele parece com você. A senhora acredita que todas as enfermeiras do berçário tem uma quedinha por ele? - Da risada. - O moleque mal saiu da sua barriga e já está fazendo sucesso. - Não aguento e começo a rir.

- Ele deve ter herdado minha beleza e carisma. - Brinco

Ainda estamos rindo quando Luiz passa pela porta segurando um pacote pequeno em seus braços. A imagem de meu marido e nosso bebê me faz chorar de emoção. Nicolas quando ver o pai se aproximar desce da cama e da espaço para ele sente na cama.

-Diga oi, a mamãe Theodore. -Me entrega o pequeno bebê.

Lágrimas caem do meu rosto ao ver meu bebê. Só quem é mãe sabe a ligação que você passa a ter com seu filho, mesmo na barriga esse pequenino ser já te faz ama- lo com loucura.

- Oi, Loverboy . -Sussurro e beijo sua cabecinha e rosto o que faz ele choramingar um pouquinho.

Escuto
uma fungada e quando olho para cima encontro os dois homens da minha me olhando com ternura. Um guincho me faz pára de olhar para eles e volta a atenção para meu bebê que está me olhando com aqueles grandes olhos de corsa.

A forma que ele me olha é como se soubesse que sou sua mãe, ele fica quietinho me observando. Começo a conversar baixinho com ele e o balançando suavemente.

-Me desculpe por so agora eu estár te conhecendo Loverboy, mais a mamãe estava ocupada. - Como entendesse o que eu disse ele levanta o punho pequeno ao ar. - Eu te amo .

Pelos próximos minutos ficamos somente nos quatros no quarto. Eu não consigo para de admirar meu pequeno bebê que dorme tranquilamente no meu peito, Luiz está no meu lado e a cada minuto nos beija e sorrir com alegria, já meu filho Nicolas está sentado em uma cadeiras nos observando. Queria poder ter todos meus filhos aqui comigo nesse momento tão único , mais entendo que um hospital não é um lugar para criança. Quando a enfermeira vem pegar meu Theodore algo aperta meu peito, tento barganha de todas as formas para que ele fique comigo. Eu não sei como mais Luiz consegue uma autorização que o nosso bebê fique no meu quarto.

.....

Alguns dias depois

Não posso me conter de alegria em saber que finalmente vou deixar o hospital esses dias que fiquei aqui estava a ponto da loucura, quem mais sofria com todo meu mau humor era meu ursinho.

- Eu não posso acreditar que ja estamos indo para casa. - borbulho de alegria fazendo Theo bulbucionar em seu linguajar de bebê. - Você está também animado para conhecer seu lar, Loverboy?

Ele balança as mãozinhas fazendo Luiz sorrir e beijar meu rosto.

- Estou admirado com sua animação em irmos para casa com nosso rapazinho. - Murmura no meu ouvido. - Deixe -me receber um pouco de amor do Theo.

Eu não sei o motivo mais seu pedido me faz apertar Theodore em meu braços. Esses dias no hospital me fizeram perceber que eu me tornei completamente protetora com ele, isso acontece involuntariamentea até mesmo quando Natasa e Cristal foram nos visitar eu mal as deixei pega - lo

- É que é que.. -Gaguejo e Luiz esfrega minhas costas.

-Ursinha, você entende que ele é nosso filho e eu nunca faria nada para machuca-lo? - mesmo tentando esconder percebo que eu o machuquei.

- Sinto muito ursinho, eu sei que você não faria nada de mal para nosso bebê. -Acaricio sua barba. - É que é difícil deixar o Theo com outra pessoa que não seja eu. Eu sinto muito.

Luiz nos abraça e beija o rosto do bebê.

- Eu percebi isso meu amor, por esse motivo que é bom que voce vá se acostumando em deixá -lo com outra pessoa. Me dê ele por favor, querida. -Me pede suavemente.

Mesmo com um pouco de receio eu o passo para Luiz que o pega com cuidado sorrindo para nosso filho e começa a conversar baixinho com ele. Só então eu vejo como estou sendo egoísta em não deixar ninguém se aproximar dele.

- Vocês ficam tão bonitos juntos. - Beijo sua bochecha e fico observando Theo dormindo tranquilamente em seus braços. - Me desculpe, ursinho.

-Tudo bem meu amor. - Olha para mim com amor. - Eu amo você. - Theo escolhe esse momento para choramingar. - Eu amo você também carinha.

.......

Dois meses depois.

Um par de meses se passaram tão rápido que se não fosse pelo aumento de Theo eu não acreditaria. Nesses meses eu venho vivendo no limite isso acaba prejudicando as pessoas ao meu redor, eu acabei desenvolvendo um comportamento de alto protecao com meus filhos deste que descobrir que minha tentativa de assalto não foi na verdade uma assalto, alguém queria me machucar e isso de certa forma poderia respingar na minha família, não saber quem está por trás desse atentado está me deixando paranoica.

Toda nossa segurança foi aumentada, até mesmo para ir a escola tanto meus filhos ou sobrinhos tem guardas com eles, apesar de não comentarem nada eu sei o quanto isso está sendo desconfortável para as crianças. Com o Theo a coisa é ainda pior, meu pequeno Loverboy praticamente faz parte do meu corpo, já pensei até mesmo em trazer o berço dele para nosso quarto o que Luiz não aceitou. Devido a esse comportamento nem um pouco saudável meu marido me levou a um psicóloga. Na primeira consulta eu fui acompanhada por Luiz e como eu sabia não consegui dizer nada, então na segunda ela pediu que Luiz esperasse do lado de fora.

Foi a primeira vez que eu consegui falar abertamente sobre a tentativa de assassinato, eu chorei e contei como a culpa vinha me matando e como estava com medo de acontecer algo com meus filhos ou marido. Ela me explicou que essa proteção sem medida se dava pelo estresse que passei ao ser esfaqueada grávida, e isso é um instinto materno. Nos conversamos por horas e quando eu sai de lá foi com se um peso fosse tirado das minhas costas . Compartilhar meus problemas com outra pessoa de certa forma me alivia, eu continuo voltando para nossas consultas e apesar da evolução ser pouca eu percebo o quanta está me fazendo bem.

Outra coisa que não ia bem era minha vida sexual com o ursinho. Sempre que estávamos nos enroscando o Theodore escolhia essa hora para acordar, parecia que ele sabia a hora que o papai e a mamãe resolviam brincar. A maratona de sexo que nos tínhamos se limitavas a rapidinhas que muitas vezes eram cortadas pela metade. Eu sentia saudade do meu marido, de ficar horas e horas nos seus braços e sabia também o quanto o ursinho estava com saudades dos nossos momentos. Ele era um pai maravilhoso para nossos filhos, a apesar de o "empata fodinha "( - Sim, meu marido pensa que não sei que ele se refere assim ao nosso filho - )está sempre melando nossos encontros amorosos o ursinho não conseguia esconder de ninguém o quanto era louco por ele.

E é por isso que hoje decidi reunir meu squash.

Minhas fiéis escuderias estariam chegando daqui a pouco com suas crias, hoje era um dia perfeito. Nossos filhos maiores teriam uma social na casa de amigos para resolver o baile de formatura, de la todos iriam dormir na casa da cristal, já minhas pestinhas e Leozinho iriam para casa de Natasa. No começo esse arranjo me deixou um pouco apreensiva mais minhas amigas me tranquilazaram e prometeram manter os olhos nas crianças. O único que ficaria em casa seria o Theo espero que Deus ouça minhas preces e faça esse adorável bebê dormir por algumas horas.

Me levanto da cama e percebo que Luiz já não está na mesma, ele deveria ter ido acordar as gêmeas e Nicole. Vou ao banheiro e tomo meu banho, enquanto passo o sabonete em meu corpo começo a cantarolar uma música que não sai mais da minha cabeça estou tão empenhada na minha cantoria que não percebo que estou sendo observada pelo meu marido até que ele fala.

- Você fica bonita pra cassete assim. -Sorrir ao me olhar de cima para baixo.

Consegui perder todo meu peso ganho na gravidez nesses dois meses me arrisco até mesmo dizer que estou bem mais magra que o normal, o que de certa forma me irrita um pouco, amo meu corpo voluptuoso, mais o que está mesmo me perturbando é a grande cicatriz que ficou perto da minha costela. Não é por ser fútil e sim que cada vez que eu a olho me lembro que fiquei ao ponto de perder meu filho. Toda vez que eu e Luiz estávamos transando eu evitava tirar a camisola até que um dia ele me indigou quando eu falei o motivo ele me deixou nua mesmo com meus protesto e beijou cada marca do meu corpo. Em cada lugar que seus lábios pousavam ele me dizia o quanto eu era linda e forte. Quando finalmente chegou ao lugar onde eu evitava até mesmo olhar ele a beijou e disse que aquela cicatriz era a apenas a prova do quanto eu tinha lutado para manter não sou a mim como o nosso bebê vivos.

- Você também não está nada mal, ursinho. - Pisco um sorriso indecente ao olha-lo vestido em seu habitual terno. - Poderia me dár a toalha?

Ele pega a toalha e quando estico a mão para pegar ele nega com a cabeça e a abre em suas mãos. Saio do box e me deixo ser enxugada por ele. Luiz faz seu trabalho cuidadosamente bem quando a toalha para em minha boceta não posso parar meu gemido necessitado o fazendo me olhar cheio de desejo.

- Não faça isso Jud.. - Não o deixo terminar, apenas enlaço meus braços em seu pescoço onde deixo uma lambida o fazendo soltar um palavrão. - Porra.

- Ou o quê, Ursinho? -O provoco e o beijo no cantinho da boca. - minha boceta está molhada e necessitada por você. -Murmuro em seus lábios.

Luiz solta a toalha e puxa forte meu cabelo para trás me beijaneo com loucura. Sua mão livre abre minhas pernas e seus dedos invadem minha boceta me fazendo arfar em sua boca.

-Molhada pra cassete. - chupa meu lábio inferior e passar a bombear mais fortes seus dedos dentro de mim. -Era isso que voce queria??? -Rosna.

-Ohhh.. -Grito ao ter o mamilo sugado com força por ele.

O pau de Luiz se avomular no meu estômago, estou quase lá quando um choro alto é ouvido pela babá eletrônica acabando com nosso momento.

- Você so pode está de brincadeira comigo porra. -Resmunga ao enconstar a testa na minha.

-Tudo bem ursinho. - Beijo seus lábios. - Você pode deixar para terminar isso mais tarde quando as crianças saírem. -Ofereço a um Luiz carrancudo e me afasto saindo para o quarto.

-Fazer o que, né? - Arruma o pau na calça e me olha enquanto me visto - Trabalhar de pau duro é o fim da picada -Faz drama me fazendo rir. - Pode deixar eu pego nosso filho e te esperamos na cozinha. -Me beija e sai.

...

Desço a escada e percebo a casa mais barulhenta que o normal. ao entrar na cozinha encontro minha família tomando café. Luiz está sentado ao lado de cristal que tem um Theodore risonho nos braços recebendo atenção de todas as mulheres do recinto. Outra coisa sobre meu bebê; Ele adora atenção feminina, nos braços dos homens da casa ele simplesmente fica mau humorado mais quando Vic ou as gêmeas e até mesmo Nick o pega ele fica só sorrisos.

- Bom dia família. - Sorrio e vou pegar meu bebê, Cristal me entrega a contra gosto. - Bom dia,Loverboy. - Beijo seu rosto o fazendo sorrir - Filhos venham até a mamãe deixa-me beijar voces.

Meus outros filhos fazem uma filinha uma a um vem da a mim e a Theo um abraço e beijo . Como sempre Carissa fica por último.

- Eu te amo mamãe - Diz agarrada no meu pescoço. - Amo você também Theozinho. -Beija o rosto do irmão.

Tomamos café ao som de risadas e de uma boa conversa quando chega hora das crianças irem para escola me despeço de todos e encho de recomendações.

-Se comportem meus filhos. - Digo a todos. -Amanhã todos você estarão de volta a casa. Se qualquer coisa acontecer me liguem não importa a hora. -Aviso e o ursinho rir ao meu lado.

Um coro de sim mãe é minha resposta.

-Eles só vão dormir fora por hoje ursinha, e na casa do nossos amigos, relaxe. -Esfrega minhas costas.

- Tudo bem. -Resmungo e ele olha a hora no relógio.

-Também tenho que ir. - Abaixa a voz e cochicha no meu ouvido. -Espero que mais tarde possamos terminar o que começamos.

- Pode ter certeza que sim. - Ele dá um beijo em mim e outro em Theo e sai.

..........

Depois que todos saíram me dirigi ao jardim onde Cristal e Natasa estão conversando animadas. Coloco Theo no cestinho que é ligado a um balanço que fica ao lado da mesa. Ele acabou dormindo depois de alimentado.

-Andem vadias desembuchem o que vocês trouxeram tanto nessa sacola. -Aponto a grande sacola que Cristal tem com ela.

-Umas coisinhas. - Cristal me dá um sorriso diabólico. - Eu e Natasa formos a um sex shopping.

Natasa esconde o rosto envergonhada me fazendo rir.

- Natasa pelo amor de Deus você ainda tem vergonha de entrar em uma loja de adultos.? - Pergunto incrédula.

- Você diz isso por que nao foi você que entrou acompanhada de dois guardas -roupa e toda loja ficou te olhando. - Resmunga e Cristal revira os olhos.

- O importante é que conseguimos pegar tudo que você vai precisar para usar hoje com o tio. - Do nada começa a gargalhar quase acordando o Theo. - Desculpe. Mais ainda não Posso acreditar que esse bebê adorável não está deixando vocês treparem. - Diz olhando enquanto Natasa balança o cesto de Theo.

- Pois acredite agora a pouco ele fez exatamente isso. -Murmuro. - Mas estou realmente curiosa para saber o que tem ai.

Cristal começa a tirar da sacola umas fantasias, livros e algumas lingeries, pego um dos livros e me surpreendo com o conteúdo.

- Manual de pompoarismo, interessante. -Olha para duas. - De quem foi a ideia?

- Hum.. minha. - Natasa diz envergonhada. - Os exercícios fortalecem os músculos da vagina é muito bom na hora H.

- Vou querer um também. - Cristal diz animada.

Volto a atenção para a lingerie de renda preta.

- Essa é da coleção nova da La Perla. - Me informa.

-É linda, essa que vou usar hoje. - Pego um mordaça e duas fitas de seda . - Pronto ja tenho o kit da noite. - Todas sorrimos

Passamos quase toda tarde juntas ate que as duas tiveram que ir.

.......

Estou na sala de estar brincando com Theodore quando uma Mary muito tensa vem avisar que Devon está na entrada esperando a liberação para poder me ver. Percebo seu nervosismo, não é de hoje que sempre que Devon vem até aqui visitar Theodore, Mary se comporta de forma estranha. Digo que ele pode entrar e ela sai.

Desde o ocorrido no centro Devon e Luiz estabeleceram um relacionamento neutro. Eu sei que o ursinho continua sem gostar dele, mais é muito agradecido por ele ter me ajudado, e é por esse motivo que ele permiti que o grandalhão venha sempre visitar as crianças.

- A que devo esse adorável visita? - Brinco ao ve-lo entrar na sala acompanhado de Mary .

- Posso trazer algo para vocês, senhora? - Mary me pergunta ignorando Devon que não tira os olhos dela.

- Traz aquele delicioso bolo de creme de avelã que você fez Mary. -Viro para Devon e provoco. - Já comeu o bolo da Mary, Devon?

Como se finalmente me percebesse Devon olha sem entender o que estou falando.

- O que você disse? - Reviro os olhos e volto minha atenção para Theo que choraminga.

- Se acalme pequeno esfomeado. - O balanço - Pode trazer o bolo Mary, o Devon vai adorar.

Mary quase corre da sala, e eu olho para Devon de sobrancelha levantada .

- Então? - Ele sorri e vem para meu lado e pega Theo.

- Eu vim visitar esse garotão. -Brinca com o bebê.

- Sabe, Deveilson. -Friso seu verdadeiro nome e ele faz careta. -Usar meu filho como desculpa para vim ver a Mary é muito feio.

- Eu não sei o que você está dizendo. -mente

- Sabe sim. Eu percebi seu interesse por ela a muito tempo o jeito que ela fica ao seu redor me faz pensar que vocês se conhecem algum tempo. - Vou até ele e pego Theodore. - Apesar de ser uma pessoa naturalmente intrometida , eu vou deixar passar essa história por agora, mas isso não quer dizer que eu nao quero saber. Ela está na cozinha vá até lá e conversem. - Já estou no pé da escada quando paro . - E Devon não a machuque, a Mary é uma boa mulher.

Quando estou subindo escuto ele murmurar um "Você não sabe de nada savege "

.........

Checo minha figura no espelho e vejo que tudo está ok!. Meu cabelo está solto e cai pelos ombros, minha maquiagem também está ótima assim como a linda camisola de renda e seda. Ela se encaixa perfeitamente bem em meu corpo. Cheiro meu braço e sinto o maravilhoso aroma de Rosas brancas do meu hidratante corporal, apenas falta algumas gotinhas do meu perfume preferido e pronto.

Visto meu roby e vou conferir se Theodore se mantém dormindo. Fazer meu bebê dormir é uma tarefa para poucos, ele tem tanta energia quanto eu. Tive que lhe dá a mamadeira cantando e mesmo bocejando o safadinho se recusava a dormir.

Chego ao quarto dele e passo direto para o berço onde ele dorme tranquilamente de boquinha aberta, me inclino com cuidado para não acorda- lo e deixo um beijo no seu rosto.

- Seja um bom garotinho e durma pelas próximas horas. - Sussuro. - Te amo, Loverboy. - Ligo a babá eletrônica.

Volto para meu quarto e no caminho encontro Luiz parado na porta segurando um buquê de Rosas e lírios brancos , meus preferidos. Ele me olha e sorri cheio de amor.

- Você está linda, minha Jud. - Me entrega o buquê. - São suas.

- Obrigada ursinho. - Fico nas pontas do pés e lhe sou um selinho, ele passa os braços em minha cintura e beijo meu pescoço. - Vamos entrar.

- Tudo bem. - Seu olhar vai para a porta do quarto de Theo.

- Ele está dormindo ursinho, vamos? .

Mal entramos no quarto e eu sou empurrada na parede suas mãos descem minha sexy camisola e quando ele ver minha pequena calcinha me dá um sorriso safado fazendo minha boceta palpitar.

- Porra ursinha parece que a cada dia você fica mais linda. - Tira minha calcinha com cuidado e cheira antes de guarda-la no bolso da calça. -Cheirosa, preciso senti seu gosto amor. -Murmura e cai de joelhos na minha frente.

- Ai, Ursinho. - Gemo quando ele suga meu clitóris, puxo seu cabelo o trazendo para mais perto da minha vagina. - Chupa gostoso, chupa . -Imploro

Ele pega minha perna e coloca no seu ombro me deixando mais aberta e passar me levar ao céu com sua língua. Mesmo perdida no arco -iris do prazer ouço quando o ursinho abre o zíper, olho para baixo e o vejo tirando o pau da calça e se masturbando. Essa imagem junto ao seu trabalho oral me fazem gozar.

-Ahhh, Ursinho - gozo e não consigo tirar o sorriso do rosto. - Ohhh. -Grito pela invasão do seu pênis, não tinha nem mesmo percebido ele se levantar do chão.

- Porra. -Resmunga chupando meu pescoço. - Meu pau ama sua boceta. -Coloco minha perna no seu quadril.

- Isso é muito bom porque minha boceta também o ama. - O puxo pelo pescoço e passo a beija-lo enquanto ele mete em mim sem piedade.

A posição em pé é boa, prazerosa e me faz senti- lo todo dentro de mim, a cada estocada me leva mais perto ao meu orgasmos percebendo que estou muito perto o ursinho desce a mão no meu clitóris e esfrega lentamente me deixando louca.

- Forte, por favor. - Continua sua tortura que só aumenta ao morder meu seio. - Ai.. -Choramingo.

Estamos altos no nosso prazer até que Theodore escolhe essa hora para chorar em plenos pulmões fazendo Luiz parar de se mexer.

- Esse empata fodinha. -Resmunga e eu bato em seu ombro. - Ai, ursinha.

- Luiz Paulo Turner Lewis, o do quê você acabou de chamar seu filho?

- De criança fofinha. - Se corrige. -Baby, espera sou um pouquinho que ele volta a dormir, vamos terminar eu estou tao perto de gozar. - Volta a meter em mim.

Como se soubesse os planos do pai Theodore grita e chora mais alto.

- ur... ursinho. - Gemo e o empurro. - Seu filho está chorando que nem um bezerro desmamado e você está pensando em gozar? - Falo séria.

Resmungando Luiz sai de dentro de mim, e empurra o pau dentro da calça. Só agora percebo que ele ainda está vestido.

- Pode deixar que agora eu vou ter uma conversa séria com esse garoto. - Não espera minha resposta e sai do quarto pisando duro.

Não achando uma roupa fácil puxo o lençol da cama e me enrolo. Saio atrás de Luiz correndo, estanco na porta do quarto do nosso filho ao encontrar Luiz sentado na poltrona com Theodore nos braços. Ele conversa com o bebê que apenas o olha atentamente com a mãozinha na boca.

- Carinha, eu sei que você ama a mamãe, - Diz baixinho como estivesse lhe dizendo um segredo. -Acontece que o papai também, por que você não é um bebê bonzinho e dorme enquanto o papai e a mamãe... -Procura por uma palavra. - brincam?

Theo apenas levanta os punhos pequenos e bulbuciona em seu linguajar de bebê fazendo Luiz rir.

- Vou tomar isso como um sim, campeão. -Beija sua cabeça. - Voce pode sair daí ursinha, eu e Theodore ja tivemos nossa conversa de homem, não meu filho? -Sorri para mim e se levanta. -Vem vamos dormir.

- Vamos levar ele também para nosso quarto? -Pergunto surpresa.

-Sim meu amor esse carinha precisa dormir assim como nós. - puxa minha mão. - Podemos deixar para fazer o que estávamos fazendo depois. -Beija minha boca e Theo guincha. - Tudo bem filho, entendi nada de beijo na sua frente.

A noite foi ótima apesar de nosso plano inicial tenha sido abortado. O Loverboy dormiu por toda noite assim como nós, pela manhã quando levantamos o deixamos dormindo na cama protegido por todos os travesseiros e tivemos uma rapidinha gostosa no banheiro. Tomamos café juntos na presença dos resto de nossas crianças que tinham chegado e depois Luiz foi trabalhar com um lindo sorriso no rosto.

Algumas horas mais tarde estou no meu quarto trocando Theo quando uma batida na porta rouba atenção que eu tinha no meu bebê, então me lembro que pedi a Mary para trazer o leite de Theo.

- Pode entrar Mary, estou trocando o Theo. -Digo sem olhar para porta.

Quando não tenho resposta viro meu rosto para falar quando percebo que a pessoa na porta não é Mary e sim Giovana.

Algo me diz que essa visita não vai me deixar nada feliz.

Tradução.

*Loverboy - Amor

* La Perla - Marca de lingeries

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