V I N T E E C I N C O
Judith
Mal consegui pregar o olho na noite passada, fiz um balanço do que vem acontecendo na minha vida e percebi que em partes o que o ursinho fez foi uma última tentativa frustrada para me fazer abrir os olhos para a forma que venho me comportando.
Não vou negar que eu errei em ir na casa da velha bruxa e ainda por cima ter levado nossos filhos. Eu tenho plena consciência que errei e feio nisso, mais quando a raiva me vem eu me esqueço do bom senso.
Mas em contrapartida o que o Ursinho quis fazer só piorou o que já estava ruim. Ele tentou me chantagear sabendo o quanto eu o amo, tirou até então sagrada aliança que nunca saía do seu dedo e ainda por cima foi a uma boate, onde deixou que uma desclassificada tocar nele, e não sastifeito insinuou que queria ver outras mulheres nuas.
Argh!! Ainda meu sangue ferve ao lembrar dessa parte.
Não quis conversar ontem por motivos óbvios. Não adianta ter um papo sério com alguém que está com o sistema cheio de álcool e foi somente por esse motivo que deixei para ter essa conversa hoje.
Claro, que não vai ser uma conversa do jeito tradicional. Sei o quanto o Ursinho pode me persuadir, então por isso tenho uma surpresinha para ele. Não dormir ontem em parte foi até bom pois coloquei a mente para projetar como eu iria castiga- lo por me ter feito sofrer que nem um vira- lata sem dono ao pensar que ele queria a separação.
O Stripper que fiz na boate foi só um gostinho do que ele terá pelos próximos dias.
Com isso em mente que estou no banheiro tomando um banho demorado e cuidadoso. Raspo os pêlos que apesar de pequenos incomodam, Com a depilação em dia, passo para a hidratação, uso meu hidratante corporal que ele tanto ama e passo um pouco de perfume. Não me preocupo em vestir lingeries, apenas coloco o penhoar preto e transparente. Próximo passo é o batom vermelho em meus lábios e voilá, tudo está prontinho.
Uma rainha trevosa, é assim que me sinto ao olhar no espelho. Abro a gaveta do armário do banheiro e encontro o que eu vou necessitar para a tortura no meu marido.
Não consigo parar o sorriso maldoso que tenho nos lábios ao caminhar para o quarto onde eu vou ensinar uma lição ao meu marido que ele jamais irá esquecer.
......
Luiz
Quente, macia e doce. Porra!!
Nunca um sonho foi tão real. Sinto os lábios macios chupar a glande do meu pau em um movimento lento e muito gostoso, a língua atrevida da alguns golpes me deixando mais louco. Uma mão pequena brincar com minhas bolas. Mal consigo manter o gemido que sai de mim, meus pés torcem.
Espero que esse sonho não seja daqueles que acabam na melhor hora, na verdade eu quero sim, so assim eu posso foder minha ursinha.
Perai, Isso so pode ser a ursinha, a safada adora me acordar com a boca no meu pau, apesar que de uns tempos pra cá isso não venha acontecendo muito devido a nosso empata fodinha. Forço meus olhos a abrir e como eu imaginava minha deusa está com meu pau na boca me dando um boquete que só ela é capaz de fazer.
- Acordou Ursinho? - Solta meu pau com um pop. - Que bom. - Me dá um sorriso safado e maligno ao se levantar da ponta da cama.
- Porra Ursinha volte a chupar meu pau. - Imploro rouco e sou ignorado.
Ela vem na minha direção como uma leoa, linda vestida em nada mais que um penhoar preto e transparente que me permite ver seus gloriosos seios fartos com os mamilos eriçados, quando ela para ao lado na cama eu tenho a mais bela visão de sua boceta livre de qualquer pêlo. Inferno meu pau não poderia ficar mais duro.
Saio do meu estado de voyeur e tento levantar a mão para toca - la, só então percebo que ambas estão amarradas ao espelho da cama, ao perceber meu olhar chocado ao ver o que ela fez, Judith me dá um sorriso cruel.
- Que porra é essa? - Grito. - Me solte agora Judith e eu pouparei seu rabo de umas boas palmadas. - Digo o sério o bastante.
- Não.
Ela parece não se encomoda pois senta no meu quadril. O contato de sua boceta nua e molhada na minha carne me faz gemer quase me esquecendo que estou amarrado e nu. Ela passa distribuir beijos por minha barriga, ao chegar meus mamilos ela roda a língua e depois chupa.
- Caralho. - Grunho.
Sua inspeção em meu corpo continua até que ela para em meu queixo onde chupa delicadamente. Meu pau cutuca sua entrada que cada vez esta mais molhada. A safada da uma reboladinha me deixando mais fora de mim.
- Você foi um menino muito mau; ursinho. - Murmura nos meus lábios me encararando com aqueles grande olhos nublados de desejo. - Meninos maus são punidos. - Me dá um selinho. - Por isso eu vou foder em seu rosto, som vou sair daí quando estiver sastifeita.
- Então vem querida, fode meu rosto. - Rosno louco com a ideia.
Judith não espera um segundo pedido, ela pousa cada joelho ao lado da minha cabeça e desce a boceta no meu rosto. Sua excitação é tao grande que escorre para seu ânus. Mal deixo ela montar minha cara e ja estou chupando o pequeno grelo inchado que implora atenção.
- Isso Ursinho. - Solto seu grelo e passo a meter minha língua no seu buraco. - Ohhh.
Judith começa a rebolar na minha cara, meu pau da uma fisgada cada vez que ela esfrega sua boceta no meu rosto, quero me soltar e poder enfiar meus dedos nela. Como eu não posso tudo o que faço é lamber a extensão da sua vagina até seu ânus.
- Ahhhh que delícia!! - Chora.
Seu grito de satisfação me faz continuar meu trabalho. Ela grita, implora e bulbuciona palavras desconexa ao gozar molhando meu rosto.
- Me solte ursinha deixa eu te foder. -Peço quando ela levanta o quadril do meu rosto. - Anda amor deixa eu meter gostoso nessa boceta.
- Não. - Diz e sai de cima de mim. - Você ainda nem foi punido.
- O quê ? Que porra você está dizendo Judith? - Vocifero ao ve-la se afastar e pegar algo no criado mudo. - Confesso que gostei da brincadeira de me amarrar e me fazer lhe chupar...
Minhas palavras morrem até que eu vejo o que ela tem na mão.
O chicote!!!
- Você não ouse fazer o que eu penso que você está pensando. - Esbravejo e ela passa a cerda do chicote nas minhas pernas. - Judith, Porra - Rosno ao sentir a picada de dor no meu pau.
Ela só bateu no meu pau com essa porra.
......
Judith
Ele está me olhando furioso. A primeira chicotada corta o ar e ele esbraveja soltando uma série de palavrões. Isso me excita ao extremo, ele nu amarrado, com o pau duro. Apesar de protestar eu sei que ele está adorando eu vejo isso nos seus olhos.
- Você deixou que outra te tocasse. - Digo friamente e seguro seu pau com uma mão e dou uma batida com o chicote .
Assistir alguns vídeos sobre BDSM para poder usar este chicotinho nele, nos locais que estou batendo não há perigo em machuca-lo, apenas irritar a pele.
- É disso que se trata. - Geme desesperado. - Eu não deixei que ela me tocasse.
Bato de novo agora na sua barriga.
- Mas também não a fez sair de perto de você. - Volto a bater no seu pau que está escorrendo sua excitação me abaixo e coloco todo na boca.
- Ahhhh, Ursinha. - Grunhi. - Eu te amo aquela mulher.. Eu paguei aquela mulher apenas pra quando você chegasse a visse perto de mim. - Confessa.
Deus!! Eu vou matar Luiz, o filho da puta apenas pagou uma mulher para me irritar. O chupo com mais força e belisco suas bolas.
- Caralho. - Grita de olhos fechados
-Então você queria me fazer sofrer? - Pergunto quando tiro o pau da boca e passo a mastuba-lo rápido e forte, eu sei que não vai demorar muito para o safado gozar. - Você queria também me machucar quando disse que queria ver outra mulher nua?
- Eu sinto muito ok? - Murmura gemendo. - Te machucar nunca foi uma opção eu só queria que você visse que poderia me perder, Jud eu sinto muito, mais você não tem limites isso era a última saída. - Me olha arrependido.
Ele tem razão, eu não tenho limites, Eu sou teimosa e louca, sempre o estou desobedecendo e o deixando com o coração na mão.
- Eu te amo Judith, te deixar e ter outra nunca foi uma opção para mim, nem mesmo quando você era inalcançável demais. - Meu lábio treme e antes que abro o berreiro volto a chupa -lo.
- Ursinha, eu tô tão perto. - Resmunga.
Eu sei que deveria parar minha vingança, mais eu vou com ela até o final, paro de chupa-lo e o olho, sem uma palavra monto seu quadril e ajeito seu pau em minha entrada, desço de uma vez arrancando um grunhido dele . Começo a subir e descer no seu pau com suavidade, a medida que acelero meus movimentos de subir e descer nossos gemidos ficam mais altos.
- Porra ursinha, diz que me perdoa. - Me pede.
Ignoro seu pedido e passo acariciar meus mamilos soube o olhar atento dele. Fecho os olhos para evitar seu olhar suplicante, e como flashes as imagens dele com aquela mulher vem na minha mente. Sem perceber estou o montando com loucura.
.....
Luiz
Ela tem os olhos fechados e uma das mãos no seio e a outra no seu sexo.Ela me monta como a porra de uma amazona me deixando ainda mais louco. Cada vez que ela sobe e descer no meu pau eu sinto o meu orgasmo mais próximo.
- Abra os olhos Ursinha, Por favor querida. - Mumuro.
Ela finalmente abre o olhos e antes que eu perceba me acerta um tapa forte no rosto me deixando atordoado.
- Você vai deixar outra mulher te tocar? -Rosna sem parar de ser mover em cima de mim.
Nunca no inferno eu tive nada como isso. Ter o pau espancado? Uma porra que não. Ter a cara esbofeteada na hora do sexo? Nem no inferno.
Mais isso tinha que mudar se tratando da minha gata selvagem.
Um inferno que essa merda não me excita como no inferno.
- Não. - Exbravejo e passo a meter nela. - Bata de nova Judith, bate vai?
Ela estreita os olhos quando bate no outro lado do meu rosto. E ai é o fim, puxo minhas mãos das cordas as soltando ao ver o que está acontecendo ela arregala os olhos, em um movimento rápido a tiro de cima de mim e a coloco de quatro, entro nela em uma estocada profunda arrancando um gritinho dela, bato forte na sua bunda e enrolo seu cabelo em minha mão.
Deste a primeira chicotada eu já estava solto, o nó que ela tinha dado era frouxo e logo me soltei, mais deixei que ela tivesse seu show tentando me punir pois eu merecia.
- Minha Jud eu te amo. - Murmuro em seu ouvido e dou uma mordinha sem parar de meter duramente em sua boceta. - Me perdoa?
- Não. - Se mexe em baixo de mim. - Saia de cima de mim agora. - Grita com raiva.
Em resposta bato de novo em sua bunda e ela rebola enlouquecida. Me afasto um pouco e fico admirando meu pau se perder dentro dela.
Nos somos perfeitos um para o outro mesmo com nossa imperfeição.
- Ahhhh- Geme.
- Vai amor , diz que me perdoa. -Tento a persuadir, vou beijando sua nuca lugar onde a deixa derretida. - diz que sim
- Não. Vá para o inferno filho de uma puta. -Grita e tenta sair de baixo de mim. - Disse para me soltar seu velho aproveitador de menininhas, vá ver aquelas Stripper de peito e bunda falsificada. - Não aguento e gargalho o que a deixa enfurecida.
Esfrego o clitóris da minha mulher e logo as ofensas que ela estava dizendo são substituídas por gemidos e arfadas.
- Tão gostoso ursinho. - Sussura. - Mete mais forte.. Ohhh - Geme quando faço o que ela pede.
- Então diz que me perdoa? - Beijo o lado do seu rosto. - Diz pro seu Ursinho que quer que ele meta mais forte na sua bocetinha gulosa.
- Eu te perdou. - Arfa. - Mete mais forte na minha bocetinha gulosa, ursinho? - Me pede num tom choroso.
Puxo seu corpo para meu peito e a beijo selvagemente engolindo seus gemidos enquanto me enfio de maneira bruta dentro dela. Sinto quando sua mão pequena puxa minha mão livre para cima do seu seio me indicando que a quer ali.
- Eles gostam de sua atenção. - Choraminga nos meus lábios.
Enrolo os dedos no mamilo duro e puxo para baixo. Não demora muito para começar a sentir a boceta de Judith apertar meu pau, seu corpo pequeno começa a tremer em baixo do meu, tomo isso como aviso que ela está próxima e passo a meter mais duro nela, faço um movimento que meu pau atinge seu ponto G.
- Ohhh, Ursinho eu vou gozar. - Grita e vem em um orgasmo avassalador fazendo seu corpo tremer.
Quando sinto que não aguento mais tiro meu pau de dentro dela derramando minha porra em sua bunda e costas.
- Porra... - Caio para o lado e puxo Jud para meus braços.
Tentamos acalmar nossas respirações, tiro o cabelo molhado do rosto dela e beijo seus lábios. Nossos corpos estão pingando suor nos denunciando o que fizemos.
- Me desculpe Ursinha eu prometo nunca mais fazer isso. - Encosto minha testa na sua e digo arrependido. - Você não sabe o quanto isso Me doeu.
- Eu te perdou ursinho por que sei que errei em ir la mesmo quando você disse que era perigoso. - Sua expressão é envergonhada. - Mais nunca mais volte a tirar sua aliança, eu posso suportar tudo mais não vou aceitar que você me chantegei usando meus sentimentos por você contra mim. - Diz séria e agora o envergonhado sou eu.
- Foi uma atitude impensada. - Acaricio seu rosto. - No instante que a tirei do dedo me arrependi, Eu não posso viver sem você judith. - Ela me puxa para um beijo.
- Eu te amo Ursinho, me desculpe por não te escutar. - Pede.
- Tudo bem. - Beijo seus cabelos. - Eu marquei uma hora com um advogado Judith, agora que eles sabem que você tem consciência da herança que aquele filho da puta deixou pra você eu presinto que as coisas vão piorar. - A aperto nos meus braços.
- Eu não quero esse dinheiro Luiz. - Ela diz. - Quando é que temos que ir ver o advogado?
- Hoje na hora do almoço.
- Então vou dá o café das crianças e pegar o Loverboy. - Como se soubesse que estamos falando nele o safadinho escolhe essa hora para choramingar.
- Parece que ele está nos esperando. - Sorrio e a beijo sentindo a paz que é te-la em meus braços.
-Luiz
Depois da seção de amor selvagem que minha esposa me deu e alimentar nosso Theo estamos a caminho do escritório de advocacia Matway. Conheci o então doutor Andrew Matway quando o privê mudou de gerência a fama de tubarão nos tribunais, apesar de atuar na guarda familiar a sua secretaria informou que ele aceitaria o caso.
O escritório dele fica no wall Street no Distrito financeiro, o prédio onde fica sua sede é elegante e de bom gosto.
Coloco a mão na costas da Ursinha enquanto ela empurra o carrinho do empata fodinha ao pegamos o elevador, três jovens são nossos acompanhantes na caixa de metal. Uma boa olhada neles sei que são estagiários. Os filhos da puta não disfarçam as olhadas que dão para bunda da minha mulher, nem mesmo o carrinho de bebê que ela empurra corta o olhar de cobiças deles. Me coloco por trás dela e passo o braço na sua cintura puxando seu corpo em encontro ao meu. Sua bunda deliciosa se encaixa perfeitamente bem no meu pau. Ao perceber o que estou fazendo a safada solta uma risadinha gostosa.
Minha esposa ama atenção e entra no jogo. Esfrega um pouco a bunda no meu pau em resposta vou beijando do ombro ao pescoço onde dou uma mordidinha na orelha. Suavemente traço o dedo no seu seio e percebo o mamilo intumescidos, meu pau fica mais duro ainda. Olho para o espelho e vejo os três garotos embasbacado com a cena, para terminar com chave de ouro chupo a nuca da minha esposa safada que deixa um gemido choroso sair, os três se mexem desconfortáveis.
O elevador finalmente chega a o andar deles que ainda estão petrificados.
- Acho que é o andar de vocês meninos. - Pisca inocentemente como se agora a pouco estivesse se esfregando no meu pau.
Eles a olha com adoração e em resposta a Ursinha os dá um sorriso safado. Os garotos saem da brisa que estavam e correm, um fica para atrás ainda olhando para minha mulher até que um dos dois que saíram volta e o arrasta para fora do elevador não antes de ouvimos um deles meio que gritar.
" Puta que pariu mulher gostosa da porra!! "
Não aguento e acabo caindo na risada, minha esposa é um caso perdido.
- Quando é que você vai tomar juízo Ursinha? Estamos cheios de problemas e você se insinuando para aqueles garotos? - A giro em meus braços e beijo seu rosto.
A safada da uma gargalhada gostosa e beija meus lábios.
- Não rir que seu destino quando chegar em casa você vai pagar por isso. - Sussurro no seu ouvido.
- Não prometa algo que não vai cumprir, sabe que quando chegar em casa eu vou cobrar essa ameaça com juros e correção. - Pisca. - Esse elevador é privativo, você pode começar a pagar a...- Antes dela terminar de falar o elevador chega ao andar do Matway.
Pego a mão dela e caminho para a mesa da secretária do escritório de Andrew.
- Boa tarde, O doutor Matway nos espera, você poderia nos anunciar por favor? - Peço educado a moça que me dá uma olhada aguçada.
Prevejo que isso pode da merda.
- O Doutor Matway ainda não chegou, ele está resolvendo problemas de cunho pessoal. Mais já ligou avisando que está vindo, o senhor aceita uma água ou um café? - Alisa o cabelo e ignora a Ursinha.
- O senhor aceita uma água ou um café? - Jud a imita com ironia ao meu lado. - De você querida meu marido não quer nada, se você não pode ver este homem é casado e esse bebê nesse carinho é nosso filho - A mulher se assusta com o tom cortante de Judith.
- Me desculpe, a senhora está me entendendo errado, eu.... eu... - Se atrapalha toda.
- Conheço seu tipo, essa carinha de mosca morta não engana ninguém. - A Ursinha se enclina na mesa e aponta pra mim que escuto tudo calado. - Este homem é meu, te aconselho virar esses olhos gordos para outro. - A pobre moça está pálida e como arte do destino o advogado chega justo nessa hora.
- Interrompo algo? - Ele olha pra Judith e sorrir ao reconhece-la - Até aqui senhora Turner? - Judith sorrir e oferece a mão a ele que planta um beijo, estende a mão para mim que aperto.
- A que devo a ilustre presença do casal queridinho de NY? Com certeza não foi para dá uma lição na minha secretaria, não é mesmo? - Pergunta sorrindo.
- Na verdade preciso dos seus serviços jurídicos. - Informo.
- Vamos entrar por favor- Pede e virá para secretaria que continua com a expressão de medo. - Quando Annie chegar peça que por favor ela entre.
Sai na frente e abre a porta pra passarmos, indica duas cadeira onde sentamos e Jud coloca o carrinho de Theo ao seu lado.
- Me desculpem, estou com um problema de ordem pessoal - Se desculpa. - Mas por favor me contem porque precisam dos meus serviços.
Conto tudo deste o motivo da prisão de de Judith até quando ela encheu não só a casa da senhora Evans de cocô assim como a boca da mesma. Andrew não consegui disfarçar o divertimento.
- Então pelo que entendi, o seu falecido marido deixou uma herança considerável a senhora? - Espera a confirmação de Jud.
- Sim, mas não é esse o problema, eu não quero ou preciso do dinheiro dele. A coisa é que o Ursinho deu uma surra no Douglas e eu enchi a velha de merda. - Diz nem um pouco arrependida. - Será que eles podem nos processar? Eu espero ver que aquela velha na profundezas de uma cadeia ou fritando em uma cadeira elétrica. - fala com amargura que nunca vi.
-Acredito que não vão querer envolver a policia nessa merda toda,desculpa o trocadilho,porque pelo que vejo ,eles tem muito rabo preso nessa historia, e pelo que a moça contou a vocês, eles são perigosos, aconselharia a vocês passarem um tempinho fora, para que esqueçam um pouco de tudo e tirem um pouco do stress,enquanto isso vou entrar com açao contra eles por terem ocultado e usufruido daquilo que não é deles, pela minha experiencia vão ter que devolver tudo com juros e correçao.Isso quer dizer que tudo que ganharam com a empresa e os bens deixados pelo seu falecido marido pra você e pra outra moça, vão ter que entregar tudo, então enquanto trabalho nisso, tirem esses dias de férias. - Sugeri. .
Uma batida na porta tira nossa atenção do que Andrew estava falando, ele pede que a pessoa entre. Uma voz melodiosa se faz ser ouvida.
-Desculpe -me, a Tayanne disse que eu poderia entrar.
Uma loira estonteante esta na nossa frente, do canto do olho percebo a ursinha a examinando, coisa de mulher. A loira vira e nos agracia com um grande sorriso e involuntariamente eu retribuo, o que faz Jud bater com o cotovelo ao lado da minha costela.
- Continue mostrando os dentes assim para essa caneluda que você vai dormir eternamente no sofá. - Resmunga irritada. O bebê escolhe esse momento pra choramingar me salvando.
A loira olha para o carrinho e sorrir ao ver ter balançando os punhos no ar.
- Que bebê mais fofo!!posso segura-lo? - Pergunta a Ursinha que tira nosso filho do carrinho e entrega para a loira.
O empata fodinha para de chorar e abre um sorriso babado para moça.
-Tenho a impressão que te conheço de algum lugar - Olha para Jud tentando lembrar de onde.
- Impossível . Só se voce for dancarina naqueles comerciais de conga, com essas pernas de aranha..- Diz mal criada.
- Não, não. Não danço ou sou dançarina de conga. - rir livremente sem ligar para as alfinetadas da Ursinha.
- Lembrei! Voce já esteve no clube; Voce dança muito bem, já pensou em usar nossa Barra? - Agora quem fecha a cara sou eu.
- Nem pensar preciso dos meus clientes - Andrew interrompe. - Com certeza você não veio aqui apenas para oferecer emprego de dançarina pra minha cliente não foi? Tem algo pra mim? - Pergunta -
Desculpem, deixem-me apresentar, essa é annie a minha assistente pessoal e melhor amiga. - Fala e ela estende a mão pra mim que aperto, ajeita Theo no braço e vai até Jud e a comprimenta com dois beijinhos no rosto um pouco efusiva para meu gosto.
- Muito prazer, se mudar de idéia e quiser experimentar dançar na barra e...
-Annie!! - Repreende Andrew.
- Calma Drew!! Aqui está o que me pediu, achei tudo sobre ela , até o tipo sanguíneo, achei importante olhar isso, já que está grávida do seu filho.
A mulher é uma máquina, fala sem parar e olhando assim pra ela da pra ver os traços meio masculinos.
- Olha Ursinho, ele vai ser papai, parabéns, Querido. - A Ursinha fala entusiasmada e ele dá um sorriso de lado uma marca registrada de homem que sabe como conquistar uma mulher. Minha mulher suspira encantada dou um beliscão suave em sua bunda a tirando do seu estado hipnotizado.
- Há alguns meses eu estou com o desejo de ser pai, então recorri ao metodo de inseminação artificial para ter meu filho e contratei uma mãe de aluguel que fugiu antes do procedimento, mas o médico acabou fazendo o procedimento com outra mulher por engano, agora ela está grávida e eu quero meu filho. - Explica.
- Voce é gay? - Ursinha solta a pergunta que tem todos calados até que Annie explode em uma gargalhada seguida por Andrew para minha tranquilidade.
- Porque pensou isso de mim? Já fui chamado de muitas coisas, mas nunca gay. - Pergunta rindo.
- Por que, o que levaria um homem lindo como você que só perder no quesito modelo da GQ, precisa de uma mãe de aluguel, quando a melhor parte de fazer bebês é treinar , sem falar que qualquer mulher morreria pra ser mae dos seus bebês. - A Ursinha franze a testa.
-Porque talvez eu não tenha tido a sorte que seu marido teve, de encontrar uma mulher como você e tive que recorrer a esse extremo. - Ele fala e uma sombra passa pelo rosto dele ao olhar as informações sobre a mulher que está grávida dele.
- Hum, a forma que você fala me faz ver que a mulher que tem seu bebê no ventre por engano mexe com você. - Aponta. - Vou te dá um Conselho que nunca falha, claro so se você for muito ruim de cama ou ter a genitália pequena. - Da uma risadinha e Annie sufoca uma risada. - A convide para um jantar,procure saber o seu restaurante preferido, leve chocolates ja que nem todas mulheres gostam de flores e depois depois dê uma chave de coxa nessa mulher. - A agora Annie se dobra de rir.
A forma que ela fala até parece que ela fez as coisas fácies para mim.
- Vamos Ursinho. - Ela me arrastar do escritório depois que se despede de Annie e Andrew com dois beijos que fica pensativo depois do que ela diz.
Já no elevador ela deita a cabeça no meu ombro enquanto Theo dorme no seu braço. Ela não consegui parar de falar sobre Andrew e a tal mulher que carrega o bebê dele.
No carro ligo pra Derek confirmando nossa ida para sua Fazenda. A meu pequeno furacão mal se cabia de felicidade em reencontrar os irmãos, mal consigo estacionar o carro e ela pula fora e já entra em casa cantarolando a nossa viagem a todos deixando nossos filhos e sobrinhos eufóricos.
Quem sabe que uma semana na Fazenda não faça bem a todos?.
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