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T R I N T A E U M

Cheguei meninas!! Cap de hj é dedicado especialmente pra nossa leitora amiga @daniellyafonso9
Dany o Adônis tá dançando pra você também viu linda?? E o presente das amigas autoras e de todas as meninas do grupo pra Voce. parabéns!! muitas felicidades viu meu anjo? by dil

Um ano e meio depois.

- Theodore Turner Lewis, venha aqui antes que eu te ache, mocinho. - Jud esganiça pela casa.

Todo dia é assim, nosso menino acorda ligado no 220 e corre pela casa na esperança que algum de nós o ache, a partir do tom de voz de Judith eu sei que ela está irritada com algo. Atribuo esse estresse todo da Ursinha a sua carga horária de trabalho, no último ano minha esposa vem se dobrando em cinco para dar conta, do Centro, de um filho pequeno sem falar dos demais e agora e de um programa sobre sexo, sim Judith foi convidada para fazer um piloto de um programa voltado sobre o assunto, ela não acreditava que desse certo até que ligaram avisando que adoraram e o talk show logo entraria no ar.

Tenho que admitir que me sinto orgulhoso ao extremo com minha esposa. Faz mais ou menos seis meses que o programa está no ar e já é líder de audiência, sempre a acompanho nas gravações. O programa é exibido apenas uma vez por semana, pelo fato que Jud ter responsabilidade com o Centro, sem falar que ela não queria ficar distante na criação do Theo.

Um ano e meio passou, e nesse tempo eu posso dizer que nossa vida deu uma guinada, para melhor, graças a Deus. Deste que os Evans foram presos eu pude respirar aliviado ja que a ameaça tinha sido erradicada.

Saio da divagação por um pequeno furacão de cabelos escuros que mau pode correr em suas perninhas curtas.

- Papai. - Theo grita esticando os bracinhos, sua mãe está logo atrás correndo tentando alcança - lo.

- Pegue esse pequeno monstrinho. - Jud Diz com um sorriso

Nosso menino se joga em minha direção o pego e ele dá uma risada gostosa, e se agarra no meu pescoço.

- Mamãe que pegar Theo. - pega meu rosto com as mãos

- Loverboy já para o banho, seu bebê sapeca. - Jud para do meu lado ficando nas pontas dos pés e me dá um beijo na bochecha . - Bom dia, Ursinho.

- Bom dia, amor. - Beijo seus lábios até que sinto um puxão na camisa.

Olho para meu filho que está fazendo uma careta.

- Eca, papai beça mamãe não. - Diz e a mãe revira os olhos.

Theodore continua sendo um empata fodinha, mesmo com quase dois anos de idade.

- Rapazinho, vamos para o banho a gente tem que sair. - O pega dos meus braços.

- Bano não mamãe, por favor. - Choraminga.

- Meu filho você tem que tomar banho, você vai comigo e suas tias resolver todos os detalhes do casamento da Tia Mary. - Explica a Theo.

Mary esta de casamento marcado com Devon, os dois moram juntos a um tempo mais o casamento so está saindo agora devido o fato que o restaurante está na metade da reforma e por Devon. O homem bateu o pé dizendo que não iria viver no pecado e que eles tinham que casar. A Judith junto às outras mulheres que estão ajudando na organização da festa, pra falar a verdade minha mulher até parece mais animada do que a noiva o que não é nada bom.

- Não. - Balança a cabeça negativamente. - Que ir tabaiar com o papai, pode papai? - Me olha com aqueles olhos enormes idênticos da mãe quase implorando que eu deixe que ele venha comigo.

- Tudo bem, carinha. - Digo em derrota e ele dá uma risada. - Mas antes você vai com sua mãe tomar banho. - O empata fodinha faz beicinho.

- Certo papai.

- Então vamos para o banho, Loverboy. - A mãe o enche de beijos. - Vamos dá banho nesse pequeno cascao. - Antes de sair Judith pisca um sorriso.

Com a saída dos dois vou também tomar banho. De uns tempos pra cá, Theo passou a me seguir a qualquer lugar que eu vá, o pequeno ama ir "trabalhar " comigo, devo dizer que todas as mulheres da empresa o adoram, as vezes até acho que ele gosta de ir para lá apenas para ser bajulado.

Termino meu banho e pego uma toalha e enxugo o corpo todo, Jud odeia que molhe o quarto. Caminho para o closet onde escolho um terno Armani cinza com uma gravata azul escuro, estou terminando de me vestir quando Judith entra no quarto com um Theodore arrumado

assim como ela. O vestido cor de caramelo transpassado evidencia suas curvas o decote sensual me deixa louco. Ao me ver analisando sua vestes minha esposa levanta a sobrancelha como um pedido silencioso para meu veredicto, sorrio em resposta e pisco a deixando saber que sua roupa me agrada e muito.

- Você está muito bonita, Ursinha. - Sussuro no seu ouvido e olho para Theo. - Você também Theodore, está pronto para ir trabalhar com o papai? - Não posso deixar de rir ao ver a roupinha que Jud colocou nele.

Theo está vestido em um mini suéter azul marinho e uma gravata borboleta com estampa de barquinhos, uma calça jeans que eu sei que vai levar as mulheres a loucura. Apesar da sua idade meu filho ama se vestir bem, Jud diz que ele tem estilo e eu não posso discordar.

- Sim. - Grita entusiasmado esticando os braços em minha direção para pegá - lo. - Vamos tomar café.

Pego a mão de Jud é descemos para tomar café, a casa está silenciosa nos últimos dias. As gêmeas e nicole estão passando uns dias na companhia de Bah e Ray. Nico e Vic estao sempre ocupados demais com seus estudos, as cartas de aceitação das faculdades começaram a chegar, ambos foram aceitos em Harvard e Yale, o que deixou a mim e Jud muito felizes. Sinceramente , eles ainda não informaram qual faculdade iriam mais qualquer que seja eles terão nosso total apoio. A Ursinha ja chorou muito pois sabe que nossas crias vão sair de baixo de nossas asas.

Ao chegarmos na cozinha Jud vai colocar o Theo na sua cadeirinha enquanto eu me sento na minha lendo meu jornal.

- Luiz. - Judith chama me tirando atenção do jornal, ela está tentando arduamente dá a papinha a Theo que se recusa a comer. - Os rapazes ainda estão vindo hoje a noite?

Sua pergunta me faz lembrar que hoje Devon, Leon e Gabriel estavam vindo para cá para bebemos umas cervejas para comemorar os últimos dias de solteiros de Devon. Leon até sugeriu uma despedida de solteiro mas ao lembrar o que aconteceu da última vez mudou de ideia.

- Sim . - Repondo e ela termina de alimentar Theo, o limpa e vem até mim.

A Ursinha me faz afastar um pouco a cadeira enquanto senta no meu colo, olho para onde Theo e o encontro brincando com uma bolinha que não sei de onde tirou, completamente alheio ao fato que sua mãe está montada no meu colo.

- Amor, - Beija meu pescoço e brinca com minha barba. - Quando terminamos nossos afazeres, irei levar a Mary e as garotas para uns drinks. - Informa me deixando em alerta.

Um pensamento não muito bom passa por minha cabeça, tanto quanto eu amo Jud eu sei que minha mulher é problema, ela sozinha consegue desvirtuar até mesmo um santo.

- Uns drinks? - Estudo seu rosto que está impassível. - Onde?

A safada olha por cima do ombro para vê e o que nosso menino está fazendo, e depois me olha. Ela traz seus lábios aos meus em um beijo erótico, uma das suas mãos acaricia meu pau por cima da calça enquanto a outra vai para minha nuca fazendo pequenos círculos com o dedo em meu cabelo.

- Um clube, Ursinho. - Murmura ao se afastar, com as pupilas dos olhos dilatadas de prazer . - Vamos beber um pouco e dançar, A Mary merece.

Não posso negar que não. Deste que Mary entrou nessa reforma ela anda um pouco estressada, como o restaurante vai demorar mais um pouco para ser entregue ela usa esse meio tempo para se aprofundar mais em conhecimentos nas mais diversas áreas da culinária, e agora com os preparativos do casamento, ela realmente precisa de uma folga.

- Tudo bem. - Concordo a fazendo sorrir de alegria.- Mas por favor não faça com ela o mesmo que você fez a Natasa.

- O Gabriel é um ingrato mesmo, ele foi o único que se beneficiou disso. - Resmunga irritada. - Eu sou muito mau compreendida.

Não aguento e gargalho.

- Baby. - Beijo seu beicinho. - Eu sei que você faz tudo com as melhores das intenções.

- Faço mesmo. - Afirma. - Você pode ficar com o Theo?

- Claro, vá se divertir e a noite eu espero pelo meu pagamento. - Digo de forma sensual.

- Ah, Ursinho seu pagamento vai ser feito em juros e correção por toda noite. - Pisca.

........

Judith

Mary vai casar e eu sendo uma boa madrinha tenho que lhe dá uma despedida de solteira a altura, como não podemos ir para Vegas, eu mexi meus pauzinhos e consegui que Andrew deixasse que a despedida fosse la, claro tive que usar muita persuasão. Cristal e Natasa nos espera no shopping para umas comprinhas, Mary acha que estamos indo falar com a organizadora do casamento, ela nem sonha no dia que estamos planejando para ela.

Dirijo em direção ao Brooklyn onde Mary mora com Devon e não posso deixar de pensar como minha vida está a mil maravilhas, claro que tem algumas coisas que não são tão maravilhosas assim como as crianças estarem indo para faculdade, eu sei que eles estão indo para alcançar seus sonhos, mais mesmo assim uma pontada de dor sempre se faz presente no meu peito em saber que eles estarão morando longe de mim. Várias questões enchem minha mente em pensar que quem vai cuidar deles quando adoecerem? Isso me deixa apreensiva ao máximo. O ursinho vem sempre conversando comigo sobre isso, tenho que admitir que meu marido é o alicerce de nossa família, se não fosse ele aposto que já estaria louca.

Foi Luiz também que me incentivou ir fazer o piloto do meu programa, o "NA CAMA COM JUDITH" é um sucesso total, o talk show é voltado para o público adulto exibido uma vez por semana, o tema geral do programa é sexo, recebo sempre convidados com diversos gostos para falar sobre o assunto, onde todos os convidados se deitam numa enorme cama colocada bem no meio do set . Todas as gravações o Ursinho me acompanha me deixando eufórica ao ve-lo no set me assistindo com um sorriso orgulhoso nos lábios. Em recompensa sempre prático nele tudo que eu aprendo com meus entrevistados.

Paro em frente a casa de Mary e buzino, não demora muito para que ela e Devon apareçam. Pelo rosto corado de Mary sei que a danada estava praticando sexo.

- Oi, Jud. - Mary me saúda. - Vamos?

- Sim - Sorrio para ela e viro atenção para Devon que está debruçado sobre a janela do meu carro. - Como vai Devon, no que posso te ajudar? - Pergunto sorrindo.

- Tenho que me preocupar em você levando minha mulher? - Me olha sério. - Ela vai voltar com algo estranho nas partes íntimas?

- Vocês homens são uns fofoqueiros mesmo. -Reviro os olhos. - Mary vai voltar inteira, satisfeito?.

- Sim. -Abre um sorriso. - Onde está aquele bebê bonito?.

- Ficou com o pai, hoje você vai ve-lo quando for para nossa casa, o ursinho vai te esperar as seis e tchau, Devon. - Fecho a janela do carro na cara dele que corre para o outro lado para beijar Mary.

- Tchau, meninas . - Se despede.

- Está pronta dona mary? - A pergunto.

- Acho que sim. - Murmura.

.....

Arrasto uma Mary muito puta em direção ao um sex shopp onde Natasa e cristal estão acenando euforicamente na porta.

- O plano não era esse. - Resmunga. - A organizadora do...

- Mary, bobinha hoje não tem nada para resolver sobre o casamento, vamos apenas relaxar e ter um tempo de meninas. - Informo.

- Em um sex shop?. - Sussurra envergonhada.

- Você vai casar e tem que ter uns truques para usar com seu futuro marido, agora para de reclamar.

- Voces demoraram muito nos ja estávamos prontas para comprar sem vocês. - Natasa nos puxa para dentro da loja. - A vendedora disse que chegou algumas coisas maravilhosas.

Uma moça alta que já é nossa conhecida nos recebe com um sorriso, ela manda trazer champanhe enquanto caminhamos para a parte dos brinquedos. Os olhos arregalados de Mary é um divertimento a parte, uma vez que nem mesmo Natasa parece tão envergonhada como ela.

Dizer que a ida ao sex shopp foi divertida não é nem mesmo o que foi. A Mary ficava surpresa a cada coisa que a foi apresentada, mas para minha surpresa foi muito mente aberta nas sugestões de brinquedos, ela acabou pegando vários que tenho certeza que vai deixar Devon enlouquecido. Compro também umas coisinhas para usar com o ursinho. Saindo do sex shopp vamos para um loja de lingeries. Nos fartamos nas compras das pequenas peças, de la a parada é em uma loja de grife.

- Não entendo, por que mesmo estamos parando aqui? - Mary me pergunta confusa.

- Precisamos de vestidos maravilhosos para a noite de hoje. - Cristal é quem responde.

- Sim, sua despedida de solteira vai ser na boate mais quente do momento. - Natasa bate palminhas entusiasmadas.

- Despedida de solteiro? - Mary praticamente grita. - Você não me disse nada disso. - Me acusa com os braços cruzados no peito.

- Como eu fui esquecer esse pequeno detalhe? - Faço -me de desentendida. - Vamos para o clube do Andrew enquanto os homens ficam em casa. - Dou um grande sorriso.

- Não. Eu te disse que não queria uma despedida de solteira. - Diz exasperada.

- Mary,me escute. - Tento a convencer. - Você anda muito estressada e é apenas uma baladinha para tomar uns drinks e dançar um pouco.

- Eu te conheço Judith sei que tem mais ai. - Meus ombros caem.

- Tudo bem, estava apenas tentando ser uma boa madrinha, mas já que você não quer tudo bem. - Faço um drama básico e deixo que meus olhos lacrimejarem. - É melhor irmos.

Não espero sua resposta viro e começo a conta não estou nem mesmo no oito quando a ouço me chamar.

- Tudo bem Jud, eu aceito. - Diz por vencida. - Mais eu vou avisar ao Devon.

- Há não precisa o Ursinho já sabe de tudo, ele mesmo diz. - Pego sua mão e a arrasto para as araras onde Nat e Cristal estão escolhendo os vestidos. - Vamos pegar algo para você.

Ela concorda a contragosto. O que seria apenas um vestido para cada se tornou uma compra gigantesca. Do sapato até os brincos, passamos em um salão para dá um jeito no cabelo e fazer a unha. Acabamos por nós vestir la, o resultado foi magnifico, todas estávamos lindas ao nível da boate do Drew. Durante a tarde longe o Ursinho, assim como os demais homens ligaram várias vezes sempre preocupados com que estávamos fazendo, cheguei a conclusão que eles não confiam muito na minha pessoa.

....õ

- A fila está enorme. - Exclama Mary em derrota.

- Não se preocupe nos somos Vips. - Cristal informa enquanto vamos para a entrada.

Diferente dos outros dias nao encontro o Adonis na entrada como de costume, então percebo que meu pedido foi atendido. Digo nossos nomes ao segurança que nos deixa entrar. A música sensual relativamente em um altura agradável nos recebe percebo que os Strippers ja começaram. Avisto a figura impressionante de Andrew sentado no bar ao seu lado está Adonis com uma cara não muito feliz.

- Boa noite margaridas. - Digo sorrindo para os dois.

- Só se for para você. - Adônis bufa enquanto Andrew ri. - Você mente perversa vai causar minha morte.

Ignoro o mau humor de Adônis enquanto as garotas dão um boa noite a Andrew e vão fazer seus pedidos.

- Como vai Drew, querido?. - Me inclino e lhe dou um beijo no rosto. - Onde está Lucy?

- Vou bem Judith e quanto a Lucy ela está em casa com nossa criança. - Não perco o brilho dos olhos dele ao falar da família. - Acho bom que o show que você me pediu para sua amiga comece logo antes que Annie chegue. - Informa e olho pelo canto do olho pra Mary que está me olhando desconfiada.

- Aquela caneluda tem que parar de ser tão mesquinha e privar essas pobre mulheres do show do Adônis. - Pisco para o dito cujo que sai bufando. - Diretos iguais, já que aqui tem mulheres fazendo Stripper nada mais justo que tenha homens também.

- Jesus , acho Luiz um santo só mesmo ele para poder lhe controlar. - Andrew se levanta do banquinho . - O show no palco principal começa em uma hora, divirtam - se . - Da um aceno de cabeca e desaparece na multidão.

- Que Leon não me ouça, mais esse Drew é sexy pra cassete. - Cristal se abana e as outras duas concordam.

- Vamos deixar Andrew e seu sex appeal de lado e vamos no divertir. - Digo já rebolando meus quadris.

.......

Como Andrew tinha dito o show começou uma hora depois. Já bebemos tantos drinks que me perdi nas contas de quantas margaritas bebi, meu corpo está suado de dançar, vejo que tanto Mary como Natasa e cristal estão do mesmo jeito, todas altas porém alegres. O cara que comanda a parte do Stripper ja anunciou o show, estou arrastando as bundas bêbadas das minhas amigas para perto do palco quando meu celular toca. Hoje o clube está relativamente cheio, então cochicho no ouvido de cristal que irei atender o telefone na área dos fumantes quando vejo que o número e do Ursinho, pode ser algo com meu Theo.

- Judith. - Sua saudação irritada me diz que eu estou em uma situação.

- Sim, Ursinho. -Sussurro.

- Me diga por favor que você não levou Mary para o clube do Andrew. - Pede sério.

-Hum, hipoteticamente falando, se eu dizer que sim, o quão encrencada eu vou estar? - Sondo e escuto a voz de Theo no fundo.

- Encrencada no nível que seu rabo vai mudar para a cor carmesim com as minhas palmadas . - Diz sério enviando ondas de choque direto para meu clitóris, meus mamilos endurecem causando desconforto no sutiã.

O ursinho ainda não aprendeu que quando ele entra no modo puto me deixa cheia de tesão.

- Ursinho, - Gemo. - Nesse momento eu estou muito excitada, minha vontade é afastar minha calcinha para o lado e esfregar meu clitóris dolorido enquanto você me promete suas punições. - Digo baixinho e escuto uma porta ser fechada.

- Onde você está? - Pede rouco. - Deus, não me deixe mais louco como eu já estou nesse momento.

- Estou no clube de Andrew. - Suspiro com uma necessidade louca de senti-lo dentro de mim. - Baby, será que essas palmadas podem me esperar?

Um grunhido do outro lado da linha é ouvido.

- Meia hora jud, se você não chegar eu estou indo ai te pegar e não vou me importar em bater nessa bunda desobediente na frente dos outros. - Avisa.

- Ok. - Murmuro. - Te amo, Ursinho.

- Te amo, minha Jud. - Sua voz ganha um tom terno. - Meia hora. - Dito isso a linha fica muda.

.....

Mary

Não sei onde estava com a cabeça quando aceitei vim a essa boate, não sou estúpida para não ter percebido que a boate em si é uma casa de swing, muito sofisticada. Os salões são divididos cada piso é designado para um tipo de público.

Apesar de me sentir bêbada, eu tenho que admitir que estou gostando da despedida de solteira da minha ex patroa e agora amiga me deu , na verdade Judith nunca me tratou como sua empregada. Devo dizer que estava esperando algo mais chocante da parte dela, mais me surpreendi em ver que era mesmo o que ela tinha dito que seria, apenas alguns drinks e uma boa dança. Falando na dita cuja, essa desapareceu a alguns minutos e não voltou, já estou abrindo a boca para perguntar por ela a Cristal quando um cara altamente atraente aparece no palco de Stripper.

- Boa noite, pessoal. - Saúda todos. - Hoje a programação da noite no clube Privê vai mudar um pouco. - Comunica deixando todos confusos, olho para cristal e Natasa que estão exibindo um sorriso cúmplice. - A pedido de uma amiga, hoje teremos um Stripper masculino, dançando para a despedida de solteira da noiva, Mary. - Estou petrificada quando o homem a ponta para mim. - Mary, minha rainha venha até aqui e receba o presente de Judith Turner Lewis.

Merda!!! Vou matar judith.

Ainda estou estagnada no meu canto quando o cara loiro que conhecemos no início da noite entra no palco junto a outro com roupas de polícias. Saio da minha inércia quando as duas traidores da Cristal e Natasa me empurram em direção ao palco.

- Vai receber seu presente Mary, aqui não existe devolução. - Natasa me informa.

- Ah não, se Devon souber vai cancelar o casamento, demorei muito pra ter aquele homem de volta para perde-lo por culpa de vocês. - Tento vira para correr.

Mas sou parada por um par de braços forte na minha cintura.

- Vamos lá querida, eu não vou ser tão mau assim. - Sussurra uma voz sensual.

Todas as mulheres ao redor gritam, sou levada para o palco pelo dançarino; ele me faz sentar na cadeira. O outro cara vai para trás de mim. Um música que não sei bem identificar começa a tocar. O cara número um começa a dançar de forma sedutora na minha frente, engulo em seco quando ele pega minhas mãos e me faz alisar seu corpo, ele pisca um sorriso ao ver meu rubor. Enquanto isso o cara dois alisa meus ombros em formas de massagem. O homem na minha frente começa tirar a roupa, ficando apenas ao de cueca exibindo um físico invejável, ele está quase descendo a cueca quando o inferno se instala no clube, olho para o lado e encontro Judith e uma mulher alta e loira se agarrando, as duas estão quase arrancando a cabeça uma da outra.

- Caralho. - O cara da frente pula do palco em direção onde as duas estão.

....

Judith.

Tudo ia bem na verdade maravilhoso, até esta caneluda aparecer. A Mary estava ganhando sua dança, muito sexy devo dizer, enquanto eu e as garotas assistiamos tudo daqui da pista. Então, como uma urucubaca de um dia ruim a mãe de todas as canelas apareceu gritando e dizendo que eu tinha passado de todos os limites ao colocar seu homem para dançar para um vadia. Ninguém chama minhas amigas assim.

Então agora cara leitora que você já sabe o motivo da minha briga, eu posso voltar para o duelo que estou travando com a vaca. Peço desde ja que torçam por mim.

- Cadela, próxima vez que você se aproximar do meu homem eu chuto esse rabo gordo para fora do clube. - Grita e puxa meu cabelo me dando uma dor de cabeca.

- Não me chame de cadela, sua cadela. - Grito de volta e chuto o joelho dela que cai no chão me levando junto.

Nós estamos nos engalfinhando pelo chão
Ao som de Chandelier de Sia, enquanto as pessoas ao redor gritam e aplaudem. Até que sou tirada de cima da mãe de todas as pernas.

- Me solte eu vou arrancar as pernas dessa caneluda. - Me debato nos braços do estranho.

- Ai, porra Judith pare de me bater. - O estranho grita, agora ao som da voz sei que é do meu marido. - Fique quieta.

Vejo que Annie está sendo amparada por Adônis.

- O que diabos você tem nessa cabeça, mulher? - O ursinho está furioso abro a boca para falar mais sou cortada. - Não diga nada.

- Seu idiota, eu juro por Deus que eu vou arrancar seu pau fora. - Annie bate em Adonis até que ele a pega pelo braço.

- Já Chega com seu show. - A voz de Adônis está completamente séria. - Já chega, você não tem direto algum para exigir nada de mim uma vez que eu não sou nada seu além do seu estepe.

- Adônis, eu.. eu. - Gagueja Annie.

Percebo todo mundo calado olhando o bafâo que está sendo a briga dos dois.
Me esqueço até que Luiz está puto comigo, vejo que não só Luiz está aqui como, Devon, Leon e Gabriel.

- Nos estamos feitos Annie, essa merda que nos temos acabou agora. - A loira treme. - Eu não quero esta com uma mulher que tem medo de me assumir, mais quer sair no braço com uma Pessoa que não tem nada haver por algo que você diz ser um desrespeito com você. - Depois de dizer isso Adônis se vira e sai deixando uma Annie ao ponto do choro.

Não penso no que estou fazendo, saio dos braços de Luiz e caminho até Annie a puxo para um abraço. Não gosto de saber que alguém está sofrendo por algo que eu provoquei. Nesse exato momento me sinto realmente uma cadela.

- Me desculpe caneluda, eu não sabia que as coisas entre você eram sérias. - Digo quando ela chora no meu pescoço.

- Voce nao tem culpa por eu não ter assumido ele. - Me olha e faz uma careta. - Nossa, você está um horror.

- Voce nao esta muito melhor caneluda. - Bufo e olho para Luiz que está na presença de Andrew. - Acho melhor ir embora e tentar amansar minha fera.

- Dê uma chave de perna nele que ele esquece rapidinho. - Sugere Annie.

- Claro - Pisco. - vá atrás do The Rock e se declare tenho certeza que ele muda de ideia, ele só está magoado.

- Tudo bem, tampinha.

Volto para onde Luiz está, ele pega minha mão e caminhos para saída, todos estão calados, exceto Leon que tem um sorriso debochado para mim, o filho da puta levanta o celular e um vídeo sem som é exibido, demora um pouco para perceber que o vídeo é minha briga com a caneluda. Levanto o dedo para o idiota que rir livremente mas para quando o Luiz o olha com uma carranca monstruosa no rosto.

.....

Luiz se mantém calado todo caminho da boate até nossa casa. Ainda no estacionamento nós nos despedimos de Mary e Devon, para minha surpresa os dois não estavam chateados pelo aconteceu, Devon apenas disse que achou engraçado minha briga com a Annie parece que ele não viu o stripper o que me deixa muito feliz.

Chegamos em casa da mesma forma que saímos da boate o Ursinho continua calado, sua expressão está azeda. Parece que todo álcool que eu tinha no corpo evaporou deste a briga. Mesmo chateado ele me ajuda a chegar até o quarto.

- Onde está Theo? - Resolvo quebrar o silêncio.

Ele me olha por um tempo até solta um suspiro.

- Dormindo. - O ursinho começa a despentear os cabelos, um claro sinal que seu humor não está bom.

- Me desculpe Ursinho era pra ser apenas uma despedida de solteira. - Murmuro.

-Quando eu descobri que você estáva no clube do Andrew eu fiquei puto, mas nada se compara o fato de te encontrar no chão rolando junto a Annie em uma briga.- Diz exasperado. - Por que você tem que ser assim Judith? Por que você sempre arranja confusão quando eu não estou por perto?

Abaixo a cabeça envergonhada.

- Eu não sei Luiz. Esse pergunta eu nunca vou poder te responder, está pessoa que você ver sou eu, e por mais que eu tente mudar eu não consigo. Sinto muito se meu comportamente nao te faz feliz, eu juro que tento ser menos expansiva ou intrometida, eu tento não me meter em confusão, mais eu não consigo. Sei que meu argumento é muito fraco, mais essa sou eu, é por mais que eu tente mudar a minha essência, você sabe que eu não consigo . - Uma lágrima rola no meu rosto. - Acho melhor dormir com Theo.

Quando ele não diz nada eu me viro para sair. Estou quase na porta quando ele me alcança e me vira em seus braços. Seus olhos que ainda pouco eram como uma tempestade de verão agora estão calmos.

- Quando eu te vi pela primeira vez eu o que me fez me apaixonar por você foi seus olhos, Deus, esses olhos capturaram minha alma. -Suspira - Então depois de tanto anos eu te reencontrei, e o que me fez te amar mais foi sua personalidade. Eu amo sua bondade, eu amo o fato que você vai pensar no próximo antes de si , Apesar que isso possa te machucar. Eu amo sua você ser expansiva e vibrante , mais acima de tudo eu te amo por quem você é. Jud eu nunca te pediria para mudar por que se você muda, você deixa de ser a minha Judith. - O puxo pela nuca e o beijo com loucura.

Suas mãos vão para o zíper do vestido o abrindo, com cuidado ele desce minha vestimenta sem deixar de me beijar. Quando estou apenas de sutiã e calcinha ele se afastar para me admirar.

- Linda - Diz na sua voz roca e sexy.Se abaixa e coloca o mamilo na boca onde suga avidamente.

Seus dedos afastam minha calcinha e um deles brinca com minha umidade.

- Ursinho, - Arfo quando ele toca meu clitóris com o mindinho. - Por favor..

- Vá pra cama, Ursinha. - Pede. Já estou me abaixando para tirar o sapato quando ele me para. - Os deixe

Vou para cama e me deito de costas esperando que ele venha até mim, observo meu marido tirar com rapidez a roupa e não posso deixar de admirar sua beleza. Os anos parecem não chegar para ele, seu corpo continua atlético, seu rosto possui apenas algumas linhas de expressão, eu amo essas pequenas ruguinhas abaixo dos seus olhos quando ele sorrir.

- Posso saber o motivo desse soriso? - Me pergunta ao ficar de joelhos sobre a cama e puxa meu corpo junto ao dele.

- Você.. Ohhh. - Choramingo quando ele esfrega a glande do seu pau no meu clitóris.

- Voce estava dizendo? - Me pergunta sorrindo

- Como você fica lindo ao sorrir. - Sussuro. - Te amo.

Ele empurra seu pau dentro de mim e deita sobre meu corpo. Enrolo minhas pernas no seu quadril cavando meus saltos em sua bunda.

- Te amo, minha Jud. - Murmura no meu ouvido e passa a entrar e sair de forma calma sussurrando palavras de amor.

Estamos envolvidos em nossa áurea de prazer, estou quase lá quando um Choramingo na porta faz Luiz parar.

- Papai, mamãe. - Theo Choraminga.

- Eu o pego, Ursinha.

Luiz sai de cima de mim e procura por uma roupa me enrolo em um lençol e vou para o banheiro. Com certeza nosso bebê vai querer dormir conosco, isso é algo que acontece sempre de uns tempos pra cá, tanto eu como Luiz sabemos que não é saudável, mesmo assim não conseguimos dizer não a ele. Tomo um banho rápido mais que dê para tirar a sujeira e visto um moletom, ao voltar para o quarto encontro Luiz sentado com Theodore no colo segurando seu paninho. Os dois estão concentrados em uma conversa que nem percebe que estou no quarto.

- Mamãe, taba no tio De, papai? - Pergunta Theo ao pai.

-Então quem lhe disse disse onde eu estava, foi voce rapazinho? - Meu filho arregala os olhos e esconde o rostinho no peito do pai. - Estou lhe fazendo uma pergunta, Theodore.

O bebê fofoqueiro me olha com os olhinhos marejados e faz um beicinho ameaçando chorar. Luiz sendo a manteiga derretida por esse pequeno terrorista resolve se pronunciar.

- A culpa é minha Jud. - Esfrega as costas de Théo. - Eu perguntei e ele disse.

Vou para a cama e pego o Loverboy que se agarra no meu pescoço fugando.

- Não pode fazer fofoca, Theodore. - Digo suavemente. -

- Nem quando o papai, manda viziar a Vic se ela beiça o Tuc ? - Olho para Luiz que está fazendo cara de paisagem.

- Não meu amor. - Beijo seu rostinho. - Agora vamos dormir, ja está muito tarde. - Ele balança a cabeça alegremente e beija meu rosto. - Te amo mamãe.

- Também te amo, Loverboy. - Luiz o pega e beija meu rosto.- Amanhã conversamos. - Digo baixo.

Coloca a cabeça no peito de Luiz enquanto Theo se agarra o pescoço do pai, sua mãozinha vai para a orelha de Luiz. Nosso bebê só dorme assim, suspiro antes de cair no sono.

A vida é boa

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