Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

T R I N T A

Finalmente meus dois sonhos foram realizados. O primeiro era casar com Devon, isso já aconteceu com direito a uma despedida de solteira memorável assim como meu casamento. Sempre me mantive solteira, por ser uma romântica incurável e só querer casar com o Príncipe encantado. Tá bem, eu sei que meu Príncipe está mais para ogro Shrek mais eu o amo mesmo assim.

Dizer que montei um restaurante em uma mansão as vezes parece só mais um sonho, mas foi exatamente o que aconteceu. eu aproveitei os saloes de baixo da mansão, pra fazer ambientes de varios paises, se quisesse vir num chinês entao era aqui, nos tinhamos um cantinho chinês pra ninguem botar defeito, tinhamos um cantinho japonês com garçonetes vestidas de gueixa e tudo. A cozinha do meu restaurante era ampla e equipada com o que tem de mais moderno. Era um sonho realizado. Finalmente depois de quatro anos o meu restaurante foi inaugurado.

Quase que me esquecia em dizer que Judith lidera um programa sobre sexo em um canal adulto, em todos esses anos ela vem ganhando prêmios pela inovação do programa. E como não pode levar crianças pra lá, sobrou pra mim cuidar do Theo hoje com quatro anos, e da nicole que esta com oito. sabe quando voce tem que manter um olho no peixe outro no gato? Entao, hoje estou assim porque não posso tirar os olhos do pequeno furacão, o restante da turma foi a um aniversario de uma amiga, as gemeas já estão com 15 anos, estao cada dia mais lindas e ainda são sapecas mas em outro nivel como diz Cayla e os maiores estão na faculdade.

Deixei Devon para tomar conta de Théo no salão, o que na verdade me deixa ainda mais preocupada já que ele faz todas as vontades do pequeno. Hoje para piorar estou recebendo um crítico gastronômico que vai avaliar o restaurante, esse adora aparecer de surpresa. O que me deixa mais nervosa ainda.

Sinto um par de braços fortes me abraçando por trás e um beijo molhado no meu pescoço me fazendo soltar um suspiro de apreciação.

-Amor!! Se acalma um pouco, tudo está correndo muito bem como sempre, a comida está maravilhosa, o restaurante é impecável, nada pode dar errado. - Ele fala com tranquilidade que Eu nunca imaginei que Devon tinha, mas ao decorrer desses anos de casados descobrir coisas sobre esse homem que eu nunca imaginaria.

- Não consigo evitar, estou nervosa por causa do critico Devon, se esse homem falar mal do meu bistrô, meu restaurante está acabado.- Digo em derrota - Ei!!! Se você está aqui conversando comigo, cadê o Theo? Eu estou vendo a Nicole ali conversando com a amiguinha dela más não vejo o Theo. - Já começo a entrar em pânico.

Theodore é uma versão da mãe, carismático e lindo. Sempre que eu o trago aqui ele rouba atenção de todos, até mesmo os clientes tem uma quedinha pelo pequeno empata fodinha,sim esse apelido ainda se propaga depois de anos do nascimento dele.

- Calma amor, a última vez que o vi ele estava conversando com um cliente e a sabe... digo Judith já chegou com o amigo dela da TV pra jantar.- Ele fala roubando um camarão e eu dou um tapa na mão dele.

- Conversando com o cliente? Devon volta lá e fica de olho nele, senão o cliente não volta mais e espera...você disse que a Jud está aqui jantando com o amigo da TV?? Meu Deus o Luiz disse que voltava logo pra buscar o filho, e se encontrar ela jantando com esse cara...

- Relaxa Mary, a Judith deve resolvendo algo do trabalho dela. Não se preocupe estou voltando para o salão, o cara estava adorando a companhia do Loverboy. - Sorri ao dizer o apelido do monstrinho dado pela mãe.

Acabo sorrindo também, ninguém é imune ao encantos de Theo, o vejo sentadinho ao lado de um senhor elegante vestido em uma camisa social cara e de bom gosto e um blazer. Olho mais ao fundo e vejo Judith conversando com um homem lindo de cabelos longos - que Devon não me escute. - O cara meio que invadi o espaço pessoal dela e aproxima a boca no seu ouvido e diz algo baixinho enquanto ajeita uma mecha do cabelo dela.

Balanço cabeça para espantar os pensamentos. Rezo que o Luiz demore para chegar. Como estivesse ouvido meus pensamentos vejo quando ele entra no restaurante exalando todo seu sex appleal e é recebido por Devon

- Boa noite, Luiz ! - Devon estende a mão que ele aperta.

- Onde está meu pequeno? Vim busca-lo, depois vou passar no estúdio pra buscar minha esposa e...- Luiz diz sorrindo ao falar sobre a família

- Ela está aqui também, chegou faz pouco, veio com um cabeludo do programa de tv que ela apresenta. - Ah merda!! Devon e sua boca grande.

O sorriso que Luiz tinha é substituído por uma carranca.

- Então esse almofadinha está aqui jantando com a minha mulher, vou ficar de olho nele e se chegar perto demais da minha ursinha, arranco fio por fio daquele cabelo seboso dele. - Esbraveja indo sentar em uma mesa perto da que o Theo está sentado com o cliente.

Prevejo turbulência em breve, e só posso implorar que o bendito crítico não veja.

Luiz

Chegar no bistrô da Mary e ver Judith jantando com o almofadinha metido a galã me deixa vendo tudo vermelho, posso até ser ciumento, mas sei reconhecer quando um filho da puta está interessado na ursinha. Me sento em uma cadeira próximo de onde Theo está sentado conversando com um cliente do bistrô e fico de olho nele e na mãe, ja que Nicole não é problema.

Pena que não posso dizer o mesmo do empata fodinha e a Ursinha.

- Você vai comer peixe moço? Eu adoroooo peixe, a Mary sempre faz peixe pra mim. - Sugeri com animação ao senhor que sorrir.

- Se voce gosta então irei pedir esse peixe, você não mentiria para mim não é amiguinho? - O senhor pergunta divertido ao meu filho,percebo que esse já caiu no encanto do empata fodinha.

Theo não é só parecido com a mãe em aparência, ele possui o mesmo carisma dela, O que faz todos ao redor se encantarem por ele. Enquanto Theo conversa com o homem mais velho, viro minha atencao para onde Jud esta, na mesma hora vejo o almofadinha sussurar algo no ouvido de jud. Era oficial, o cabeludo iria vestir o paletó de madeira antes do tempo. Me levanto da cadeira e vou até onde Theo está.

- Ei, carinha. - Chamo Theo que ao me ver abre um grande sorriso. - Fique mais um pouco ai com o moço que o papai vai ter que resolver um problema.

- Que problema papai? - Pergunta curioso.

- Externar um abutre. - Informo e o senhor que está com Theo rir alto.

- Pode ir tranquilo, eu fico de olho aqui no meu mais novo amigo não é,? - Pergunta a Theo.

- Sim, pode ir papai vai la e pegue o abutre. - Diz em sua inocência infantil.

Dou um aceno de cabeca e vou resgatar minha esposa do abutre em questão.

....

Judith.

Era pra ser uma jantar de trabalho, mais quem disse que as coisas para mim são simples assim?.

Estou no bistrô da Mary na companhia de Hans meu colega de trabalho, assim que cheguei procurei por Theo e Nicole e não vi nem um dos dois. Então concluir que Luiz já tinha vindo buscar os dois. Nos dias de gravação as crianças ficam com Mary e Devon uma vez que Luiz está trabalhando. Divago sobre o fato que deveria ter dito ao Ursinho que estaria indo jantar com um colega de trabalho e que ele não precisaria vim me pegar, mais não fiz uma vez que sabia que ele colocaria um empecilho. Volto atenção ao meu acompanhante quando ele sussurra algo no meu ouvido.

- Voce está excepcionalmente linda essa noite, querida. - Sussura com seu sotaque acentuado invadindo meu espaço.

Deus, este homem é lindo e esse sotaque francês deixaria qualquer mulher enlouquecida, mais não eu.! Mais isso não quer dizer que eu não goste dos seus elogios, não pense mal de mim, mais qual mulher não gosta de ser cortejada? De ser lembrada o quanto ainda continua sendo atraente aos olhos de outro homem que não seja seu marido? Sim, nos mulheres amamos elogios, tão superficial que seja isso, alimenta nosso ego.

Estou com quarenta e dois e um cara com vinte e oito dizer isso me deixa nas nuvens. Não pense que eu tenho pensamentos impuros por este homem por que isso não acontece. O único homem que povoa todos os meus pensamentos eroticos é meu marido, O homem que não só possui meu corpo e coração assim como todos os meus desejos mais impuros possíveis.

- Muito obrigada, Hans. - Ja estou me afastando dele quando vejo uma sombra pairar sobre mim.

Meu marido está ao lado de Hans que ainda não o viu, com uma expressão que não é nada além de furiosa.

- Ursinho? - Me surpreendo com sua presença.

- Atrapalho? - Pergunta secamente olhando para Hans que murcha na cadeira.

- Sim, nos estamos tendo uma reunião de trabalho.... - Hans começa a dizer mais Luiz agarra seu cabelo. - Aiiiii- Grita um pouco fino demais.

- O que diabos você está fazendo Luiz? - Pulo da minha cadeira quando ele levanta meu colega pelo cabelo. - Solte agora Ursinho. - Ordeno.

- Calada. - Diz sério e olha ao redor, sigo seu olhar e vejo que já somos a atração da noite. - Eu e ele vamos lá para fora resolver um problema e você, - Aponta para mim que estou estática no mesmo quanto. - Fique aqui até que eu venha te buscar. - Dito isso se vira e sai arrastando um Hans que grita como uma menininha.

Seu tom de comando me deixa puta!! Eu amo quando ele está assim em um quarto mais não permito que ele me trate assim na frente das pessoas.

- Um porra que eu vou ficar aqui. - Esbravejo e saio também atrás dele.

Olho ao redor e vejo Mary tentando conter os clientes o olhar desesperado dela me faz sentir culpada. Chego no Jardim do bistrô e encontro os dois, Luiz está indo para cima de Hans que protege o rosto.

- Seja homem e aceite o soco que vou te dá, filho da puta, acha mesmo que vai dá em cima minha mulher assim. - Puxa o cabelo dele que continuar a gritar quase perfurando meu tímpanos . - Que Caralho de grito esse? - Luiz debocha.

- Luiz, o solte agora. - Grito com ele que me olhar uma carranca.

- Eu vou quebrar a cara desse almofadinha frouxo.

- Voce nao pode bater no rosto dele ursinho. - Informo o que faz Luiz mais puto

- Voce está protegendo esse cabeludo seboso?

-Na verdade eu estou te protegendo, amor. - Ele me olha confuso.

- Por que?

- Ele tem um seguro sobre manter o rosto sem estragos, ja que é seu instrumento de trabalho. - Dou de ombros. - Ursinho, nos só estávamos discutindo algo sobre trabalho.

E é a mais pura verdade, Hans além de atuar como rosto do nosso canal ele é um dos sócios majoritários , tudo o que acontece no programa passa por ele.

- Ele te quer Judith, Deus mulher quando foi que você ficou burra. - Esbraveja e solta Hans que tenta fugir e Luiz o agarra de novo. - Ainda não acabei com você.

- Não me chame de burra Luiz Paulo Turner Lewis. - Agora quem está furiosa sou eu. - Voce vai solta-lo agora, e nos vamos entrar no restaurante e pedir desculpas a Mary por esse papelão, nos vamos pegar nossas crianças e ir para casa. - Grito

- Eu não quis te ofender Jud. - Se desculpa e pega Hans pela gola da camisa. - Pense duas vezes antes de dá em cima da minha mulher, eu vejo o jeito que você olha para ela, se eu sonhar que você voltou a sorrir ou dizer essas asneiras com esse sotaque de panela de pressão a ela não será um seguro que vai salvar seu rosto de boneca. - Empurra o pobre homem que acaba tropeçando nos próprios pés e caindo de bunda.

- Acho melhor que os assuntos sobre o programa seja tratado com a Lúcia de hoje por diante, Judith. - Hans diz ao se levantar sem olhar para mim.

Meus ombros caem em derrota sabendo que possívelmente serei despedida depois disso. Ele não espera minha resposta e sair sem olhar para trás.

- Jud...... - Luiz começa mas eu não estou disposta em ouvi -lo.

- Não.

......

Luiz

Ela está calada, deste que saímos do restaurante depois de pedi mil desculpas a Mary que estava apavorada ja que o crítico estava no restaurante Judith não disse uma palavra. Peguei Theo com o senhor que parecia muito divertido com tudo com que estava acontecendo enquanto Judith tinha ido pegar Nicole. O Theo assim que me viu perguntou se eu tinha acabado com o abutre o que fez o senhor rir mais ainda, ja ia responder sua pergunta quando Jud voltou acompanhada de Nicole, e sabendo que ela ficaria mais puta evitei que em responder a pergunta infantil do meu filho, nos despedimos do senhor e finalmente irmos para casa.

Estaciono o carro na entrada da casa e ela pula fora sem nem ao mesmo esperar que eu vá abrir sua porta, ela pega Theo que adormeceu no caminho em seus braços.

- Vem amor, vou so colocar seu irmão na cama e te coloco pra dormir. - Chama Nicole que desce do carro.

- Boa noite papai. - Minha menina estica os braços para um beijo. - A mamãe está com raiva? - Sussura no meu ouvido.

- Não meu amor, só cansada. - Beijo seu rosto. - Boa noite, te amo princesa.

- Também te amo papai. - Sai com a mãe que não diz uma palavra para mim.

Deus!! Será que ela vai mesmo ficar puta por que eu dei uns puxões naquele cabelo seboso do almofadinha??

Volto a mim ao ouvir o riso alto de Cayla e Carissa. As duas estão sentadas no sofá da sala rindo de algo que está no celular ao me verem correm em minha direção.

- Mandou bem, dad. - Cayla se agarra so meu pescoço. - Nocauteou a Barbie girl.

- Como você sabem disso? - Pergunto espantado.

- Papai a briga ja está no TMZ, - Carissa me mostrar o celular. - Acho que tinha algum paparazzi na frente do restaurante do bistrô.

O celular reproduz o vídeo em que estou literalmente arrancado os fios do menino bonito.

- Sempre soube que essa coca era Fanta. - Cayla diz entre os risos. - Escuta esses gritinhos, e pensar que a Carissa tem uma quedinha por ele. - Aponta pra irmã que está vermelha.

- Eu nada. - Se defende e começa uma briga entre as duas.

- Já chega as duas!! - Digo sério e elas se calam. - Está na hora de vocês irem dormir, ja está tarde.

- Tudo bem. - Diz em uníssono

- Agora venham aqui e me deem um beijo de boa noite. -Abro os braços para minhas lindas meninas que se jogam em meus braços.

Quando foi que elas cresceram tanto?

- Te amamos, Dad. - Dou um beijo em cada uma e elas seguem para seus quartos.

Subo para meu quarto, antes paro bonde Theo, encontro o carinha dormindo profundamente dou um beijo de boa noite nele e finalmente vou encontrar Judith.

....

Judith

Puta não define meu estado. Eu estou enraivecida, e não pense que é apenas pelo show do ursinho, por que não é . Devo dizer que a briga dos dois até me deixou um pouco excitada, na verdade muito. Vê Meu homem possessivo me deixa molhada. O que me irritou foi o fato dele fazer o que fez logo hoje que era um dia importante para Mary e quando eu estava tentando negociar minhas férias adiantada no programa.

Suspiro cheia de saudade das minhas crias maiores, se eu dizer que consegui me acostumar com a ausência de Nico e Vic estaria mentindo, eu sei que eles tentam ao máximo vim mais vezes para casa, mas a cada período que passa a faculdade fica mais exigente. Eu sei que tenho que me acostumar com o fato que as crianças cresceram mais a saudade é grande demais.

Enxugo uma lágrima que insistir em cair. Sinto a presença de Luiz antes mesmo dele falar.

- Eu sinto muito, não por ter arrancando a crina do almofadinha e sim por ter te tratado mau na frente dele. - Se desculpa arrependido.

Me mantenho calada, apenas o olho e caminho para sair do closet quando ele me para.

- Sem tratamento de silêncio Judith, eu deveria está puto por você ter deixado o filho da puta te tocar. - Diz com uma falsa calma.

- Nos estávamos apenas jantando. - me solto dele e cruzo meus braços sobre os seios.- Era trabalho.

- Trabalho? - Rir sem humor. - Então por que você não me disse que estava indo para o bistrô????

Ok, agora estou sem argumento, eu sei que errei, fico calada até que ele me puxa para seus braços arrancando meu roupão de felpudo me deixando nua.

- Minha. - Murmura beijando meu maxilar. - Só minha. - Morde minha orelha e suas mãos seguram meus seios.

Seus beijos vão descendo em direção ao meus seios, abro as pernas e encaixo na coxa dele me esfregando.

- Não estou no clima Luiz. - Me nego a ceder seu poder de persuasão.- ohhh. - Gemo e rebolo quando ele abocanha meu seio.

- Não está? - Sorrir ao soltar meu seio e colocar o dedo dentro de mim. - Oh baby, você está mentido? - Pergunta antes de lamber o dedo molhado da minha excitação.

Sua demonstração me quebra. Tudo em mim quer ele, Meu corpo chora por ter o seu no meu.

- Me foda, - Choramingo. - Ursinho.

- Eu vou, Judith. - Puxa meu cabelo para trás fazendo que eu enfrente. - Eu vou comer cada buraco seu, te encher com minha porra, te marcar como minha, durante toda noite. - Diz sério. - Manhã quando você andar ainda vai me sentir dentro de você onde é meu lugar. Entenda uma coisa minha Jud, você é minha para amar e adorar até os últimos dias da minha vida.

Todo amor que esse homem sente por não precisar ser dito em palavras, eu só preciso olhar em seus olhos e eu vou ser capaz de ve-lo lá.

- Eu te amo, Luiz. - Ele sorrir de lado antes te tomar meus lábios nos seus.

Sua língua faz uma especao em minha boca. Suas mãos suspende meu corpo me fazendo enrolar minha pernas no seu quadril. Solto minha boca da dele e começo a distribuir beijos e sucçãos em seu pescoço e peito, rebolo no seu colo e recebo um tapa em resposta, a calça jeans nada impede que sua eracao se faça presente.

- Me ame, por favor amor. - Peço em um tom choroso.

- Sempre. - diz com a voz rouca e terna.

Em seu colo ele me leva para nossa cama, me deposita com cuidado sobre a mesma e tenta se afastar para tirar a roupa, mais eu o impeco.

- Eu quero fazer isso. - Puxo sua mão e ele concorda com a cabeça.

Com calma começo a desabotuar a camisa, a medida que sua pele é revelada eu vou deixando pequenos beijos, em seus mamilos, peito e barriga.

- Ursinha, você está me matando. - Geme e em resposta eu mordo o mamilo achatado. - Porra..

Trabalho meus dedo no botão da calça e ele me ajuda a descer a calça junto a cueca. O pau do ursinho escorre o prego gozo e sem poder me conter eu o enfio na boca apenas para senti-lo dentro dela.

- Jud.. - A mão grande enrola meus cabelos. - Baby... - Geme em desespero. - Quando aperto fortemente suas bolas.

Um momento eu estou com ele na boca no outro eu sou jogada na cama.

- Agora nos vamos fazer amor Ursinha. - Sobe em cima de mim fazendo minhas pernas abrir onde ele se encaixa. - Depois eu posso te foder. - Sorrir e me beija.

E foi o que ele fez. Existia dias que eu só precisava ser amada de forma doce e lenta e era isso que ele fazia, me amava e venerava, com calma e cuidado, também existia os dias que ser fodida era tudo que eu ansiava. Meu marido era um homem maravilhoso, o homem que era capaz em me fazer apaixonar por ele cada dia que eu tinha ao seu lado. Não vou ser hipócrita em dizer que não existia dias ruins e que muitas vezes as coisas iam mau ao Ponto de me fazer repensar o que eu estava fazendo de errado, mas era só olhar para meu marido e filhos que eu via a razão de eu está sempre tentando ser o melhor para eles.

- Te amo, minha Jud. - Diz olhando nos fundos do meus olhos sem parar de se mexer dentro de mim. - Por todos os dias da minha vida.

E gozei ao ouvi-lo dizer as palavras que eu nunca cansaria de ouvir.

- Te amo. - Sussuro antes dele fechar os olhos e vim clamando por mim.

.....

Mary
Depois da briga do Luiz com o cabeludo, achei que seria um escândalo e que meu bistrô seria prejudicado. Mas não houve nada disso porque o Luiz levou o carinha que esganiçava feito uma galinha choca lá pra fora, mas não bateu nele porque segundo a Judith o Françes que me pareceu bem afeminado, tinha um seguro pelo rosto dele, da dá pra acreditar? Já vi fazerem seguro de tudo mas do rosto não, mas segundo Judith colocam até outras coisas no seguro.
Por incrível que pareça nos esquecemos do Theo que ficou quietinho conversando com o cliente.
Quando me lembrei corri pra pega-lo

-Me desculpe senhor, na confusão nos esquecemos dele, espero que não o tenha incomodado. Falo meio sem jeito.
- Imagina! O homem diz sorrindo. -confesso que nunca me diverti tanto e o meu amiguinho aqui até dividiu o peixe dele comigo. Ele fala e eu me lembro que nem tinha feito o pedido dele.
-Mil perdões senhor,acabei por me esquecer, mas se esperar eu preparo num segundo. Falo completamente envergonhada.
-Não vai ser nescessario,o meu amigo dividiu a porção dele comigo, e por sinal estava divino. -Sou Peter Stein. critico gastronômico. Fala estendendo a mão pra mim que sinto minhas pernas amolecerem. Agora que nunca vou receber uma boa crítica, como se lesse meus pensamentos o homem fala.
-Não se preocupe, o seu restaurante é muito aconchegante e pelo peixe que comi, posso dizer que a comida é ótima, só espero que saia da roupa. Fala apontando a grande mancha na camisa cara.
-Ai meu Deus!! Eu sinto muito, mas se quiser me dar ela, tenho a lavanderia do restaurante. eu lavo e te devolvo agora mesmo. Falo -Que vergonha !
- Não se preocupe, estou um pouco apressado, mas volto outro dia pra provar outros pratos. Até outro dia. Ele diz estendendo a mão que aperto sem jeito. -Até logo. Falo e sei que mesmo ele sento simpático, não vai me dar uma crítica positiva.
No dia seguinte, assim que acordei corri pra ler o jornal, juro que esperava tudo, menos o que li.

" ontem conheci um dos lugares mais aconchegantes de Nova York. O Bistrô da Mary, onde fui muito bem atendido e comi o melhor peixe da minha vida e na companhia do meu mais novo amiguinho Theodore Turner Lewis, ficoi ainda melhor, a baixa da noite, foi a minha camisa. Mas o que é uma camisa perto do tanto que me diverti.
Sendo assim só posso recomendar o bistrô da Mary e não posso dar menos que cinco Estrelas. Peter Stein, critico gastronômico."
Agora eu devo uma pro meu empata fodinha favorito.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro