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Q U A T O R Z E | V I C

Victória

- Vic minha filha desça que você está atrasada - mamãe grita do corredor..

- Estou indo mae!! - Desço correndo as escadas.

Ao chegar na cozinha encontro a enorme mesa de café posta. Minha mãe quando o papai não está em casa prefere tomar café na cozinha com os ajudantes que trabalham na casa, ela diz que odeia ter que ver aquela mesa enorme somente para nós quatro. Olho para minhas irmãs Cayla e Carissa sentadas com a cara de sono. Aposto todo meu cofrinho que as duas ficaram até tarde brincando com o Floquinho sem a mamãe saber. Dou um beijo na cabeça de cada uma.

-Bom dia monstrinhas.

-Bom Dia Vic - Dizem em unissono, e se olham sorrindo.

As duas sempre fazem tudo junto. Deste a falar na mesma hora como aprontar, quem mais sofre nas mãos das duas é o papai que vive reclamando que a causa de seus cabelos brancos são elas.

Eu sou Victoria Turnner Lewis e tenho 15 anos. Meus pais são Luiz Paulo e Judith Turnner Lewis, posso dizer que sou uma adolescente completamente feliz, vivo em uma família tipicamente americana, tenho duas irmãs gêmeas que apesar de aprontar todas são minha vida, um irmão mais velho que é filho do primeiro casamento do meu pai. Gabriel me trata como uma verdadeira princesa assim como o papai, apesar de não ser filho da minha mãe, o que pra ela não faz diferença já que ela o ama da mesma forma que ama a mim e minhas irmãs.

Falando em mãe, eu posso afirmar com todo coração que eu não poderia ter tido mãe melhor. Judith Turnner Lewis é uma completa louca com um coração tão grande que seu corpo pequeno mal pode sustentar. Ela é leal, doce e amável, mais acima de tudo minha mãe é uma leoa. Quando se trata de seus filhos e suas crianças do Centro ela luta com unhas e dentes. Ela é o completo oposto do meu pai, enquanto ele é calmo, ela é agitada. Meu pai ama o sossego e minha mãe não pode ficar um minuto sequer parada. Eu acho que é isso que os faz tão perfeitos um para o outro, e claro o amor que eles sentem. Apesar de ultimamente eles começarem a ter atrito devido o trabalho que minha mãe maluquinha faz no Centro. Mas não é nada que a mamãe não tire de letra.

-Papai ligou mãe? - Pergunto a ela depois que a gêmeas saíram para a escola.

- Sim, ele ainda tem que ficar três dias por la -Solta um suspiro triste.

Vou até sua cadeira e a abraço e dou um beijo no seu rosto.

- Contou a ele sobre os vídeos mamãe? - Ela me faz sentar no seu colo como fazia quando eu era criança.

- Não, é preferível ter essa conversa pessoalmente. Eu não sei se sua reação será tão boa quanto a minha - Rir, só mesmo minha mãe em não ficar envergonhada por ter quase um arsenal de vídeos soltos pela Web - Não se preocupe meu amor, vai ficar tudo bem - E eu sei que sim, minha mãe tem meu pai enrolado em seu dedo mindinho, ela sempre consegue dobrar meu velho.

Há meu pai? Ele é meu herói assim como o das minhas irmãs. Eu tinha por volta de três anos quando o vi pela primeira vez, esqueci-me em dizer que sou filha do coração de Judith e Luiz, apesar de não existe diferença no tratamento e amor que meus pais me dão. O papai era voluntário e benfeitor no orfanato em que eu fui levada depois que perdi meus pais em um acidente, onde fui a única sobrevivente. É meio irônico dizer que são poucas as lembranças que tenho dos meus pais de sangue, mais que eu lembro perfeitamente a primeira vez que nos vimos. Ele estava sentado em um dos bancos do orfanato com a expressão triste e eu estava brincando no Jardim, parecia uma força que me atraia para ele e quando eu vi estava sentada ao seu lado conversando. Ele conversou comigo e brincou, me assegurou que tudo iria ficar bem para mim e daquele dia em diante ele vinha me visitar com uma frequência maior.

Nos costumávamos passar horas juntos o que só fortaleceu nossa ligação, até que um dia ele deixou escapar que estava apaixonado, para minha idade eu era uma criança muito esperta e fiquei curiosa em saber quem era ela. Eu vi a minha mãe pela primeira vez por um foto, e tenho que dizer que de cara eu já gostava dela. Quando eu a conheci pessoalmente, confesso que fiquei com medo dela não gostar de mim. Se ela não me quissese? E se ela não gostasse que eu não tinha sua cor? Apesar de ser criança eu sabia que era diferente das outras que tinha no orfanato. O fato de ser negra me prejudicava na hora da adoção. Mais para minha surpresa minha mãe não só me quis como eu puder ver em seus olhos todo amor que ela tinha por me mesmo sem me conhecer. As palavras que ela disse ao meu pai nunca vão sair da minha mente.

"Ela é minha? " a forma que ela fez essa pergunta ao meu pai era como se ela tivesse medo que ele negasse o que ela imaginava ser seu. Quando ele confirmou que sim, ela simplesmente se soltou -se dele e me levou para brincar. Desse dia em diante minha vida foi só felicidade.

Saio das minha amáveis lembranças pela voz suave da mamãe.

- Convidei suas tias Cristal e Natasa para me ajudarem a montar o cardápio do jantar que seu pai vai oferecer daqui a duas semanas para a mãe e tio da vacana. Pelo que ele me disse a senhora é um pouco difícil - Explica e não posso deixar de rir do apelido que ela usa, apelido dado pelos pequenos a assistente do papai.

Eu não gosto da Giovana assim como quase todos os funcionários da empresa do papai e da tia Cristal. Trabalhar como estagiária no arquivo me dá mais tempo de ficar na presença do papai assim como na de Giovana. Dizer que ela é um pé no saco é quase uma piada. Ela ta mais para uma das irmãs malvadas da Cinderela.

- A senhora não deveria se referir a ela assim na presença dos pequenos mamãe, é mal exemplo - Repreendo minha mãe. As vezes nossos papéis são invertidos.

- Eu sei princesa, não falo assim perto delas. - Sorrir.

Porque será que não acredito nela?

- Vou chamar a Bia e Cíntia para virem para cá também -informo e minha mãe concorda.

- Vou tentar conversar o Nico a vir - mamãe menciona o nome dele com um brilho nos olhos.

A família Turnner Lewis e Kiriakis são praticamente uma só. Minha tia Cristal e a mamãe são melhores amigas deste sempre. Minha mãe casou com meu pai que é tio da Cristal que é casada com meu tio Leon Kiriakis. Eles sao pais da Beatriz e Leonzinho. O Gabriel que é meu irmão casou com Natasa que é cunhada e quase irmã do tio Leon. Natasa é tia da minha prima Cíntia e mãe de Gabriela. Nossa árvore geológica é confusa, mais o que vale é o amor que sentimos.

- Você ainda está tutorando aquele garoto que tem nome de carro? - Pergunta curiosa fazendo minha face corar na menção de Truck.

- Sim. E ele não tem nome de carro, ele apenas não gosta do seu verdadeiro nome. Como ele é o melhor quarteback do time os garotos o chamam de Truck -Murmuro.

Quando me prontifiquei para ganhar notas em atividades extracurriculares eu nunca pensei em todos meus poucos anos de vida que teria que ser a tutora de Truck. Apesar de ser desinformada em relação a vida social da escola eu conhecia os boatos sobre ele. O atleta Estrela do nosso Colégio era tudo que eu mais desprezava em uma pessoa; arrogante, valentão e com complexo de Deus. Ele e sua gangue viviam para atormentar os nerds e aqueles que não eram populares na escola, eu nunca estive em sua mira, não até que eu descobri que seria sua ajuda para obter a nota de mantê lo no time. Não vou ser hipócrita em dizer que nos damos bem, na verdade a gente só se atura por precisar um do outro, no começo ele pensou que podia me intimidar com aquele tamanho todo, até que eu mostrei que sendo filha de Judith você nunca vai deixar alguem te intimidar.

-Aquele bobão, fica me chamando de princesa dos diamantes -Deixo escapar e mamãe se segura para não rir.

- Eu já vi isso - Sorrir me fazendo ficar confusa - Ah Baby, seu pai vivia para me atanazar, vivia me colocando apelidos. Claro que eu não deixava barato. -Diz e eu começo a rir imaginando como seria - Mais eu posso chutar a bunda dele por ser um babaca e não admitir que está afim de você. Isso é uma forma de defesa para não ter que mostrar que está caidinho pelo meu bebê.

Meu sorriso morre quando minha mãe insinua que Truck tem sentimentos por mim.

Truck afim de mim? Não, o inferno congelaria antes disso acontecer.

- Claro que não, pelo amor de Deus mãe!!! Não tem chances dele está afim de mim e também não precisa bater nele, sou grandinha e posso lidar com ele - Digo rápido e ela me olha sorrindo.

-Calma amor, estava só brincando jamais bateria em uma criança, nem que a criança em questão está sendo um babaca com minha princesa.

- Eu sei mamãe - Abraço e inalo seu aroma de rosas, o cheiro que toda mãe tem - Estou indo. - saio para escola.

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Na hora do intervalo ao invés de ficar na biblioteca estudando como eu costumo fazer eu resolvo sair para a cantina para conversar com minhas amigas. Assim que piso na lanchonete percebo que está mais tumultuada que o normal as pessoas me olham e rir. Eu já estou acostumada das pessoas estão sempre me olhando, mais deste que os vídeos e fotos dos meus pais foram vazados, elas além de olharem ficam coxichando. Falando mal dos meus pais, eu odeio que eles os julguem sem saber as pessoas maravilhososas que eles são.

Quando estou bem perto percebo o que se trata. A turma de Truck está implicando com Nico, que parece que vai voar a qualquer momento em cima deles não se importando em esta em um número menor que os outros garotos. A risada cruel de Truck me chama atenção. Ele está segurando seu celular e mostrando os vídeos dos meus pais, fazendo comentários maldosos, o que faz Nico ficar aponto de pular em cima deles.

A Última da mamãe é que ela quer adotar outro filho, quando se fala em adotar se pensa em uma criança, mais a mamãe nunca pode ser acusada de ser previsível. A "Criança em questão se trata de Nikolas, ele é mais velho que eu. Quando a mamãe disse que ele iria trabalhar na escola eu passei a frequentar a lanchonete para conhece-lo melhor. O Nico é inteligente e divertido quando não posso sair na hora do intervalo e fico presa na biblioteca ele aparece por lá com meu lanche. A Cíntia e o papai meio que cismaram com ele, juro que estranhei até porque meu pai tem o coração tão grande quanto o da mãe. O argumento que ele usa é que Nikolas ja é um homem e que não ia colocar um homem no meio das suas princesas.

- Não é que a coroa é gostosa. Se eu a pego ela nunca vai mais querer saber desse coroa -Insulta Truck.

- O quê você falou da minha tia, palhaço? Repete se for homem!

- A coroa é boa mesmo. Se a princesa dos diamantes deixar de ser fria como uma geladeira e pegar umas dicas com a mãe quem sabe assim eu não dou um trato nela. - sorri maldoso. As palavras dele parecem me acertar com um tapa.

Nico ao ouvir isso salta do balcão e da um soco em Truck que joga ele longe. Começa uma confusão e trocos são soltos para todos os lado. Eu decido que é a hora de acabar com isso.

Certa vez meu pai me disse que eu nunca permitisse que alguém me desprezasse ou deixasse me fazer sentir melhor do que eu sou. Truck vai conhecer um lado que ele vai Se arrepender de trazer a tona.

Me aproximo da briga e vejo que os outros alunos se calam, puxo Nikolas suavemente que me olha confuso assim como Cíntia que estava mordendo um dos seguidores de Truck

- O solte Nico, não suje suas mãos com alguém como ele. Não vale a pena - Digo friamente e como um passe de mágica todos os alunos estão olhando para mim.

Truck arregala os olhos quando me vê É fica abrindo e fechando a boca.

- Mas esse idiotas estão insultando a tia - Grita Cíntia quando solta o garoto que fica gemendo.

- Prin.... - Truck faz menção de falar mais eu o corto.

- O quê Truck? Você achou que eu não iria saber que você estava falando mal dos meus pais e de mim pelas costas? - Mantenho minha voz sem emoção - Você sabe o quê eu não me importo com sua opinião sobre mim.

Parece que toda escola está aqui esperando o desfecho e com toda certeza eu irei da. O babaca fica surpreso e não consegue falar, então eu continuo.

- Eu sempre soube que você era um idiota. -Zombo fazendo ele ficar vermelho - Pessoas como você precisam de estar menosprezando os outros para se sentir bem. Você é tão patético que eu não consigo sentir nada além de pena. - Por um momento sou expressão me mostram dor e isso de certa forma me dói - Não volte a falar mal dos meus pais.

Viro para sair e vejo quando Nikolas da um soco nele o derrubando de novo no chão.

- Seu faveladinho de merda!! Você vai me pegar - Grita sem tirar os olhos de mim.

- Isso foi por você falar mal da Vic e da Jud. Anda se levanta daí - Cíntia puxa Nico.

-Deixa esse babaca ai - Diz e da um chute na canela de Truck. - Vamos antes que a diretora maluca dessa merda nos expulse

Saímos os três sem olhar para trás. Sem me importar ou não se Truck vai ser expulso.

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