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O N Z E | A V I A G E M


A vida sempre te prega peças quando você acha que não pode ficar pior ai ela te mostra que sim, as coisas podem piorar . Eu deveria estar a caminho de mais uma reunião exaustiva que se prolangaria por todo dia assim como eu venho feito nos últimos cincos que estou em Madri; mais diferente do que deveria ser, nesse exato momento eu estou em um jatinho de emergência fretado de volta aos Estados Unidos , ameaçando e latindo ordens pra quem eu posso ou não posso. E acima de tudo rezando para todas entidades existentes que um milagre aconteça e Jud não olhe os jornais ou revistas e tire conclusões precipitadas.

Eu estou fodido!

- Se acalme pai, a Mah te ama se você explicar a situação ela vai entender -Meu filho aperta meu ombro enquanto tenta me passar segurança.

- Espero que sim - Murmuro.- Quero a porra daquela revista abaixo, não me importo que tenha que fazer, eu quero que a tire de circulação - Aviso realmente irritado e Gabriel concorda e volta para seu acento quando é anuciado que estavamos pousando.

Suspiro e esfrego meu rosto cansado. Finalmente em casa, eu não sei se fico aliviado ou preocupado. A reação que Judith terá depois que eu explicar essa matéria determinará o rumo do nosso relacionamento. E eu peço a Deus que ela confie em mim o bastante e veja que nem mesmo uma linha escrita nessa revista é verdadeira.

DOZE HORAS ANTES.

Ten con Ten é um restaurante relativemente novo em Madri, localizado em um dos mais badalados bairros da capital espanhola, sinceramente esse restaurante me ganhou assim que coloquei meus pés aqui; Aconchegante e descontraído, próxima vez que estiver na cidade espero trazer Judith.

Hoje mudamos o ambiente de reunião e eu não podia agradecer mas. Passar mais de oito horas preso em uma sala de conferência me deixa a beira de uma síncope. Eu amo meu trabalho, mais de um tempos pra cá ele não é mais prazeroso como era antes. A possibilidade de me aposentar passou a ser uma ideia frequente em minha mente, meus planos é passar a presidência para Gabriel, que nessa viagem se mostrou mais que habilitado para o cargo. Eu não digo isso porque ele é meu filho, mais como um empresário de sucesso que sou eu vejo que ele está preparado. Não penso em parar de trabalhar de tudo; apenas a exercer outra função.

- Próxima vez que vier a Madri traga sua esposa e suas filhas, Turnner aposto que elas vão adorar nossa cidade - Sugere Carlos um dos sócios da outra empresa enquanto alisa a perna de sua acompanhante.

Esse é um dos outros motivos de não sentir mais prazer no que faço. Eu nunca fui um puritano quando solteiro, mais eu sabia separar minha vida particular dos meus negócios. Nessas reunioes importantes eu preferia não ter uma acompanhante, principalmente uma que não fosse minha namorada ou esposa que é o caso de Carlos. Eu não sei o que leva um homem trair sua mulher, mais só o pensamento de Judith ferida por um ato repugnante como esse me deixa puto. Traição para mim é algo imperdoável.

- Claro, Madri de certa forma lembra Judith, ela é descendente de latinos - Deixo escapar e olho para Gabriel que está visivelmente desconfortável com a atenção que está recebendo da senhorita que acompanha outro investidor.

- Ela deve ser uma mulher muito bonita e de sorte - se pronuncia com malícia acompanhante de Carlos - O que sua esposa faz?

Eu não quero falar da minha mulher a pessoas desconhecidas mais também não quero ser mal educado com ninguém.

- Ela é uma das colaboradoras em um centro de apoio a crianças e jovens infratores - digo com orgulho e lembro do sorriso da ursinha quando fala de "suas " crianças.

- Uma filantrópica, Tanta coisa para se ocupar e sua esposa perde tempo com esses delinquentes - a voz dela escorre desdém. Eu não gosto da forma que ela está falando.

- Minha esposa ama o que faz, aquelas crianças não são delinquentes, infelizmente nem todos tem a oportunidade de nascer afortunados como nos - Trinco o maxilar.

- Você não conhece minha madrasta e aconselho não falar o que não sabe. - Gabriel fala irritado.

- Vamos acalmar os ânimos meus amigos , Jade não falou por mal - Carlos se desculpa e toca o queixo da moça que agora eu sei que se chama Jade. - Um conselho querida nunca fale de Judith Turnner Lewis na presença desses homens, eles são completamente devotos dela - Brinca.

Depois desse pequeno atrito voltamos a tratar de negócios, Jade passou o resto da noite calada, mais contínuo a me olhar de forma maliciosa. Jantamos e quando chega a hora de sair Gabriel me informa que vai ao toalete e que eu o espere na entrada, me despeço dos demais e vou esperar Gabriel onde combinamos, enquanto ele não chega eu peço o manobrista para trazer meu carro. Um grito feminino me chama a atenção.

Não muito longe de mim uma moça luta com um homem vestido de preto e de capuz, preciso de alguns segundos para perceber que se trata de um assalto. Eu sei que o procedimento certo e ligar para Polícia mais o meu lado que quer ajudar o próximo fala mais alto quando o cara puxa o vestido da mulher o rasgando. Corro em direção deles.

- A solte seu filho da puta -Acerto um soco no cara que a solta desnorteado.

Escuto um choramingo de dor e vou ajudar a mulher que estava no chão.

- Você está bem? - Pergunto quando a pego do chão - o imbecil fugiu - Vocifero com raiva ao perceber que o filho da puta fugiu.

- Oh meu Deus se não fosse você - A mulher começa a chorar - Eu eu...

- Tudo bem, ok. Agora ja passou - Verifico se ela está ferida e vejo apenas alguns arranhões. Tiro meu sobretudo e a cubro. - Você deve esta com frio - Ela chora mais e se agarra a mim.

Na hora o gesto me pega de surpresa mais eu relevo por saber que ela deve esta em choque pelo o assalto.

- Ele iria me estuprar se não fosse você - murmura o que faz minha raiva aumenta - muito obrigada - Me olha de forma estranha e toca no meu rosto.

- Eu faria isso por qualquer pessoa, é melhor você se acalmar.

- O que aconteceu aqui pai? - Gabriel corre em nossa direção.

Eu não tinha percebido que tinha se formado uma plateia até que Gabriel falou comigo. Explico tudo a ele que fica indignado assim como eu; mas me repreende por minha atitude impensada em reagir. Converso com a vítima e me ofereço pra Levá-la para um delegacia mas ela se nega a ir, então eu e Gabriel a levamos para o hotel que ela está hospedada que por coincidência é o mesmo que eu e meu filho estamos hospedados. No caminho ela fala um pouco sobre ela, a deixamos no seu quarto e só saímos de là depois que o médico do hotel a verifica, nos despedimos e ela me agradece mais uma vez.

Já no meu quarto verifico meu celular e vejo se não tem nenhuma chamada ou texto de judith. Apesar do fuso horário ser um fato negativo a gente faz o que pode para nós falarmos. Vejo a notificação de uma mensagem dela e abro.

Raio de sol : odeio esses dias que não passam nunca, queria muito você aqui. Estou morrendo de saudades assim como as crianças.

Ps : Eu te amo meu amor acima de qualquer coisa.

Estranho sua mensagem enigmática mais preferi perguntar por ela amanhã. Provavelmente Jud esteja dormindo devido a hora, apenas respondo sua resposta com um eu te amo mais e que ligaria na hora do café para falar com ela e as crianças.

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- Porra pai acorde - Sou tirado do meu sono por um Gabriel muito puto me sacudindo.

- Que Caralho é esse garoto? -Me levanto e a expressão que vejo nele não é boa. - Aconteceu alguma coisa com Judith, merda foi com as gêmeas ou com a Vic? - Pergunto desesperado.

-Se acalme pai, não aconteceu nada com ninguém.- Me tranquiliza - Mais eu não sei se o senhor vai ficar bem quando a Jud ler isso - Não entendo o que ele está falando até que ele me entrega uma revista.

- Que porra você está dizendo?

- Leia

Faço o que ele pede e descubro o porque de sua cara de preocupado. Os dizeres da capa me tiram de minha ignorância, me fazendo ir de preocupado a furioso em segundos. Estou na capa da revista com Giuliana - A moça do assalto -.Ao invés de falar sobre o ocorrido de ontem a revista fala sobre um suposto caso que eu estou vivendo com a modelo espanhola. A foto da capa faz parecer que somos realmente um casal, foi tirada justo na hora que ela acariciou meu rosto quando estava me agradecendo.

- Quando isso saiu? - tento manter a calma. - Eu quero que você consiga tirar todas as revista de circulação agora, eu acho....

- Pai você não leu direito. Essa revista é americana eu não sei como, mais quem tirou essas fotos queria que o escândalo explodisse logo por la, e não é só isso está em todos os sites. - Murmura vencido.

Não posso acreditar nessa porra, se qualquer pessoa ver isso vai acreditar que eu realmente estou vivendo um caso com essa mulher, mais o que realmente me preocupa é saber que se Jud vê isso ela irá enlouquecer. Tomo uma atitude radical, mais eu não poderei me importar menos.

- Eu estou voltando. - Tento sair mais Gabriel me para.

- Pai você não pode ir ainda tem um.... -tiro meu braço de sua mão

- Estou pouco me fodendo para isso eu estou voltando hoje so vou ligar para a empresa de transporte aéreo. Você pode ficar se quiser mais eu não vou perder minha esposa, Judith é mais importante que qualquer coisa que eu tenho - Digo e ele percebe que eu não vou mudar de ideia.

- Tudo bem pai eu também irei com você, pode deixar eu ligo para alugar o jatinho. E pai a Jud pode até ficar triste com o que ler nessa revista mais ela sabe que o senhor nunca a trairia. - Fala antes de sair

Sinceramente é tudo que eu espero.

ATUALMENTE

O avião mal tinha pousado e eu ja estava correndo para o carro que me esperava, Gabriel vinha ao meu lado latindo ordens e tudo que eu pensava era chegar em casa e resolver isso. Eu já tinha ligado inúmeras vezes para o celular de Judith e ela não atendeu, então liguei para Leon que me informou que Cristal e Natasa estavam com ela junto às crianças na nossa casa. Eu expliquei tudo a ele que me disse que não sabia nada e que provavelmente nenhuma das mulheres também caso contrário eu já estaria morto. Leon sabe como chutar um cachorro morto.

Chego em casa e passo sem cumprimentar ninguém, escuto vozes vindo da área da piscina e vou para lá. A cena que me recebe faz que a raiva que eu estava tentando enjaular venha com tudo. Um garoto grande que não sei de onde saiu empurra minha neta Cíntia na piscina e os dois começam a discutir. O resto das crianças e até mesmo Vic e Bia apenas olham.

- Que diabos é isso? - grito assustando todos.

- Pai? - minhas meninas dissem em uníssono mais eu ignoro. Caminho em direção ao moleque que estava destratando Cíntia e o puxo pelo braço.

- Quem diabos é você garoto? - Rosno para o trombadinha que me olha assustado e escuto as vozes das crianças pedindo para solta -lo

- Eu sou Nicolas - Tenta se soltar do meu braço. Quando ele fala o seu nome minha mente da um estalo.

-Judith!!! - Grito.

Não demora muito para ver Judith vim correndo, diferente do que pensei que aconteceria quando nós nos vermos depois dessa semana do diabo a recepção dela é a pior possível. Claro quando ela ve que estou segurando o braço de Nicolas sua expressão vai de surpresa a raivosa.

- O que voce acha que está fazendo. Solte o agora - manda e me empurra para soltar o garoto - Você não deveria esta viajando?

- Então por isso você trouxe esse trombadinha para nossa casa, você costuma fazer isso quando eu não estou? - Grito de volta para ela que está segurando o garoto protetoramente nos seus braços.

- Essa casa é minha tanto quanto ela é sua, então eu posso trazer quem eu quiser. - Me enfrenta- E ele se chama Nicolas não trombadinha.

- Uma porra!! Eu quero esse delinquente fora da minha casa agora - O garoto sai dos seus braços.

- Ele não vai, a unica pessoa que está sobrando aqui é você seu adúltero - Aponta o dedo na minha cara

- Tudo bem Jud você não precisa brigar com seu marido por mim. Na verdade eu nem deveria ter vindo. Eu sinto muito por te causar problema - O moleque deliquente fala pela primeira vez e corre. Deixando Judith com lágrimas nos olhos. Quando Jud me olha elas está parecendo uma pessoal possuída mais eu ainda me atrevo em perguntar.

- Do que você está falando ursinha?

- Eu estou falando disso - Joga a revista na minha cara - Você acha que eu não iria saber seu velho gaga aproveitador de menininhas?.

Olho para os cantos e percebo que as crianças se foram provavelmente Mary as levou, Judith não discuti nunca na frente delas. Só estão Nat, cristal e Leon que está se divertindo.

- Ursi.... -Ela me corta

-Ursinha o Caralho velho decrépito. Eu espero que seu pau nunca mais levante sem ajuda dos azulzinhos.

- Você que vai sair prejudicada ursinha- Aponto o óbvio mesmo que Jud esteja chateada sua raiva não é pela revista e sim pelo menino.

- Então espero que você faça um exame da próstata com um médico com um dedo enorme e grosso - Grita irritada fazendo Leon rir. - De hoje por diante você vai dormir na casinha do cachorro.

- Que cachorro mulher, nos não temos um.

Como se soubesse que estava falando dele um cachorro enorme corre em direção a Judith eu tento a proteger da fera que quando me ver rosna achando que vou machuca-la.

- Como você pode ver agora temos um. Cortesia de sua amada assistente Vacana - diz com ironia - É melhor você nem desfazer sua mala. Vá conhecer seus novos aposentos pelos próximos dias Bode velho. - Sai acompanhada do cachorro me deixando sem ação.

- Tio o senhor pegou pesado dessa vez, o senhor sabe mais do que ninguém o quanto a Jud ama esse garoto - Me recrima cristal e sai sem esperar uma resposta.

- Olha Luiz eu não quero me meter mais a Cíntia que começou tudo, sem falar que isso é coisa de criança. - Me dá um sorriso sem graça - Se o senhor tivesse chegado alguns minutos antes teria visto que a culpada pelo nico empurrar ela foi a própria Cíntia. Se você me der licença eu irei pegar as crianças e ir para casa o Gabriel deve esta me esperando.

-E você não vai dizer nada? -pergunto mal humorado a Leon que estava estranhamente calado.

- Não - Da de ombros - Eu realmente gosto da maluca, pode não parecer mais ela é como a Nat para mim. -Me olha - Voce sabe que casou com uma mulher com o coração maior que o próprio corpo se você realmente a ama quando diz é melhor engolir esse garoto.

- Eu amo. - Digo com convicção - Merda, eu fodi tudo. Eu deveria esta explicando a ela essa maldita revista e não brigar porque aquele trom... Garoto estáva aqui - Puxo meu cabelo frustrado.

- E o que você está esperando aqui? - Pergunta o babaca do Leon rindo de mim

Mostro o dedo para ele e vou procurar Judith.

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Achar Jud não foi difícil assim que entrei no nosso quarto eu a encontrei sentada na ponta da cama chorando. Dizer que ver essa cena doeu profundamente em mim não chega nem perto no que realmente eu senti. Ela estava chorando e tudo era minha culpa. A dor que ela estava sentindo foi causada pela pessoa que prometeu a fazer feliz acima de tudo. Eu me sentia um canalha por faze -la sofrer.

- Jud.. - Ela levanta o rosto e seus olhos estão vermelho denunciando seu choro.

- Por favor não - Choramiga - Por favor pegue suas coisas e saia do quarto.

- Você tem que me ouvir - tento falar mais ela me corta mais uma vez.

- Não eu não quero te ouvir. - Diz com firmeza - O que voce fez com o Nicolas foi cruel - Seus olhos enchem de lágrimas - O homem que eu casei e amo nunca seria capaz de destratar uma criança assim.

Um tiro no peito doeria menos do que suas palavras. Pela primeira vez em toda minha vida eu me sinto envergonhado pelos meus atos. Claramente Jud ama essa criança.

-Me perdoe ursinha eu não deveria ter feito que eu fiz - Me desculpo.

- Não é a mim que você deve um pedido de desculpas e sim a Nicolas. - Funga - Eu espero que você respeite o fato que eu não me sinto bem em dormir com você até que você se resolva com ele.

- Tudo bem Judith eu vou respeitar sua vontade e também irei me desculpar com o Nicolas - Olho no fundo dos seus olhos - Mais não ache que você pode me afastar de você, porque isso eu não permitirei nunca. - Me viro para sair então me lembro da bendita revista - Eu nunca te trair; Nem com aquela modelo da revista e nem com ninguém. Eu espero que você acredite. -Respiro fundo - Eu te amo Judith e me perdoe por te fazer sofrer.

Assim que passo da porta do quarto eu escuto seu choro aumentar. Tudo que eu quero e voltar e colocá-la nos meus braços e implorar por seu perdão, mais eu sei que não é isso que ela quer.

Amanhã assim que o sol nascesse eu engoliria meu orgulho e procuraria Nicolas.

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