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D E Z E S S E I S

Quinze dias, sete horas e vinte três minutos.

Dou um suspiro dramático e deixo meu corpo afundar na cadeira. Meu celibato está entrando para o décimo sexto dia , não sei se vou ser capaz de aguentar mais, quando eu decidi privar meu amado marido de sexo, eu não imaginava que sofreria tanto.

Todo santo dia é um verdadeiro martírio. Venho tendo sonhos eróticos, no quais acordo gozando e implorando por mais, já tive até mesmo alucinações. Já agarrei o ursinho no meio da noite quase caindo em tentação. Meu estado é crítico e só piora pois meu marido faz questão de desfilar gloriosamente nu exibindo aquele pau grande, grosso e muito duro quando estamos sozinhos. Se masturba e chama meu nome quando vem , quando o mando pára ele simplesmente rir e diz que preferia que fosse minha boca ou boceta. Eu tento manter minhas pernas fechadas e digo a mim mesma que é por uma boa causa. Repito meu mantra que sou forte, minha forca de vontade é maior que o fogo que sinto entre as pernas. Eu poderia até usar o consolo que ele havia me dado, se o safado não o tivesse escondido e feito questão de me dizer.

Então é agora que vocês me perguntam, por que diabos eu estou fazendo greve de sexo ?

Simples. Luiz está irredutível em aceitar que nossa menininha cresceu. Eu não estou incentivando que minha filha se jogue nos braços daquele lindo rapaz, não a questão aqui é bem diferente. Na manhã em que eu descobri que Nikolas e Nicole ficariam conosco, eu percebi Vic completamente triste, de certa forma eu associei seu estado de ânimo caidinho por estar levando mais duas crianças para casa, então foi quando eu a chamei para conversar, para minha surpresa sua tristeza se dava por outro motivo.

Pela primeira fez em todo tempo que nos temos Vic, eu a via magoada com seu pai. Depois de escutar seu lado e a tranquilizar - la eu fui atrás de Luiz, o que resultou em uma discussão, nòs brigamos e eu o informei que ele só voltaria a encostar no meu corpinho quando pedisse desculpas e aceitasse que Vic pudesse trazer o rapaz aqui. Mas quando se trata do ursinho pode se esperar de tudo, ele não só contínua como uma mula teimosa como colocou o Nico e as meninas para vigiar a nossa primogênita, mas acontece que o feitico virou contra o feiticeiro e tanto as meninas como Nikolas estão bem amigos do rapazinho com nome de carro.

Falando em nossos mais novos filhotinhos. A vinda dos dois para nossa casa está sendo maravilhosa. Luiz que antes não suportava se quer ouvir o nome de Nico agora não vive sem ele. Os dois são tão parecidos que chega a ser assustador. Devido a uma briga na escola, Nikolas perdeu o emprego então passou trabalhar na empresa junto a Vic e ao ursinho . No primeiro dia o ursinho não conseguiu disfarçar sua euforia, ele era só elogios sobre o quanto Nico era inteligente e tudo mais. Com o passar dos dias os dois foram cada vez mais se aproximando, e antes o que era um relacionamento distante se tornou algo amoroso, eu amava ver os dois juntos, muitas vezes eu tinha que ir pegar o ursinho no quarto do Nico, pois se deixasse os dois viravam a noite jogando vídeo game ou xadrez.

As coisas com a Nicole iam do mesmo jeito minha pequena bonequinha me ganhou no primeiro sorriso, ela estava sempre pregada na minha cintura a qualquer lugar que eu fosse . Mas o que me deixava mais feliz era a aceitação das meninas com a Nick e Nico. As gêmeas e Vic eram totalmente apaixonadas pelos irmãos, isso confortava muito meu coração.

..........

Já é fim de expediente no Centro, estou distraída colocando em ordem algumas exames que tinha aplicado na minha turma quando uma batida na porta tira me atenção dos papéis que tinha na mão.

- Entre.

A porta é aberta por Devon que me olha de forma estranha , ele passa a mãos nos cabelos agora curto devido a um incidente com Cayla. Minha monstrinhas ''sem querer'' acendeu um fósforo perto do cabelo de Devon, o fogo subiu tão rápido que se não fosse Carissa que visse eu duvidaria muito se ainda sobrasse um fio se quer de cabelo.

Apesar de Cayla ter jurado que não fez de propósito, eu tenho minhas dúvidas. Depois desse episódio Cayla que antes não o suportava passou a ser sua amiga, assim como Carissa que não escondia de ninguém o quanto era ligada a ele. Era engraçado ver o todo poderoso dono do Brooklyn fazendo todas as vontades de duas garotinhas.

- No que posso ajudá-lo, Deveilson? - Ele para de me encarar e faz uma careta na menção de seu verdadeiro nome.

Devon resmunga algo me fazendo rir de seu mau humor.

- Precisamos conversar, eu não posso mais continuar assim - Diz de uma vez nervoso.

Algo dentro de me estala, e eu sei exatamente que assunto é esse. De certa forma eu esperei que o encantamento que Devon acha que sente por mim passase, mais parece que não. Ele colocou na cabeça que está apaixonado por mim, o que eu tenho certeza que não, ele apenas se prendeu ao fato que eu enfrentei e não segurei suas merdas logo quando nós conhecermos. Eu não queria ter essa conversa, eu não gosto ter que ferir os sentimentos dos outros, mais Devon precisa saber que não existe chance alguma entre nós dois. Eu amo meu marido e eu tenho plena certeza que será assim até os últimos dias da minha vida.

- Eu estou apaixonado por você savage, não aguento mais fingir que não. - Ele diz angustiado - Trabalhar aqui é a única forma que eu tenho de fica perto de você. Você pode até achar que eu sou um louco em dizer isso, mais eu sei que você ama seu marido e sei também que nunca o deixaria. Ele lhe dá uma vida de princesa. É educado e não um ignorante como eu. Mais eu tinha que lhe dizer isso antes que eu sufocasse com esses sentimentos. - Ele olha para baixo envergonhado.

Merda!!!

- Devon olhe para mim - peço quando paro na sua frente, e ele faz - Você não está apaixonado por mim.

- Eu tenh... - Corto.

- Você não está Devon. Não ache que eu estou desmerecendo seus sentimentos porque não estou. Você achou atrativo o fato de eu não me intimidar com você, isso chamou sua atenção. Alguma vez alguém ousou ir contra suas ordens? - Ele pensa um pouco.

- Não. Quer dizer teve uma vez, mais a mulher em questão achava que era boa demais pra mim. - A forma que ele fala dessa mulher me faz pensar que ela sim tem sua paixão.

Homens podem ser tão cegos.

- Você esta certo quando diz que eu amo meu marido. Mais não são pelas razões que voce acha , eu o amo pelo simples fato dele ser quem ele é. Eu não sou uma pessoa fácil Devon, meu passado é obscuro demais. Eu sou neurótica, egocêntrica, ciumenta ao extremo e exibicionista - Murmuro o fazendo rir - Se eu fosse sua mulher você toparia posar para uma revista seminu ao meu lado só para me agradar? - Pergunto

- Uma porra que não. O que é meu ninguém ver - Resmunga

- Esses é um dos muitos motivos que me fazem amar tanto meu marido, eu o amo mais que a mim mesma. Vai chegar um dia que você vai conhecer a mulher que vai ser a razão de você acorda todos dias so para ver seu sorriso, você vai fazer coisas que odeia, mas mesmo assim as faz só para agrada-la e vê -la feliz - Digo segurando suas mãos e olhando no fundo dos olhos - Devon, eu amo o Luiz e nada tem haver com sua riqueza. Eu o amo com toda minha alma e coração e vou continuar o amando até meu último suspiro.

Ele sente a sinceridade em minha palavras.

- Merda, você ama mesmo o coroa - zomba e eu bato no seu ombro - Voce tem razão eu não estou disposto a fazer nada disso por mulher alguma - Respira fundo - Me desculpe savage, eu não estou acostumado em se ignorado, deve ser por isso que você me chamou tanta atenção. - Quando vou me afastar ele me puxa fazendo meu corpo colidir no seu - Sinto muito, mais eu tenho que fazer isso.

Ele não vai fazer isso, ele não pode fazer isso. Arregalo meus olhos.

- Que diab... - Meu protesto morre quando ele bate seus lábios no meus.

Tão rápido quanto Devon me beija ele é tirado de cima de mim por um Luiz transtornado.

- Seu filho da puta vou te ensinar a nunca mais a agarrar minha mulher - Luiz grita e da um soco em Devon que é pego desprevenido.

Devon pode até ser maior que Luiz, mais meu ursinho está atrocidando com ele. Olho para o lado a procurar de algo para parar essa briga que já está destruindo toda a sala e encontro Mary olhando a briga em estado de choque.

- ISSO É POR VOCE OUSAR BEIJAR MINHA MULHER - Devon se esquiva do soco de Luiz e o acerta no estômago.

- PELO AMOR DE DEUS PAREM COM ISSO , URSINHO POR FAVOR PARE, POR FAVOR..... - suplico. - MARY CHAME ALGUEM POR FAVOR.

Não é preciso nem Mary ir pois o zelador do centro entra correndo na sala seguido por Giana. Depois de muito esforço eles conseguem separar a briga. O rosto do ursinho está muito vermelho e sua respiração desconpensada, Devon esta caído no chão gemendo de dor.

- Luiz..... - choramingo e ele se vira para me olhar. Por um momento é como se ele não me visse - Ursinho

Essa discussão me manda de volta ao passado, onde Carl me acusava de ser a unica culpada de provocar o interesse de outro homem.

Será que o ursinho acha que eu sou culpada? Olho para ele que muda sua expressão de raivosa a preocupado ao ver meu semblante. Ele chega em mim em passos largos e me puxa para seu peito.

- Esta tudo bem ursinha, eu sinto muito se lhe assustei - Me tranquiliza e beija meus cabelos - Vamos embora.

Concordo com a cabeça envergonhada, não tenho coragem de olhar para ninguém na sala.

- Mande a conta dos estragos que eu faço questão de pagar e me desculpe o transtorno - Diz a Giana - E voce Devon eu espero que seja a ultima vez que se aproxima da minha esposa.

Antes de sair ele diz alguma coisa a Mary que fica para trás. Assim que chegamos ao seu carro ele pede ao motorista que nos leve para nossa antiga casa. Dentro do carro ele me coloca no seu colo, e fica todo o caminho calado. Sendo casada a tanto tempo com ele eu sei identificar quando ele está com raiva.

.......

- Por favor, fale comigo - Peço assim que pisamos na cobertura - Eu não... - Ele me corta e segura meu rosto em suas mãos. Tão sério.

- Eu ouvi tudo amor, eu ouvi cada palavra que você disse Judith - seus olhos estão presos nos meus - Sinto muito se você entendeu errado, eu não estou com raiva de você ursinha. Eu não posso senti raiva da mulher que além de ter meu coração não importa de assumir a qualquer um o quanto me ama - Uma lagrima desliza do seu olho - Eu te amo Judith, aquela cena deplorável que te fiz presenciar me envergonha, eu não quero que você tenha medo de mim, ursinha.

Como ele pode pensar que eu tenho medo dele?

- Eu não tenho medo de você ursinho, eu te amo. - Um sorriso torto aparece em seus lábios antes dele me beijar.

Necessitada; molhada e entregue. É assim que me sinto enquanto ele me beija com sofreguidão. Seu língua transa com a minha de forma desesperada e possessiva. Só agora completamente entregue nos seus braços é que percebo o tamanho da saudade que venho sentido de tê-lo dentro de mim, me amando, me fodendo, fazendo o que nenhum outro homem foi capaz de fazer.

Luiz me faz sentir, amada, adorada e especial.

Me esfrego despudoradamente em seu pau arrancando um gemido sofrido dele, seus braços fortes me levantam me fazendo enrolar as pernas na sua cintura estreita. Seu pau duro cutuca minha entrada coberta por minha calcinha encharcada, sinto o desconforto dos meus mamilos no bojo do sutiã.

- Eu preciso de mais Luiz - solto seus lábios e arfo - Me foda, por favor. Eu não aguento mais, preciso do seu pau dentro de mim - Choramingo quando ele chupa meu pescoco e acaricia meu seio por cima da minha camisa de ceda.

- Amor, eu não sei se posso ser suave ou doce agora - Resmunga e beslica meu seio - Eu quero te castigar por me deixar tanto tempo sem está dentro de você. Quero te dobrar e mete fundo na sua bocetinha enquanto espanco sua bunda, depois que você gozar eu foder ela também - Diz sério.

Inferno se eu não fiquei mais molhada. Eu era um caso perdido essa é a verdade. Tchau boa causa, tchau motivos que me fizeram o privar de sexo.

-Então faça. - Gemo quando ele mexe o quadril fazendo a ponta do seu pau roça no meu clitóris - Por favor , faça o que quiser. - Imploro.

Ele me desce do seu colo me colocando no chão, puxa minha mão e deixa um beijo na palma.

- Vá para nosso quarto e me espere la - Ordena - Nua.

Faz mais ou menos meia hora que estou aqui sentada na cama, nua assim como o ursinho mandou e nada dele aparecer, será que ele decidiu que não iríamos mais transar? Ah não, hoje eu teria meu marido nem que para isso eu tenho que abusar daquele corpão gostoso. Pulo da cama e já estou quase na porta quando a maçaneta gira, corro de volta para cama e me sento colocando minhas mãos no meu colo, nervosa e excitada.

Luiz passa pela porta com a expressão seria e pensativa, na sua mão está uma caixa grande, quando eu a vejo meus olhos ficam grandes.

É nossa caixa. A caixa de brinquedinhos que usamos quando queremos apimentar mais nossa relação. Eu não vou ser hipócrita em dizer que não gosto quando o Luiz usa eles em nossa transa, porque eu adoro. Depois de tantos anos de casados é sempre bom inovar. Ele olha para meu corpo nu com desejo fazendo um arrepio passar por meu corpo.

- Venha cá, Judith - Pede e coloca a caixa em cima da cadeira.

Me levanto com pressa e o alçando rápido. Ele me puxa para seu corpo e me beija. O seu beijo tem gosto de Bourbon e seus charutos. Uma de suas mãos agarram forte minha bunda quando a outra enrola no meu cabelo puxando forte para trás exibindo meu pescoço, onde destruibui uma trilha de pequenos beijos, me fazendo gemer.

- Eu amo seu gemidos - Esfrega o nariz na minha garganta.

Luiz se afasta e instantaneamente eu sinto falta do seu toque. Ele volta sua atenção para a caixa e tira dois objetos de lá. Identifico o abjeto de madeira que parece uma raquete assim que meus olhos batem nele. Uma palmatória. O pensamento de levar umas boas palmadas com ela me fazem fechar as pernas. O outro objeto é um vibrador butterfly, que é nada mais que um pequeno vibrador em forma de borboleta que serve para massagear o clitóris.

- Se você não quiser fazer isso Jud é melhor dizer agora - Me pergunta completamente sério - Se você achar que é demais a gen.. - Coloco meus dedos em seus lábios.

- Eu quero, eu aceito tudo que você tem para me dá Luiz - Murmuro baixinho e ele sorrir concordando.

Ele prende as ligas do vibrador no meu quadril deixando a pequena borboleta bem encaixada no meu ponto do prazer.

- Deite seu corpo atravessado no meu colo - senta na ponta da cama e faço do jeito que ele pediu - Se você achar que não pode aguentar a dor me diga

- Tudo bem - Sussurro e sinto quando ele liga o vibrador em ondas fracas fazendo meu clitóris receber pequenos choques.

Seus lábios passeam vagarosamente na minha bunda, quando ele se afasta eu espero pela primeira mordida de dor da palmatória que demora um pouco pra vim, mais quando ele bate eu grito pela surpresa e pulo para frente. Luiz passa um dos braços na minha cintura e volta a bater, alternando entre forte e suave. Não vou mentir dói mais de certa forma me dá prazer, junte isso a vibração do butterfly me deixam inquieta no seu colo.

- Ohhhh -Grito alucinada.

- Fique quieta - Rosna e bate mais forte - Sabe porque você está apanhando? - bulbuciono palavras desconexas - Diga - Aumenta mais ainda a velocidade do butterfly. Quando eu não consigo formar uma palavra coerente, ele sente pena de mim - Você está apanhado por ter sido
uma menina má, me privando de comer sua boceta. Sabe quantas noites eu tiver que recorrer a minha mão, quando tudo que eu queria era sua boca quente enrolada no pau? Eu prometi a mim mesmo que assim que eu a tivesse você pagaria por cada orgasmos que eu não tive.

Uma. Duas. Três batidas, minha bunda arde, meu clitóris dói e meu orgasmo está construído e perto de vim, mais ele não me deixa gozar, quando estou perto de vim ele volta a me torturar aumentando e diminuindo a velocidade do vibrador.

- Eu, eu eu - Soluço - Por favor, por favor e ele joga a palmatória e lambe onde arde - Oh Deus isso é bom

Seu pau duro cutuca meu rosto apesar de ainda está vestido em sua calças jeans sua protuberância é evidente. Me a jeito em seu colo e consigo lamber seu pau por cima da calça o fazendo gemer. No momento seguindo eu estou ajoelhada aos pés de Luiz enquanto ele desce rápido a calça e cueca de uma vez deixando suas roupas enroladas no seus pés. Meu cabelo é puxado para trás fazendo meu couro cabeludo penicar de dor.

- Chupa meu pau - Ordena.

Abro minha boca para falar e ele mete o pau batendo no fundo da minha garganta, demora um pouco para me acostumar com seu tamanho. Até que começo a respirar pelo nariz. Minha mão vai para seu saco e dou um aperto forte arrancando um gemido longo dele, olho para cima para encontrá-lo de olhos fechados e lábios entre abertos. Como se sentisse meu olhar ele abre os olhos e fica me encarando. Solto seu pau e coloco uma de suas bolas sugando forte e o masturbando rápido com a mão. Luiz me olha furioso e mexe no controle no vibrador.

- É isso que você quer safada quer gozar? - Puxa meu cabelo e eu solto seu saco e volto a engoli -lo como uma louca - porra ... eu amo essa boca. Peça safada, diga que você quer gozar...

Fecho as pernas quando ele aumenta mais a velocidade, me fazendo choramingar e esfregar meus seios em suas pernas como uma forma de atrito. O pau de Luiz incha na minha boca e como se estivermos em sintonia nos dois gozamos junto.Meus gemidos são abafados pelo seu prazer que se derrama todo em minha garganta. engulo até a última gota .

-Judith - geme.

Descanso minha cabeça em suas pernas.

- Melhor boquete da porra da minha vida -Acaricia meu cabelo - Judith?

Levanto a cabeça e o olho. Meu marido é a imagem de um homem satisfeito e bem fodido. Sorrio sastifeita e ele passa o dedo no canto da minha boca e me faz lamber um gota de sêmen que escapou. Sugo seu dedo de forma erótica e ele estreita os olhos.

- Porra- Grunhi - Venha eu ainda não acabei com você.

Me ajuda a levantar e tirar o vibrador. Suas mãos acariciam minha bunda me fazendo gemer, fico nas pontas dos pés e o beijo. Seu pau que a poucos minutos estava semiduro cutucar minha coxa com pleno vigor.

- Amor, por favor mete na minha boceta - Gemo no seu ouvido - Eu estou com saudade do seu pau dentro dela.

O som que deixa o peito de Luiz é sexy quase animalesco. Minha boceta palpita necessitada por ele.

- Sua cachorra , eu vou foder tanto essa bocetinha gulosa que você vai se arrepender em ter dito isso - Rosna me olhando com luxúria - amanhã quando você andar ainda vai me sentir dentro de dela.

Com isso ele me joga na cama, antes que possa pousar meu traseiro na mesma ele me vira de bruços com violência e me bate forte na bunda.

- Ai ursinho, isso dói - Digo manhosa e olho por cima do ombro.

- Você não viu nada ainda - Promete.

A forma que ele me olha é totalmente depravada. Ele joga o resto da roupa longe e tira mais algumas coisas dentro da caixa. Um frasco de gel lubrificante e outro vibrador. Esse tem o tamanho similar ao pau de Luiz.

Não demora muito ele coloca seu corpo em cima do meu.

- Você me deixa te foder em todos seus buracos? - Roça a barba na minha bochecha, seu pau duro pesa na minhas costas - Diga, você quer ?

Eu sou um caso perdido quando se trata de Luiz. E sou pior ainda quando estou um longo tempo sem sexo.

- Hrummmm.. humm - Salpica beijos em minha coluna.

Suas mãos abrem minha bunda, e eu tenho certeza que a visão que ele teve foi de minha boceta molhada por ele, pra ele.

- Oh jesus - arfo ao sentir ele chupar forte os lábios da minha vagina.

- Eu amo chupar sua boceta - Murmura e suga meu fecho de nervos arrancando um grito meu.

Ele alternava entre sugar meu clitóris e lamber ou meter sua língua no meu centro quando eu achei que não alguentava mais ele voltou sua atenção para meu pequeno orifício.

- Hummm - Rodou a língua me causando arrepios.

Assim como na minha boceta Luiz, deu uma atenção especial ao meu cuzinho. Ele chupou, lambeu e forçou a língua, abrindo mais ainda minha bunda. Todas essa atenção me deixou fora de mim, rebolei no seu rosto e implorei por mais. Dois dedos me envadiram a boceta e não foi preciso nem duas bombeadas para me fazer gritar meu orgasmo alucinante.

Me levanto ficando de joelhos na cama pegando seu pau duro como rocha, o masturbo fazendo gemer. Sua boca cai sobre meus seios entumescidos. Ele os aperta com as duas mãos e suga forte e morde. Aperto seu pau.

- Eu tenho que ter meu pau dentro de você - Resmunga e vem para trás de mim trazendo consigo o vibrador e gel.

Luiz me puxa me fazendo sentar minha bunda em cima do seu estômago,seus dedos separam os lábios de minha vagina, com a mão livre posiciona o seu pau na minha entrada e eu desço de uma vez nos fazendo gemer.

Desço meu corpo para frente e apoio meu peso nos cotovelos. Ele começou a me comer bruto e sem delicadeza, cada vez que seu pau me envadia me levava a altos picos de prazer.

- Mais, mete mais fundo - Imploro.

- Você quer mais fundo safada? - Me dá um tapa forte na bunda dolorida - Eu vou te dá mais que isso.

E me deu. Enfiou um dedo no meu buraquinho, me alargando logo em seguida senti o segundo. Eu estava desesperada para gozar, sem perceber o prazer que tomava era tanto que lágrimas escorriam pelos meus olhos.

- Ohhhhhhh - Choramingo quando ele sai da minha boceta e retira os dedo da minha bunda - Não..

- Só um minuto Baby, eu te fiz uma promessa e vou cumprir - Murmura no meus cabelos.

Sinto algo escorrer, um líquido geladinho no meu ânus, Luiz força a cabeça do seu pênis na minha entrada traseira me fazendo empurrar minha bunda em seu mastro. Ele enterra seu pau ate o talo, sinto suas bolas pesarem em minha boceta.

- Porra.... Esse cuzinho apertado me deixa louco - Rosna - Rebola vai, rebola essa bunda deliciosa no meu pau.

Quase gozo so com suas palavras sujas.

-Assim? - rebolo lascívia.

- Isso - Puxa de volta meu corpo contra seu peito.

Ele meteu fundo, estocou forte, chupando meu pescoço e segurando meu quadril. A cama balançava a suas envestidas em mim, mais do nada parou e puxou o vibrador que estava no nosso lado.

- Eu vou fazer isso ser bom pra voce querida - sussura e coloca o vibrador na minha vaginna.

No começo ter os dois buracos preenchidos da um certo desconforto, mais Luiz me deixa acostumar com a sensação, não é a primeira vez que fazemos isso.

- Mexa - se - resmungo.

Ele sincroniza suas estocadas em minha bunda com os movimentos que ele faz com o vibrador. Quando ele puxa o vibrador fora, ele entra na minha bunda, e fica assim até que eu não aguento.

- ahh, ursinho eu vou gozar - Choro seu nome quando o orgasmo vem avassalador.

Luiz tira o vibrador e desce os dedos esfregando com dureza no meu brotinho.

- Luiz, eu não aguento mais, ai - Grito. E ele me segura mas forte na cintura metendo tão forte que minha bunda arde.

- Agora, goze de novo - Vem enchendo meu ânus com seu sêmen e me fazendo gozar também.

Caímos os dois cansados, suados e sastifeitos. O peso de Luiz sobre o meu corpo me faz ofegar.

- Você está me esmagando ursinho - tento sair de baixo dele.

- Merda ursinha, sinto muito.

Sai de dentro de mim, puxa até que estou de joelhos em sua frente. Ele tira meu cabelo molhado do meu rosto, me jogo no seu peito e começo a chorar eu não sei de onde vem isso, mais parece que se eu não fizesse eu seria capaz de morrer.

- Que porra Judith eu te machuquei, né? - Me afasta e começa a procurar o motivo do meu choro desesperado - Que merda, eu sou um jegue mesmo. Eu sinto muito ursinha...- calo sua boca quando o beijo subindo no seu colo. Ele passa os braços fortes na minha cintura me pegando como se eu fosse quebrar.

- Me prometa - Murmuro no seus lábios - Me prometa, se um dia você deixar de me amar, você vai me dizer? - Deixar que essas palavras saiam de mim doem. Eu sinto Luiz ficar tenso.

- Jud, isso nunca vai acontecer - Segura meu rosto e me olha com amor - Eu acredito que só se ama uma vez e todo meu amor é seu - Pega minha mão colocando em cima do seu peito. - Você é minha para amar e adorar, até que a morte nos separe.

- Eu te amo - engulo o soluço - Eu te amo tanto que as vezes chega a doer. Me desculpe por essas duas semanas, você foi nada além de maravilhoso para mim e as crianças

- Eu também te amo - Beija meu rosto - Mas, eu tenho uma ideia de como você pode me pedir desculpa - Diz sacana.

- E qual seria?

- Você pode me deixar te foder a noite inteira - agarra minha bunda.

- A noite toda? - solto uma risadinha sentindo minhas partes molharem.

- Sim. - Murmura no meu ouvido. - Mas antes eu vou te dar de comer para te comer depois. - Reviro os olhos.

E ele fez tudo que prometeu. Passamos quase toda noite transando, apenas parando para dormir um pouco ou comer algo. No nosso antigo apartamento nos esquecemos de tudo, de crianças,responsabilidade e trabalho.

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