P R Ó L O G O | INÉDITO
à  como se você fosse o meu espelho
Meu espelho olhando de volta para mim
Eu não poderia ficar maior
Com mais ninguém ao meu lado
E agora está claro como esta promessa
Que estamos fazendo
Dois reflexos em um
- Justin TimberlakeÂ
CONTEÃDOÂ TOTALMENTE ERÃTICO
L U I ZÂ
Quieto assisto ela desfilar de uma lado para o outro pelo quarto, vestindo nada mais que uma Ãnfima calcinha de renda azul e seus saltos. Ela para enfrente ao espelho perto da porta e se olha minuciosamente,  morde os lábios e balança a cabeça infeliz pelo que vê através do espelho.Â
Quero levantar e lhe dizer à quão linda ela é,  que esses anos que passaram só serviram para solidificar sua beleza, no entanto, abandono o pensamento,  ao assistir Judith erguer a mão e traçar com os dedos o adorno sobre sua clavÃcula,  essa tatuagem em questão se trata de todas as datas que foram importantes em sua vida.Â
Eu sabia que cada data estava relacionada a nós dois.Â
Um enorme sorriso sincero toma seus lábios e por cima do ombro ela me olha,  fecho os olhos mediatamente  e tento regular a respiração.Â
Não sei por qual motivo,  mas estou fingindo dormir. Ouço seus passos se aproximarem, Meio segundo depois sou invadido pelo seu cheiro doce. As pontas de seus cabelos tocando meu peito nu e seus lábios selando contra os meus em um beijo casto. Â
â Te amo tanto... âEla sussurra beijando meu rosto em lugares distintos, até que por fim volta para meus lábios onde lambe e os chupa.Â
à instantâneo que meu pau já  duro, lateje, mas antes que possa fazer algo a respeito ela se afasta rapidamente.Â
Abro os olhos e não vejo sinal dela,  estico o braço para o lado pegando o celular sobre o criado mudo e confiro as horas.Â
Cinco horas da manhã.Â
Passo as mãos no rosto e afasto os lençóis,  ainda teria algumas horas antes de nossa rotina começasse.
Caminho para o closet e entrando no grande espaço que servi de nosso banheiro e guarda roupas, eu encontro-a em uma situação que enlouceria qualquer homem.Â
Pelo batente da porta vejo Judith em seus joelhos no chão. Sua bunda deliciosa  coberta pela minúscula calcinha está empinada para cima, seus cabelos caindo pelos seus ombros e costas.Â
Em si se isso já não fosse pouco, a bendita mulher está usando saltos altÃssimos pretos com o solado vermelho.Â
Cassete!!Â
Interpretei como um convite explÃcito e excitante para fazermos amor pelas próximas horas.Â
Sorrir lentamente adorando o pensamento. Devagar me aproximei por trás dela, que ainda não havia notado minha presença. Ela continuava concentrada mexendo em algo que está na última  gaveta do organizador.Â
â Achei!!! âEla vibra fazendo uma dancinha que faz sua bunda rebolar sensualmente. Vejo em suas mãos um vestido da mesma cor de sua  calcinha,  contudo tenho planos que não envolvem ela e o vestindo.Â
Espero que ela se erga do chão e a pego pela cintura fazendo -a soltar um gritinho.Â
â Ursinho? â Indaga. Colo meu corpo no dela esfregando a ereção colossal naquela delÃcia de rabo que só ela tem. Sua pele se arrepia quando afasto o cabelo de sua nuca e colo meus lábios ali traçando  minha lÃngua. Com a ponta dos dedos girei o par de bicos eretos.Â
â Quem mais seria? â inquiri excitado,  a safada empurra a bunda contra meu pau e  segura uma das minhas mãos induzindo que eu apertasse seu peito mais forte.Â
â Pensei que ainda estivesse dormindo.. ahh.. âarfou e girou o corpo,  já enrolando os braços em meus pescoço e grudando e esfregando os mamilos em meu peito.Â
Pego-a pela bunda massageando ambos os glóbulos carnudos.Â
â Estou acordado há um tempo. âofereci a verdade beijando seu queixo. âTe vi assim e não resistir.Â
âAssim como? â Ela sussurra enquanto continuo, beijando -a na pele macia de seu pescoço. âAmor...Â
âGostosa! âEu disse olhando- a nos  olhos. âLinda, a mulher mais linda que meus olhos tiveram o prazer de encontrar.Â
Labaredas de tesão passaram pelos seus olhar escuro. Ela pegou o cabelo de minha nunca e puxou, e lentamente lambeu meus lábios e mordiscou os mesmos, puxando -os entre os dentes.Â
â E você é o marido mais atencioso do mundo. âme provoca descendo a boca pelo meu maxilar. â Uma delÃcia de homem.  â lambe a ponta da minha orelha e sussurra em meu ouvido. âE excelente de cama!Â
â Acho que mereço um agrado por isso, não é mesmo?! â brinco, acolhendo seu seio na mão o aperto e desço a cabeça capturando-o com a boca em uma sugada faminta.Â
A mulher que tem o corpo colado ao meu está trêmula  e sons apreciativos escapa de seus lábios carnudos. Judith fecha suas pernas à procura de atrito e eu sorrio me congratulando por ser capaz de causar essas sensações à ela mesmo depois de tantos anos.
â Merece! Por isso e por tantas outras coisas. âEla puxa minha cabeça do seu peito e exigi que a encare. Com orgulho, ela murmura. âE por hoje ser seu dia,  parabéns Ursinho. âSe refere ao prêmio que hoje a noite irei receber em função da empresa. âEstou muito orgulhosa de você.Â
â Obrigada! Mas aquele prêmio não seria nada sem você,  se alguém me motiva todos os dias para o melhoramento daquela em presa é  você minha Jud! â Ela não responde ao invés disso, me puxa para um beijo.Â
Sou dominado por ela em um beijo ardente. Sua lÃngua macia suga a minha e seus dedos apertam meus ombros. Ela me beija com força e só larga meus lábios quando estamos ambos ofegantes por ar.Â
â  Baby,  preciso do agrado agora... âDigo,  roçando minha barba por seus pescoço e empurro a minha pélvis contra sua pressionando meu pau em sua boceta. Ela arfa um choramingo baixinho e murmura um tudo bem.Â
Desvencilho nossos corpos e ela me arrasta até a nossa cama. Jud faz menção de tirar a calcinha quando eu a impeço.Â
â Â Quero fazer isso! â dou um sorriso de lado e uma piscadinha.Â
Acenando com a cabeça ela ergue as mãos  e eu me ajoelho aos seus pés e aproximo o rosto na altura de sua pélvis. Cada movimento meu é  observado por ela atentamente.Â
Encosto meus lábios  no elástico da lingerie e com os dentes puxo literalmente arrancando sua "calcinha com os dentes" desço -a até suas pernas e retiro -a com auxÃlio das mãos.Â
Ela abre as pernas e eu vejo seu sexo depilado e bem  molhado, o pequeno clitóris duro faz minha boca salivar.Â
Com a ponta da lÃngua lambo e mordisco sua pélvis, ela treme e geme. Torturo-a indo de um ponto a outro sem ir de fato para o lugar que ela quer.Â
â Ursinho!!!! â Exaspera. â Chupe minha boceta!! â segura minha cabeça indicando até onde quer. Sua perna vem para meu ombro ficando bem aberta, tenho a visão completa de sua boceta e cuzinho encharcados com seus fluidos.Â
Concebo seu pedido e com os dedos separo seus grandes lábios e enfio a lÃngua dentro de sua bocetinha molhada. Seu gosto é divino e logo me vejo devorando seu sexo lambendo toda sua extensão. Judith rebola em minha cara e aperta os seios.Â
Masturbo meu pau enquanto a sugo, ansiando me enterrar em cada um de seus buracos.Â
â  Para! Para,  Luiz! â Afasto o rosto de meio de suas pernas assustado. â Quero gozar na sua lÃngua,  mas de outro jeito.Â
Puxando a perna do meu ombro ela permite que eu me levante, Â com o olhar tarado paira seu rosto do meu e aspira audivelmente.Â
â  Você tem meu cheiro em você... o cheiro da minha boceta. â murmura tocando meus lábios com os seus. âE Eu gosto disso! â mergulha a lÃngua na minha boca.Â
Possessivamente nos beijamos até que ela se desgruda de mim e me empurra para deitar na  cama.Â
â  relaxa meu amor,  vai ser bem gostoso! â Promete engatinhando por cima do meu corpo distribuindo beijos pelo meu tórax e lambendo meus mamilos.Â
Sinto suas mãos correrem  em meu pau apertando-o com ambas lentamente.Â
â Porra,  não faz isso Ursinha,  senão vou gozar! â aviso e ela rir.Â
Ela continua a subir ate que  repousa cada joelho ao lado do meu rosto e fica de quatro . Sua boceta está a centÃmetros de minha cara já que estou deitado por baixo dela.Â
â Vai me chupar bem gostoso?! â indaga,  manhosa descendo lentamente o quadril em minha cara agarro- a  pelas coxas e sorrio acertando um tapa entre seus lábios vaginais e seu clitóris inchado.  âUrsinho.... â Se contorceu agarrando os lençóis da cama.Â
â Somente o melhor para você.. â enterro o rosto entre suas pernas, furtando seus lábios escorregadios,  chupando- os e enterrando a lÃngua naquele calor pulsante que produzir o melhor dos néctar.Â
âAi, Â que delÃcia! â sua voz saiu afetada mostrando o quando ela gostava.Â
Deslizei a lÃngua por seu Centro até o brotinho ereto e dei golpes nele com a pontinha da lÃngua,  Judith arquejou e me aproveitei para enterrar o dedo medo em sua boceta. Choramingando ela rebolava e gemia desesperada.Â
Era excitante vê -lá assim, levei outro dedo para fazer companhia o que já jazia em seu interior, o lambuzei e deslizei ao redor de seus ânus contornando as preguinhas  atiçando- a.
â Isso. â Fui enfiando  devagarzinho até que meu dedo foi acolhido no buraquinho. Movimente-o junto ao outro que estava em sua boceta e suguei forte seu clitóris  âAi que tesão, que delÃcia, meu amor! Que delÃcia! â disse entre gemidos rebolando de acordo eu a penetrava e chupava.Â
Foi uma delÃcia. A comi com os dedos e lÃngua de um jeito que a deixara insana. Meu tesão crescendo e quase explodindo,  Mas se segurei. Iria gozar dentro dela em cada buraco ouvindo-a implorar para parar mesmo que seu corpo pedisse por mais,  pois era assim que ela agia.Â
âVou gozar! âsentenciou o lamento tremendo e de fato iria, pois senti os sinais que seu corpo fazia quando a estava preste alcançar o gozo.Â
Iria dá o que ela queria por isso intensifiquei as carÃcias e em instantes ela estava gozando de forma intensa murmurando pequenos gemidos abafados contra o travesseiro. Sai de baixo dela suado e com o rosto molhado de seu gozo, ela estava na mesma posição, toda suada e ofegante, Linda, Como só ela era.Â
Acaricie sua lombar com as pontas dos dedos,  subindo e descendo lentamente por toda extensão de suas costas.Â
âAh,  um dia você ainda acaba comigo.. âDisse, erguendo o rosto corado e com a expressão de desejo.Â
Ri e afastei a mão do seu corpo, outra vez ela engatinhou em minha direção sorrindo maliciosamente. Judith  Repousou as mãos em minhas coxas e olho rapidamente para baixo,  encarando meu pau abandonado. Rio baixinho e maldosa  voltando a suspender o rosto.Â
Segurou pela minha nuca e me beijou com fúria retribuir da mesma forma, enquanto ela brincava com minhas bolas. Afastei-me de sua boca  e sussurrei em seu ouvido.Â
âVem cá,  Ursinha. Senta bem gostoso no meu pau,  vem! âLambeu os lábios e veio. Passando as pernas pelo meu quadril, sentou sobre minha barriga e rebolou suavemente roçando a bunda no meu pau. Eu gemi âAhh.Â
Ela enfiou dois dedos na boca e esfregou o clitóris. Meu membro pulsou.Â
â Posso confessar algo? âperguntou sem parar de se masturbar. Afirmei com a cabeça, alisando suas curvas Inclinei-me e beijei seus seios. â Você sempre me faz sentir especial,  mesmo com dez anos de casado  continua a olhar para mim  da mesma forma que fez quando nós conhecemos, à  carinhoso e compreensivo mesmo quando eu lhe dou motivo para não ser. â Eu havia parado de beija-la, para fitar seus olhos enquanto ela dizia tudo isso. âEu te amo,  muito!Â
â Eu te amo,  muito mais! âbusquei seus lábios e os beijei,  lentamente. Ela se moveu em meu colo e eu tive que separar nossas bocas para gemer. âAhh,  Ursinha! âdisse, estrangulado
âEu sei, eu sei! â deu uma risadinha e ergue o quadril e pegou meu pau entre as mãos direcionando na sua entrada. Segurei-a pela cintura e lentamente ela foi descendo, abrigando meu membro dentro daquela bocetinha deliciosa. Arfava gemidinhos deliciosos que só aumentava meu tesão. A puxei pela  cintura  enterrando meu pau bem no fundo dela.Â
Ela jogou a cabeça para trás em um grito silencioso e fechou os olhos, molhei dois dedos e esfregue seu grelo, sorri  sentindo -a se arrepiar.Â
â Isso é  uma coisa muito mau a se fazer quando não se pode gritar. âfranze o nariz e morde os lábios. âTem que pagar na mesma moeda,  marido.Â
Um sorriso indulgente toma seus lábios. Ela desliza a mão em minha bochecha carinhosamente e com suavidade se move. Impulsionando para baixo e cima.
â Safada! âDigo entredentes apreciando o aperto sugestivo e gostoso que sua boceta macia me dá, enquanto ela galopa  de maneira branda e deliciosa. Continuamente ele sobe e desce,  rebolando e comprimindo meu pau. Trinco o maxilar e acerto um tapa na sua bunda.  â Porra! Mulher,  faz isso com força,  quero essa bocetinha engolindo meu pau! âOrdenei duro.Â
â E se eu não quiser?! âprovoca com a sobrancelha erguida. âVai fazer o quê sobre isso?Â
Rosnei com sua insolência. Se ela queria brincar,  nos brincarÃamos,  Do ou me jeito. Em um movimento rápido girei seu corpo de cima de mim a colocando bruços no colchão. Ela gritou e eu apoie meus joelhos por foras de suas pernas. Entendendo o recado Judith uniu as coxas e ergueu sua bunda, conduzi meu pênis para dentro de sua boceta em um único golpe.Â
â Luiz! âberrou excitada e empinou ainda mais  o traseiro. Estoquei com força até o fundo. Minhas bolas batendo  contra a bunda redonda. âAi,  que coisa gostosa! â Eu beijava seu pescoço e nuca,  mordiscava o lóbulo de sua orelha. Â
âPara quê lutar minha Jud,  Eu sempre sei que você quer  e como quer. âmurmurei metendo feito louco.Â
â Uhuuu, Mais! Quero mais, Ursinho!Â
Acelerei as remetidas comendo-a sem parar. Metendo gostoso do modo que ela pedia. movimentei meu quadril para frente e para trás e introduzi o polegar no seu cuzinho.Â
â Estou quase... gozando âsussurrou baixinho. Estremeceu inteira quando com os dedos da outra  achei seu clitóris e massageei. Meti, em movimentos contÃnuos e desesperados sentindo-a contrair as paredes de sua boceta e seu ânus no meu dedo. Foi seu fim, Ela gozou melando meu pau com seu gozo . âLUIZ!!Â
Segurei meu orgasmo parando de mexer dentro dela. Embaixo de mim ela ainda tremia quando me afastei de suas  costas e beijei sua lombar encharcada de suor. Coloquei a lÃngua para fora e com a pontinha fiz o caminho até seus confins.Â
âHum! âmurmuro.Â
Beijei sua bunda,  cada lado com carinho,  seguidamente mordisquei fraquinho ambas bandas,  abri-as e encarei seu ânus pouco dilatado e  molhado do recente orgasmo que tiveraÂ
â à  isso que você quer?! â Ergui o rosto e a vi me olhando cheia de tesão, sob o ombro, a  respiração ja havia se acalmado. â Quer gozar ai dentro?Â
â Quero! âconfirmei deslizando a lÃngua no reguinho. Suspirou.  foi audÃvel  e gostoso de ouvi.Â
Judith piscou os olhos e ergueu o quadril trilhei com a lÃngua o caminho até seu ânus. Contornei ao redor até que lambi devagarzinho aquele cuzinho gostoso. Ela estremeceu.Â
â Ursinho.... â lamentou movendo a bunda. Desci lentamente até sua vulva molhada e voltei a subir para o pequeno orifÃcio. Rodei a lÃngua por ele e enterrei. Diante o silêncio do quarto somente se ouvia os murmúrios desconexos de Judith.Â
Subi meus lábios por suas costas já com o dedo médio dentro de sua bunda. Beijei sua orelha e lambi.Â
â Amor... âchamei penetrando-a ali várias vezes. â Fica de joelhos e segura no espaldar da cama  âsua resposta foi um gemido. âbeijei seu pescoço e chupei  a pele sensÃvel abaixo de sua orelha. Coloquei outro dedo em seu cu macio.Â
â Você anda tão safado, Ursinho. âFalou,  e eu me afastei sem tirar os dedos dela. Ficou de joelhos e segurou o espaldar.Â
â Está reclamando ? â  grudei em suas costas e  puxei os dedos,  vendo que agora daria para me receber sem sentir dor.Â
â Nunca!!! Ah.. ah â enfio lentamente em seu rabo  e ela joga a cabeça em meu ombro. Sinto que cheguei ao seu limite quando seu gemido se torna mais alto. Fico parado me contendo. Seu calor e maciez me deixam saber que não vou durar muito.  â Isso é  tão gostoso.. âsussurrou .Â
Contornei as mãos pelo seu corpo até chegar em seus seios. Belisquei seus mamilos.Â
âPerfeito,  esse é o propósito! â penetro-a calmamente. â Te fazer gozar bem gostoso. â acelero os movimentos.Â
Entrava e saia  rapidamente ouvindo-a implorar por mais. Foi uma delÃcia. A comi com força. Jud rebolava com perfeição, me levando para o abismo,  estava  preste a cair , eu sabia e sentia .Â
â Ah Ahh,  amor! Vamos trocar de posição! âpediu.Â
Com um grunhido sai a contragosto, Â ela me empurrou e sussurrou para que eu me encostasse contra o espaldar. Ela veio para cima de mim sentando em meu colo, Â segurei meu pau para cima e ela desceu sobre o mesmo alojando-o de volta ao seu aperto.
â Â Gostosa! Â â penetre-a assistindo meu pau se perder dentro do seu cuzinho.Â
Rindo e gemendo. Chupei seus peitos umedecidos pelo suor e Judith me cavalgou enlouquecida. Tirei a cabeça de seus seios e assistir o espetáculo que era vê -lá sobre mim. Todo seu corpo tremia.Â
Cerrei o maxilar preste a gozar, mas não viria antes dela, mergulhei meus dedos dentro do seu interior  e molhei seu clitóris inchado e sensÃvel. Fracionei duramente e seus olhos rolaram. Â
â Luiz.. baby, Â eu vou gozar! âdisse descontrolada apertando meu pau.Â
âPorra,  vou gozar! â rosnei trazendo seu rosto para junto do meu já beijando aqueles lábios carnudos. Enfie o dedo médio em sua boceta latejante no momento que sentir o orgasmo queimar em mim.Â
Simultaneamente Judith gritou e gozou. Gozamos juntos, onda após onda de êxtase atravessando meu corpo deixando-me de visão turva de tanto prazer.Â
Continue metendo até a última gota de porra coincidiu que no mesmo instante Jud largou minha boca e  desabou em meu peito com a respiração ofegosa, me retirei dentro dela e aninhei-a em meus braços tentando recuperar o fôlego. Seus dedinhos brincando com os pêlos de meu peito.Â
â Três orgasmos logo cedo, ótimos maneira de começar o dia. âEla diz com um sorriso em seu rosto.
â IncrÃvel eu sei, mas isso se da a perfeição que é  fazer amor com você.  âacaricie seus cabelosÂ
â Nos somos perfeitos! Uma mistura eletrizante. â Falou e bocejou seguidamente. â Só queria dormir um pouco!Â
Franzo as sobrancelhas confusas.Â
â Então durma!Â
âNão posso... âinterrompe o que iria dizer quando seu celular toca ao meu lado,  no criado mudo. â pode pega-lo para mim, por favor?!Â
Estiquei o braço para o criado mudo e peguei o aparelho que berrava,  This Love, Maroon 5.Â
O fogo queimando nos olhos dela,Â
O caos que controlava minha mente.....Â
Quando meus olhos bateram no nome da tela todo humor que a pouco eu sentia se esvair.Â
â Ã Â do Centro! âentregou -a o celular e ela o pega com um sorrio, Â ao menos percebendo meu mau humor.Â
â Obrigada Ursinho. âbeijou meu queixo e atendeu â Olá, Tânia!Â
Evitei ouvir o que ela dizia e foquei meu olhar no teto. Devo ter ficado assim por muito tempo,  pois senti Jud me cutucar parecendo que já havia feito isso mais de uma vez.Â
â Desculpe, âfite-a, Â ela ainda segurava o celular no ouvido.Â
â Luiz,  acha que pode ficar com as meninas pela parte da tarde? âmurmurou apreensiva. âsei que você vai está ocupado com tudo da premiação,  contudo preciso que alguém as olhei,  você pode fazer isso por mim?Â
Eu queria lhe dizer não, que não ficaria apenas por que sabia que ela possivelmente tinha planos de passar o dia todo naquele Centro. Ultimamente, este lugar havia se tornado o motivo da maioria de nossas divergências. No entanto, Judith não merecia que eu lhe dissesse um não.Â
âSim. âme limitei a dizer somente isso e voltei a fitar o teto, não antes de ver um sorriso ampliar em seu rosto.Â
Não demorou muito para que Judith desligasse. Senti o toque suave de seus dedos tocando meu queixo,  a olhei de soslaio.Â
â Sei que prometi que estarei na premiação e irei está, ursinho! Não precisa fazer essa cara. Eu tenho plena noção o quão importante hoje é para você e jamais  faltaria. âsua voz soa cansada como se ela já estivesse exausta de repeti que nossa famÃlia é  mais importante  que qualquer coisa.Â
Viro-me e a encaro.Â
â Perdão, só havia pensando que você ficaria em casa hoje em função de tudo. Mas tudo bem, não se preocupe Ursinha. â  menti e beijei o topo de sua cabeça. â Posso ficar com as meninas até que você chegue.Â
â Obrigada Ursinho! â beijou meu rosto e sorrio â irei me arrumar lá prometi as meninas que as deixariam me maquiar e arrumar o cabelo. Elas estão realmente ficando profissionais com o curso que estou dando. âo sorriso em seus lábios me faz sorrir também.Â
â Elas têm uma boa professora. âFalo, ela maneia a cabeça.
â Vou tomar banho... âAvisa se erguendo da cama e traçando a ponta do dedo no meu peito - quer vim comigo?Â
â à melhor você ir sozinha... âEla pisca confusa e eu me apresso em dizer. â Vou dormir um pouco ainda tenho uma hora antes que as gêmeas e Victória  acordem.Â
â Tudo bem! âpercebo-a sem jeito e a puxo de volta para meus braços tomando sua boca em um beijo invasivo. Suas mãos vão para meu pescoço segurando -o enquanto seus seios roçam em meu peito Â
â à melhor você ir tomar banho logo antes que eu volte a me enterrar dentro de você e não a deixe sair dessa cama hoje. âdisse, segurando seus lábios entre os dentes.Â
â Seria maravilhoso se não tivéssemos tanta coisa para fazer. âse desculpa e diz. âMas hoje à noite quando terminar a festa eu irei te levar a um lugar,  as meninas vão ficar com o Biel. âconfessa me deixando saber.Â
â Não mereço saber que lugar é esse?! â Ela nega com a cabeça e deixa a  cama não  antes de me dá um beijinho. â Jura Judith?Â
â à noite na hora certa você vai saber. âpisca e desaparece dentro do banheiro.Â
Fico olhando para onde ela entrou. Poderia ir até lá e arrancar a verdade, persuadindo do modo que ela sempre acaba confessando todos os segredos,  no entanto permaneço no mesmo lugar e me perco em pensamentos.Â
Fazia dez anos que estávamos casados,  nossa crianças cresciam felizes e saudável assim como meu amor por Judith que só aumentava com o tempo.Â
Ainda éramos tão ou  mais apaixonados um pelo outro. A vida por vezes nesses anos não foi fácil mas sempre nos mantivemos um ao lado do  outro nos dando força quando a situação fugia do nosso controle.Â
Paro de devanear quando Judith volta invadir o ambiente. Ela já havia tomado banho e estava arrumada. O vestido de cockait branco transpassado  marcava suas curvas impetuosas, o cabelo amarrado no alto da cabeça em um rabo de cavalo,  alguns fios estavam soltos em seu rosto.Â
â Você está linda! âSai da cama e a peguei pela cintura.
â Bem, obrigada! âme abraçou e disse. âTenho que ir, tenha um bom dia meu amor,  qualquer coisa me ligue que eu venho correndo  se as crianças precisarem de algo  me ligue também  â Selou minha boca na sua. âTe amo!Â
âAmo você. âFalei, e seus olhos brilharam.Â
Desgrudou-se de mim e rebolou  até  a porta de lá ainda acenou e soprou um beijo antes de sair. Continue um tempo parado até que fui ao banheiro tomar banho e acordar as minhas pestinhas.Â
E  era assim que começava mais um dia na famÃlia Turner Lewis.
Quer ler mais sobre esse casal? Encontre o restante do livro completo em nilzal
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro