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Aceita? (Cap 2)

VALENTIN

— Aceita? — Insisto muito feliz por está conseguindo impressionar o meu irmão .

— Acho que não estou bêbada suficiente para aceitar essa proposta. — Rebate soltando minha mão.

— Haaa ... — as amiga decepcionadas reclamam em coro.

— Pois esse é um problema que eu posso resolver. — Diz meu querido irmão. Ele sai até uma barraca e enquanto ele não volta percebo as amigas dela tentando convence-la eu já estou seriamente pensando que seria ótimo se ela recusasse e deixássemos essa loucura para lá.
— Resolvido!!! — Nathan aparece muito feliz ao meu lado com dois copos de 300ml — Esse é para você! — entrega a ela — E esse é para você irmãozinho!!! — me entrega com um sorriso de orelha a orelha. Cheiro o conteúdo do copo, e só sinto cheiro de álcool e limão, sem pensar muito, viro e tento tomar o máximo de líquido de uma vez. A bebida desce queimando o arrepio na espinha sobe e como uma bomba o vapor do álcool batendo no estômago escapa pela boca. Respiro várias vezes forte e daí pra frente...

Eu não tenho bem certeza do que aconteceu.

MAYA

— Aceito!!! — depois de pulos de comemoração beijos apaixonamos com direto a apertada na bunda e tudo. As lembranças se tornaram nevoa. Pequenos filmes sem muita lógica e padrão.

  Não faço a menor ideia do que o Nathan colocou nas bebidas mais que elas estavam batizadas isso elas estavam.

Tenho uma vaga lembrança de entrar pela porta da frente do hotel, soltando beijos e cumprimentando a todos que eu conhecia. As próximas lembranças  são de nós dois saindo do elevador e ele quase tirando a minha roupa no corredor. A próxima é literalmente nós dois sem roupas na cama desajeitados, eu tentando colocar a camisinha e ele perdendo a paciência e a jogando fora. Daí para frente todas as lembranças são de nós dois entregues ao desejo da carne em posições e com um vocabulário muito esdrúxulo para ser comentado. Acordei a pouco, não, eu não tenho a mínima condição de me levantar.  Primeiramente não tenho forças para isso, segundo este rapaz está totalmente deitado sobre mim. O pior é que eu vou ter que tirar ele por que estou ficando sem ar. Agora... Qual é o nome dele mesmo? Passei mais uns três a cinco minutos olhando para ele na lerda ilusão de que eu iria lembra do nome dele. Com isso desisti de tentar. Bato levemente no braço dele, nada dele da sinal de vida. Bato com mais força e disso faz com que ele me aperte conta seu corpo nu e o seu... Está duro encostando na minha bunda. Quando o calor começou a subir e me afetar, decidi pular da cama e correr para o banheiro.

Sentei no vaso e enquanto fazia minhas necessidades eu tentava puxar pela memória tudo o que aconteceu nessa noite.

Resolvo tomar banho. Quando estava me lavando percebo ardências em locais que a muito eu não sentia. Era desconforto muito bem vindo. Enquanto eu lavava meus cabelos escutei alguém batendo na porta. Eu não tinha outro jeito, tinha que abrir. Pego uma toalha, me cubro e vou para a porta ainda com os cabelos cheios de espuma. Mal abro a porta e ele passa por mim quase me jogando para fora do banheiro, se ajoelha ao lado do vaso e coloca tudo para fora.

No primeiro momento eu não tive reação definida. Mas assim o meu juízo voltou para o lugar, entrei no banheiro passando sobre as pernas dele, coloquei uma toalha cobrindo sua intimidade. Procurei um ventilador para colocar perto dele. O máximo que achei foi um ventilador de maquiagem. Mesmo assim liguei perto dele. Voltei do frigobar peguei uma água e levei até ele.

— Não!!! — ele respondia já voltando a vomitar. Só Deus sabe como eu estava aguentando manter a minha própria bebida no estômago.

— Tome, você só vai melhorar quando limpar o estômago. — ele fingiu que não ouviu. Sentei a beira da cama olhando ele depois de uns 20 minutos ele tirou a cabeça do lado do vaso e se recostou na parede e ficou respirando pesado. — Quer tomar um banho? — depois de um bom tempo calado ele balançou a cabeça dizendo que sim.
Fui até ele o ajudando a ficar em pé. A toalha caio ao chão pois ele não fez questão nenhuma de segurar.  Se apoiando em mim fomos até o box. Ele se apoiou com as duas mãos na parede, entretanto eu já ia saindo quando ele falou...

— Pode ficar, não tem nada no seu corpo que eu ainda não tenha visto. — Diz ajustando a temperatura da água. Se vira para mim passando as mãos nos cabelos. — Eu acho que deu para você ver tudo no meu ontem né? — meu Deus. Ele olhou para mim de uma forma tão descarada passando a mão no peito, depois no pênis, de um modo tão natural que é quase como se eu não estivesse ali.

— Você pode tomar banho só, eu espero! — digo saindo do box mais vermelha que um tomate, mas não deu tempo. Antes que eu saia sindo sua mão no meu pulso.

— Volte!

— Por que? — comecei a ficar nervosa e apavorada. Ele percebeu.

— Calma... — ele soltou o meu pulso e isso foi um grande alívio. — Não vou fazer nada que você não queira. Só estou chamado você para tomar um banho, tirar esse shampoo do cabelo, para podermos sentar e conversar. Não somos crianças, o que pode acontecer entre nós dois aqui dentro; passamos a noite fazendo aí nessa cama!

  Depois desse comentário eu pensei um pouco e resolvi me arriscar, tirei a toalha e entrei no box ele saiu debaixo do chuveiro me dando espaço . Enquanto ele se ensaboava eu fiquei de costas para ele na vã tentativa de esconder o meu rubor. Eu senti seus olhos em mim, e o meu medo maior era dele está claramente analisando a besteira que ele fez na noite passada. Por ter passado a noite com uma gorda feia como eu.

Então seu pega de surpresa. Ao me virar enquanto estou de olhos fechados e cabeça jogada para trás ainda tirando o resto de shampoo dos cabelos. Ao abaixar a cabeça e abrir ou olhos me espanto com a visão que tenho. Esse homem está simplesmente parado, olhando para mim e se tocando. Seu membro duro em sua mão, vermelho quase explodindo, me fazendo perder as palavras enquanto meu olhos companham os movimentos da sua mão subindo e descendo.

— Gosta do que vê? — ele pergunta com ar de deboche. Balanço a cabeça me virando de costas, tentando ao máximo me controlar. Mas ele não estava nem um pouco disposto a perder o jogo. — Se quiser tocar pode!!! — diz, encostando só a cabeça  do seu pênis na minha bunda. Jogo a cabeça para trás a tentativa de não sucumbir a tentação mas foi ainda pior. Ele passa sua mão pelo meu pescoço puxando meu corpo para ficar colado com o seu. — Assim está bem melhor né? E da para ficar ainda melhor, é só você pedir. — apos essa frase ele se esfregou descaradamente em mim, lambendo minha orelha. E eu não sei em que momento as palavras fugiram da minha boca, só sei que fugiram.

— Eu quero!!! — digo em um fio de voz.

— O que você quer? — pergunta descendo seu dedo até a minha intimidade, quando ele entra me arranca um gemido e um sobre salto.
— O que você quer? — insiste. E eu não sou capaz de responder. Com isso ele para os movimentos e volta a perguntar. — O que você quer?

— Eu quero você! — respondo frustrada e sedenta de desejo. Ele não se fez de rogado. Rapidamente me curvou com a mão nas minhas costas, colocou seu membro dentro de mim aí eu não fui capaz de segurar o gemido alto. No mesmo instante sindo ele estocando com força e rebolando na saída, o que me deixa ainda mais desejosa.

  Sua mão esquerda segura meus cabelos dando a volta em sua mão movimento que me fez lembra quando o vaqueiro prende o rabo do boi para derrubar. Ele puxou minha cabeça  para cima, deixando novamente seus lábios perto do meu ouvido.

— Tá gostando né? — o máximo que eu consegui foi só gemer. Ele apertou o puxão e eu entendi que ele queria uma resposta.

— Sim...

VALENTIN

   Afrouxei um pouco o puxão e entranhei meus dedos nos cabelos dela. Eu não queria só um mero sim, como resposta eu queria vê ela implorando. E assim eu fiz, tirei meu pau de dentro dela.

— NÃO... — ela protestou implorando e era isso que eu queria, queria ela implorando. Sem dizer nada desliguei a água e me abaixe para começar a fazer o que eu está realmente com vontade de fazer. Deslizei minha mão dos cabelos até sua bunda enorme, e dei um bom tapa.

  Ela não recuou, do contrário manteve a bunda bem empinada. Era como se quisesse mais, e eu dei. Dei outro tapa agora atingindo o outro lado. Ela jogou um pouco a cabeça para trás e eu entendi que ela gosta de uns tapas. Então eu baixei, abri bem a bunda dela e comecei a lamber de uma entrada a outra, arranhando-a o máximo que eu podia. Ela começou a falar coisas sem nexo, frases incompletas e esfregando sua bunda gigante na minha cara.

— Mete vai! — Ela fez um pedido claro e no momento eu não entendi.

— O que?  — paro o que estava fazendo para escuta-la.

— Coloca seu pau em mim! — como um ordem levantei colocando saliva na mão e besuntado o meu pênis logo depois fiz o mesmo processo no seu orifício. Quando comecei a colocar senti ela tença.

— Pra que esse medo? Durante a madrugada você rebolou gostoso pra mim e foi muito mais que eu vez. — ela ficou ainda mais tensa, porém era como se ela estivesse analisando a situação. E logo relaxou. Comecei os meus movimentos devagar. O problema é que ela não conseguia ficar parada, com isso eu perdi toda a minha compostura. Colocando nela cada vez mais forte e rápido e ela não recuando diante ao contato, pelo contrário. Gemia cada vez mais alto seu rosto está encostado na parede de olhos fechados e boca aberta. Voltei a enroscar minhas mãos no seu cabelo. Puxando sua cabeça para mim.

— Goza pra mim! — ordenei e rapidamente ela começou a rebolar fazendo com que eu parasse meus movimentos só para sentir o que ela estava fazendo. Joguei minha cabeça para trás e percebi que ela iria me fazer gozar antes dela. Quando tentei sair ela me segurou pelas pernas, puxando para dentro.

— Goza vai! — Foram duas palavras e eu perdi o controle. Tirei sem nenhuma cerimônia meu pau dela colocando na sua vagina inundada e com poucos movimentos eu gozei como a muito tempo eu não fazia. Gozei de ficar com as pernas bambas. Ela não parou, ela continuou se movendo e eu me segurando para não deixa-la decepcionada, comecei a apertar os seus mamilos e como num passe de mágica e gozou soltando um gemido que me deixou arrepiado. Ela continuou paradinha encostada na parede. Eu saí dela bem devagar. E encostei minha cabeça em suas costas.

   Ficamos assim por alguns minutos só respirando e tentando desacelerar as batidas dos nossos corações. Me afastei um pouco, passei a mão por ela ligando novamente o chuveiro. Ela se encolheu quando a água a atingiu. Deslizei minhas mãos nas suas costas, notando as marcas das minhas unhas, outras marcas de dentes. Sorri. Peguei o sabonete líquido, coloquei na mão e comecei a passar nela, ela endireitou a coluna se virando para mim.

— O que foi? — Pergunto colocando mais sabonete e estendendo a mão para tocá-la novamente.

— Não precisa! — percebo que ela voltou a ficar envergonhada.

— Meu Deus mulher, a gente acabou de transar de novo. Durante a madrugada você poderia até dizer que não lembra, mas agora? Fazem nem 5 minutos que eu está dentro de você. — Ela fica ainda mais vermelha e baixa a vista. — Eu já vi tudo em você, já estive dentro de você em todos os cantos. Não cabe mais esse vergonha entre nós dois. — Ela levanta os olhos e encontra os meus. Olhando no fundo dos seus olhos coloco minha mão na sua intimidade limpando-a e percebi uma leve careta. E brinco. — Me dê um tempinho mulher. Não sou de ferro, com umas duas horas acho que vou estar disponível novamente. — Ela sorrir e quando eu volto a chegar mais perto do seu centro ela segura minha mão.

— Devagar, ta ardendo! — pede em tom baixo. Concordo com a cabeça, beijo a ponta do seu nariz e tiro minha mão.

— Melhor eu deixar você fazer isso, não quero te machucar. — ela assente  e se vira. Eu pego o condicionador e coloco em seus cabelos. Fazendo uma leve massagem ela joga a cabeça para trás me dando livre acesso. Eu sorrio porque na minha mente tudo é um convite para estar dentro dela. Ela se enxagua de frente para mim. Quando ela abre os olhos, estou a observando. Ela sorri. — Vai pedindo o café da manhã, se não a gente não sai hoje daqui. — ela sorri e tenta passar por mim e eu a impeço.

— O que foi? — pergunta sem entender. E rapidamente coloco minha mão em sua nuca puxando-a para um beijo. Segurando meus pulsos, ela correspondeu divinamente. Afastei minha cabeça.

— Agora pode sair. Bom dia. — Ela sorri e sai pegando a toalha para se cobrir. Eu comecei a analisar tudo. Esse casamento não seria de todo mal. Ela era bonita, só estava mal cuidada, era uma parceira sexual fantástica. Prestativa... Até agora o único defeito era a gordura, mas isso pode ser resolvido facilmente. Com um pouco de cuidados, ela chega ao padrão antes do tempo do fim. Balanço a cabeça e saio do banho. Depois de escovar os dentes, coloco a toalha na cintura e vou para o quarto. Ela já estava vestida.

Sua roupa estava suja ainda de areia. Ela estava procurando sandália pelo quarto. Ficou de quatro para olhar em baixo da cama. E eu não resisti à travessura e dei um tapa na sua bunda a fazendo levantar e me olhar de cara feia.

— Vai bem dizer que não gostou? — provoco. Ela volta a baixar olhando em baixo do móvel que fica ao lado da cama.

— Você disse que precisava de umas duas horas...

— Usando minhas palavras contra mim? — Rebato antes que ela pudesse concluir. Ela dá de ombros e levanta.  Passa por mim e vai procurar em outra parte do quarto. Escutamos alguém batendo na porta e mais rápido do que eu achei que ela se movesse e se trancou no banheiro. Eu sorri, e provoquei. — Amor, o café da manhã chegou. Abre a porta. — ela não respondeu. Eu vou, abro a porta, o rapaz entra e arruma a mesa. Enquanto ele arruma eu pego uma gorjeta. Ele sai e eu tranco a porta. — Pode sair! — grito e ela espera um pouco e sai. — Senta vem tomar café. — digo indicando a cadeira para ela sentar.

— Eu preciso ir embora. — diz olhando ao redor.

— O que você está procurando? — pergunto dando o meu primeiro gole no café.

— Meu celular, minha bolsa e minha sandália.

— Dessas 3 coisas eu só lembro do celular. Ele caiu no sofá. — ela vai até o sofá vê o celular e a sandália. Senta e verifica o celular.

— Meu Deus!!! — exclama assustada.

— Aconteceu alguma coisa?

— Espero que não. — vejo quando ela fica de pé e passa por mim indo para a varanda, fecha as portas.

MAYA

  Com poucas chamadas, meu filho atende.

— Mamãe aonde você está? Por que não veio ainda pra casa?

— Eu tô no trabalho filho, fiquei ontem na festa na praia e quando vim pegar as minhas coisas me perguntaram se eu podia fazer um extra, aí eu fiquei. — menti descaradamente.

— Entendi. Minha avó quer falar com a senhora. — mal ele passou o celular pra ela, e logo ela começou a reclamar, eu até sentei para fingir que estava ouvindo, contei 1 minuto e já fui me despedindo dizendo que só tinha pego no celular para visar que mais tarde eu estaria em casa. Desliguei e pensei no que eu iria fazer e voltei para o quarto. E ele continuava sentado comendo calmante.

— Senta. — ordena e eu obedeço. — Pode comer à vontade, vou pelo menos vestir uma cueca para termos uma conversa com o mínimo de dignidade. — Levantou indo em direção ao guarda roupas e eu comecei a me servir. Logo ele volta vestido só uma bermuda branca de linho. — Então comecemos pelas apresentações... Me chamo Valentin Brabeck — ele estende a mão para mim. Sou um gole no café e seguro a mão dele.

— Maya dos Santos. — trocamos um aperto de mão com um sorriso divertido no rosto.

— Me diga Maya o que você lembra da noite de ontem? — com essa pergunta eu fiquei nitidamente em chamas. Ele sorri entendendo bem do que eu lembrei. — Eu sei que você lembra do nosso sexo, estou falando se você lembra da minha proposta de ontem?

Paro tentando puxar na memória até que capito a mensagem.

— Ah sobre o pedido de namoro?— me faço de desentendida.

— Não o de casamento mesmo! — me assusto e logo depois abro um sorriso entendendo a brincadeira.

— Casamos quando mesmo?

— Estou no aguardo da liberação oficial emitida pelo meu advogado, com isso já podemos resolver as nossas vidas.

— Tá bom!!! — dou pouca importância para a brincadeira dele e termino de comer. Por puro instinto levanto arrumando a mesa, ele segura em meu pulso.

— Deixe aí! — Ordena com cara de poucos amigos.

— Não tem nenhum problema...

-— Estou dizendo pra você deixar aí. Você não é funcionária do hotel para fazer isso. — ele estava um pouco irritado, como eu não  queria sair por baixo.

— Na verdade, eu sou sim. Trabalho na limpeza do hotel, por isso que quando o entregador veio deixar o café, eu me escondi, pois uma das regras mais claras aqui do hotel é não interagirmos de forma pessoal com os clientes. — ele soltou meu pulso, balançou a cabeça.

— E como pretende sair daqui sem que ninguém saiba? — perguntou se recostando na cadeira, cruzando os braços o deixando com um ar bem sexy.

— Ainda não sei! — ele sorri de canto.

— Pelo jeito ainda temos muito o que conversar... — balança a cabeça meio desanimado.

— Creio que não  seja necessário.

— Não é necessário? Não brinque comigo! Maya você pode até está achando que essa história de casamento é alguma brincadeira, mas não é! Eu apostei com o meu irmão que me casaria com quem aceitasse a minha proposta, você aceitou, está gravado, assinou o documento de acordo, está tudo filmado... — o celular dele tocou,  ele atendeu falando em outra língua, eu meio desorientada sento vou para a varanda, sento na cadeira mais próxima e tento entender o que aconteceu. Vem um flash na minha mente de o irmão dele no meio da noite ter entregue um papel a ele.

   Valentin bateu a porta na cara do irmão, parou no aparador de entrada, assinou o papel e veio até mim balançando o mesmo.

   "Olha o que eu tenho aqui!? Nosso acordo de casamento! — ele me entrega e eu assino rindo e muito feliz. ”

— Que Droga! — coloco as mãos no rosto. — Que merda foi essa que eu fiz?

— Não entendi? — diz ele vindo com mais papéis na mão.  Não respondo só espero ele me dizer logo o que ele quer. — Esses ... — estende os papéis para mim . — São o nosso contrato nupcial, esse você assinou ontem e já foi lavrado em cartório. — coloca o papel na minha frente. Pego e observo a letra apesar de mal feira era a minha letra. — Esse papel aí já comprava que temos um compromisso. Esses outros aqui são as declarações de casamento dos dois países...

— Você é louco? — pergunto incrédula.

— Não! — ele senta ao meu lado. — Mas essa foi a maior loucura que eu fiz em toda a minha vida. Eu sempre fui o filho perfeito. O meu irmão mais velho é um porre em pessoa, filho do primeiro casamento do meu pai. Com a minha mãe tem, eu o Nathan e a Vivian. Eu sempre achei que precisava provar o quanto eu sou bom. Nathan arranca sorrisos de todos com muita facilidade. Vivian sempre foi a princesa da casa. Filantropa, modelo, estuda agronomia. Até hoje não entendo o por quê!? — comenta pensativo — Já eu, tive que procurar seguir o meu pai! A pesar do menino dos olhos dele se o Adam eu precisava um pouco de atenção. Me esforcei e consegui ser melhor e tudo que me propus a fazer. Mas de uns tempos para cá, nada é suficiente. — ele me olha e percebo a solidão em seus olhos. — Tenho 37 anos e nunca vivi. Estudei, trabalhei, cuidei do meu corpo, da minha aparência, do meu marketing pessoal e nunca fiz nada que eu realmente quis. Nunca tive um carro rápido, nunca namorei alguém que minha família desaprovasse. Nunca tive um grande amor. Minha vida inteira é vazia, cheia de decisões tomadas para agradar aos outros e não a mim. Essa foi a primeira decisão por impulso que eu tomo na vida. Espero que você aceite ficar ao meu lado por esses dois anos. — fico olhando para ele sem saber o que responder. Ele completa.— Não quero que você pense que só quero isso por causa de um carro que apostei com o Nathan, ganhar o carro vai ser ótimo pois ele sempre esfregou o carro dos meus sonhos na minha cara. Mas são as minhas decisões. Ficar com você pelos próximos 2 anos e tomar aquele carro das mãos do Nathan.

— Eu ainda não entendi o porquê eu?

— Nathan e eu apostamos que ele escolheria uma noiva para mim e se ela aceitasse eu me casaria com ela e viveríamos juntos por 2 anos. Em troca ele me daria o carro.

— Quer dizer que eu sou a escolha do Nathan, não a sua? — provoco.

— A princípio sim. Mas o beijo encaixou os nossos corpos também, coisa que não tinha acontecido antes. — responde olhando para mim e pude perceber uma rápida mudança na sua postura, seus olhos estavam  ardentes, coisa que a pouco estava triste.

— Mesmo assim, eu não  sou a sua escolha. Você não vê? Mais uma vez você vai fazer o que os outros querem. — insisto.

— Na verdade não! Eu poderia não querer, eu também tinha o poder de escolha mas eu quis assim que ele apontou para você, você era uma visão divertida no momento. — olho para ele meio irritada e já prevendo o que ele poderia dizer. — Você está dançando com um cara, chutando areia rindo como uma louca com outras loucas rindo de você. — ele rir e eu acabo rindo também. — Você foi a pessoa mais espontânea eu vi na minha vida. Seu sorriso estava tão bonito que eu quis me aproximar e tentar sentir um pouco dessa felicidade...

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💒. Será q casa ou não?

Aguardo vcs nos próximos capítulos

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