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Diferente


Katsuki Bakugou era uma garota completamente masculina ─ pelo menos na visão das pessoas ─; ela arrumava diversas brigas na escola e tinha até mesmo uma gangue. As meninas a respeitavam e os rapazes tinham medo de si. O problema era que a maioria das pessoas pensavam que ela era um menino não uma menina. Outros achavam que ela era lésbica, enquanto havia aqueles que achavam que ela era transsexual.

Só que ela não era nada disso, ela só tinha um jeito peculiar de viver a vida. Seu corte de cabelo ─ curto e bem arrepiado ─ não indicava seu gosto sexual, ela era só diferente das demais meninas.

Mas isso estava começando a incomodar, e muito, a vida da garota de olhos carmesim. Estava no auge de seus 17 anos ─ beirando aos 18 anos ─ e nem sequer tinha beijado. Os rapazes tinham medo de si, fazendo com que fosse difícil alguém querer se aproximar, então suas chances diminuíam cada vez mais.

Seus amigos tinham um grande respeito por si e nunca demonstraram interesse. Tratavam como se ela fosse um amigo, que até se esqueciam às vezes que estavam na presença de uma garota ─ para certos assuntos e ações ─, Katsuki não sabia se faziam por mal, ou só esqueciam que ela também era uma mulher.

Ela queria saber como era ficar ao lado de um menino, sem ser julgada ou ser comparada a um garoto, só que isso estava bem longe de acontecer, tentar algo com pessoas fora da escola era ainda mais difícil, já que sua fama ─ e a reputação ruim, bem ruim ─ tinha ido bem longe.

Então, ela precisava ficar rodeada pessoas mais ''experientes'', até quem sabe futuras mamães? Enquanto ela estava sozinha. Até as pessoas achavam estranho ela utilizar algum tipo de roupa mais feminina; Katsuki não entendia o motivo de tanto estranhamento ou até mesmo olhares tortos por isso. Afinal, seu uniforme escolar, possuía uma saia.

Ela adorava vestidos, ou qualquer roupa que ficasse boa em seu corpo. Só que ficava muito estressada em ver pessoas julgando seu jeito de vestir. Ela não podia fazer nada, basicamente. Se perguntava todos os dias: "Se eu agisse feito uma princesa, as coisas poderiam ser diferentes?", mas ela sabia que não seria. Já que manter uma máscara seria bem difícil, por conta de seu gênio forte.

Bakugou estava voltando de uma lojinha de doces; adorava ir na mesma para saborear as deliciosas sobremesas que ali havia. Gostaria de ir acompanhada, mas seus amigos nunca iriam consigo ─ ainda mais pelo local ser mais feminino e romântico ─ e pelo fato de não ter um namorado ou até mesmo amigas, tornava o ambiente solitário.

Depois que saiu do local satisfeita com os doces que tinha comido, escutou alguns barulhos vindo de um dos becos ali próximo. Percebeu que alguns rapazes estavam encurralando um garoto ─ que pelo jeito estava sozinho ─; ela detestava esse tipo de coisa: ver vários rapazes encurralando uma pessoa.

Não que mulheres não pudessem fazer o mesmo, mas elas estão ocupadas demais para andarem em becos sujos e com ratos.

Podiam achar que ela fazia esse tipo de coisa, mas ela nunca fez algo do gênero. Ela sempre arrumava briga sozinha, caso estivesse acompanhada era para uma briga entre grupos de rua. Só que nunca, nunca mesmo, fez o que aqueles rapazes estavam fazendo. Então, agiu sozinha sem perceber, sempre acabava agindo antes de pensar.

─ Eu vou chamar a polícia, seus covardes! Ainda chuto a cara de vocês, se não vazarem daqui antes deles chegarem – completou rosnando para os garotos, enquanto retirava o celular do bolso apertando um botão. Na qual ligava automaticamente para a polícia.

Os garotos vendo aquilo, correram sem olhar para atrás. Katsuki bufou, não esperava que eles fossem correr daquele jeito, já estava pronta para uma nova briga, mas que por sorte, não precisou. Pelo menos, suas roupas estariam limpas e ela não teria que explicar nada a sua mãe.

─ Oe, você está bem? – perguntou ao garoto, que estava ainda no chão um pouco machucado.

Katsuki percebeu que ele estava bem machucado, não dava para saber ao certo se ele tinha machucados também pelo corpo ─ dentro da roupa, no caso ─, os cabelos esverdeados também estavam sujos, o que era bem normal já que o local onde ele estava jogado não era nem um pouco convidativo. Possuía sardas nas bochechas, mas Bakugou se perguntava se tinha pelo resto do corpo ─ apenas uma curiosidade, não que ela fosse uma tarada ─, então viu o mesmo abrir os olhos. Um verde brilhoso e lindo, nunca tinha visto olhos tão bonitos quanto aqueles, parecia estar olhando uma bela joia lapidada.

─ Obrigado... pela ajuda – comentou com um sorriso tímido, vendo a garota cruzar os braços, com um olhar bruto.

Katsuki odiava seu gênio forte, mesmo querendo parecer fofa. Acabava ficando seria ou até mesmo, irritada. Não que ela quisesse demonstrar isso, mas quando via já estava fazendo ─ igual naquele momento ─, não queria mostrar indiferença com o rapaz ficando naquela posição, mas era melhor do que usar palavras frias.

─ Você é um fracote, deveria achar um jeito de se defender – e lá estava as frases na qual ela odiava. Se perguntava como sua mãe tinha arrumado alguém tendo o mesmo linguajar.

─ É, eu sei – comentou com um sorriso tristonho, se levantando aos poucos. ─ Ainda assim, obrigado, não é todo dia que uma menina bonita me ajuda.

Katsuki ficou paralisada por dois motivos: o primeiro deles, foi o olhar triste do garoto, não queria dizer aquelas coisas para o mesmo. Não queria ter falado aquilo, ele estava sendo espancado por vários rapazes, ela falar aquilo era completamente ridículo! Se maldiçoava por ser um poço de ignorância profana. A segunda coisa ─ que era a mais óbvia ─, fora o elogio, nunca tinha escutado um garoto falar assim consigo ─ fora seu pai e parentes. O que não conta ─, nem mesmo seus colegas falam algo do gênero, já que ela nunca estava bonita. Usavam outros termos, mas nunca algum que correspondesse sua beleza.

Sem pensar muito bem, segurou a camisa suja do rapaz. Que acabou parando e encarando a menina, na qual ele ainda não sabia o nome, que olhava para o chão. Não podia negar que aquele tipo de aproximação acabava o deixando bem envergonhado e tímido. Já tinha achado incrível ter conseguido falar aquelas frases sem gaguejar, não era do tipo que conseguia agir normalmente na frente de mulheres, sempre estragava tudo com seu jeito tímido e até pelo fato de murmurar muito.

Então, ter uma menina bonita tão próximo de si, e ainda segurando sua camisa, era demais para o jovem coração daquele rapaz, que estava quase saindo pela boca. Estava tão vermelho que caso tivesse algum corte em seu rosto o mesmo ficaria camuflado com seu tom atual de pele.

─ Eu... posso levá-lo até sua casa... sabe, pra ninguém voltar a te incomodar ─ Katsuki estava em choque por aquelas palavras, nunca pensou que um dia poderia falar tal coisa. Tudo aquilo por um mero elogio? Estava falando e fazendo coisas na qual, nem mesmo ela estava entendendo. O pior que ela nem mesmo lutava para impedir aquilo.

─ Ah... Eu... C-c-claro – o garoto já estava gaguejando; se xingava mentalmente por conta disso, mas ele não podia acreditar que uma menina bonita queria andar consigo. E o melhor de tudo, o acompanhar até sua casa, ele com certeza teria um infarto. ─ M-mas, isso... d-digo, não vai atrapalhar?

─ NÃO! Quer dizer, não – comentou ficando mais vermelha enquanto encarava o chão, podia sentir que estava tremendo e suas mãos estavam suando e muito com aquela aproximação.

Os dois então andaram lado a lado, em completo silêncio. Não que eles estavam sem assunto, mas por conta da vergonha que ambos estavam. Só que em meio toda essa timidez, Bakugou não viu uma pessoa a sua frente e acabou esbarrando na mesma. O que resultou que ela quase caísse para o lado, mas fora segurada rapidamente pelo menino que lhe acompanhava.

Ambos se encararam novamente, completamente envergonhados; se encaravam sem saber o que fazer ou falar. Era como se o mundo todo estivesse parado, apenas para aquele momento, Katsuki notou que garoto possuía um corte na boca e quando percebeu tinha passado a mão no mesmo.

Aquilo tinha sido o momento mais vergonhoso e especial ─ só faltava ele desmaiar ali mesmo ─, por aquele tipo de contanto, ele levantou a garota e ficou segurando os ombros dela. Ele respirava ofegante e extremamente envergonhado. Katsuki não estava nem um pouco diferente, ela encarava sua mão, como se estivesse julgando a mesma, mas ainda assim elogiando e amando pelo ato involuntário. A troca de olhar e a sensação boa de estarem um perto do outro.

Aquilo tudo era novo para os dois, nunca ficaram tão próximos assim do sexo posto. Ainda mais com todo aquele "carinho", sem contar a aproximação dos corpos que deixara tudo mais diferente e agradável para os dois, mesmo com todo aquele silêncio. Era algo que nenhum dos dois reclamava.

─ Então... minha casa fica ali... hm... – o rapaz tinha tirado as mãos dos ombros de sua salvadora que o encarava ainda tímida. — Eu posso... hm... você pode me dar seu número? – o garoto abaixou a cabeça; estava se achando patético por gaguejar tanto daquele jeito. Só que tudo era novo para si, não conseguia acreditar que uma menina como ela podia estar tão próxima de si. Sem julgá-lo ou caçoar de sua timidez com sua gagueira.

─ Eu... claro, adoraria ─ falou com um sorriso grande, tentando não encarar o menino. Contudo, conseguiu ver o rosto brilhoso e o sorriso contagiante; seu coração parecia explodir de felicidade. Ela ia passar o celular para um garoto, na qual estava interessado em si e ficava tão vergonhado com sua presença quanto ela.

Os dois trocaram números e falaram seus nomes ─ que até o momento não tinham falado ─, Bakugou voltou para casa com um sorriso enorme. Estava tão feliz, que não podia acreditar no que tinha acontecido, claro que ela se sentia um lixo por não ter conseguido dialogar, mas viu que o garoto estava tão perdido quanto ela. Dava a sensação que ele era igual a ela: nunca havia sido elogiado, muito menos tratado daquela maneira.

Seu celular vibrou, fazendo que ela ficasse ainda mais feliz; ignorou sua mãe e voou para o quarto, afim de conversar melhor com o menino.

"Me desculpe... eu sou bem tímido e quando percebo não paro de gaguejar. Ainda mais quando uma menina bonita fala comigo, eu acabo travando e não consigo agir feito um garoto normal. Pareço um tipo de robô que tá seguindo a programação, haha. Eu costumo falar muito até por mensagem. Sinto muito! Eu fico murmurando tanto, que acaba passando isso pro celular também."

Ela teve vontade de gritar novamente; ele a estava elogiando novamente e falado coisas na qual nunca tinham falado para si. Estava tão feliz que não conseguia descrever o que estava sentido naquele momento. Nunca passou em sua cabeça que um encontro tão inusitado acabaria daquela forma, mas quem era ela para julgar ou reclamar?

"Também peço desculpas, eu não sou do tipo de garota que fica muito quieta (acho que você notou isso quando a gente se conheceu :P), se eu fui grossa ou indelicada com você, foi mal. Não é por querer, mas é da minha personalidade. Quando eu percebo, já tô sendo um poço de ignorância profana!"

Ficaram o resto da tarde trocando mensagens, até mesmo sua mãe achara estranho o fato de a filha estar tão feliz, já que não era o feito dá mesma chegar com aquele tipo de animação, mas não deixava de estar feliz por ela.

Bakugou trocava mensagens a todo instante com Deku ─ apelido que tinha dado ao garoto, já que ele era inútil em relação a se defender ─ ,já o garoto tinha a apelidado de Kacchan, algo fofo ─ ele achava que se parecia muito com ela ─; ela tinha simplesmente surtado com aquilo quando leu o motivo.

Todos a sua volta notaram a diferença. Ela sorria mais, ria mais. Era como se uma nova Bakugou tivesse naquela escola; seus amigos não sabiam o que tinha acontecido ─ assim como a escola toda ─, ela nem queria comentar nada, pois tinha medo de ser julgada.

Mas nada impedia de a mesma ficar ainda mais feliz, Izuku tinha a convidado para um encontro. Um encontro mesmo, não aqueles de amizade, que você vai junto com um amigo onde a amizade é tão grande que saídas do gênero são bem constantes.

Mas sim um encontro entre dois jovens que se gostam; tinha sido pega de surpresa pela mensagem que tinha recebido na hora. Tinha gritado, até mesmo assuntando sua mãe, de tão feliz que tinha ficado. Até tinha salvo a mensagem para reler ela inúmeras vezes, como fazia no momento.

"Eu queria saber se você quer sair comigo (de novo, rs), mas não como estamos fazendo, não quero sair com você como amigos, não me leve a mal... eu amo nossa amizade, nunca pensei que conseguiria ter uma amizade com alguém assim na minha vida (ainda mais com uma garota), então eu queria ir à um encontro... um encontro mesmo, de namorados..."

Bakugou estava apaixonada pelo menino, podia dizer que tinha se sentido atraída pelo primeiro elogio. Mas ao passar das semanas, e meses, toda a relação foi melhorando. Izuku nem gaguejava mais em sua presença, claro que ainda ficava tímido com algumas coisas; eles saíam e se divertiam como se fossem bons amigos de longa data, mas sempre acabavam trocando olhares.

Tinha colocado sua melhor roupa para o encontro. Iam ao cinema e depois ficariam no local onde Katsuki amava comer doces. Aquilo podia não ser muita coisa, mas para a garota que sempre desejou levar um garoto ─ no caso, um namorado ─ para o lugar, parecia tudo mais emocionante.

O filme tinha sido um de zumbis, já que ambos gostavam do gênero. O que fez com que ficassem dialogando e comentando o filme todo, principalmente quando alguém morria por algum motivo idiota. Gostavam de fazer aquele tipo de coisa; era difícil encontrar pessoas assim, já que alguns preferiam ficar quietos para ver o filme.

Quando saíram, continuaram comentando sobre os pontos negativos, já que era bem mais divertido falar mal dos personagens. Izuku tinha comprado uma pelúcia que estava vindo em um combo de pipoca para deixar sua acompanhante feliz, que aceitou o presente na hora. Carregava o mesmo em seu braço junto ao peito, enquanto segurava a mão de Deku.

Fora ideia sua ─ no caso, atitude ─ de segurar a mão do garoto; queria mostrar que não era só ele que estava interessado, o que resultou em duas pessoas tímidas. Mas ao decorrer do passeio, aquilo pareceu extremamente normal e aconchegante, como se fosse algo que deviam ter feito desde sempre.

A doceria pareceu um lugar completamente mágico, nunca pensou que estar em uma companhia masculina deixasse o ambiente bem mais agradável. Trocavam de bolo, até mesmo davam colheradas na boca um do outro, fazendo com que ambos rissem em alguns momentos.

O dia estava sendo fantástico, Katsuki estava completamente feliz. Estava com seu namorado ─ sim, eles já se titulavam assim ─; já gostava de mostrar que protegeria seu menino, e ele não ligava. Não se importava de mostrar que era mais fraco que ela, até gostava da atenção e preocupação da mesma. Tinha sido até ameaçado para começar algum tipo de aula, para conseguir se defender ─ Kacchan ficava muito preocupada com o garoto sozinho na escola ─, ele então prometera começar o quanto antes, fazendo com que ela ficasse menos preocupada.

E o beijo, mesmo com toda vergonha e timidez, tinha sido o melhor para ambos ─ mesmo que eles nunca tivessem beijado na vida ─, tinha sido próxima a casa do rapaz de mechas esverdeadas. Deixando os dois envergonhados e risonhos, tinha até chamado a namorada para entrar em sua casa ─ o que tinha sido aceito de imediato.

─ Bakugou, é você? ─ falou uma voz que a garota conhecia bem. Fazendo com que ela encarasse, sem sair dos braços do namorado ─ Quem é esse? Não me diga que... não pode ser... tu 'tá pegando esse cara? Sério, nunca achei que alguém namoraria você.

Era um dos amigos de Kacchan, assim como muitos do grupo. Nunca conseguiam imaginar a amiga arrumar alguém, muito menos se apaixonar. Aquilo deixou Katsuki bem magoada, mais do que gostaria; seu dia estava tão perfeito e aquele idiota tinha estragado tudo com um comentário maldoso. Podia ser durona, mas aquele comentário tinha a machucado tanto que a qualquer momento começaria a chorar.

─ Ela é minha namorada, algum problema? ─ Izuku falou encarando o garoto, sério, deixando a namorada surpresa pelo ato. ─ Se não tem, 'tá atrapalhando. Vamos, Kacchan, temos mais o que fazer do que escutar seu colega babaca ─ comentou puxando sua mão.

─ Ora seu ─ comentou irritado indo pra cima.

─ Chega perto do meu namorado que eu acabo com sua cara. Juro que vou fazer um estrago tão grande que vou ir presa ─ rosnou irritada, encarando o colega de sua escola. Olhou para o namorado que possuía um sorriso no rosto ─ Se 'tá achando eu namorar estranho, vai achar estranho na casa do caralho, seu bosta.

Agora quem puxava pela mão era ela, já que sabia onde o namorado morava tudo ficava mais fácil. Assim que viraram a rua, Izuku puxou a mesma pelo braço, fazendo com que ela voltasse para seus braços, a deixando constrangida.

─ Você é perfeita, por isso te amo tanto ─ deu um beijo rápido na namorada que sorriu para ele. ─ Agora vamos, minha mãe apostou com a sua para ver onde a gente ia primeiro, sabe, pra conta a novidade... Já que bem, elas estavam achando que estávamos demorando muito.

─ Eu não acredito, aquela velha! ─ comentou vendo o namorado rir. ─ E por que estamos indo pra sua casa e não pra minha?

─ Curry ─ comentou o fazendo o olhar de Katsuki brilhar. Sabia o quanto ela amava a comida; sua mãe ganharia uma nota e ia subornar seu filho com aquilo. ─ Se ela ganhar, ela faz por uma semana.

─ O que estamos esperando? Vamos logo! ─ comentou com um sorriso enorme, puxando seu namorado que ria pelo jeito da parceira.

Finalmente tinha conseguido o que tanto queria: alguém que a amasse do jeito que ela era.

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