A Jay Lo (Jennifer Lopez) que me fez pensar: rapaz, acho que gosto de mulher, mesmo que na época eu tenha ignorado.

Às minhas melhores amigas e primeiras mulheres que beijei: Neph e Tufa, que mesmo com o radar gritando não me puxaram do armário, o que me deixou sair dele quando me senti segura (como deve ser). Amo vocês.

À DiLua, que além de ser minha crush e super amiga, me ajudou ao descrever o que sente em suas crises de anemia falciforme, isso foi essencial para que a doença não fosse tratada de maneira superficial. Aos meus 5 anos de biologia na USP né, pra saber ler artigo científico haha.

Ao Thiago, meu amigo surdo, com o qual tive o prazer de passar um bom tempo e aprender muito sobre o capacitismo, assim como a todos os Influencers que me ensinam diariamente sobre isso. À minha professora de LIBRAS (desculpa ser tão ruim, vou melhorar).

Ao meu ex-namorado, que nunca jogou RPG de mesa comigo e por isso sou uma adulta frustrada que sabe todas as regras, mas nunca jogou.

Aos meus alunos, que são ricos e me inspiraram para criar esses personagens paulistanos e burgueses.

A Maria e Lecícia, de EUTANÁSIA PASSIVA; e Luna e Aisha, de ALÉM DO APOCALIPSE, que foram minhas primeiras protagonistas sáficas e com as quais aprendi muito antes de fazer um livros sem gente morrendo e só sobre amores e desamores (keke).

A Lucy Maud Montgomery, escritora que admiro MUITO e escreveu os livros da Anne (de Green Gables) e me fez planejar não um MAS DEZ livros de uma série só com a vida da Marcela (o que obviamente foi um exagero e não vai acontecer, mas foi depois de ler os livros dela que essa história ganhou alma.

A quem diabos escreveu "A Barraca do Beijo" porque foi onde me inspirei para escrever a amizade nada saudável do Lucas e da Marcela. A "dez coisas que eu odeio em você" e "After", que ressaltam o quanto apostas são babacas e insensíveis.

Ao casal mais Chernobyl que amo: Callie Torres e Arizona Robbins, de Greys Anatomy, que me mostraram como nem sempre os finais felizes significam casais juntos (porém às vezes sim). A Lexa e Clarke, de The 100, que proporcionaram o melhor queerbaiting da minha vida e formam meu casal sáfico favorito pra sempre&sempre.

A This is Us, a quem devo 90% do drama desse livro, já que perdi metade da água do meu corpo chorando com essa série.

A Stefan e Caroline, de The Vampire Diaries, que são meu "Friends to Lovers" favorito; à Lexi, dessa mesma série, que foi minha inspiração para a Giulia. A todos os badboys que foram minha inspiração para o Igor e a todos os goodboys que foram minha inspiração para o Carlos. Às patricinhas como a Thais e aos Playboys como o Lucas. Às protagonistas tímidas como a Marcela e às contraditórias como a Daiana. Aos conselheiros de vida, como o Sérgio e às super fofas como a Paulinha. Às fofoqueiras como a Patrícia e às alternativas como a Camila.

A todas as pessoas homo, bi e pansexuais que cruzaram a minha vida e me contaram suas histórias. Afinal, um livro é um recorte de diversas experiências.

Às pessoas que leram esse livro até aqui, com paciencia ou sem ela, e me deram um pouco da coisa mais preciosa que possuem: seu tempo. Muito obrigada.

Espero encontrar vocês em outras histórias.