Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

No melhor lugar do mundo

"Você desenhou estrelas ao redor das minhas cicatrizes."

A primeira coisa que notei ao acordar além de Cruz me abraçando por trás foi a tempestade que tinha começado.

Bocejei enquanto coçava os olhos e me virei para fitar Cruz, nu da cintura para cima, os cabelos rebeldes e parecendo estar em um sonho profundo.

Essa era nossa rotina normalmente, quem acordava primeiro ficava vendo o outro dormir até que acordasse.

Meu marido não demorou para acordar, algo que acontecia com frequência, era como se ele pudesse sentir meu olhar. Cruz se remexeu na cama e sorriu para mim ao abrir os olhos.

─ Nunca te disseram que é mal educado ficar vendo alguém dormir? ─ perguntou me puxando para os seus braços, enfiando o nariz em meus cabelos.

─ Acho que essa regra é apagada quando esse alguém é o seu marido.

─ Yep, eu gosto tanto quando você me chama assim. ─ murmurou antes de deixar um demorado selinho em meus lábios.

Acordar todos os dias dessa maneira preenchia qualquer espaço de dor que senti em meus relacionamentos frustrados da adolescência, me permitindo saber que o que eu sonhei por toda a minha vida se tornou realidade, ser amado na mesma intensidade que eu amo.

─ Dormiu bem? ─ perguntou roçando nossos narizes em um beijo de esquimó.

─ Sim, e você? ─ apesar de querer levantar, a preguiça me venceu e eu acomodei minha cabeça no peitoral de Cruz, ganhando um cafuné.

─ Não, tive pesadelos com aquele filme de ontem. ─ comecei a gargalhar alto, não estava esperando por essa resposta. ─ Eu nunca mais vou assistir aquilo. ─ grunhiu cruzando os braços e eu me obriguei a parar de rir, mesmo que ainda quisesse muito.

─ Porra. ─ enxuguei as pequenas lágrimas que se formaram em meus olhos e encarei Cruz, que não parecia muito feliz com o meu ataque de risos. ── Desculpa, é que é a primeira vez que alguém me diz que tem pesadelos com Moana. ─ contrai os lábios para sufocar mais uma risada e Cruz me olhou aborrecido.

Me sentei em seu colo pois queria saber por quanto tempo ele ficaria bravinho assim comigo. Encostei meus lábios em uma de suas bochechas e continuei espalhando beijos por todo seu rosto, pescoço, ombros até que suas mãos apertassem minha cintura e eu pudesse sentir algo se animando abaixo de mim.

─ Ainda tá bravinho, amor? ─ provoquei mordendo o lábio inferior e sorrindo.

─ Você vai se arrepender disso, Patrick. ─ Cruz falou, me fazendo arrepiar todo igual a merda de um virgem.

─ Por que não me prova? ─ rebolei em cima de sua ereção e seu gemido foi o suficiente para que eu começasse a tirar sua calça.

Uma batida na porta foi ouvida e Cruz bufou antes que eu saísse de seu colo. Apesar de ter sido interrompido, fiquei aliviado por nenhuma das crianças ter entrado de uma vez, como normalmente faziam.

─ Pode entrar. ─ Léo passou pela porta vestindo seu pijama de estrelas.

─ Papais, estamos com fome.

─ Por que não pediram para os empregados? ─ Cruz perguntou.

─ Dei folga pra eles ontem. ─ respondi quase batendo na minha própria testa. ─ Meu amor, diz para os outros que já estamos indo, ok? ─ Léo assentiu antes de sair.

─ É domingo, por que eles precisam acordar tão cedo? ─ Cruz perguntou e eu sorri enquanto levantava.

─ Querido, são só oito e cinquenta. ─ disse vendo o horário no celular em cima da cabeceira.

─ Viu? Muito cedo! ─ grunhiu enfiando o rosto no travesseiro e eu ri antes de ir escovar os dentes.

Depois de fazer minhas necessidades e deixar Cruz dormindo, desci as escadas e avistei Léo, Bruce e Alice deitados no sofá assistindo My Little Pony. Alice usava uma blusa de alcinhas rosa e uma calça com estampas de cachorrinhos enquanto Bruce usava uma camisa preta enorme com uma bermuda verde.

─ Papai! ─ Alice, que era a mais manhosa dos meus filhos, correu para os meus braços e eu a peguei no colo, mesmo ela já tendo sete anos.

─ Bom dia, minha princesa, dormiu bem? ─ ela assentiu e eu conversei um pouco com meus filhos antes que Léo me seguisse até a cozinha, querendo me ajudar com o café da manhã.

Ele arrumou a mesa e eu me encarreguei da comida. Eu não sabia cozinhar coisas complexas, mas sabia o básico e tentei fazer tudo como era normalmente, nutritivo para que ninguém ficasse com fome antes do almoço, mas saudável.

Bruce e Theo vierem para a sala de jantar assim que eu e Léo terminamos tudo. O cheiro de bolo sendo o motivo pelo qual meu filho dorminhoco tinha acordado. Ele usava um moletom cinza dos quase cinquenta que tinha.

Alice veio minutos depois, comentando sobre o quanto a Pinkie Pie era maravilhosa e começando uma discussão com Bruce, que dizia que era a Raimbow Dash. No final eles acabaram decidindo que ambas eram igualmente incríveis e eu senti meu coração explodir de amor.

─ Porra. ─ Theo disse assim que provou minha tapioca com banana. ─ Tá irado, pai. ─ falou com a boca cheia e eu relevei o palavrão.

─ Cuidado pra não engasgar. ─ Alice tomava seu chocolate quente com misto quente, Bruce tinha a boca cheia de bolo de cenoura e Léo era muito parecido com Cruz no quesito café da manhã, preferindo beber ao invés de comer, por isso eu fiz sua vitamina favorita.

─ Deveriam inventar uma máquina que eu possa comer dormindo. ─ minha filha mais velha apareceu com os cabelos estranhamente arrumados para quem tinha acabado de acordar e vestindo seu moletom azul.

─ Concordo. ─ Theo falou, bebendo limonada.

─ Bom dia, querida. ─ Valentina me abraçou antes de se sentar, comendo a salada de frutas.

─ Cadê o papai Cruz? ─ Bruce perguntou na hora que comecei a comer os ovos mexidos com tomate.

─ Aqui. ─ ele apareceu sorrindo e vestindo uma camisa. ─ Parece tudo delicioso, baby. ─ Cruz me beijou.

─ Eca! ─ Theo resmungou e eu sorri olhando para minha família, faltando apenas um integrante para ela estar completa.

Dean, que tinha quatro anos, acordou quase na hora do almoço. Eu o vesti com roupas confortáveis para que não ficasse com frio e ele quis ficar no meu colo quando voltamos para sala de cinema, onde eu, Cruz, Theo, Bruce e Valentina estávamos assistindo o primeiro filme de Hotel Transilvânia pela terceira vez.

─ Queria jogar futebol. ─ Valentina falou de repente, a chuva aumentando ao invés de diminuir.

─ Eu também. ─ Theo bufou juntamente com a irmã e meu marido não demorou para entrar na conversa, os três falando sobre jogar na quadra de baixo.

─ Vocês estão loucos se acham que vão jogar bola agora, ainda mais naquela quadra escorregadia pra... ─ me interrompi antes que xingasse. ─ Muito escorregadia. ─ falei, cortando qualquer plano que eles tivessem tramando.

─ Mas, baby, as crianças querem. ─ Cruz piscou com seus olhinhos de cachorrinho e sua típica carinha pidona que eu não conseguia resistir, porém precisei lutar contra para que ninguém acabasse se machucando.

─ Só elas né? Vocês sobrevivem a um dia sem futebol.

─ Futebol? ─ Alice, que tinha ido fazer sua lição de casa apareceu de repente. ─ Eu também quero, papai. ─ minha filha se acomodou ao lado de Cruz, que sorriu como o pai babão que sempre foi.

Ele tinha me contado que quando soube que seria pai pela primeira vez, depois de surtar muito, imaginou como seria ensiná-lo a jogar bola, entretanto Iván nunca demorou interesse quando foi crescendo e isso visivelmente chateou Cruz. Agora é que não faltava filho para ele ensinar, a maioria já queria seguir seus passos mesmo.

Tinha minhas suspeitas que Léo pudesse ter se interessado pela minha profissão, mas não queria que ele pensasse esse tipo de coisa com essa idade. A pressão sobre os modelos era imensa e eu tinha medo do quanto o meu filhote poderia sofrer.

Eu e Cruz já tínhamos passado por muitas coisas depois que ele se assumiu publicamente. Eu fiquei meses com Cruz no hospital quando ele foi espancado, chorando ao saber que ele estava em coma e mais ainda ao descobrir que ele estava entre a vida e a morte. Não aguentava mais sofrer pelas pessoas que amava.

Eu me arrependia de muitos amores, mas não de Iván, porque foi através dele que eu conheci Cruz, seu nome se tornando o significado da palavra amor para mim, pelo menos esse tipo de amor.

─ Quero participar também. ─ Léo, que estava desde o início do filme dormindo, falou ao acordar e eu bufei, olhando para Dean, o único que realmente assistia o filme.

Tirando Bruce e Dean, meus filhos e marido jogavam todos os dias. Eu não sabia como as crianças tinham tanta energia e disposição, já que jogavam na escolinha de futebol e praticamente todos os dias da semana com Cruz. Domingo foi o dia que eu decidi que não haveria futebol para que todos ficássemos juntos, sem machucados ou resmungões pelo time ter perdido.

─ Filhotes, vocês sabem a regra. E você, Cruz, se jogar bola na chuva de novo pode ir dormir na casa do Iván. ─ ele bufou, colocando a cabeça em meu ombro.

O tempo não mudou com o passar das horas e o dia pareceu voar. Nós jogamos alguns jogos, comemos, assistimos desenhos e filmes, dormimos, fizemos algumas receitas, desenhamos, jogamos vídeo game e fizemos até um desfile improvisado. Cruz ajudou Léo com o dever de história e eu a Valentina com o dever de geografia e inglês.

─ Papais, será que amanhã eu posso dormir na casa da Taylor? ─ Alice perguntou durante o jantar, vestindo seu pijama de unicórnio.

Dean tinha ficado com sono mais cedo e comido antes que todos, estando dormindo em seu quarto agora.

─ Temos que perguntar pra Isadora primeiro, querida. ─ Cruz respondeu.

─ Ei, quarta feira é a festa de aniversário do Pierre, podemos dar um bolo? ─ Theo perguntou e eu e Cruz franzimos a testa.

─ Um bolo? ─ perguntei confuso e Theo continuou nos olhando até que entendêssemos.

Cruz riu e eu tapei a boca. O que o filho de nove anos de Samuel e Guzmán tinha feito para o meu filhote?

─ Ele é chato. ─ Theo respondeu assim que eu perguntei o porquê.

─ Mentira. ─ Valentina se intrometeu. ─ É porque ele tem uma queda por ele, papais. ─ meu filhote se engasgou com a água e seu rosto ficou tão vermelho que daria inveja a um morango.

─ Vai se fuder! Eu não tenho não. ─ Valentina sorriu de canto e Cruz o repreendeu pelo xingamento.

─ Você só fala dele o tempo todo, irmão. ─ Bruce comentou, recendo um olhar de ódio de Theo.

─ Então... ─ Cruz começou e vi Theo engolir seco. ─ Pierre, hein?

Eu interrompi depois da série de perguntas e regras que meu marido tinha começado a falar e Theo me olhou aliviado enquanto Valentina dizia que parou justamente quando ela estava se divertindo.

Depois de terminar o jantar, colocamos os cinco na cama e partimos para o nosso quarto.

─ Acho que deveríamos fazer um jantar especial e convidar o Samuel e o Guzmán. ─ Cruz falou se deitando e eu tirei as pantufas antes de puxar o edredom e fazer o mesmo.

─ Você não vai assustar eles só porque o nosso filho está gostando do Pierre, amor. ─ coloquei o alarme no celular para despertar e o deixei carregando em cima da cabeceira.

─ Eu não sei de onde você tirou essa idéia, Patrick. ─ ele me acomodou em seus braços e eu abracei sua cintura.

─ Ah, sim, claro, talvez seja porque da última vez você fez o amigo da Valentina mijar nas calças.

─ Ele estava muito perto dela. ─ deu de ombros e eu ri, fechando os olhos.

Estava pronto para dormir quando comecei a sentir os toques de Cruz dentro da minha camisa, roçando a mão em meu pau e nos meus mamilos.

─ Cruz. ─ o olhei com o lábio inferior entre os dentes.

─ Sim? ─ piscou parecendo inocente.

─ Você quer realmente transar?

─ Com certeza. ─ me sentei e comecei a tirar minhas roupas. ─ Você também quer né? ─ montei em seu colo e levei uma de suas mãos até o meu pau duro, dando sua resposta. ─ Porra, Patrick. ─ falou mordendo meu pescoço e começando a me masturbar.

Fechei os olhos e joguei a cabeça para trás, lembrando que podia gemer a vontade já que nosso quarto era a prova de sons.

─ Você é tão gostoso. ─ ele continuou murmurando elogios até que eu viesse, algo que não demorou para acontecer quando sua mão não parava os movimentos.

Chupei Cruz lentamente e torturosamente, recebendo alguns tapas na cara, puxões no cabelo e xingamentos que eu adorava. Ele me colocou de quatro assim que terminou de foder a minha boca, chupando minha bunda para me penetrar.

─ Ohhhhh. ─ eu rebolei em sua cara e ele bateu em minha bunda. ─ Você tá fraquinho, hein. Não sabe mais me bater de verdade, querido? ─ provoquei e recebi tapas que com certeza deixariam minha bunda vermelha.

─ Você não sabe com o que está lidando, Patrick.

─ Acho que eu sei, daddy, mas você é que não parece... ─ Cruz introduziu sua língua em meu ânus e foi impossível não gemer, agarrando o lençol com força.

─ O que estava dizendo, baby? ─ eu empinei assim que recebi mais um tapa em minha bunda, forte o suficiente para me fazer implorar por mais.

Eu continuei o provocando até que seu beijo grego parasse, não demorando para me alargar com seus dedos e me fazer gozar fortemente.

Quando Cruz entrou dentro de mim, lágrimas piscaram em meus olhos e eu agarrei seu cabelo, sentado sobre minhas pernas.

─ M-Mais forte, daddy!

─ Você é uma vadia, Patrick. A minha vadia, nunca está satisfeita com nada, não é mesmo? ─ continuou me provocando até que minha próstata fosse atingida e nós gozássemos ao mesmo tempo.

Fui o primeiro a cair na cama, Cruz vindo logo após.

─ Sabe que eu não penso nada disso de você né? ─ perguntou cheirando meus cabelos e eu sorri largamente.

─ Claro que eu sei, Cruz. Além do mais, eu gosto de ser sua puta. ─ respondi mordendo a língua e ele me beijou intensamente, tirando qualquer ar dos meus pulmões.

─ Porra, eu quero te comer de novo. ─ murmurou com rosto enfiado no meu pescoço e eu sorri. O dia tinha sido agitado apesar de não termos ficado na área externa ou trabalhado e as crianças tinham escola pela manhã.

─ Só mais uma rodada.─ eu respondi e Cruz sorriu assentindo.

Não foi só mais uma rodada. Foram quatro até que nos limpassemos e fôssemos dormir. Eu já podia ouvir o resmungo de Cruz ao ter que se levantar no dia seguinte, que no caso era hoje pois já tinha se passado de meia noite.

Era a vez dele de levar os filhotes para a escola.

─ Não me acorde antes do meio dia. ─ Cruz falou antes de beijar minha testa e fechar os olhos, seus braços em volta de mim.

─ Vai sonhando, amor. ─ respondi divertido antes de adormecer, sabendo que estava no melhor lugar do mundo, junto com a minha família.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro