o silencioso teatro das coisas que ninguém se importa
[...]
a poesia são todos os sentimentos assassinados pelo cotidiano,
é tudo que sangra quando o hoje se transforma em ontem e suspira por amanhã,
o lar dos mendigos de significados,
uma casa cheia de ausências,
pergunta sem resposta e sem expectativa para respostas,
é a arte de carregar água com a peneira,
de segurar o sol com a força das mãos,
de voar sem precisar de turbinas de grandes aeronaves,
de correr atrás de borboletas invisíveis,
de pintar o céu de verde e o mar de laranja,
de amar as coisas sem esperar nada em troca.
[...]
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