Um adeus que não canto
Na arena da amizade, um gladiador cansado,
Suportei a dor, o fardo pesado. Humilhações, ofensas, segredos revelados,
Traições que a alma deixaram em pedaços quebrados.
Gastos, sacrifícios, um rio de lágrimas vertidas,
Tudo em nome de uma amizade, em juras investidas.
Mas a ingratidão, sombra cruel e implacável,
Desfez os laços, um adeus inaceitável.
Na arena vazia, o eco do abandono ressoa,
Um silêncio ensurdecedor, que a alma magoa.
O gladiador ferido, sem forças para lutar,
Observa a partida, sem poder acompanhar.
E agora, em ruínas, a amizade desmorona,
Um poema de tristeza, a alma abandona.
No vazio da tua ausência, me afogo em pranto,
Um triste epitáfio, um adeus que não canto.
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