Se perdeu no rio
No labirinto da mente, um eco distante,
De sonhos desfeitos, um instante.
A identidade, um véu esfarrapado,
Em fragmentos, o ser despedaçado.
A esperança, chama outrora ardente,
Agora cinzas, um lamento dormente.
A alma vagueia, em busca de um lar,
Onde a alegria possa repousar.
No espelho, um rosto desconhecido,
Um estranho, em si mesmo perdido.
As lágrimas caem, em silêncio profundo,
Lembranças amargas, um fardo imundo.
O tempo escorre, como areia entre os dedos,
E a melancolia, um abraço sem segredos.
A vida, um palco vazio e sombrio,
Onde o ator principal, se perdeu no rio.
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