No meio da noite, em silêncio profundo,
Um homem se encontra, em seu quarto, sozinho.
A mente atormentada, o coração em prantos,
Arrepende-se de sua escolha, de seus atos.

Lembra-se do amor, que um dia teve,
Da mulher que amou, que um dia perdeu.
Por medo, por covardia, a deixou ir,
E agora, em solidão, sofre por ter partido.

As palavras não ditas, os gestos não feitos,
Ecos de um passado, que agora o assombraram.
A chance perdida, o amor que se foi,
E ele, um homem arrependido, em seu próprio vazio.

A noite se prolonga, e o silêncio se intensifica,
E ele, em sua solidão, se pergunta: Por que não lutei? Por que não fui mais forte? Por que deixei o amor escapar, como um idiota?

A culpa o consome, a dor o dilacera,
E ele, em seu arrependimento, se desespera.
A vida segue seu curso, e ele, em seu sofrimento,
Carrega o peso de uma escolha errada, para sempre.