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XVI - Futuro


Na manhã seguinte tudo parecia renovado e promissor. Uma moeda que se iria gastar no nosso jogo favorito de arcada. Uns sapatos por estrear para impressionar a miúda dos nossos sonhos. O cheiro de um carro novo a deslizar pela avenida bordejada de altas palmeiras. O disco mais recente da nossa banda favorita, acabadinho de chegar à loja.

Seria perfeito se não fosse a maldita ressaca. O dia estava embrulhado, o céu escondia-se por detrás de um dossel espesso de nuvens brancas, mas uma luminosidade quente perpassava por todos os recantos deixando o mundo como que lavado e cristalino. Eles estavam parados à porta do Starbucks, simplesmente a admirar a paisagem citadina buliçosa e a sorver dessa energia as forças para enfrentar um dia que seria calmo. Mike ao lado de Brad, Lilly mais afastada, Chester mais afastado ainda a fumar um cigarro. Mesmo depois de terem bebido um café duplo continuavam com uma massiva dor de cabeça. De vez em quando, Mike massajava a têmpora direita com os dedos, franzindo a testa e Brad, que parara de beber muito antes dele, respirava de forma pesada, com uma mão sobre o estômago para acalmar o enjoo. A nicotina disfarçava o mal-estar de Chester e Lilly tentava concentrar-se na luz, sabendo que iria embora dali a nada.

Como o sabia? Era um pressentimento vazio, uma certeza retorcida num pavio que iria ser incendiado e consumido pela chama. Cinzas.

Olhou para os três rapazes e percebeu que iria sentir falta deles. Sabia também que seria apenas durante um instante, que depois tudo terminaria e nem mesmo ficaria a memória. Pestanejou, confusa com aquele pensamento inusitado. O seu ventre contraiu-se com um arrepio ao recordar que os amava.

Ela pôde finalmente vestir a sua roupa interior, que, entretanto, tinha secado na casa de banho do quarto onde passara a noite, no pequeno hotel gerido por um italiano muito simpático que a cumprimentou com um rasgado sorriso quando a viu descer as escadas. Ela vinha de mãos dadas com o Brad que estava muito carinhoso, cobrindo-a de atenções. Provavelmente imaginaria o que teria acontecido naquela noite e estava a tentar ter também o seu pedaço – um pedaço menos complicado.

Chester e Mike brincavam, trocando graçolas cheias de duplo sentido que só eles percebiam. Os dois tinham se tornado mais próximos. Unidos num nível subliminar. Brad notou a mudança e olhou para Lilly. Ela fora o catalisador. E só podia ter ocorrido por causa de uma comunhão entre corpos que se tinham fundido nas trevas noturnas. Um pacto selado no silêncio de um acontecimento secreto.

Partilhar um segredo, ainda que tacitamente, cimentava qualquer acordo.

Os dois, Chester e Mike, passaram a ser inseparáveis e sê-lo-iam até ao fim dos tempos. Ele, Brad, tinha de se contentar em viver à margem, entrando porventura naquele reduto íntimo de uma amizade fraterna inquebrantável em algumas ocasiões, mas apenas como convidado. Trocou um olhar com Lilly, sorriram um para o outro e ele estendeu-lhe a mão, comovido por ela se ter lembrado daquela perda, que no dia anterior era iminente, naquela manhã, consumada.

Se parecia dramático demais, na realidade não o era. Brad não dava tanta importância assim àquela dissertação e às conclusões retiradas da análise, Chester e Mike nem sequer percebiam a alteração na sua condição. Era algo que residia no subconsciente dos três, nos gestos não efetuados, nas palavras não professadas. Mas Lilly via a tensão, como uma aura quente que os rodeava.

Sacudiu subtilmente a cabeça. Estava a deixar-se levar pelas náuseas de uma noite assombrada pelo álcool – e por tudo o que tinha feito... de mais físico. Escondeu a boca com os dedos para não lhes mostrar como estava feliz com a transgressão.

O dia estava por conta deles, podiam fazer o que bem entendessem. A reunião na Warner só iria acontecer no final do dia seguinte, pelo que podiam prolongar a diversão pela noite dentro. Brad reafirmou que queria ir visitar o Central Park, o Empire State Building, o Rockefeller Center, a ilha Ellis, a Times Square e a Estátua da Liberdade, tudo que um turista nova-iorquino tinha direito a conhecer e levar como recordação foleira. Guardou a máquina fotográfica na sua mochila e as cinco fotografias também. Se reparou nas imagens, não teceu qualquer comentário. Mike perguntou-lhe:

- Não achas que é demasiado para um dia só?

- Temos até amanhã, à hora do almoço – explicou Brad.

- Mesmo assim, são muitos lugares. Para a Estátua da Liberdade tens de marcar com antecedência, ouvi dizer.

- Passeamos pelo rio num ferry e eu tiro-te uma fotografia com a Estátua atrás.

- Fazemos ao contrário. Não quero que me acusem de turismo.

- E eu posso ser um turista?

- Claro que podes, Brad. Eu estou em Nova Iorque a tratar de negócios...

- Oh, a reputação de Mike Shinoda tem de permanecer intacta.

Mike suspirou, enfiando as mãos nos bolsos do casaco que fechava até ao pescoço. Baixou a cabeça, como se vergado pela vergonha.

- A minha reputação já foi beliscada...

- O que foi que disseste?

- Foi uma grande bezana... Mas já passou – disse Chester soprando o fumo para o alto. – Estamos prontos para outra. Depois de visitarmos aqueles lugares todos do Brad, ainda temos de visitar o "Five Cents", para completar o nosso currículo.

- Não contes comigo, Bennington! Já me chegou a noite passada.

Chester atravessou-se entre Brad e Lilly, obrigando-os a separar as mãos. Deu uma cotovelada em Mike, piscou-lhe o olho. Chegou-se a ele, roçando-o com o braço onde fumegava o cigarro quase no fim.

- Foi divertido, hum? Não podes dizer que não o foi...

Mike apertou os lábios. Corava e não conseguiu responder. Chester riu-se, tão descarado e provocador, que Mike não conseguiu sustentar a sua cara séria e a boca torceu-se num sorriso involuntário.

- E a minha reputação, hum? Estive a cantar a porra do Frank Sinatra!

- Que pena ninguém nos ter tirado uma fotografia – concordou o japonês com os olhos a brilhar de malícia. – Mais tarde podia fazer chantagem contigo...

- Podemos pôr-nos a caminho? O dia está a passar...

- Calminha, Delson. Temos de, primeiro, fazer uma coisa.

Chester estava encostado a Mike e logo que disse aquilo, olhou para ela. Olharam os dois, na realidade. Houve algo intenso que penetrou no mundo naquele gesto e de seguida dissolveu-se na claridade do dia bonito e sereno. Os sons do mundo envolveram-nos e os quatro lembraram-se que estavam no meio da rua.

Lilly estendeu uma mão e penteou os cabelos de Mike, espetando-lhos numa poupa rebelde, porque sabia que ele afirmava ser o contrário. Ele contorcia a cara, não gostava que lhe mexessem na cabeça, mas deixou que ela cometesse a ousadia, amparado pela presença de Chester que permanecia colado a si, a observar tudo com um interesse quase erótico. Brincava com o piercing com a ponta da língua e a respiração tornara-se superficial.

- Assim ficas mais bonito.

- Eu já sou bonito... – cortou Mike.

- Continuas a não gostar de mim.

- Pensava que isso não te incomodava.

- E não me incomoda – admitiu ela, encolhendo os ombros.

Ficaram calados a se entreolharem numa espécie de duelo de vontades. Mike confessou:

- Estou a pensar pintá-lo...

- Pintar o cabelo? Prefiro a tua cor natural. Preto. É a minha opinião, mas como não gostas de mim, claro que o que eu digo não te interessa para nada. Se te arrependeres, podes rapar tudo e pronto... Recomeças.

- Detesto cortar o cabelo.

- Oh... Vai ser necessária coragem para pintares o cabelo, então. És um homem corajoso. De que cor vai ser, Mike?

- Vermelho.

- Vermelho... Vou adorar ver-te com o cabelo vermelho.

- E depois pinto-o de azul, de roxo...

- Para, por favor! – pediu ela, divertida, a tapar metade da cara com a mão. – Estou a ficar encandeada com tantas cores!

- Eu vou pintar o meu de loiro – informou Chester, para entrar na conversa.

- Vais ficar horrível!

- Muito obrigado, querida.

- Ele vai ficar bastante irresistível – provocou Mike abraçando-o e cingindo-o a si. – Imagina só. Eu de cabelo vermelho, o Chester de cabelo loiro, aos pulos enquanto cantamos como a vida é uma bosta por causa das gajas que nos partiram o coração.

- Épico! – Ela bateu palmas.

- E depois – prosseguiu Chester entusiasmado –, eu pinto o meu cabelo de vermelho, o Mike muda o seu para loiro e voltamos a cantar sobre as gajas estúpidas que nos lixam a vida. Cantamos sobre a vida lixada, basicamente.

- Duas vezes épico! E tu, Brad? De que cor vai ser para ti?

- De cor nenhuma – respondeu ele, cruzando os braços. – Nunca mais vou cortar o cabelo. Vou ter uma cabeleira gigantesca que será impossível de pentear, tão pesada que me vai fazer dores no pescoço.

Uma gargalhada geral.

Chester soltou-se de Mike e agarrou nas mãos de Lilly.

- Vais procurar por nós, depois de sermos famosos?

Ela assentiu, sem muita convicção.

- Quando forem famosos serão inatingíveis...

- Nunca. Vamos continuar a ser estes rapazes estúpidos, a sonhar com a música e a mudar a cor do cabelo. Como foi que disse o italiano do restaurante? Uns bandalhos.

- Entretanto, a moda muda...

- E rapo o cabelo e faço tranças. O que me apetecer. – Ele hesitou e então puxou-a para um abraço. Ficou a embalá-la, devagar, resistindo em libertá-la porque depois ela iria embora e nunca mais voltaria. Eles também iriam deixar Nova Iorque e tudo ficaria arrumado no passado, bem organizado para poder ser relatado como uma história inesquecível.

Continuava a não saber nada dela. Onde morava. Com quem vivia. O seu apelido. Os seus gostos. Os seus sonhos. Era uma flor que tinha um perfume delicioso e para além dessa definição sobravam muitos espaços em branco, uma folha em que a maior parte das palavras tinha sido deliberadamente apagada. Não era possível criar uma ficha informativa decente com tão pouco...

Ela murmurou-lhe:

- Esta é a nossa despedida.

- Pois é – concordou ele, apertando-a, a voz embargada.

Não queria que se tornasse desnecessariamente piegas. Ela passou-lhe os dedos pela face, contornando o maxilar, até ao queixo. Sentiu-lhe a barba a despontar. Beijou-lhe a boca ao de leve.

- Por favor, não quero que fiques triste.

- Não vou ficar – retorquiu ele, recuperando o controlo das suas emoções, embora os olhos escuros se lhe brilhassem tanto que denunciavam a sua tristeza. – Sou um homem comprometido até ao esqueleto e não me posso envolver em aventuras. O Mike também não me deixava.

O Brad fez um sinal ao Mike que abanou a cabeça, indicando que não iria entrar na conversa.

- O Mike é um chato... Continuo a afirmá-lo.

- Preciso de pessoas chatas à minha volta ou vou autodestruir-me.

- Eu quero que o Mike esteja sempre contigo. Então, eu devo ir.

- Certo.

De seguida, ela abraçou Brad e desejou-lhe um excelente passeio por Nova Iorque. Ele disse-lhe que teria gostado muito de a ter conhecido melhor. Não disse aquilo com qualquer segunda intenção, mas depois percebeu que podia efetivamente significar outra coisa e coçou o nariz, atrapalhado. Ela disse-lhe que também o queria ter conhecido melhor, que a sua opinião não tinha mudado. Os outros dois eram demasiado complicados, ele era mais simples e que tê-lo-ia como namorado em qualquer época, em qualquer momento.

Voltou-se para Mike e estendeu-lhe o braço. Apertaram as mãos num gesto muito profissional que o encantou.

- Foi um prazer, senhor Shinoda.

- O prazer foi todo meu, senhora... senhora?

- Líria.

- Senhora Líria... Líria.

E por último olhou para Chester. Sorriu-lhe. Virou costas e começou a andar, rua afora, sem deixar outra palavra ou gesto. O último som que pronunciou foi o seu nome. Líria. Uma flor... A maldição de uma coisa bonita impregnada de um odor cativante.

Chester olhou para os dedos. O cigarro estava quase no fim. Apagou o que restava debaixo da sapatilha. Coçando o peito, crispou os olhos, trejeito que usava para ver melhor ao longe, apesar das lentes graduadas dos óculos que lhe corrigiam a visão. Já não a conseguia ver. Tinha-se perdido entre as pessoas que ocupavam os passeios. Ou simplesmente desvanecera-se, porque ela não pertencia àquele mundo.

- Digam-me uma coisa. Ela... a Lilly foi a nossa primeira groupie? – perguntou Brad, baralhado. Segurava nas alças da mochila com os polegares.

- Não. Ela nem sequer conhece a nossa música. Nem sequer é uma fã do nosso grupo musical. Por isso, a definição não se aplica, neste caso.

- E tu não chegaste a entrar na piscina, Delson.

- O que queres dizer, Chester?

- Chester, não...

Ele olhou para Mike.

- O que foi? O Brad sabe! Ou, pelo menos, deve desconfiar do que fizemos ontem à noite.

Brad riu-se, desconfortável.

- Estava a dormir no sofá, meu. Vocês não foram indecentes a esse ponto... Foram? Com a minha namorada? E nem sequer me foram acordar para... para entrar na piscina? Vou considerar isso como uma traição. – Estalou a língua. – Os manos servem para essas coisas, sabiam? Para se divertirem juntos... Deixam um tipo bêbado a dormir enquanto ficam a provar a refeição mais saborosa da noite. Isso não se faz, meu!

Chester declarou, cínico:

- Estou inocente. Tecnicamente, eu não fiz nada... Foi ela que me chupou o pau.

- Chama-se sexo oral – alegou Mike, com o mesmo cinismo. – Então, tecnicamente, também fizeste sexo ontem à noite.

- Mas não fodi ninguém. Fui chupado. É diferente...

- Isso é para que eu me sinta pior, Bennington?

- Sim, é.

Os dois olhavam-se muito sérios. No fundo, queriam rebentar em gargalhadas.

- Então, tecnicamente – analisou Brad –, tu não traíste a tua mulher...

- Nope. É isso mesmo, Delson. Estou limpo de qualquer culpa.

- Definitivamente, é para que eu me sinta pior – disse Mike, desalentado.

- Isso não invalida o facto de que se divertiram sem mim, estando eu no mesmo quarto. Sinto-me mesmo traído... Vocês percebem isso, não percebem?

- Perfeitamente. Para a próxima, eu acordo-te.

- Prometes, Bennington?

- Está prometido, Delson.

Bateram com a mão uma na outra, numa palmada estalada. Compromisso selado.

- Vai haver uma próxima? – estranhou Mike.

Nisto, os olhos dele começaram a abrir-se, a escancarar-se, os globos oculares prestes a saltar das órbitas num espanto que tinha tanto de horror como de cómico.

- Merda! Não usei proteção ontem à noite!

- Fizeste sexo desprotegido? Nos tempos que correm, Mike? – admirou-se Brad, chocado e desiludido. – Sabes que isso foi totalmente inconsciente e, acima de tudo, perigoso. Que porra, Mike! Tu és sempre tão organizado.

- Eu sei, eu sei! Merda! Foi muito estúpido da minha parte não termos usado qualquer proteção... Onde estava eu com a cabeça?! – exclamou alarmado. – Estava bêbado e só fiz asneiras. Nem sequer a queria comer, para começar... Mas o Chester... ao meu lado. E eu entusiasmei-me. Não me consegui aguentar. Merda!

- E trouxeste preservativos contigo? Vieste preparado, ao menos? – perguntou Brad.

- Na realidade, ando sempre com um na carteira... Nunca se sabe.

- E não o usaste...

- Não, não o usou – confirmou Chester.

- Bennington, se aquela mulher aparecer na minha casa com uma criança... eu... eu...

O desespero fê-lo não conseguir continuar. Estava completamente apavorado com a possibilidade de a ter engravidado. Cobriu a boca com a mão, esfregou o queixo com os dedos. Espreitou as pessoas da rua, a Lilly já não se avistava em lado nenhum.

- Eu fico com a criança, descansa. Já tenho uma, estou a pensar adotar o outro filho da Elka. Mais outra, não vai fazer diferença...

- Chester, estás louco? Como é que vais sustentar esses filhos todos?! – exclamou Mike com aquela ideia disparatada.

- Ei, não vamos assinar esse contrato com a Warner, amanhã? Confio em ti, Shinoda! Não me lixes...

O Brad estendeu os braços.

- Vamos lá a ter calma. Nada nos diz que a Lilly vai regressar com um bebé. Primeiro ela terá de estar efetivamente grávida e ter esse filho. Existem outras opções e ela pode tomar a opção que lhe for mais conveniente. Segundo, ela terá de nos encontrar. Está bem, se os Linkin Park forem famosos ela vai reconhecer-nos, mas até chegar a nós... Vamos esquecer esse problema, porque segundo o que vejo, neste momento é um não-problema. E, amigos, eu quero muito ir visitar Nova Iorque, se não se importam.

- Ele tem razão – disse Chester. – Eu também quero visitar Nova Iorque. Posso só cá voltar quando for famoso e depois, então, não poderei ver a cidade sem ser incomodado. Agora é que é!

Mike respirou fundo. Realmente estava a inventar apoquentações. Resolveu acatar o conselho de Brad e acalmar-se. De qualquer modo, a noite anterior não tinha significado nada e estava mais do que esbatida na sua memória que sofrera uma amnésia parcial por causa da embriaguez. E nem sabia classificar como tinha sido, pois também não se lembrava de grande coisa do que tinha efetivamente sentido. Tinha, contudo, de ir ao médico logo que regressasse a Los Angeles, para despistar uma eventual doença venérea. Ao pensar nessa outra possibilidade do seu ato irresponsável enraiveceu-se e odiou-se a si próprio um pouco mais.

- Eu acredito que ela nunca mais vá voltar – completou Brad para encerrar a questão.

- Sim, ela nunca mais vai voltar – concordou Mike.

- Eu quero que ela volte... – murmurou Chester com os olhos perdidos em nenhures. – Quero muito que ela volte.

Mike passou-lhe um braço pelos ombros.

- Vamos passear, companheiro.

- Yep. Vamos.

A Lilly, todavia, nunca mais regressou.

E os três, Brad, Mike e Chester, nunca mais a voltaram a ver.

Até àquele dia, muitos anos depois, numa sessão de autógrafos, na Europa.

Mas então já só estava Mike Shinoda. Brad Delsoncontinuava nos Estados Unidos da América. E Chester Bennington tinha decidido nãoestar, simplesmente, naquele mundo demasiado imperfeito, em que os regressosnem sempre aconteciam, nem as alegrias se repetiam. 

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