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Capítulo XXVI

Já eram três dias sem Emilly Hall e Joseph Stevens, os noticiários londrinos ganhavam uma fortuna com a audiência daqueles dias, também pelo fato de que todos conheciam a família Stevens, apesar de estarem pensativos em relação a garota.

Mike Pierce andou até a delegacia, já que não tinha cabeça alguma para pilotar sua moto. Seus nervos estavam doendo, devida a falta de exercícios físicos, depois que Milaíne entrou na sua vida tudo se voltava para ela, então as corridas matinais se tornaram namoros matinais através de chamada de vídeo.

Nunca foi chamado para ser interrogado, mas sabia que nunca faria o mal para sua melhor amiga (sem contar o fato de ficar com sua chefe chata), mesmo não curtindo a ideia de algo tão precoce com o Joe, ele não tinha direito de falar nada, afinal de contas pelo menos não estavam tendo um caso as escondidas.

E lá estava ela, trajando seu sobretudo preto e seu ALL Stars azul piscina, Kelly Cooper, uma das detetives mais cobiçadas em Londres, como também, cidades europeias. Conhecida como cérebro veloz, nada passava diante dela, por isso era a que tinha o salário mais alto e a única que resolvia as questões misteriosas na monarquia.

Mike entrou na minúscula sala surpreso, pois sabia quem estava lá, uma lenda na verdade, onde alguns da cidade falavam que era necessário se curvar perante dela, se acaso um dia estivessem de frente dela:

— Bom dia, Mike Pierce! Pode entrar, sentar e ficar a vontade. —Kelly literalmente cortou as batidas na porta.

—  Olá, senhorita Kelly! —Mike abaixou a cabeça, preferiu seguir os conselhos dos mitos, mas foi interrompido com uma forte risada.

—  Você é de que século, Mike? Nunca soube que isso não se passa de mitos? — Mike, extremamente sem graça sentou na nada confortante cadeira de fronte para um cérebro em forma de mulher.

—  Então, soube que Emilly Hall era sua melhor amiga...

—  Ela não era, como é minha melhor amiga...

—  Como sabe que ela não está morta? — Kelly começou a digitar em seu notebook branco rapidamente, fazendo Mike sentir pulsações em sua cabeça com o barulho.

—  Bom, eu não sei exatamente, mas acho que todo mundo falaria isso...

—  Se acha esperto por estudar Física?

—  Não, jamais...

—  Onde estava quando notou que Emilly não havia voltado de Lemington Spa?

—  No apartamento que dividíamos... 

— Já que você é melhor amigo dela, sabe se alguém teria razões para rapta-la? —  Mike engoliu seco e olhou para baixo tentando refletir.

—  Não consigo pensar nessa possibilidade...

—  Qual?

—  Que ela foi raptada, a não ser que seja pelo fato de que Joe conhece muitas pessoas, e raptou os dois, ou sei lá, um acidente com o ônibus ou com o veículo... 

—  Acredita em abduções alienígenas? — O apreço de Mike por Kelly estava começando a se esvair, odiava o fato dela tirar sarro da sua cara e ainda arquiar facilmente suas sobrancelhas ao mesmo tempo. 

—  Claro que não!

—  Então, como me sugere um acidente? Toda força policial vasculhou o trajeto que eles fizeram, nenhum Ônibus tombado...

—  E se eles foram pra outro lugar? — Mike achou que iria fazer a detetive refletir, mas parecia que tudo já estava na ponta da sua língua.

—  Mike, achei que você era mais inteligente... Rodoviárias tem câmera de segurança, eles pegaram o ônibus e desceram na rodoviária daqui... O intrigante é que Joe Stevens entrou em seu carro, juntamente com sua amiga... — Naquele momento Mike se sentiu burro e idiota, mas seus pensamentos saíram de imediato quando Kelly virou seu notebook para ele e mostrou a gravação da câmera, mostrando de fato Emilly entrando no carro com Joe.

—  Não quero mais ver...

—  Oras, por qual motivo está tão agoniado?

—  Estou com saudades dela...

—  Achei fofo, fofo o suficiente para você ter sequestrado os dois...

—  Pera aí, o que? —  Kelly Cooper soltou sua risada mais uma vez, fazendo a cabeça de Mike lajetar ainda mais.

— Calma, senhor... Só criei uma teoria maluca, de que ela fosse a amiga na qual você estava totalmente apaixonado e que faria de tudo para tê-la, matando o Joe e sequestrando ela... Mas, aí lembrei que você está ardendo de paixão pela Milaíne Lemmons. —  A cabeça de Mike que estava latejando, começou a definitivamente rodar e Mike saiu daquela apertada sala correndo.

 E esse era o efeito que Kelly Cooper fazia.

Depois de tomar alguns analgésicos, Mike decidiu refletir sobre aquele interrogatório, e apenas uma pergunta vinha em sua mente: "Como ela sabe de mim e da Milaíne?"

Mas, isso foi exatamente positivo, pois lembrou da existência da sua ficante, que só sabia que eLa não foi raptada também, pois ainda lhe mandava mensagens.

Desceu as escadas de maneira positiva, olhou para sua moto, mas ainda não estava pronto para pilota-la, precisava de mais uma caminhada, com o objetivo de chegar até Milaíne.

A Lemmon's Free estava como sempre, intacta, cheirosa e cheia de pessoas, Mike fez o sino ressoar e adentrou ao estabelecimento chamado a  atenção de todos, pois seu rosto estava apático, e talvez soubessem que ele fora a delegacia. 

— Mike, tá tudo bem, o que veio fazer aqui? — Chegou Celi com um delicado pano de prato em seus ombros e uma bandeja vazia em suas mãos. 

— Onde está Milaíne? — Celine analisou Mike no mais profundo dos seus olhos, se perguntando o que ele queria com ela, mas ninguém sabia do que estava acontecendo com os dois, aliás, ninguém sabia a não ser uma detetive nada qualquer. 

Mike aproveitou que a sala de Milaíne estava aberta e entrou já fazendo suas perguntas:

— Onde estava esse tempo todo? Por qual motivo isso aqui está aberto? Você não foi nem me visitar... —  Milaíne se assustou e correu para fechar a porta. — Ah, ótimo... Está preocupada em todos nos verem aqui né, amor... — Mike Pierce, não era um ser radical, era somente do tipo não pise no meu calo, para comprovar seu atual estado fez um sinal de aspas no ar quando ousou a proferir a palavra amor, referindo-se a ela. 

— Preciso que fale baixo!

— EU NÃO VOU FALAR BAIXO!!

— Está tudo bem aí? —  Entrou Henrique de prontidão, como se fosse um cão guarda. 

— Pode sair... Está tudo bem... —  Ordenou Milaíne, voltando suas atenções para Mike. — Vamos por parte, amor...  — Milaíne decidiu tentar se aproximar mais do corpo dele, tocando suas mãos finas e robustas em seu rosto.

—Não, n-não... Não ache que vai enganar novamente com esse seu jogo de sedução... Dessa vez não... Parece que você está nem aí... 

— Eu estou, mas não posso fechar meu estabelecimento...  E evitei aparecer na sua casa, porque achei que queria um tempo, sei lá... 

— Já são três dias do desaparecimento da Emilly...  Minha melhor amiga... — Milaíne revirou os olhos. — E sua funcionária...

— Convenhamos, ela não é tão boa assim... A propósito irei dá meu depoimento hoje a tarde... 

— Boa sorte e por favor, não me procure...

—  Mike... —  Milaíne tentou impedi-lo de abrir a porta, mas foi uma atitude em vão e da mesma forma que ele foi, ele saiu despertando a atenção de todos.  

Milaíne era assim mesmo, mas no fundo estava preocupada com o que ocorrera, lembrou que Emilly era insuportável até o dia que ela começou a ficar com Mike, pois antes ela gostava do senhor Stevens, mas agora estava começando a se apegar ao futuro professor de física, mas ainda era muito cedo para se assumir, Milaíne tinha dúvidas e um pouco de vergonha em relação a classes sociais diferentes. Não imaginava passear naquela moto de Mike e ele nem sonhava em dirigir  nada amis, nada menos do que sua Lamborghini Huracán, mas concordava que a pegada dele era boa. 

E lá estava ela e seu bebê, sua Lamborghini Huracán, correndo pelas vias londrinas a caminho da delegacia, seus pais e familiares não podiam sonhar que ela estava indo a um interrogatório, ainda mais com Kelly Cooper, que para os Lemmon's, ela não passava de uma vigarista importuna.  

Era o quinto interrogatório da detetive e o que ela estava mais animado, a jovem herdeira de cafeterias seria o motivo da sua diversão, tinha quase certeza que descobriria algo da boca cheia de gloss em cima de um batom de cor Pink. 


 — Adorei seu terninho, cor azul piscina, combinaria com o meu All Star... 

— Se tornaria um look monocromático, não ficaria legal em mim, e a propósito eu odeio All Stars...

— Nossa, estava querendo roubar o seu terno... — Kelly solta sua risada dinâmica, fazendo Milaíne revirar os olhos. 

— Adoro essa sua mania senhorita Lemmon's de revirar os olhos, é eletrizante... Mas, temos assuntos sérios a tratar, o sumiço de Emill...

— Emilly Hall e Joseph Stevens... 

— Como ficou sabendo da notícia? Por favor sente-se... 

— Meu pai...

— Que não gosta de mim...

— É, ele mesmo... Ele Assiste muitos jornais, então... 

— Emilly trabalha pra você e Joe... Bom, o Joe é um velho romance, do tipo muito proibido... Acho que é por isso que sua família não gosta de mim, por eu solucionar esse caso tão idiota e o mais fácil em toda minha carreira.... — Milaíne engoliu a seco e sua cabeça assim como a de Mike mais cedo na mesma sala começou a rodar. 

Primeiro ela não sabia que Kelly estava  investigando-a e nem que sua família sabia sobre  que aconteceu com ela e o Joe... 

— Bom, vamos deixar o passado para trás e focar no presente... Tenho algumas provas de como você e a mãe do Joe estavam muito próximas recentemente e de como você estava indo na casa do velho aposentado da marinha, senhor Blaine... Vou complementar adjetivos para ele, velho, nojento, aposentado da marinha.

— Eu e Anelise somos muito próximas, assim como  eu e o senhor Blaine... Ambos são amigos da minha  família... —  Kelly estudou naquela momento todas as expressões da sua interrogada favorita e notou que ela não tinha falado nada que se tratasse de deboche ou uma vírgula ridícula, algo estava acontecendo. 

— Conte-me mais como foi sua relação  com o Joseph Stevens... — Milaíne focou seus olhos em seus sapatos Manolo Blahnik, admirando o rosado deles e voltou a olhar para a ditadora, como ela pensava, mas era tarde demais seus olhos se encheram de lágrimas. 

— Milaíne, você quer água? 

— Ora, ora... O dragão tem sentimentos... — Naquele exato momento, Kelly poderia pegar sua arma escondida em seu sobretudo e atirar na boca daquela jovem, mas desconsiderou o momento, Milaíne era uma peça que valia ouro pro quebra cabeça daquele mistério.

— Você está liberada... 


 











 



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