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CAPÍTULO XXI


"Andar de ônibus era uma das minhas metas."

 — Não acredito que você nunca entrou em um ônibus... — A arte da espera para Emilly sempre foi de longas datas de treinamento, mas com Joe parecia mais fluído, pois ela sempre tinha que esperar ele escrever os diálogos em seu famoso bloquinho de anotações.  — Acho que já está na hora... Preciso aprender libras. — Declarou em desespero.

 — YOUTUBE, QUERIDA!  — Diz Tob, dançando de amores na mente de Joe, que o recepciona com seu sorriso corriqueiro. 

 — Do que você tanto rir?  — Pergunta Emilly desajeitada, porque sempre lembra da imagem de Joe sorrindo do nada. 

"TOB"

 — Quê? quem é Tob, pelo amor de Deus? 

 — JOE, NÃO PODE ME APRESENTAR AGORA, NÃO TENHO ROUPA PRA ESSE EVENTO, EU GOSTO MAIS DELA DO QUE VOCÊ GOSTA, E A PRIMEIRA IMPRESSÃO  É A QUE FICA... "Isso é assunto para outro dia." 

 — Tá, mas eu não vou esquecer... Do nada, você escreve Tob... Eu ein...


A viagem era de pouco percurso, apenas 1 hora e 38 minutos de Londres até Leamington Spa e ambos se concentrariam na vasta paisagem que a cada momento se aproximava. 

Emilly estava escorada na janela, não preocupada apenas com a figura física de Joe do seu lado, mas sim porque ela sabia que dormia em viagens, o cheiro de transportes em geral (como ela descrevia), era convidativo para um pequeno sono, mas ela sabia através de boatos (principalmente de Mike), que roncava muito, não queria assustar os poucos passageiros que ali continha (Resumindo, ela não queria assustar Joe). 

Já Joe, estava fitado nas mãos de Emilly, analisava cada detalhe daquela minúscula mão. Precisava parar, pois o suor enfatizava, tornando-se assim um indício que estava nervoso, além sentir-se enjoado, talvez pela viagem, talvez pela presença dela, ou pior: A família dela. 

—  TEORIAS AFIRMAM QUE CONHECER A FAMÍLIA DA SUA NAMORADA CAUSAM ENJOOS E VOCÊ PODE DESCOBRIR QUE TEM UMA QUEM SABE... ARRITMIA CARDÍACA!  — Joe tentava ignorar Tob em sua mente, lançando pesamentos que não, ela não era sua namorada, então quem sabe ele não vomitaria na frente de todos, nem teria um possível ataque cardíaco.  — ELA NÃO É MINHA NAMORADA, ELA NÃO É MINHA NAMORADA! PELO AMOR DE DEUS, NÃO ME FORCE PENSAR NISSO JOE, TENHO OUTRA TEORIA PRA VOCÊ...


— Você tá bem? —Pergunta Emilly ao ver uma pequena movimentação no banco do seu lado e observou Joe suando. 


— FAZ SINAL DE ENJOO, FAZ SINAL DE ENJOO! — Joe faz sinal de que estava  um pouco enjoado e dá um sorriso amarelo. 


— Não me diga que quer vomitar? Que coisa absurda, não consigo ver você vomitando, Sr. Chanceler.  — Emilly retribuiu o sorriso amarelo de Joe, com um sorriso mais eufórico e retornou pra sua luta na janela entre ficar acordada ou não mostrar pro ônibus (Joe), que ela roncava. 


— COMO EU ESTAVA DIZENDO, QUERO COMPLETAR MINHA TEORIA, POR FAVOR... — Joe revira os olhos e percebe o olhar de uma criança o julgando em feições, se recompõe e decide colocar seus óculos escuros, para evitar qualquer tipo de constrangimento. — ENFIM, QUANDO A GAROTA NÃO É SUA NAMORADA, MAS VOCÊ GOSTA DELA E PRA FICAR PIOR, VAI CONHECER A FAMÍLIA DELA, CARA...  VAI TER QUE AGUENTAR PERGUNTAS DO TIPO: "O QUE VOCÊS SÃO?"


Joseph levou metade do percurso escutando seu conselheiro desaprovado Tob, mas foi obrigado a parar para observar a figura do sol pela janela e a vastidão na qual a luz cobria os fios  negros do cabelo de Emilly. Sorrir quando percebe um barulho de ronco, mas pra ele não se importava, era ela, um detalhe a mais para ser colecionado de maneira afetuosa em sua cabeça.

Ele decidiu abrir sua mochila devagar e pegou seu amigo de idas e vindas, seu caderno de desenhos; Um curioso caderno, de cor parda, capa de um couro antigo e folhas Kraft, que para ele servia nos seus desenhos aleatórios, mas com algum tipo de significado, de algum momento da sua vida, e ele precisava registrar isso e esperava que não fosse errado desenhar alguém enquanto dormia. 


O relógio apontava às 7 horas e 45 minutos da manhã, uma manhã bipolar, mesmo fria parecia quente. Joe estava nessa mesma concepção, enquanto ajudava Emilly a sair do ônibus com sua mala, analisava a paisagem solitária. A pista solitária, um posto de gasolina solitário e um  pobre verde diante dos olhos. Mas, diante a alguns metros, dava pra se ver um pequeno ponto vermelho tocando uma espécie de country, desconhecido para Joseph, assustado olhou para Emilly que já havia tirado seu pequeno gorro da cabeça e começou a  pular e balançar seu o objeto. 

— CRISTOPHER! 


— QUEM É CHRISTOPHER? — E o tal do Christopher desce da sua camionete, modelo CHEVROLET D-20, embora estava intacta e com o brilho maior do que a tinta a óleo de Joe. 


— Hallzinha, como você não cresceu... —  Joe, como um bom observador, analisava o homem de mais ou menos 1 metro e 95 cm de altura, abraçar com tudo Emilly, ao ponto de levanta-la a favor do céu. 


— E pelo jeito você também não, continua da mesma altura. 

  Cristopher Hall, era um dos quatro irmãos de Emilly, sendo Rodolf Hall, o mais velho, era militar e destemido, felizmente não estava em casa no atual final de semana, depois vinha Cristopher, o irmão predileto de Emilly (mas, os outros não podiam saber), ele passou muito tempo no estado de Alabamas nos Estados Unidos, isso mostrava o seu desejo em sair por aí com seu carro com o som alarmante do seu ídolo Alan Jackson, saindo de alguns costumes ingleses, principalmente quando fingia que era um Cowboy rebelde. Micael Hall, o único que aparentemente vivia uma vida feliz em relação aos sentimentos, muito bem casado e com o sonho de ser pai  vívido em suas veias, depois vinha Emilly Hall e por último Abraham Hall, o filho da velhice de seus pais, tinha apenas dezoito ano, talvez por ser o caçula era o mais protegido e em troca ele ajudava seus pais, nas devidas colheitas da lavanda, sim, a família Hall era conhecida pela plantação da flor do aroma inconfundível. 


—   Cristopher, esse é o Joseph Stevens...


 — Ah, esse é o cara que você me falou, do... — Cristopher imediatamente começou a fazer sinais cortando sua garganta e Emilly rapidamente segurou as mãos dele e antes de provocar uma fala, são cortados pela fala de Joe, no seu bloquinho de diálogos:


"Sim, eu sou mudo (risos)! Muito prazer, Cristopher!" 


— Bom, gostei do suéter Joe... — Joe, sorriu infeliz, ao analisar os braços daquele ser.


— SÃO GRANDES... DEVERIA USAR MAIS REGATAS, STEVENS! — Tob dava sua risada maligna em cada neurônio do seu criado. 


— E então, Joseph Stevens, o senhor gosta de country? — Infelizmente essa pergunta era um dilema naquele momento, se ele dissesse sim estaria mentindo, se dissesse não, não agradaria Christopher, irmão de quem? Emilly. Mas, ele tinha uma carta na manga, simplesmente entrou no carro e fingiu que era surdo também, pra alguns dava no mesmo. 


A carta havia funcionado, bom, mais ou menos, porque sua surdez falsa retomou com o soar da guitarra Country e repudiava ao ver aqueles dedos gordos aumentando cada vez mais o volume. Como era um bom observador, passou a se concentrar sua visão em um panorama da estrada, formando em seu cérebro uma ideia de pintura mental, sim, aquilo era novidade. Tob sentado, com o cavalete e a tela bem a sua frente, pintando cada coisa que passava em sua mente. Uma estrada lisa, com cercados rigoros, poucas casas, mas um cheiro de lavanda que dava sim para pintar, o contraste do lilás com o azul do céu natural. 


— CHEGAMOS! — Joe se espanta, com o grito de Christopher, mas logo se acalma quando ver o rosto de Emilly, seus profundos olhos negros, foram contemplados com o marejamento. — Vamos lá, Joe, sabe abrir uma porteira? — As duas figuras Hall começaram a rir, mas Joe, sabia que ele pertencia aos Stevens, estufou os peitos e foi até a porteira. 


— NOSSA, MADEIRA BRANCA, OLHA ESSE CONTRASTE COM LILÁS! — Sim, Joe e Tob estavam parados, obcecados com a beleza do local, a simplicidade artística e benevolência divina habitavam ali, disso tinham certeza .


— O que há de errado com esse cara? 


—  Pega leva, Chris... —  Emilly rir delicadamente enquanto não deixa de notar o quão Joe parecia está amando o ambiente, dedicou então um pequeno pensamento a Celine: "Obrigada!" — Eu te disse, ele é um pintor, muito observador por sinal...


—Sim, mas eu não tomei café da manhã ainda.


Um trio de personagens famintos, a dupla que encarava o sujeito apaixonado, o sujeito apaixonado que era grato naquele momento por ter perco a fala ao invés dos olhos e um final de semana que estava apenas começando.  

 

 




 















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