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Capítulo XV

— Senhor Joseph? Desculpa está entrando no seu quarto, principalmente por ser domingo, mas tem uma senhora chamada Emilly Hall querendo falar com o senhor lá fora...

— EMILLY HALL ESTÁ AQUI? — Tob e Joe despertam em uníssono, os dias estavam difíceis, Joe não se sentia à vontade em ir na cafeteria, não por Emilly, mas pelas propostas de Milaíne e seus telefonemas constantes. Mas, agora aparentemente Emilly Hall estava a sua espera.

O mordomo da casa descera as escadas e como ordem convidara Emilly para entrar e sentar no amplificado sofá de couro branco que destacava as almofadas marsalas.

Após poucos minutos Joe desce as escadas, com uma combinação estranha de pijama, parte de cima estampada e parte debaixo com um outro estampado, apesar de está assustada ela sorrir ao ver a caneta e o bloquinho de anotações já preparados.

Joe já estava preparado para escrever, mas Emilly o interrompe:

— Não, eu sei como se diz bom dia em libras. — Emilly faz a movimentação, puxa da boca e e com o indicador puxa para cima como em um arco. — Eu sei também que não é surdo, mas ontem também aprendi algo na minha passagem no YouTube. — E ela fez o sinal de desculpas. — Acho que é assim, sinal de surfista e duas batidinhas no queixo. — Ambos sorriem.

— ELA É DEMAIS! — Tob suspira e Joe o segue. 

— Então, eu vim até aqui pra me desculpar, você não vai a cafeteira desde quinta, imaginei que ficou chateado com meu comportamento de lhe ignorar, nem falar nada com você, aproveitei que hoje eu não trabalho, para vim me desculpar... E... é só isso mesmo.

Alguns segundos se passaram e ambos continuavam se olhando, algo fervia no peito de ambos, mas Emilly preferia não alimentar, mas isso já era a refeição insubstituível de Joe, mesmo sem entender nada de relacionamentos, ele sentia no fundo que sentia algo por ela.

— Bom, era só isso, eu já vou indo... — Joe imediatamente faz sinal de calma e a fita com um sorriso esperançoso. — Ok... você tá pedindo para eu ter calma... —Joe ergue suas mãos para Emilly e ela corresponde.

Ambos de mãos entrelaçadas seguem até o imenso quintal arborizado, ou o  famoso lugar que dava inspirações ao pintor, e o segundo motivo estava ali, exatamente com ele.

Emilly acabou percebendo que continuam de mãos dadas e  solta lentamente, para disfarçar começou a andar e admirar o incrível ambiente.

— Sabe isso aqui me lembra de onde eu vim, lógico de uma maneira menos fina como isso aqui! — Ambos sorriam. — Mas, esse lugar é incrível, parece o castelo da rainha... — Emilly sorrir quando ler o que Joe escreve: "Não é pra tanto."

Para sorte de ambos Anelise havia ido para um café da manhã com seus antigos colegas de trabalho do hospital, e como Joe a conhecia sabia que ela poderia demorar bastante, pois nunca esses encontros eram concentrados em apenas um café, o que já era o bastante para ele se concentrar no talvez encontro que estava acontecendo ali.

Ambos desciam as firmes escadas do porão, Emilly estava completamente temerosa, pressiona suas mãos na tentativa de parar de treme-las, pois não fazia ideia do que a aguardava, embora a figura do Joe Stevens era uma espécie de amuleto, era como se tudo lá fora não importasse, principalmente suas diferentes concepções sobre o mundo.

Seus olhos brilharam ao ver o porão mais diferente que ela já vira, a organização era impecável, o que a fez deprimir-se por se lembrar o quanto era desorganizada, mas não era hora de pensar em problemas pessoais, pois não era pelo Joe apenas, ela realmente começou a ter uma conexão com aquele ambiente denominado por grandes artes.

Não era tão úmido o quanto parecia. embora mais simples do que esperava, obras incríveis de se observar, detalhadas, onde se  era capaz de qualquer pessoa deixar percebido alguma coisa.

— Uau, esse é seu santuário? — Joe escreve em resposta, que não e que  o seu "santuário" era na verdade o quintal, e que o porão era uma espécie de fantástica fábrica de chocolate, onde tudo acontecia.

Emilly começa a dar pequenos passos temerosos em linha reta, admirando o que via, parecia um shopping das artes, prateleiras demarcadas, cavaletes de madeira em ordem, algumas telas em cima de um extenso balcão sustentado por um imenso vidro transparente, onde destacava uma pequena grande vitrine de tintas, pincéis, suporte para aquarela, tudo do que ela já sabia que um pintor precisava, mas ela sentia algo a mais, uma magia que rodeava quando se tratava do artista Joe Stevens, algo era diferente nele em relação a seu talento, ela se sentia extasiada, porque ali estava rodeado de quadros na parede, um pensamento se Joe era narcisista, pelos quadros emoldurados com suas assinaturas, onde estariam as inspirações?  Mas, talvez isso o tornava diferente e único.

Ela para de fronte a uma pintura de um casal, mas não era  qualquer casal, era algo surreal ao qual nunca viu, no lugar da cabeça da mulher retratada estava a terra e no lugar da cabeça do homem Saturno. Joe imediatamente pega seu bloquinho e escreve: 

"Essa obra ainda está em desenvolvimento :)"

— O que significa? — Emilly fala atônita, sem tirar seus olhos do quadro.

Emilly analisa-o escrevendo e se sente mal por não saber libras.

"Todos nós queremos um amor para recordar, todos nós queremos alguém na qual queremos passar os restos dos nossos dias. Eu na verdade gostaria de deixar uma indagação nesse quadro, por isso ele vai se chamar interrogação, pois esse amor que muitos procuram tem muita indagações, mas a principal é se somos dignos dele."

— Isso foi profundo mas, ainda não entendo o motivo das duas cabeças serem planetas...

"Planetas distintos e aclamados, terra e Saturno, quando eu escrevi sobre dignidade era sobre até que ponto está disposto por esse amor platônico? Respeitará as diferenças? Ou correrá na primeira dificuldade? Será que a terra quer realmente descobrir o que existe no meio de Saturno? Será que Saturno quer descobrir quem são os humanos que habitam na terra?

Os olhos de Emilly que estavam ligeiramente voltados a arte descrevida, se volta para Joe em silêncio. Aquilo era grande demais, o pior, ela havia entendido, pois nunca achou que iria entender metáforas artísticas, mas como Joe passava soava em teor de liberdade e concordância de um universo de inúmeras possibilidades.

— Você realmente tem uns pensamentos insanos, mas eu juro que gosto... — O que era apenas um passo tornou-se em vários na direção: Joe. Uma pequena inclinação de Emilly para Joe e a mágica de um gentil beijo acontecera. 

Aquele momento daria talvez uma brilhante fotografia panorâmica, emocionaria e garantia  confiança de muitas pessoas desacreditadas.

No momento Joe só imaginava o quanto não poderia viver sem isso, na verdade sem o conjunto, principalmente sem Emilly. Era perfeito, os detalhes da sua obra nem se comparavam ao fiel momento, como se todas diferenças, pessoas, não fossem tão importantes, era como se fosse a primeira vez, a primeira sensação. Continuar o beijo com suas mãos aflorando o rosto de Emilly e sentir seu corpo leve em seus braços era um preço que estava apto a pagar.

—Joe me desculpa, eu... — No momento Joe gostaria da presença do Tob para guia-lo, mas simplesmente ele sorriu e colocou suas duas mãos no rosto dela, e começou a fazer uma análise muito brusca, suas bochechas estavam levemente coradas e seus olhos lembravam uma imensidão, que o fazia entender o quadro que estava trabalhando: "Interrogação", mas parecia que estava na hora de trocar este nome para: "Reticências".

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